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SEMIOLOGIA AULA PRÁTICA 01

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
19/10/2019 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 01 
 
NOME: Kácia Acinara M. M. da Cruz MATRÍCULA: 01272265 
CURSO: Enfermagem POLO: Quintino 
PROFESSORA ORIENTADORA: Lidiane Noronha 
 
TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura. 
 
 - Balança pediátrica (digital ou mecânica); 
 - Balança plataforma (digital ou mecânica); 
 - Fita métrica; 
 - Régua antropométrica (antropômetro horizontal para medir o comprimento de crianças 
menores de 2 anos); 
 - Estadiômetro (antropômetro vertical, para crianças que ainda não se mantém em pé); 
 - Papel descartável; 
 - Álcool a 70%; 
 - Compressa não estéril. 
 
2. Descrever a técnica para realização da aferição. 
 
Para a pesagem das pessoas, serão estabelecidos os seguintes procedimentos: 
 
- Colocação da balança em local plano e bem iluminado para facilitar a leitura do peso; 
- Utilização do botão de ajuste até que o mostrador digital esteja zerado; 
- O participante deverá subir à plataforma da balança sem sapatos; 
- O participante será mantido na plataforma por alguns segundos para a devida anotação do 
peso. 
 
A estatura de cada pessoa será registrada em centímetros, considerando a primeira casa 
decimal. Para medição da estatura serão adotados os seguintes procedimentos: 
 
- O participante deverá estar descalço (ou com meias); 
- Posicionar o participante no centro do equipamento; 
- Mantê-lo de pé, ereto, com as pernas e pés paralelos, peso distribuído em ambos os pés, 
braços estendidos ao lado do corpo e palmas das mãos voltadas para a superfície vertical do 
estadiômetro; 
- A cabeça deverá estar erguida, em ângulo reto com o pescoço e olhando para um ponto fixo 
na altura dos olhos. 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
19/10/2019 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril. 
 
A Organização Mundial da Saúde, OMS, recomenda que luvas devam ser usadas devido 
a duas principais razões: 
 
1. Para reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde com sangue e 
outros fluidos corporais. 
 
2. Para reduzir o risco de disseminação de germes para o ambiente e de transmissão do 
profissional de saúde para o paciente e vice-versa, bem como de um paciente para o outro. 
 
2. Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril. 
 
- Após realizar a lavagem correta das mãos (lavagem básica ou lavagem cirúrgica); 
- Abra a embalagem de luvas, ou peça para alguém abrir e expor o embrulho para você; 
- Abra o embrulho em uma superfície limpa e em uma altura confortável para sua 
manipulação; 
- Segure nas abas do embrulho e abra para os dois lados, expondo as luvas; 
- As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde a luva da mão direita está a sua 
direita e a luva da mão esquerda a sua esquerda; 
- Com a sua mão não dominante (a esquerda por ex.) segure pela face interna da luva da mão 
direita e introduza os dedos da mão dominante (mão direita), calmamente, procurando ajustar 
os dedos internamente e com muito cuidado para não contaminar a parte estéril. (Obs. Quando 
estiver sem luvas, segure apenas pela face interna da luva, pois, é a parte que entrará em 
contato com a sua pele); 
- Introduza até que a mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna; 
- Não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados continue o procedimento, você 
poderá ajustá-los quando estiverem com as luvas colocadas em ambas as mãos; 
- Com a mão dominante calçada, segure a outra pela face externa, ou seja, por dentro da dobra 
existente. Não encoste os dedos na face externa da dobra, pois está contaminada; 
- Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente a mão não dominante 
(esquerda) na luva semelhante ao realizado anteriormente, com o cuidado de não tocar em 
locais não estéreis; 
- Introduza toda mão esquerda na luva; 
- Cuidadosamente, posicione os dedos corretamente na luva, se necessário; 
- Mantenha as mãos voltadas para cima, sem encostar-se a nada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
19/10/2019 
VERSÃO:01 
3. Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril. 
 
Após o uso, retire a luva de uma das mãos puxando-a externamente sobre a mão, 
virando-a pelo avesso; 
Com a outra mão enluvada, segure a luva que foi retirada, e pela parte interna da luva que 
ainda está na mão, puxe-a externamente, virando pelo avesso; 
 
 
4. Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva. 
 
A ANVISA, alinhada às políticas de Segurança do Paciente da OMS e do Center for 
Disease Control and Prevention (CDC), reitera ainda as seguintes recomendações: 
 
• Luvas devem ser usadas somente quando indicado; 
• Devem ser utilizadas para a proteção individual, nos casos de contato com sangue e líquidos 
corporais e contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes; 
• Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de os microrganismos das mãos do 
profissional contaminar o campo operatório (luvas cirúrgicas); 
• Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de transmissão de microrganismos de um 
paciente para outro nas situações de precaução de contato; 
• As luvas devem ser trocadas sempre que o profissional entrar em contato com outro 
paciente; 
• As luvas devem ser trocadas durante o contato com um mesmo paciente ao mudar de um 
sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando estas estiverem danificadas; 
• O profissional, quando com luvas, não deve tocar desnecessariamente superfícies e materiais 
(tais como telefones, maçanetas, portas); 
• O mesmo par de luvas não deve ser usado novamente ou lavado; 
• A higienização das mãos não pode ser substituída pelo uso de luvas. 
 
 
 
TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos. 
 
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim 
como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à 
proliferação de microrganismos. 
 
2. Identificar o material necessário para higienização das mãos. 
 
O uso de água e sabonete visa remover a maioria dos micro-organismos da flora 
transitória, células descamativas, suor, sujidade, oleosidades e outros fluidos. Lavagem de 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA 01 
 
DATA: 
 
19/10/2019 
VERSÃO:01 
mãos está associada à redução de infecções transmitidas por contato manual no ambiente 
hospitalar. 
 
3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos. 
 
1- Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se a pia. 
2- Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas 
as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante) 
3- Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 
4- Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) 
entrelaçando os dedos. 
5- Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais. 
6- Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), 
segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem. 
7- Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), 
utilizando movimento circular. 
8- Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, 
fechada em concha (e vice-versa), fazendo movimento circular. 
9- Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), 
utilizando movimento circular. 
10- Enxágue as mãos, retirandoos resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos 
ensaboadas com a torneira 
 
4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos. 
 
 
Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos 
punhos. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. 
rev. ampl. São Paulo: EPU, 2005. 
 
MOZACHI, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3.ed. Curitiba: Editora Os 
Autores, 2011.

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