Buscar

Seitas e Heresias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 284 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 284 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 284 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

História , Conceitos e Características
Conceitos
1. Pluralidade religiosa
O
pluralismo	religioso	nega	que	exista	verdade	religiosa
absoluta, e exalta a experiência religiosa individual como critério último para cada um. Defende uma nova teoria missiológica, onde não mais se prega a necessidade de conversão de outras religiões ao cristianismo, e sim a cooperação entre todas as religiões, naquilo que têm em comum.
2. Definição
Seita é um “grupo doutrinário ou conjunto de pessoas que professam uma crença diferente daquela que é considerada genuína, verdadeira; facção, parte, comunidade fechada, partido”.
Heresias são as doutrinas antibíblicas defendidas pelo grupo.
Características
Adição: o grupo adiciona algo à Bíblia como fonte de autoridade.
Subtração: o grupo subtrai algo da pessoa de Cristo.
Multiplicação: o grupo prega a salvação através das boas obras.
Divisão: o grupo divide a fidelidade entre Deus e a organização. Desobedecer à organização ou igreja equivale a desobedecer a Deus.
MARCAS
Espiritismo
1. Significado do Termo
Segundo o Dicionário Aurélio, o espiritismo é uma “doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma e da existência de comunicações, por meio da mediunidade, entre vivos e mortos, entre os espíritos encarnados e os desencarnados”.
Espiritismo
2. Origem
O
espiritismo,	enquanto	tentativa	de	contato
com os mortos, faz parte da tradição de vários povos, como os egípcios, caldeus, hindus, assírios etc.
O movimento compreende várias tendências ou manifestações, desde a umbanda, quimbanda e demais manifestações afro-brasileiras, passando por organizações místicas e de caridade, até o espiritismo de mesa ou kardecismo – este iniciado em 1857, quando foi publicado o Livro dos Espíritos, pelas mãos de Allan Kardec.
ESPIRITISMO
3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil
Com	respeito	à	sua	organização
espiritismo	realizou	sua	primeira
formal,		o sessão	no
Brasil em Salvador, Bahia, no dia 17 de setembro de 1865. A primeira publicação se denominava Eco do Além-Túmulo, cujo lançamento se deu em 1869. Em 1º de janeiro de 1884 foi fundada a Federação Espírita Brasileira (FEB). A revista O Reformador surge como veículo principal de divulgação doutrinária.
Espiritismo
3. Estrutura e Desenvolvimento no Brasil
Pode-se	incluir,	além	dos	20	milhões	de	kardecistas
os	outros	grupos
indicados	pela		revista	Manchete, religiosos	que	também		crêem	nas
“manifestações”,
entre os quais destacamos: os quimbandistas, legionários da Boa adeptos da Cultura Racional e do
umbandistas, Vontade, os Racionalismo
Cristão. Isso posto, o número de pessoas no Brasil envolvidas com o espiritismo ascende à casa dos 70 a 80 milhões.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.1. ESPIRITISMO COMUM
Dentre	as	muitas	práticas	dessa	classe	de	espiritismo, destacam-se as seguintes:
a.	Quiromancia - Adivinhação pelo exame das linhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia".
b.	Cartomancia	-	Adivinhação	pela	decifração	de combinações de cartas de jogar.
Espiritismo
4. Subdivisões do Espiritismo
c.	Grafologia	-	Estudo	dos	elementos
normais	e


principalmente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.
Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.
Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.2. BAIXO ESPIRITISMO
O
baixo	espiritismo,	também	conhecido	como
espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas:
a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado principalmente no Haiti.
b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo


c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cultos sincréticos.
Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.
Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO
O
espiritismo
Espiritismo",
científico	é	também	chamado	"Alto "Espiritismo		 Ortodoxo",	"Espiritismo
Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade). Esta classe de espiritismo tem sido conhecida também como:
a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxima da verdade.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO
b.	Esoterismo	-	Doutrina	ou	atitude
de	espírito	que
preconiza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um número restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou valor moral.
c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação.
Iniciado	por	Helena	Petrovna	Blavastky,
mística	norte- budismo		e	do
americana	(1831-1891),	fanática	adepta	do lamaísmo.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.4. ESPIRITISMO KARDECISTA
O
espiritismo	Kardecista	é	a	classe	de	espiritismo
comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:
a.	Possibilidade	de	comunicação	com	os	espíritos desencarnados.
b. Crença da reencarnação.
c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.
ESPIRITISMO
4. Subdivisões do Espiritismo
4.4. ESPIRITISMO KARDECISTA
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
e.	A	caridade	é	virtude	única,	aplicada	tanto	aos vivos como aos mortos.
f.	Deus,	embora	exista,	é	um	ser	impessoal, habitando um mundo longínquo.
g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".
h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.1. Allan Kardec (Cronologia)
A história do Espiritismo Kardecista está diretamente associada a Leon Hippolyte Denizart Rivail (Allan Kardec), nascido em 03 de outubro de 1804 às 19h, na cidade de Lião.
No dia 25 de março de 1855, pela comunicação do “Espírito Verdade”, é-lhe transmitido o pseudônimo de Allan Kardec, nome de um antigo druida.
Em 18 de abril de 1857 edita O Livro dos Espíritos.
Publicou e editou várias obras, tais como: O Livro dos Espíritos, O que é o Espiritismo?, O Livro dos Médiuns, O
Expressão	e	Refutação	de O	Evangelho	Segundo		o
Espiritismo em Sua Mais Simples Críticas contra o Espiritismo e Espiritismo.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.2. O Espiritismo Moderno
O espiritismo moderno se originou na casa da família Fox, na América do Norte em Hydesville, uma aldeia perto de Rochester, Nova Iorque, em 31 de março de 1848 através de duas adolescentes chamadas Kate e Margaret quando começaram a ouvir-se golpes nas portas e objetos que se moviam de um lugar para outro em determinadas ocasiões.
KARDECISMO
1. HISTÓRIA
1.2. O Espiritismo Moderno
Essas meninas tornaram-se médiuns e durante trinta anos entregaram-se à produção de fenômenos que passaram a ser conhecidos praticamente em todo o mundo. Porém, elas se retrataram posteriormente, reconhecendo o engano que haviam difundido no dia 21 de outubro de 1888.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.1. Comunicação com os Mortos.
Refutação:
Dt 18.9-14; Is 8.19. Os mortos não têm participação nos fatos e acontecimentos aqui da terra (Ec 9.5, 6; Sl 88.10-12; Is 38.18, 19; Jó 7.9, 10; Lc 16.19-31).
KARDECISMO
2. DOUTRINA




2.2. Reencarnação
A palavra reencarnação é composta do prefixo “re” (repetição) e do verbo “encarnar” (tornara tomar corpo).
A idéia básica da doutrina da reencarnação é que a nossa vida atual neste mundo é uma repetição de outras existências vividas em outros corpos – a alma da pessoa continua reencarnando, esquecendo as vidas passadas. A reencarnação é um meio de purificação do espírito.
A doutrina é encontrada nos Evangelhos sob o nome de ressurreição.
KARDECISMO
DOUTRINA
2.3. Carma
Segundo essa doutrina as vidas futuras das pessoas são determinadas pela lei do carma, que afirma que os maus atos passados estão relacionados com a vida presente, e que as ações atuais da pessoa têm implicações para as vidas futuras. O estado (social e físico) no qual a pessoa nascerá no futuro é assim determinado.
As três condições básicas para o homem se salvar no espiritismo são:
a) arrependimento;
b) sofrimento;
c) praticar boas obras.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
Refutação:
A
Bíblia	jamais	faz	qualquer	referência
à	palavra a	palavra
“reencarnação”,	tampouco	a	confunde	com “ressurreição”.
Biblicamente, ressurreição o retorno do espírito ao corpo (Lc 8.54,55). A reencarnação segundo o espiritismo é “a volta do espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo”.
Hebreus 9.27 afirma: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto o juízo”. Se o homem tivesse pluralidade de existências, isso implicaria diversidade de mortes, o que realmente não ocorre: uma só vez está destinada ao ser humano morrer, vindo após isso o juízo”.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
Refutação:
O espiritismo ensina a expiação por esforços próprios, Paulo ensina a redenção pelo sangue de Cristo (Ef 1.7) e afirma, em Efésios 2.8-10, que a salvação é pela graça, por meio da fé em Jesus Cristo, e não por intermédio de obras ou sofrimento.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.4. Nega a Inspiração Divina da Bíblia.
Refutação:
2 Tm 3.16-17.
KARDECISMO
2. DOUTRINA






2.5. Nega a Doutrina da Trindade.
Refutação:
A Trindade pode ser esplanada e biblicamente provada seguindo três fatos:
Existe um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6).
Esse único Deus é uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22; 19.24). Isso pode ser visto pela seguinte comparação entre as passagens (Is 6.1-3; Jo 12.37-41; Is 6.8-9; At 28.25).
Há três pessoas na Bíblia que são chamadas Deus e que são eternas por natureza: o Pai (2 Pe 1.17); o Filho (Jo 1.1; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13); o Espírito Santo (At 5.3,4).
KARDECISMO
DOUTRINA
2.6. Nega a Deidade de Cristo.
Refutação:
a)	Jesus	perdoa	pecados,	atribuição	exclusiva	de	Deus (Is 43.25; cf Mc 2.1-12);
b) aceita adoração que só se deve prestar a Deus (Mt 4.10; cf. Mt 28.9; Hb 1.6);
c) foi chamado abertamente de Deus , e não se opôs a isso (Jo 20.28);
d) afirma ser Filho de Deus e igual a Deus (Jo 5.16-18; 10.30-33).
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.7. Nega nossa Redenção por Cristo.
Refutação:
Paulo, em 1 Coríntios 15.3,4 afirma que a missão de Jesus Cristo neste mundo foi de salvar e resgatar as almas perdidas, e por isso morreu por nós, pecadores. Assim, a Bíblia é clara ao declarar que:
a) o seu nome, Jesus – Salvador – indicaria sua missão: salvar (Lc 2.10,11);
b) Paulo afirma que nossa redenção é feita por Cristo (1 Tm 1.15) e que seu sangue nos purifica do pecado (Ef 1.7; Hb 7.25);
KARDECISMO
lugar	de
2. DOUTRINA
2.8.	Nega	a	existência	do	Céu	como Felicidade.
Refutação:
João 14.2,3 nos ensina que o céu é um lugar e que os que pertencem a Jesus estarão no mesmo lugar para onde Ele foi. Jesus ascendeu ao céu e tomou posição à direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Prometeu que os seus estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo (Fp 3.20,21) e Pedro (1 Pe 1.3) falaram igualmente da sua esperança celestial.
KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.9. Nega o Inferno como lugar de Tormento Eterno e Consciente.
Refutação:
Jesus falou claramente sobre os castigos reservados aos culpados em Mateus 25.41,46, afirmando que a vida eterna dos justos tem duração igual ao castigo eterno dos injustos. Há outras referências onde Jesus emprega palavras que indicam duração sem fim do castigo reservado aos ímpios (Mt 5.22,29; 10.28; 13.42,49,50; 18.8; Mc 9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4,5; 16.19-31). Nelas aparecem as expressões: suplício eterno, fogo eterno, fogo inextinguível, onde o bicho não morre e o fogo não se apaga, trevas exteriores, choro e ranger de dentes.
KARDECISMO
Diabo	e	dos
2. DOUTRINA
2.10.	Nega	a	existência	do Demônios.
Refutação:
A Bíblia mostra claramente a existência do diabo e dos demônios (Jó 1.6; Mt 4.1-10; Jo 8.44; 1 Pe 5.8; Ap 20.10; Mt 8.31; 9.33; 12.43-45; 17.18).

KARDECISMO
2. DOUTRINA
2.11. Nega os Milagres de Jesus.
Os espíritas negam a deidade absoluta de Jesus. Conseqüentemente negam os milagres arrolados na Bíblia. Para eles, Jesus é apenas um médium.
Refutação:
Para provar sua condição de “Deus conosco” (Mt 1.21-23), Jesus:
a) apontava para seus milagres como prova dessa condição (Jo 10.37-39);
b) indicava seus milagres como testemunho da veracidade de suas palavras e doutrina (Mt 11.2-6; Lc 5.24; 7.19-23; Jo 5.36; 15.22);
c) aceitava adoração como Deus, sem corrigir tal postura (Jo 20.28).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
1. HISTÓRIA
1.1. Cronologia
O responsável pela fundação dessa organização foi Alziro Zarur, nascido em 25 de dezembro de 1914, filho de um casal de católicos ortodoxos que viera da Síria dois anos antes.
Em 1949 ele lança o programa “Hora da Boa Vontade”, na Rádio Globo do Rio.
A Legião da Boa Vontade foi oficialmente organizada no dia 1º de janeiro de 1950.
O
cargo	de	Presidente	Mundial	da	LBV	é	ocupado
atualmente por José Simões de Paiva Neto, nascido em 2 de março de 1941.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
1. HISTÓRIA
1.2. As Obras
Os trabalhos assistenciais da LBV iniciaram-se com a distribuição de sopa aos pobres em Nova Iguaçu (subúrbio do Rio). Mantém atualmente creches, asilos, escolas, orfanatos, lares-escolas, escolas profissionalizantes, assistência médica infantil etc. Promovem a “Ronda da Caridade” à meia-noite, recolhendo mendigos e bêbados nas calçadas e dando-lhes a “sopa dos pobres”.
Mantém em todos os estados 65 programas de televisão e 300 de rádio.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.1. A LBV se intitula A Quarta Revelação de Deus aos Homens – o Espiritismo pregado por Allan Kardec se considerava a terceira.
Como quarta revelação de Deus aos homens, e também a última, alega ser um tipo de religião ecumênica, pois na LBV se “fundem todas as religiões humanas”.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
Refutação:
O ecumenismo, independentemente do credo doutrinário não é bíblico. Se todas as religiões fossem boas e iguais em essência, por que Jesus Cristo veio ensinar um novo caminho? (cf. Mt 5.2; 13.54; Mc 1.21; Jo 7.14; 8.2). Se todas as religiões pudessem conduzir as pessoas a Deus por que Jesus enviou os discípulos a pregar o Evangelho a todos (Mc 16.15, 16), discipular pessoas, ensinando-as a guardar tudo quanto lhes havia ordenado (Mt 28.18-20); e por que afirmou ser o Caminho pelo qual o homem chega ao Pai (Jo 14.6)? Se todos os caminhos levassem a Deus, Jesus não tinha prescrito coisas absolutamente necessárias para a salvação (Lc 13.3; 14.27, 33; Jo 3.3, 5, 36)?
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.2. O Espírito Santo é uma Falange Sagrada. Nega a personalidade do Espírito Santo.
Refutação:
O Espírito Santo é uma personalidade, visto que Ele possui as três faculdades que caracterizam uma pessoa: inteligência (1 Co 2.9-11), volição (1 Co 12.11) e sensibilidade (Ef 4.30). A Bíblia mostra que Ele ensina (Jo 14.26), testifica (Jo 15.26), guia (Rm 8.14), convence (Jo 16.7-11), ordena e dirige (At 8.29; 13.1-3), intercede (Rm 8.26).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.3. A Bíblia contém erros.
Refutação:
Deus é o autor da Escritura, visto que a inspirou (2 Tm 3.16-17), utilizando para escrevê-la homens “movidospelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Visto que Deus não erra, a sua Palavra também é inerrante.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
DOUTRINA
2.4. O parto de Maria foi ilusório.
Refutação:
Lc 2.7; 2.21.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
DOUTRINA
2.5. Não crê na Humanidade de Cristo.
Refutação:
a) Jesus foi concebido como homem no ventre de Maria (Lc 1.31), nasceu como homem (Lc 2.7), cresceu fisicamente (Lc 2.52), sentiu fome e sede (Mt 4.2; Lc 4.2; Jo 19.28), comeu e bebeu (Mt 11.19; Lc 7.34), cansou (Jo 4.6), dormiu (Mt 8.24), chegou a suar sangue (Lc 22.44), foi flagelado, crucificado e sepultado (Mt 26.67; Jo 19.17-18, 33, 34, 38-42).
b) Jesus tinha uma verdadeira alma humana (Mt 26.38; Jo 12.27).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
DOUTRINA
2.6. Nega conseqüentemente a Ressurreição Corporal de Cristo.
Refutação:
A
ressurreição	de	Cristo	foi	profeticamente
anunciada
(Jo	2.19-22),	comprovada	por
testemunhas (Lc 24.1-6, 39-41; Jo 20.18-20), confirmada por aparições posteriores (Jo 20.11-17, 25-28; 21.1-21). Negar a ressurreição é
negar o Evangelho (1 Co 15.3, 4). Paulo afirmou: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé”. (1 Co 15.14).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.7. Nega a Divindade de Cristo.
Refutação:
Cristo é Deus, a segunda pessoa da trindade. Isso é confirmado por algumas evidências escriturísticas: perdoa pecados (Mc 2.10), tem poder de juízo e governo (Mc 2.28; 14.61, 62; Jo 5.22), fala como supremo legislador (Mt 5.22, 28, 32, 34, 39, 44; Mc 2.27), aceita adoração do cego (Jo 9.38), dos discípulos (Mt 14.33; 28.17; Lc 24.52), das santas mulheres (Mt 28.9); é chamado Deus por Tomé (Jo 20.28). João e Paulo afirmaram que Jesus é Deus (Jo 1.1; Rm 9.5). O próprio Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.8. Não crê na Doutrina da Trindade.
Refutação:
A
Bíblia	apresenta	que	existem	três	pessoas	na
divindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estes três são um só Deus, da mesma substância, iguais em poder e glória.
O Pai é chamado Deus (Ef 1.17), o Filho é chamado Deus (Jo 20.28; Rm 9.5; Hb 1.8), o Espírito Santo é chamado Deus (At 5.3, 4), há um só Deus (Dt 6.4; 1 Co 8.4).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.9.	Defende	a	Doutrina	da	Reencarnação.	Há Reencarnação e Progresso contínuo depois da morte.
Refutação:
Lc 16.19-31; Hb 9.27.
2.10. Não há Julgamento definitivo depois da Morte.
Refutação:
Mt 25.31-46; 19.28.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.11. Não há Separação absoluta entre os Justos e os Injustos.
Refutação:
Mt 25.31-46.
2.12. Não existe Céu nem Anjos.
Refutação:
Lc 15.7, 10.
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.13. Não existe Inferno nem Tormentos.
Refutação:
Cristo faz várias menções ao inferno: Mt 5.22, 29; 10.28; 11.23; 13.40-42,50; 18.8, 9; 23.15, 33; 25.30, 41, 46; Mc 9.43-48; Lc 10.15; 12.5; 13.28; 16.19-31.
2.14. Opõe-se ao Batismo.
Refutação:
O batismo é uma ordem de Jesus que deve ser obedecida (Mt 28.19; Mc 16.15, 16).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA









Maria e Zacarias eram Médiuns.
Refutação:
Não há base bíblica.
Elias estava reencarnado em João Batista.
Refutação:
João Batista tinha o mesmo ministério profético de Elias, mas não era a sua reencarnação.
Como pode Elias ter reencarnado se não houvera desencarnado (2 Rs 2.11)
Se Elias tivesse reencarnado em João Batista, não poderia ter aparecido na transfiguração de Jesus (Mt 17.1-6).
João Batista, interrogado, respondeu que não era Elias (Jo 1.21).
LEGIÃO DA BOA VONTADE (LBV)
2. DOUTRINA
2.17. Satanás é criação de Deus, irmão do homem, e devemos orar por ele.
Refutação:
Satanás não é criação divina. Ele é um ser decaído, “cheio de todo engano e de toda malícia, inimigo de toda justiça” (cf. At 13.10). O ser criado originalmente por Deus era perfeito (cf. Ez 28.15). Porém o seu coração se exaltou, vindo a rivalizar justamente com Deus (Is 14.13, 14). “Satanás” significa adversário (1 Pe 5.8). O mandamento para amar nossos inimigos se refere a nós e a nosso semelhante (Mc 12.29-31).
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
1. HISTÓRIA
A origem dos cultos afro-brasileiros está associada à chegada dos escravos africanos e à posterior mescla religiosa que aqui achou condições propícias. O crescimento foi tal que hoje se calcula existir no Brasil mais de 70 milhões de pessoas envolvidas nalguma forma de espiritismo.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES

2.1. Quem são os orixás?
De acordo com o Dicionário de Cultos Afro-brasileiros,
de Olga Cacciatore, os orixás são divindades intermediárias entre Olorum (o deus supremo) e os homens. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis divinizados, que representam as vibrações das forças elementares da natureza – raios, trovões, tempestades, água -, atividades econômicas, como caça e agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenças epidêmicas (como a varíola) etc.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES
2.2. Origem mitológica dos orixás
Uma	das	lendas	mais	populares	diz	que	Obatalá	(o	céu)
uniu-se a Odudua (a Terra), e desta união nasceram Aganju
(a rocha) e Iemanjá (as águas). Iemanjá casou-se com seu
irmão	Aganju,	de	quem	teve	um	filho,	chamado	Orungã.
Orungã apaixonou-se loucamente pela sua mãe, procurando
sempre uma oportunidade para possuí-la, até que um dia,
aproveitando-se da ausência do pai violentou-a. Iemanjá pôs-
se a fugir, perseguida por Orungã. Na fuga, Iemanjá caiu de
costas e, ao pedir socorro a Obatalá, seu corpo começou a
dilatar-se grandemente, até que de seus seios começaram a
jorrar dois rios que formaram um lago e, quando seu ventre
se	rompeu,	saiu	a	maioria	dos	orixás.	Por	isso	Iemanjá	é chamada “a mãe dos orixás”.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES








2.3. Os orixás e o sincretismo
O sincretismo religioso é altamente significativo nos cultos afros. Sincretismo é a união dos opostos, um tipo de mistura de crenças e idéias divergentes. Muitos orixás dos cultos afros têm no catolicismo um santo “correspondente”. Por exemplo, fora algumas variações regionais:
Iemanjá – Nossa Senhora Iansã – Santa Bárbara Oxalá – Jesus Cristo Ogum – São Jorge Oxóssi – São Sebastião Omulu – São Lázaro
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
2. ORIXÁS E OUTRAS ENTIDADES
2.4. Outras entidades
Também espíritos
nos	cultos	afro-brasileiros que		representam	diversos
estão tipos
humanos, tais como caboclos (índios), pretos-
marinheiros,
velhos	(escravos),	crianças, boiadeiros, ciganos etc.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
3. IEMANJÁ, “RAINHA DO MAR”
3.1. Seu nome
Seu nome é uma corruptela do termo iorubano Yèyé + Omo
+ ejá, cujo significado mais próximo da realidade é “mãe dos peixes filhos”.
3.2. Características
a) Personalidade: bela, vaidosa, altiva, impetuosa, materna, zelosa.
b) Elemento: água salgada.
c) Domínio: maternidade e pesca (tem também participação em todos os temas, já que é mãe da maioria dos orixás); é padroeira tradicional dos marinheiros.
d) Cores: branco, rosa-claro e azul-claro. Pode ser usada a cor prata, observada na coroa de rainha do altar e nas contas de vidro transparente que seus “filhos” usam.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
3. IEMANJÁ, “RAINHA DO MAR”
e)	Saudação	(no	culto):	“Odôiá”	(“mãe	do	rio”)	ou “Odôfé-iabá!” (“amada senhora do rio”).
f) Comida: ebó de milho branco com mel, arroz, angu e outras comidas brancas.
g)	Sacrifício:	pata	(fundamento),	galinha	e	cabra (brancas).
h) Dia: sábado.
i)	Guia:	colar	de	miçangas,	contas	ou	sementes;	serve como proteção.
j) Símbolos: sereia, peixe, concha, estrela do mar, seixos marinhos etc.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
3. IEMANJÁ, “RAINHA DO MAR”
3.3. Imagem
Para os umbandistas, Iemanjá é uma moça bonita com vestes compridas e transparentes, com cabelos longos e pretos, trazendo sobre a sua cabeça um diadema, e nas mãos, pérolas que vão caindo no mar. Já no candomblé elausa enfeites de contas, pinto d’água, espada e “abebê” (leque) brancos ou prateados, com uma sereia recortada no centro, além da coroa, que chamam de “adê”.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.1. A questão histórica: verdade ou mito?
a) Nos cultos afros.
Há impossibilidade de se fazer uma avaliação objetiva da origem dos orixás.
Existem muitas lendas que tentam explicar o surgimento dos deuses do panteão africano, e essas histórias variam de um terreiro para outro e até de um pai-de-santo para o outro.
Não	há	possibilidade	de	se	fazer	uma	verificação científica ou arqueológica.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
A	Bíblia	Sagrada	resiste	a	qualquer	teste	ou	crítica, sendo sua autenticidade comprovada pela arqueologia;
pela	avaliação	e	análise	comparativa
de	seus
etc.	toda
manuscritos;		pela	geografia;	 história informação	relevante	para	a	fé	no
cristianismo
concorda com as Escrituras.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.2. Relacionamento com Deus
a) Nos cultos afros
Os orixás nos cultos afros são intermediários entre o deus supremo (Olorum) e os homens (no catolicismo romano, Maria também é chamada de intermediária). Além disso, os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixás, vivem em constante medo de represálias.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
Paulo declara: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”(1 Tm 2.5). É somente pela obra redentora do Calvário que somos reconciliados com Deus (Ef 2.11-22). Temos um Pai amável que conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó (Sl 103.14). Deus não nos deu o espírito de medo (2 Tm 1.7), e o cristão não é forçado a seguir Cristo, algo que faz espontaneamente.
Ainda que haja fracassos na vida do cristão, ele não precisa ter medo de Deus, pois é grandioso em perdoar (Is 55.7); temos um Sumo Sacerdote que se compadece de nós (Hb 4.15). Este é o perfil do Deus da Bíblia – bem diferente dos orixás, que na maioria das vezes, são vingativos e cruéis com seus “cavalos”.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.3. O sacrifício aceitável
a) Nos cultos afros
Nestes cultos há o ebó, que é a oferenda ou sacrifício animal feito a qualquer orixá, vulgarmente chamada de “despacho”. Este último termo é mais comumente empregado para as oferendas a Exu (um dos orixás, identificado com o diabo da teologia cristã), buscando- se o bem ou o mal de alguém.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
O apóstolo Paulo afirma o seguinte: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (1 Co 10.20-21). Os sacrifícios de animais no Antigo Testamento apontavam para o sacrifício perfeito e aceitável de Jesus Cristo na cruz. O autor aos Hebreus afirma: “Porque é impossível que o sangue de touros e dos bodes tire os pecados”. Somente Jesus pode fazê-lo, pois Ele é o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.4. Encarando a morte
a) Nos cultos afros
Ao conversar com os adeptos dos cultos afros – principalmente do Candomblé – percebe-se que os orixás têm medo da morte (uns menos, como Iansã). Quando um filho-de-santo está perto da morte, seu orixá praticamente o abandona e ele não fica mais possesso.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
O Deus da Bíblia jamais abandona os seus filhos. As suas promessas são firmes: “Não te deixarei, nem te desampararei” (Hb 13.15). O rei Davi também expressa essa confiança ao afirmar: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Sl 23.4). Nosso Deus não nos abandona em nenhum momento das nossas vidas, muito menos na hora da morte.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.5. Salvação e vida após a morte
a) Nos cultos afros
Nestas religiões, o assunto da vida após a morte não é bem definido.
Na umbanda, por influência kardecista, ensina-se a reencarnação. Já o candomblé não oferece qualquer esperança depois da morte, pois é uma religião para ser praticada somente em vida, segundo os seus defensores.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
A Bíblia refuta claramente a doutrina da reencarnação (Hb 9.27; Lc 16.19-31). Ela ensina que, para o cristão, estar ausente do corpo é estar presente com o Senhor (1 Co 5.6). A cidade dos crentes está nos céus (Fp 3.20), e para eles há um reino preparado desde a fundação do mundo (MT 25.34).
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
4.6. A verdadeira liberdade
a) Nos cultos afros
Freqüentemente, as pessoas têm medo de deixar os cultos afros em busca de alternativas. É-lhes dito que se abandonarem seus orixás (ou outros “guias”) e não cumprirem suas obrigações, terão conseqüências desastrosas.
CULTOS AFRO-BRASILEIROS
4. CONSIDERAÇOES À LUZ DA BÍBLIA
b) No cristianismo
As pessoas envolvidas nos cultos afros podem sair, tornarem-se livres e obter nova vida em Cristo, como já aconteceu a milhares. As Escrituras afirmam que “para isto se manifestou o Filho de Deus para destruir as obras do diabo” (1 Jo 3.8; cf. Lc 10.19; Jo 8.32-36; 1 Jo 4.4; 5.18).
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
A história do mormonismo tem início com a pessoa de Joseph Smith.
1.1. A Primeira Visão de Smith
Joseph Smith na primavera de 1820 diz ter recebido a sua primeira visão, segundo a qual apareceram-lhe Deus Pai, em forma de pessoa humana, e Jesus Cristo, denunciando a falsidade de todas as igrejas.
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
1.2. A Segunda Visão de Smith
Segundo relato do próprio Smith, apareceu-lhe o “anjo” Moroni em 21 de setembro de 1823, que, segundo fez crer, havia vivido naquela mesma região há uns 1400 anos. Ainda conforme o relato de Smith, Mórmon, o pai de Moroni, um profeta, havia gravado a história do seu povo num livro escrito sobre placas de ouro, informando também sobre a plenitude do evangelho eterno. Moroni teria enterrado essas placas ao pé dum monte chamado Cumora próximo do local onde hoje é Palmyra.
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
Em setembro de 1827, ao fazer uma escavação, Smith desenterrou as placas de ouro escritas em hieróglifos do “egípcio reformado” (um idioma inexistente). Uma vez traduzida, a obra foi publicada pela primeira vez em 1830, recebendo o título de O Livro de Mórmon.
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
1.3. Fundação da Igreja Mórmon
No dia 6 de abril de 1830, Joseph Smith e cinco outras pessoas reuniram-se para organizar a “Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”.
Joseph Smith concorreu à presidência dos Estados Unidos da América. Foi preso por traição, sendo levado à prisão em Carthage, Illinois, onde no dia 27 de junho de 1844, uma multidão furiosa invadiu e arrebentou as portas, matando-o, juntamente com seu irmão Hyrum. Joseph Smith teve 64 filhos e 27 esposas.
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
1.4. A Divisão da Igreja Mórmon
Depois	da	morte	de	Joseph	Smith,	a
sua	igreja	se
dividiu. A primeira facção seguiu a liderança de Brigham Young, fiel discípulo do “profeta” Smith, presidente do “Quorum dos Doze Apóstolos”. Young e aqueles a quem liderava, após penosa peregrinação, em julho de 1847, chegaram ao Estado de Utah e, aí, onde hoje é a cidade de Sal Lake Sity, fundaram a sede da igreja.
MORMONISMO
1. HISTÓRIA
A maioria, no entanto, decidiu ficar sob a liderança de Joseph Smith III, filho do fundador. Reorganizaram a igreja e estabeleceram sua sede em Independence, Missouri, chamando-a “IgrejaReorganizada de Jesus Cristo dos Últimos Dias”.
No Brasil, os mórmons iniciaram seus trabalhos no sul (entre colonos alemães) em 1928.
MORMONISMO
2. O Livro de Mórmon
O Livro de Mórmon é também denominado de “um outro testamento de Jesus Cristo” e “uma segunda testemunha de Cristo”. Considerado pelos mórmons superior à Bíblia.
O Livro de Mórmon continua desacreditado do ponto de vista teológico, histórico, geográfico e científico, especialmente pela arqueologia.
Floyd C. McElveen afirma: “Na pesquisa que fiz sobre o mormonismo não encontrei um único arqueólogo não- mórmon que desse crédito à história do Livro de Mórmon” (A Ilusão Mórmon, Ed. Vida, p. 72).
Ele já passou por mais de quatro mil mudanças desde que foi editado pela primeira vez.
MORMONISMO
3. Escrituras Mórmons
3.1. Livro de Mórmon  10.000 citações diretas da versão da Bíblia inglesa “King James”
3.2. Doutrina e Convênios  coleção de 138 revelações principais dadas a Joseph Smith sobre muitos aspectos das doutrinas e práticas da Igreja Mórmon.
3.3. Pérola de Grande Valor  Possui quatro elementos: Livro de Moisés, Livro de Abraão, Escritos de Joseph Smith e Regras de Fé.
3.4. Declarações Oficiais  São as declarações oficiais do profeta vivo e de outras autoridades gerais da Igreja SUD (Santos dos Últimos Dias).

MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.1. A Bíblia
“A Bíblia é a Palavra de Deus, escrita pelos homens. Mas os ‘Santos dos Últimos Dias’ reconhecem que se introduziram erros nesta obra sagrada. Além do mais consideram-na incompleta como um guia...”. (Quem são os Mórmons?, p.11).
Refutação:
A Bíblia é divinamente inspirada (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21), absolutamente digna de confiança (1 Rs 8.45; Mt 5.18; Lc 21.33), perfeita (Sl 19.7), verdadeira (Sl 119.142).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.2. Sacerdócio de Aarão
Joseph Smith afirma que enquanto orava com Oliver Cowdery, João Batista apareceu-lhes e impôs-lhes as mãos, ordenando-os assim ao sacerdócio de Aarão.
Refutação:
O sacerdócio de Aarão foi abolido e substituído por Cristo; os sacrifícios praticados sob a Lei serviam de tipo a Cristo e não têm mais sentido na Graça, uma vez que tiveram nEle o seu cumprimento perfeito. Jesus fez o maior e definitivo sacrifício, quando de uma vez por todas entregou-se pelos pecados do povo (Rm 6.10), sendo constituído nosso eterno e sumo sacerdote (Hb 7.11-28; 9.11-15; 10.8-21).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.3. Sacerdócio de Melquisedeque
“...Pedro,	Tiago	e	João,	visitaram	Joseph
e	Oliver	e
conferiu-lhes o sacerdócio de Melquisedeque”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
a) Nenhum homem depois de Melquisedeque ocupou tal posição, até que Jesus viesse e cumprisse o que Melquisedeque e seu sacerdócio tipologicamente representavam. Jesus é o único Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 3.1; 5.6,10;6.20).
b) O sacerdócio de Melquisedeque é imutável e intransferível (Hb 7.24).
c) A Bíblia não fala de um sacerdócio de Aarão ou Melquisedeque para a Igreja, mas do sacerdócio de todos os crentes (1 Pe 2.5,9).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.4. Doutrina do Progresso Eterno
Somos tão eternos quanto Deus. Para atingir a perfeição e deidade, teríamos de passar por quatro estágios da vida:
a) existíamos eternamente como “inteligências”;
b) progredimos daí para o mundo de espírito pré-mortal;
c) o terceiro estágio do progresso eterno é nossa presente provação mortal;
d) nossa posição depois da morte depende das nossas obras nesta vida. Quem for bom mórmon, pode esperar a Glória Celestial e, possivelmente, a deidade.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.5. Doutrina dos Três “Locais de Glória”
a) Reino Telestial – para onde vão os ímpios do mundo.
b) Reino Terrestrial – para onde vão as pessoas boas que não foram mórmons.
c)	Reino	Celestial	–	reservado	somente	para	os

mórmons, onde os mórmons que se casaram no templo e se tornaram dignos chegam à exaltação ou deidade.
d) O Inferno ou a Segunda Morte é reservado para o diabo e seus anjos, e para os mórmons apóstatas.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia jamais ensina haver três céus que sirvam de habitação eterna para o homem.
“A passagem de Jeremias citada acima não fala da preexistência do profeta, mas sim da presciência de Deus. 1 Coríntios 15.46 refuta a crença na preexistência do ser humano: ‘Mas não é primeiro o espiritual, e, sim o natural; depois o espiritual’.”
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.6. A Doutrina de Deus
O Pai, o Filho e o Espírito são três deuses.
O Pai possui um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não possui um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito.
Deus já foi como somos; agora ele é um homem exaltado, entronizado em céus distantes.
Quando Adão, chegou ao jardim do Éden, veio com um corpo celestial. Ele ajudou a fazer e organizar este mundo. Ele é Miguel, o Arcanjo, o Ancião de Dias. Ele é nosso Deus, o único Deus com quem temos algo a ver”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
a) A Bíblia ensina que há somente um Deus, e não três (Dt 6.4; Is 43.10;44.6 ,8).
b)	O	cristianismo	não	crê	em	três	deuses,	mas	num Deus em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
c)	Jesus	disse: “Deus	é	espírito	(Jo	4.24).	Em	Lc 24.39 lemos: “Um espírito não tem carne nem ossos”.
d) Deus não é um homem que muda e progride (Nm 23.19; Os 11.9).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.7. A Família Divina
Os SUD consideram a divindade como uma família composta por Deus e suas esposas, seus filhos (Jesus e Satanás) e ainda várias noras, genros e netos. Toda ela vivendo em poligamia e desunida.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.8. Jesus Cristo
a) Jesus foi criado como filho espiritual por nosso Pai e Mãe no céu. Lúcifer (que mais tarde se tornou Satanás) e Jesus eram irmãos espirituais (PGV, Moisés,4.1-4).
b) Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo.
c) Jesus era casado e polígamo.
d) A expiação de Cristo.
O sangue de Jesus não é suficiente para expiar todos os pecados. Há certos pecados que, segundo eles, podem ser expiados pelo sangue do próprio pecador.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.9. Relacionamento Pessoal com Jesus
Adoram somente o Pai.
Refutação:
a) O Jesus da Bíblia sempre existiu, pois é eterno (Mq 5.2; Jo 8.58; Ap 1.17).
b) Ele não é o espírito-irmão de Lúcifer, mas o Criador de Lúcifer (Cl 1.16).
c) Ele foi gerado pelo Espírito Santo (Mt 1.18,20; Lc 1.34,35).
d) Não há nenhuma passagem na Bíblia que afirme que Jesus foi polígamo ou casado.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
e) Quanto à expiação, a Bíblia diz, em 1 João 1.7, que “o sangue de Jesus Cristo seu filho, nos purifica de todo o pecado” e, em 1 João 2.2, que “ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”.
f) Quanto ao relacionamento pessoal com Jesus, a Bíblia diz em 1 João 1.3 que “a nossa comunhão é com o Pai, e com seu filho Jesus Cristo”.
MORMONISMO
4. DOUTRINA
g) Estêvão orou a Jesus: “E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” (At 7.59,60).
h) A última oração na Bíblia foi dirigida a Jesus: “Ora vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20).
MORMONISMO
4. DOUTRINA
4.10. Salvação
A salvação é alcançada pela fé, arrependimento, batismo para remissão dos pecados, boas obras e obediência às leis e ordenanças do “evangelho, de acordo com os ensinos da Igreja Mórmon”.
Dois tipos de salvação:
a) Salvação Geral: na consumação dos séculos Deus punirá de maneira restauradora as almas dos homens que rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, reconciliando-os consigo mesmo.
b) Salvação individual ou pessoal. Esta salvação é condicional. Não há salvação fora da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”
MORMONISMO
4. DOUTRINA
Refutação:
Os benefícios da obra expiatória de Cristo só serão aplicados naqueles que crerem nEle eo receberem como Senhor e Salvador (João 3.16; Rm 10.9,10; At 4.12).
A salvação é pela graça mediante a fé, sendo, portanto, um dom de Deus, não o resultado de boas obras (Ef 2.8,9: Rm 3.24).
MORMONISMO
5. TEMPLO
	As igrejas são usadas para cultos e outras reuniões, enquanto que os templos são utilizados para cerimônias secretas:
a) Batismo (especificamente o batismo pelos mortos).
b) Ordenação e endowments associados do sacerdócio.
c) Cerimônias de casamento.
Os mórmons crêem que as pessoas, além de casarem nesta vida, podem casar-se no templo para a eternidade.
d) Ordenanças de selamento.
Dentre outras há uma que diz respeito a crianças nascidas fora do casamento celestial ou eterno, a fim de serem seladas a seus pais.
MORMONISMO
5. TEMPLO
Requisitos para entrar no Templo
a) Excelente reputação moral.
b) Obediência às autoridades gerais da igreja.
c) Ser dizimista fiel (“integral”).
d) Guardar a palavra da sabedoria (não tomar café, não fumar, não ingerir bebida alcoólica, não usar drogas, não tomar chá preto).
e) Ter uma recomendação por escrito do bispo da sua área.
MORMONISMO
5. TEMPLO
Refutação:
A Igreja Mórmon usa 1 Coríntios 15.29 para provar que seu conceito de batismo pelos mortos é bíblico. Porém, o assunto que Paulo está discutindo não é o batismo pelos mortos, e sim a ressurreição do corpo.
A História indica que havia seitas que praticavam batismo pelos mortos. Paulo está se referindo a elas quando diz: “Doutra maneira, que farão os que se batizam [terceira pessoa do plural] pelos mortos?”.
A Bíblia não fala de uma segunda chance após a morte (Hb 9.27).
Casamento celestial ou eterno é contrário ao que Jesus declarou em Mateus 22.30.
MORMONISMO
6. MORMONISMO E RACISMO
Por muitos anos a posição do mormonismo foi a de que as pessoas de raça negra seriam “inferiores” e “amaldiçoadas” por Deus devido a pecados cometidos antes de nascer. Os negros, segundo o movimento, foram espíritos que não lutaram valentemente a favor de Deus contra Lúcifer. Por esta causa, diz o mormonismo, foram enviados a terra com a pele escura. Esta é a explicação da Igreja Mórmon para a existência da raça negra. Por esta razão os negros foram, por quase
140	anos,	barrados	de	ocupar	uma	posição	de autoridade dentro do mormonismo.
MORMONISMO
6. MORMONISMO E RACISMO
A mudança da visão racista aconteceu em junho de 1978, por causa da construção do templo em São Paulo. Como impedir que um grande número de negros entrasse no prédio se eles ajudaram a construí-lo? A Igreja Mórmon diz que a mudança veio como resultado de uma revelação divina. Entretanto foi por pressões surgidas no Brasil.
Refutação:
a) Se a doutrina do negro no mormonismo fosse de Deus, ela não seria mudada, pois o Deus da Bíblia não muda (Ml 3.6; Tg 1.17).
b) A Bíblia condena o racismo (At 10.34; Cl 3.11; Tg	2.9).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.1. Origem e Desenvolvimento
O fundador da “Sociedade Torre de Vigia”, Charles Taze Russell, nasceu em 16/02/1852 nos Estados Unidos. Com dezoito anos organizou um estudo bíblico e em 1874 fundou formalmente o movimento russelita. Em 1879, começou a publicação do periódico Torre de Vigia de Sião, hoje chamada A Sentinela.
Com a morte de Russell em 1916, o juiz Joseph Franklin Rutherford (1869-1942), tornou-se o segundo presidente da sociedade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.1. Origem e Desenvolvimento
Foi substituído por Nathan H. Knorr (1905-1977), que demonstrou a sua habilidade organizacional e sob cuja direção houve um grande crescimento numérico. Os adeptos cresceram de 115 mil para 2 milhões. Em 1977, Frederick W. Franz assumiu, estando até hoje.
O quartel-general da “Sociedade Torre de Vigia” fica no Brooklyn, em Nova York.
O primeiro representante da “Torre de Vigia” em nosso país chegou em 1922. Sua sede nacional permaneceu em São Paulo, capital, até 1980. Atualmente a sede nacional encontra-se em Cesário Lange, interior do Estado.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1. HISTÓRIA
1.2. Falsas Profecias
a) Falsas profecias de Russell. A batalha do Armagedom e a vinda de Cristo ocorreriam em 1914. Depois ele mesmo refez o cálculo, e estabeleceu o ano de 1915 e depois o de 1918. Profetizou que até 1914 viria um tempo de tribulação, para que fosse estabelecido o Reino de Deus.
b) Falsas profecias de Rutherford. Rutherford também refez o cálculo, e estabeleceu o ano de 1925 como o início do milênio.
c) Falsas profecias de Knorr e Franz. Em 1946, a organização lançou o livro A Verdade vos Tornará Livres, contendo a base da profecia do Armagedom para 1975.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
Os passos das Testemunhas de Jeová até batizar o novo membro:
a) Colocar literatura nas mãos das pessoas através das visitas de casa em casa.
b)	Acompanhar	a	pessoa	com	uma	visita	para averiguar e encorajar o seu interesse.
c) Marcar um “estudo bíblico” no lar, usando um dos livros lançados pela Sociedade.
d)	Levar a pessoa interessada a um “estudo bíblico” semanal no Salão do Reino.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
e) Levar aquelas que demonstrarem interesse ao “estudo da Sentinela”.
f) Encorajá-los a que participem da “reunião para nos ajudar a fazer discípulos” e da “Escola do Ministério Teocrático”. Estas duas reuniões são para o treinamento das Testemunhas em seu programa de evangelismo.
g) O último passo é a dedicação da vida a Jeová através do batismo.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
2. MÉTODO DE TRABALHO E CARACTERÍSTICAS
A
Testemunha	de	Jeová	não	discorda	em	nada	de	sua
organização.
Visitam de casa em casa para aliciarem novos adeptos e venderem sua literatura. Sua principal mensagem tem sido: “Leia, creia, venda os livros de Russell e Rutherford, fale de Deus como Jeová, e de todas as igrejas como Anticristos, faça isso e será salvo”. Eles não se reúnem em templos, mas nos chamados Salões do Reino.
Dizem que ninguém pode compreender a Bíblia sem a revista Sentinela. Não reconhecem nenhuma versão da Bíblia, além da chamada Tradução do Novo Mundo. Tem como periódicos: Sentinela e Despertai.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.1. Trindade.
A doutrina da Trindade é uma “monstruosidade de três cabeças”, de origem satânica. Dizem que a Trindade é uma doutrina pagã desenvolvida por Constantino, imperador romano, no quarto século.
Refutação:
Os cristãos não crêem que haja três deuses em um. Cremos que existem três pessoas, todas da mesma substância, co- iguais, co-existentes e co-eternas. Deus claramente se manifesta numa existência triúna: Gn 1.26; 11.7; Is 6.8; Mt 3.16-17; 2 Co 13.13; Ef 2.18; Hb 9.14; 1 Pe 1.2; 1 Jo 3.23-24.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.2. Deus.
O Deus das Testemunhas de Jeová não sabe todas as coisas. Dizem que ele não sabia qual seria o resultado da prova de Abraão, em Gn 22.12, e também desconhecia o que se passava na terra, em Gn 18.20-21. Afirmam que o verdadeiro Deus não é onipresente.
Refutação:
A Bíblia ensina que Deus enche todo o universo (1 Rs 8.27; Jr 23.23-24) e sabe todas as coisas (Dn 2.20-22).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.3. Jesus Cristo.
Jesus é apenas um ente espiritual e primeira criatura de Deus; um deus poderoso, mas não o Deus Todo- poderoso; ele era o arcanjo Miguel em seu estado pré- existente, uma divindade inferior a Jeová. Jesus tornou- se Cristo por ocasião do seu batismo e que Jesus de Nazaré não existe mais.
Negam a ressurreição carnal de Cristo. Foi ressuscitado como espírito e seu corpo destruído.
Negam a vinda corporal de Jesus – Ele já veio invisivelmente em 1914, em espírito, assumiu o poder do Reino e começou a reinar no céu.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
Cristo fez-se a si mesmo “igual a Deus” (Jo 5.18) e que “nele habita, corporalmente, toda a Plenitude da Divindade”(Cl 2.9). Cristo mesmo disse ser Ele o grande EU SOU (Jo 8.58 compare com Ex 3.13-16). Jo 1.1 faz três declarações que confirmam a divindadede Jesus: a) O Verbo já existia antes da criação; b) “o Verbo estava com Deus...”; c) “... e o Verbo era Deus”. Hb 1.8 e 1 Jo 5.20 também reconhecem a divindade de Cristo.
Cristo é todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8) e não foi criado, pois é eterno (Is 9.6; Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia mostra que Jesus é Criador e Miguel é criatura (Jo 1.3; Hb 1.2,10; Cl 1.16-18; Hb 1.5). O Jesus da Bíblia nasceu Cristo e não se tornou por ocasião do batismo (Lc 2.11). As Escrituras também afirmam que “Jesus, o Nazareno” é vivo (At 2.22, 36).
A
Escritura	Sagrada	afirma	que	Jesus	ressuscitou
corporalmente (Lc 24.39-43; Jo 20.25, 27; At 1.3-4; Ap 1.3;
1 Co 15.47).
De	acordo	com	a	Palavra	de	Deus	Jesus	virá corporalmente (At 1.11; Ap 1.7; Mt 24.14, 30).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.4. Espírito Santo.
O Espírito Santo é a força ativa e impessoal de Deus, que impulsiona seus servos a cumprirem a sua vontade, negando tanto a sua personalidade como a sua divindade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
Refutação:
A Bíblia revela o Espírito Santo como uma pessoa, a terceira Pessoa da Trindade, pois Ele é Deus (2 Co 3.18).
O Espírito Santo possui intelecto; Ele penetra todas as coisas (1 Co 2.10-11) e é inteligente (Rm 8.27). Ele tem emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e vontade (At 16.6-11; 1 Co 12.11). As três faculdades: intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.5. Salvação.
“Todos os que, em razão da fé em Deus Jeová e em Cristo Jesus, dedicam-se à vontade de Deus e então perseveram em sua dedicação, serão recompensados com a vida eterna...” (Seja Deus Verdadeiro).
Refutação:
A Bíblia ensina que a salvação e conseqüente vida eterna são pela graça mediante a fé, e não recompensa ao ser humano pela sua dedicação a Deus (Ef 2.8-9; Tt 3.5; Jo 6.40).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.6. Inferno.
As Testemunhas de Jeová negam a existência do inferno ardente e a punição eterna: “A doutrina dum inferno ardente onde os iníquos, depois da morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira principalmente por quatro razões: 1ª) porque está inteiramente fora das Escrituras; 2ª) porque é irracional; 3ª) porque é contrária ao amor de Deus; 4ª) porque é repugnante à justiça (Seja Deus Verdadeiro, pág. 79).
Refutação:
A Bíblia apresenta a realidade do inferno e da punição eterna (2 Ts 1.7-9; Mt 25.41,46; Lc 16.22,23; Mt 10.28; Ap 20.10,14).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.7. Alma.
Negam a imortalidade da alma.
Refutação:
A Bíblia afirma a imortalidade da alma (Lc 16.19-31; 23.43; 20.38; 9.30; 2 Co 5.8; Fp 1.23).
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
3. DOUTRINA
3.8. Céu.
Crêem que em 1935 Jeová colocou uma placa no céu, dizendo: “Não há vagas”. Rutherford dividiu o rebanho em duas classes: a dos ungidos, que são apenas 144.000 membros, que representam todos os cristãos autênticos desde a fundação da igreja até 1935. Somente estes vão para o céu. Os demais são a classe da “grande multidão”, que vão herdar a terra. Dizem que os membros dessa última classe não são filhos de Deus e nem pertencem a Cristo.
Refutação:
Há um só rebanho (Jo 10.16; Ef 2.11-18), o céu é para todos os que crêem (Jo 14.1-4) e que todos os cristãos autênticos são filhos de Deus (Jo 1.12; 1 Jo 3.1-3).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Guilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, em 1818, baseado em Daniel 8.14: “Ele me disse: Até duas mil trezentas tardes e manhãs e o santuário será purificado”, afirmou que Cristo voltaria a Terra no dia 23 de março de 1843.
Não acontecendo o previsto, Miller anunciou que Cristo voltaria no dia 23 de março do ano seguinte. Porém, ao chegar essa data, Miller e seus seguidores, aproximadamente 100 mil, sofrem nova decepção. Uma vez mais Miller fez um novo cálculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porém essa previsão falhou também.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Dos muitos grupos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova igreja fundamentada numa nova interpretação da mensagem de Miller. Esta nova interpretação surgiu de uma suposta “revelação” de Hiram Edson, discípulo fervoroso e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller não estava equivocado em relação à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao local. Afirmou ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santuário celestial, não só no terrenal, para fazer uma obra de purificação ali.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Dos três grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova “revelação”, dois deles deram substancial contribuição para a formação da seita hoje conhecida como “Adventismo do Sétimo Dia”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
O primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava o sábado, em vez do domingo. O segundo grupo dava muita ênfase aos dons espirituais, particularmente ao de profecia, e tinha entre seus membros a senhora Helen Marmon (mais tarde senhora White) que dizia ter o dom da profecia.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
1. HISTÓRIA
Ao	se	unirem	os	três	grupos,	cada	um	deu
a	sua
contribuição para a nova igreja em formação: o primeiro, a revelação de Edson com respeito ao santuário celestial; o segundo o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com uma profetisa que por mais de meio século haveria de exercer influência predominante na fundação e crescimento da nova igreja. Em maio de 1863, por questões de coordenação e sobrevivência, organizou-se a “Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.1. O Estado da Alma após a Morte.
O Adventismo ensina que após a morte do corpo a alma é reduzida ao estado de silêncio, de inatividade e de inteira inconsciência, isto é: entre a morte e a ressurreição, os mortos dormem.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Refutação:
O texto de Lucas 16.22-30 registra a história do rico e Lázaro logo após a morte, e mostra que o rico estando no inferno:
a) levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão (v.23);
b) clamou por misericórdia (v. 24);
c) teve sede (v. 24);
d) sentiu-se atormentado (v. 24);
e) rogou em favor dos seus irmãos (v.27);
f) ainda tinha seus irmãos em lembrança (v.28);
g) persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos (v.30).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Apocalipse 6.9,10 comenta sobre aqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que sustentavam”.
Segundo o registro de João, elas:
a) clamavam com grande voz (v.10);
b) inquiriram o Senhor (v.10);
c) reconheceram a soberania do Senhor (v.10);
d) lembravam-se de acontecimentos na terra (v.10);
e)	clamavam	por	vingança	divina	contra	os	ímpios (v.10).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
As expressões “dormir” ou “sono” usadas na Bíblia para tipificar a morte falam da indiferença dos mortos para com os acontecimentos normais da Terra. Assim como o subconsciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do homem não cessa sua atividade quando o corpo morre.
A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23.43), é uma prova da consciência da alma imediatamente após a morte.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.2. O Destino Final dos Ímpios e Satanás
Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreve: “O ensino positivo da Sagrada Escritura é que o pecado e os pecadores serão exterminados para não mais existirem.”
Refutação:
	Este ensino contradiz as seguintes passagens: Daniel 12.2; Mateus 25.46; João 5.29 e Apocalipse 20.10.
Daniel 12.2 e Mateus 25.46 estão de acordo ao afirmar que:
a) os justos ressuscitarão para a vida e gozo eternos;
b)	enquanto	que	os	ímpios	ressuscitarão	para	vergonha	e horror igualmente eternos.
ADVENTISTA DO SÉTIMODIA
2. DOUTRINA
Aqui “vergonha e horror eterno”, não significa destruição ou aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separação entre Deus e o ímpio após a sua morte. Se fosse certo que o ímpio será destruído, por que então terá ele de ressuscitar e depois ser lançado no Lago de Fogo? (Mt 25.41). Apocalipse
14.10,11	diz	que		os	adoradores	do	Anticristo atormentados		“e	a		fumaça	de	seu		tormento	sobe
serão pelos
séculos dos séculos”. Isto não é aniquilamento. Quanto à pessoa de Satanás, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o Falso Profeta, “serão atormentados no Lago de Fogo pelos séculos dos séculos”, para sempre. Isto não é aniquilamento.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.3. A Doutrina da Expiação
Segundo o Adventismo do Sétimo Dia, a doutrina da expiação é explicada partindo do seguinte raciocínio:
a) Em 1844, Cristo começou a purificação do santuário celestial.
b) O Céu é a réplica do santuário típico sobre a terra, com dois compartimentos: o lugar santo e o santo dos santos.
c) No primeiro compartimento do santuário celestial, Cristo intercedeu durante dezoito séculos (do ano 33 ao ano 1844), em prol dos pecadores penitentes, “entretanto seus pecados permaneciam ainda no livro de registros”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
d) A expiação de Cristo permanecera inacabada, pois havia ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a remoção de pecados do santuário no Céu.
e) A doutrina do santuário levou o Adventismo do Sétimo Dia finalmente a declarar: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite”.
Refutação:
A Bíblia ensina que:
a) A obra expiatória de Cristo é perfeita (Hb 7.27; 10.12,14).
b) A salvação do crente é perfeita e imediata (Jo 5.24; 8.36; Rm 8.1; 1 Jo 1.7).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.4. Pecados colocados sobre Satanás
“Quando, portanto, os dois bodes eram postos perante o Senhor no Dia da Expiação, representavam Cristo e Satanás... Satanás não somente arrastou o peso e o castigo de seus próprios pecados, mas também dos pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados sobre ele, e também deve sofrer pela ruína de almas por ele causada”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
“Como o sacerdote, ao remover dos santuários os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado... Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio Sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, ele os colocará sobre Satanás que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Refutação:
Em Lv 16.5,10 são apresentados dois bodes para expiação dos pecados. Satanás não é nossa oferta pelo pecado. Foi Cristo e não Satanás quem carregou nossos pecados (Is 53.4-6,11,12; comp. Jo 1.29;1 Pe 2.24; 3.18). Não era só o bode expiatório que fazia expiação pelo pecado. Eram os dois bodes (Lv 16.10). Azazel pode ser traduzido por “afastamento”, “remoção” ou “emissário”. Logo, colocar os pecados sobre o bode Azazel significa afastá-los.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Uma vez que a morte do primeiro bode efetuou plena redenção dos pecados (nisto representando Cristo), a maldição a eles devida foi removida, afastada, e isso de modo a não mais retornar. Aceitar a explicação dos ASD sobre o bode emissário transferiria a obra de Cristo para o diabo. Ele seria um co-salvador, o que perverte e diminui a obra realizada por Jesus Cristo na cruz (2 Co 5.21; Hb 10.18).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Arrazoemos se não é assim o ensino adventista:
a) os pecados dos crentes são lançados no santuário do céu e lá ficam;
b) os pecados do santuário celestial são depois transferidos para Cristo e tornam-se dele;
c) estes pecados de Cristo, na sua segunda vinda, são lançados sobre Satanás e passam a lhe pertencer;
d) quando Satanás for aniquilado, também os pecados o serão.
Tal doutrina é uma deturpação do plano de salvação apresentado nas Escrituras planejado, executado e aplicado pelo próprio Deus.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
2.5. A Guarda do Sábado
O crente deve observar o sábado como o dia de repouso e não o domingo. Crê que os que guardam o domingo aceitarão a “marca da besta” sob o governo do Anticristo. Helen White ensina que a observância do sábado é o selo de Deus; enquanto que o domingo será o selo do Anticristo.
A observância do sábado como dia de repouso tomou força quando a senhora Helen White começou a alegar ter recebido uma “revelação”, segundo a qual Jesus descobriu a arca do concerto e ela pôde ver dentro as tábuas da Lei. Para sua surpresa, o quarto mandamento estaria no centro, rodeado de uma auréola de luz.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Refutação:
Dos	dez	mandamentos	em	Êxodo	20,	todos,	exceto	o sábado, são ratificados no Novo Testamento.
1.	“...	vos	convertais	ao	Deus	vivo,	que	fez	o	céu,	e	a terra...” (At 14.15).
2. “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 Jo 5.21).
3. “... não jureis nem pelo Céu, nem pela terra” (Tg 5.12).
4. ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
5. “Filhos, obedecei a vossos pais” (Ef 6.1).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
6. “Não matarás” (Rm 13.9).
7. “Não adulterarás” (Rm 13.9).
8. “Não furtarás” (Rm 13.9).
9. “Não mintais uns aos outros” (Cl 3.9).
10. “Não cobiçarás” (Rm 13.9).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
O Novo Testamento repete pelo menos:
50 vezes o dever de adorar só a Deus;
12 vezes a advertência contra a idolatria;
4 vezes a advertência para não tomar o nome do Senhor em vão;
6 vezes a advertência contra o homicídio;
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
12 vezes a advertência contra o adultério;
6 vezes a advertência contra o furto;
4 vezes a advertência contra o falso testemunho;
9 vezes a advertência contra a cobiça.
Em nenhum lugar do Novo Testamento, no entanto, é encontrado o mandamento de se guardar o sábado.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
O Sábado ou o Domingo?
O
Novo	Testamento	ratifica	o	que	está	escrito	no
Antigo, que, ninguém jamais foi capaz de cumprir a lei na sua plenitude. A necessidade da encarnação de Cristo se constitui numa das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina, por isso Ele mesmo disse: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir." (Mt 5.17).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
O sábado realmente é um símbolo destinado a lembrar a Israel a vinda do Messias, como diz Paulo em Colossenses 2.16,17: “Ninguém, pois, vos julgue por causa da comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Jesus violou e aboliu o sábado como dia obrigatório de descanso?
Jesus afirmou que "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é Senhor também do sábado” (Mc 2.27,28). Jesus condena abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sábado, para cumpri-lo, aboli-lo ou mudá-lo.
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
O sentimento moral é a necessidade de se descansar um dia por semana. O apóstolo Paulo escreveu: "Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia, para o Senhor o faz” (Rm 14.5,6).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Por que o domingo?
Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9).
O
primeiro	dia	da	semana	foi	o	dia	especial	das
manifestações de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo seguinte (Jo 20.13-19,26).
O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecoste, um dia de domingo (Lv23.15-16,21;At 2.1-4).
Os cristãos dos tempos apostólicos costumavam se reunir aos domingos para celebrar a Santa ceia do Senhor, pregar, e separar suas ofertas para o Senhor (At 20.7; 1 Co 16.1,2).
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram alguns Pais da igreja:
Barnabé
"De maneira que nós observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".
Justino Mártir
"Mas o domingo é o dia em que todos temos nossa reunião
comum, porque é o primeiro	dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte".
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Inácio
"Todo aquele que ama a cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado à ressurreição de Cristo como o principal de todos os dias, não guardando os sábados, mas vivendo de acordo com o Dia do senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do senhor!"
ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
2. DOUTRINA
Dioniso de Corinto
"Hoje observamos o dia santo do Senhor, em que lemos sua carta".
Vitorino
"No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso pão com ações de graça, para que não se creia que observamos o sábado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sábado, aboliu em seu corpo".
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
1. HISTÓRIA
O
fundador	da	“Congregação	Cristã	no	Brasil”,	Louis
Francescon, nasceu em Cavasso Nuovo, província de Udine, Itália, em 29 de Março de 1866.
Imigrou para A cidade de Chicago, Estado de Illinois, EUA, em 1890. No mesmo ano começou a ter conhecimento do Evangelho através da pregação do irmão Miguel Nardi. Em 1891 teve compreensão do novo nascimento e aceitou a Cristo como seu Salvador. Em março de ano seguinte, junto ao grupo evangelizado pelo irmão Nardi e algumas famílias da Igreja Valdense, fundaram a Primeira Igreja Presbiteriana Italiana. No entanto seu questionamento sobre o batismo por aspersão não permitiu sua permanência na denominação.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
1. HISTÓRIA
Em 1907 quando florescia nos EUA o movimento pentecostal, Francescon tomou conhecimento dele através do pastor batista Willian H. Durham um dos pioneiros do movimento. Em 1909, Louis Francescon e seu companheiro Giacomo, também pioneiro do movimento pentecostal na Itália, chegam a Argentina e posteriormente ao Brasil em 8 de Março de 1910. Tendo começado em São Paulo e no Paraná fundaram de início uma igreja com vinte pessoas rebatizadas, oriundas de diversas denominações evangélicas tais como: Batistas, Presbiterianas, Metodistas e curiosamente apenas um católico. Seu campo de pregação se deu principalmente entre colônias italianas; o movimento se espalhou depois por todo o território nacional.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
2. ORGANIZAÇÃO
Existe uniformidade doutrinária que é mantida através de assembléias anuais, onde é reunido o corpo sacerdotal (anciãos, cooperadores e diáconos) por três dias. A princípio estas eram realizadas apenas na cidade de São Paulo, porém o número de pessoas fez com que tivessem que ser regionalizadas.
Atualmente acontecem em cinco locais diferentes do país (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul).
Mantém uma cultural oral, não tem publicações (só o relatório anual), não recomenda a leitura de literatura específica, somente a Bíblia.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
2. ORGANIZAÇÃO
Não existe entrega de dízimo e nenhum cargo é remunerado. O resultado das coletas realizadas mensalmente é dirigido para construção de templos, obras de caridades e viagens missionárias. Entretanto não é a direção da igreja que decide o percentual de valores a ser empregado em cada um dos itens, mas o próprio fiel que, querendo dá sua oferta, indica onde quer que seja empregado.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
2. ORGANIZAÇÃO
A	Congregação	não	participa	de	atividades	políticas	e
não	indica	candidatos.	A	administração	material	é
e
centralizada,		em	grandes	pólos	regionais praticamente	inexiste	autonomia	das	 congregações
locais. Seu crescimento pode ser dimensionado através do número de construção de templos, que na cidade de São Paulo tem correspondido a uma média de 1.3 por mês. Desde sua fundação até o momento, onde nós
duas		dissidências,	a	“Cristã		Universal e	a		“Congregação	 Cristã	do	Brasil
sabemos,	há Independente” Renovada”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.1. Salvação só na CCB
Refutação:
A
Bíblia	deixa
precisamos	da
claro CCB.
que		para		sermos O	que	diríamos
salvos	não então		dos
membros das outras igrejas que existiam antes da CCB, não estavam salvos? Ou Jesus precisaria esperar a vinda de Francescon em 1910 para então poder começar a salvar as pessoas?
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Mas a Bíblia discorda disso e afirma que:
“E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” (At 4.12).
“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Tm 2.5).
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14.6).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.2. Estudo da Bíblia
A CCB ensina que o Espírito Santo dirige tudo, e não é necessário se preparar, examinar ou meditar nas Escrituras Sagradas. Não é raro ouvir um membro da CCB dizer que “a comida servida na igreja dele é melhor porque sai na hora, pois Deus fala na boca do ancião, enquanto que a do outro é comida fria, pois seu pastor precisa ficar estudando” a Bíblia para poder lhes falar. A CCB não valoriza e nem incentiva o estudo sistemático da Palavra de Deus, pelo contrário dizem que o cristão não precisa estudar a Bíblia, pois na hora o Espírito Santo falará instantaneamente pelo crente.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Refutação:
O Espírito Santo opera poderosamente na sua Igreja, mas isto não significa que devemos desprezar o estudo das Escrituras.
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim” (Jo 5.39).
“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
“Antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite” (Sl 1.2).
"Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Js 1.8).
O Espírito só usa um cristão que tem prazer na Palavra do Senhor e que nela medita dia e noite.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.3. O uso do Véu e do Cabelo
Os legalistas da CCB dizem que a mulher que corta os seus cabelos vai para o inferno e outros ainda acrescentam que é importante e necessário o uso do véu no culto. Alguns chegam a afirmar que o cabelo pela sua importância é misteriosamente guardado em uma caixa de ouro celestial depois de cortado. O texto, do qual a CCB tirou essa aberração doutrinária é 1 Co 11.1-16.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Refutação:
Para extrairmos uma interpretação correta do referido texto, iremos analisar a opinião de alguns teólogos e historiadores, que com toda segurança e sinceridade escreveram sobre o assunto.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Segue abaixo o comentário do livro do Dr. C. Stamps:
“Paulo sustenta que o homem é a cabeça da mulher. Este fato subentende a subordinação da mulher. A partir desta proposição deduzem-se decorrências práticas. As mulheres estão erradas, se de qualquer forma, modificam suas diferenças em relação aos homens. Esta admoestação é verdadeira em qualquer circunstância”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
“Paulo dá o exemplo da diferença no vestir . Umadas maneiras de se ver esta diferença estava na maneira dessas mulheres manterem o cabelo. Este devia permanecer de tal maneira que distinguissem os homens das mulheres. O cabelo da mulher simbolizava sua submissão e lealdade a seu marido (por causa do costume da época). Paulo também declara que o cabelo longo é uma vergonha para o homem”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
O Comentário da Bíblia Explicada:
“A mulher cobria a cabeça nos dias de Paulo, como sinal de modéstia e subordinação ao marido, e para demonstrar a sua dignidade. O véu significava que ela devia ser respeitada e honrada como mulher casada. Sem véu, ela não tinha dignidade; os homens não respeitavam mulheres sem véu, pois deste modo elas se exibiam pública e indecorosamente. Sendo assim, o véu era um sinal do valor, da dignidade e da importância da mulher conforme Deus a criou (conceito da época).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Era costume oriental, no tempo dos apóstolos, a mulher cobrir o rosto com o véu quando andava nas ruas, porém podia dar-se o caso, enquanto ela lavava roupa no córrego, passar algum homem, e encará-la. Mesmo assim, no caso de não ter o véu disponível, teria um recurso: cobrir o rosto, com o seu cabelo comprido. Assim ela ter cabelo comprido lhe era ´honroso`, mostrando que não era mulher destituída de pudor”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
O Manual Bíblico do Dr. Halley afirma:
“Era costume nas cidades gregas e orientais as mulheres
cobrirem	a	cabeça,	em devassas		(prostitutas).
prostitutas,	que	funcionavam	nos	templos
público,	salvo	as		mulheres Corinto		estava	cheia	de
(de
Afrodite).	Algumas	mulheres	cristãs,	prevalecendo-se da liberdade recém achada em cristo, afoitavam-se em
pôr	de	lado
horrorizava
o	 véu	nas	reuniões	da	igreja,	o	que as	outras	mais	modestas.	Diz-lhes	o
apóstolo que não afrontem a opinião pública com relação ao que é considerado conveniente à decência feminil”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
A verdade é que o uso do véu era algo peculiar da igreja dos Coríntios, era um problema local. Não podemos transformá-lo em doutrina universal para a igreja! Mesmo porque, o apóstolo nunca jamais ensinou sobre o uso do cabelo e do véu para outras igrejas.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.4. A CCB é contra o Ministério Pastoral
Os membros da CCB costumam dizer que em sua igreja não existe pastor, pois o único pastor deles é Jesus. Costumam chamar o líder ou dirigente da igreja de “ancião”.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Refutação:
Embora a CCB não aceite o Ministério Pastoral, a Bíblia é clara sobre o assunto:
“E vos darei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência” (Jr 3.15).
“E ele (Jesus) deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres” (Ef 4.11).
Ver	também	Jr	23.4;	At	20.28;	1	Pe	5.2.3;	Hb
13.7,17.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.5. São contra o Sustento do Obreiro
A	CCB,	porém,	afirmam	que	o	pastor	ou	obreiro	que recebe salário é mercenário e ladrão.
Refutação:
A Bíblia diz o seguinte:
a) O pastor ou obreiro que se dedica à obra ministerial é digno do seu salário (1 Tm 5.18).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
b)	Paulo	ensinou	a	Igreja	de	Corinto	a	sustentar	os obreiros do evangelho (1 Co 9.4-14).
c) O mesmo apóstolo Paulo advertiu ao pastor Timóteo
sustentar-se,	dedicando-se	somente	a	pregação
a	não	cuidar	de	negócios	terrenos	com	o	fim	de
do
evangelho (2 Tm 2.4).
d) O apóstolo Pedro disse que a única ocupação dele e de seus companheiros de ministério eram a oração e a pregação do evangelho (At 6.4).

CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.6. A CCB é contra o Dízimo
Ensinam os anciãos da CCB, e seus adeptos vivem alardeando que o dízimo faz parte dos preceitos da lei e foi abolido por Cristo.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Refutação:
A
CCB	mantém	a	estrutura	econômica	de	sua
organização através das ofertas que muitas vezes chega
seu	sistema	de
a	ultrapassar	o	valor	do	dízimo.	O ofertas funciona da seguinte maneira:
a) Oferta da Piedade.
b) Oferta para compra de terreno.
c) Oferta para fins de viagem.
d) Oferta para conservação de prédios.
e) Oferta de votos.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
A Bíblia ensina e nós cristãos evangélicos acreditamos que o dízimo é santo (Lv 27.30); a CCB diz que o dízimo é para ladrões, a Bíblia diz que é para o Senhor (Ml 3.8-10). A CCB diz que o dízimo é coisa da lei; mas a Bíblia afirma que o dízimo foi praticado antes da Lei (Gn 14.18-29; 28.20-11); durante a Lei (Lv 27.30-34: Ml 3.8-10) e na atual dispensação (Hb 7.8-9) e foi aprovado por Jesus (Mt 23.23). Devolvamos a Deus o que lhe pertence.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.7. A CCB alega que só o seu Batismo é correto
A CCB não reconhece o batismo efetuado por ministros do Evangelho de outras denominações. Analisemos os principais argumentos levantados pela CCB, para não reconhecer o batismo de outras denominações:
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
O batismo de outras comunidades cristãs evangélicas está errado, porque utilizam a expressão “eu te batizo”. A CCB entende que ao dizer “eu te batizo” é a carne que opera, o homem, colocando-se na frente de Deus.
O batismo só é valido se efetuado com está formula: “Em nome do Senhor Jesus te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
O batismo da CCB purifica o homem do pecado.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Refutação:
Não há diferença entre a expressão, “eu te batizo” e a da CCB, “e batizo”. Na primeira expressão o sujeito está explícito; na segunda o sujeito está oculto. É claro que é o homem que efetua o batismo, pois Jesus mandou que os discípulos assim o fizessem. Além disso, se, pelo fato de utilizar a expressão “eu te batizo”, estivéssemos errados e ofendendo a Deus, então João Batista não estaria certo tão pouco quando batizou Jesus, pois usou a seguinte expressão: “Eu vos batizei em água; ele, porém, vos batizará no Espírito Santo” (Mc 1.8) e “Eu, na verdade, vos batizo em água” (Mt 3.11).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
A menção do batismo em nome de Jesus (At 2.28; 8.16; 10.48 e 19.5) encontra-se em passagens que não tratam da fórmula batismal, e, sim, de atos ou eventos feitos em nome de Jesus, pois tudo o que é feito em nossas vidas é em nome de Jesus (Cl 3.17). Quando realizamos um batismo, realizamos em nome de Jesus, mas de acordo com a fórmula dada por Cristo: “Em nome do Pai, Filho e Espírito Santo” (Mt.28:19). O que a Palavra está dizendo é que as pessoas eram batizadas na autoridade do nome do Senhor Jesus, mesmo porque não é possível que Pedro, pouco tempo depois da ordem de Jesus, em Mateus 28.19, agisse de modo tão diferente, alterando a fórmula batismal.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
Basta somente um pequeno versículo bíblico como o de 1 João 1.7 para lançar por terra essa heresia medieval: “...e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado”. A Bíblia deixa bem clara essa questão. O que nos purifica é somente "O Sangue de Jesus Cristo". Em Marcos 16:16 é dito que: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. Não é dito que quem não crer e não for batizado será condenado, mas apenas quem não crer. O ladrão da cruz não teve tempo para se batizar, mas creu no Senhor, recebeu a remissão dos seus pecados pelo seu sangue e foi salvo (Lc 23.43).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
3.8. Oração só de Joelhos.
Refutação:
A respeito da oração e sobre a posição que se deve orar citaremos alguns textos:
a) Jesus orou em pé, diante do túmulo de Lázaro, e sua oração foi ouvida (Jo11.41,42).
b) Jesus orou na cruz (Lc 23.34-46).
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
3. DOUTRINA
c) O profeta Jonas orou no ventre de um grande

Outros materiais

Outros materiais