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Sanidade dos animais aquáticos Alda Maria Damarys Victórya Jarbiane Oliveira Mayara Lúcio Vivian Alicia Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos – PNSAA Instrução normativa N°0 4,de 4 de Fevereiro de 2015 Padroniza as ações profiláticas, métodos de diagnóstico e o saneamento dos estabelecimentos de aquicultura. Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos PNSAA Profilaxia e Biosseguridade Tem como objetivo : Implementar medidas rígidas de prevenção para evitar a introdução e a disseminação de doenças na criação Promover a sustentabilidade dos sistemas de produção de animais aquáticos e a sanidade da matéria-prima obtida a partir dos cultivos nacionais Cuidados na aquisição de peixes (quarentena) Monitorar de forma contínua e sistemática o estado de saúde dos peixes e dos viveiros Anotações do histórico do cultivo: data da estocagem biometrias transferências introdução de peixes quantidade de ração mortalidades (Art. 8) 3 Das boas práticas de aquicultura,profilaxia e biosseguridade Retirar animais mortos rotineiramente (Art. 9) Utilização de maneira consciente e correta de substâncias terapêuticas ou substâncias químicas e biólogicas de finalidade profilática (Art. 10 e 11) Em sistemas semifechados e fechados – descarte da áqua contamindada por animais doentes (Art. 12) Proibida a vacinação para doenças exóticas (Art. 13) Adotar medidas que controlem vetores e pragas (Art. 14) Ter registro no órgão competente e cumprir os requisitos zoosanitários que visam diminuir os riscos de doenças (Art. 15) Proibido o uso de produtos condenados pela inspeção oficial, de resíduos oriundos do processamento de matéria-prima para a alimentação de animais aquáticos, sem prévio tratamento autorizado pelo MPA (Art. 16) Matrizes e reprodutores devem ser isolados dos demais animais para que sejam monitorados (Art. 18) 4 Da despescas de animais destinados ao abate O pescado (exceto o que for mantido vivo) deve ser refrigerado após a despesca (Art. 21) Deverá ser priorizado o envio de animais vivos para o órgão de inspeção (Art. 24) A água utilizada nos translados deve ser de fonte segura (Art. 25) A cada despesca fazer a desinfecção e limpeza de tudo que teve contato com esses animais 5 Quarentena A limpeza da sala de quarentena deverá compreender no mínimo as seguintes etapas: remoção da sujeira lavagem desinfecção secagem (Art. 63) O estabelecimento quartenário deverá elaborar protocolo de limpeza e o ambiente ser utilizado somente para quarentena (Art. 64 e 65) Utilização de uniformes Controle de pragas (Art. 69) Circulação de pessoas deve ser restrita (Art. 70) Todos os registros devem ficar arquivados e disponiveis para SVO por no mínimo cinco anos (Art. 71) Funcionar sob rensponsabilidade de um responsável técnico habilitado que deverá elaborar protocolo de procedimentos realizados no quaternário (Art. 72 e 73) Os resíduos devem ser amazenados em locais longe de pragas e seu descarte feito de maneira que não contamine água nem atinja o lençol freático (Art. 81,82 e 83) O órgão executivo de sanidade agropecuária deverá encaminhar ao MPA informações epidemiológicas O estabelecimento que não atender a estas normas deverá ter suspenso ou cancelado o seu credenciamento. 6 Notificação Principais doenças: A suspeita de qualquer doença de notificação obrigatória deverá ser notificada imediatamente, no prazo máximo de 24 horas de seu conhecimento (Art. 93) Toda suspeita fundamentada de doença de notificação obrigatória em estabelecimento de aquicultura poderá implicar em interdição provisória imediata, realização de investigação epidemiológica e/ou adoção de outras medidas sanitárias capazes de impedir a disseminação de potenciais patógenos (Art. 97) Doenças de moluscos: Fonte: Doenças de Animais Aquáticos de Importância para o Brasil | Manual de identificação no campo. ‹#› Doenças de crustáceos: Fonte: Doenças de Animais Aquáticos de Importância para o Brasil | Manual de identificação no campo. ‹#› Doenças de peixes: Fonte: Doenças de Animais Aquáticos de Importância para o Brasil | Manual de identificação no campo. ‹#› Doenças de anfíbios: Fonte: Doenças de Animais Aquáticos de Importância para o Brasil | Manual de identificação no campo. ‹#› Coleta e envio de amostras Quando houver aumento da mortalidade Coletar de animais moribundos, na ausência de sinais clínicos coletar aleatoriamente (nunca coletar animais mortos ) No mínimo 30 animais por unidade Manipulação ser feita de maneira cuidadosa Utilizar recipientes estéreis Etiquetar O respectivo formulário epidemiólogico poderá ser enviado junto 12 RENAQUA Rede Nacional de Laboratórios do Ministério da Pesca e Aquicultura (RENAQUA) – estabelecida por meio da Instrução Normativa nº 03, de 13 de abril de 2012 Métodos oficiais de diagnóstico para doenças infecciosas de animais aquáticos, para a detecção de resíduos e contaminantes em pescado, bem como a execução dos exames oficiais demandados pela fiscalização sanitária das atividades de aquicultura e pesca no país 13 ‹#› Métodos disponíveis para Peixes Métodos disponíveis para Crustáceos Métodos disponíveis para Moluscos Métodos disponíveis para Anfíbios Métodos disponíveis para Resíduos e Contaminantes Disponibilidade de métodos no Escopo Analítico da RENAQUA ‹#› 65 Métodos analíticos disponíveis na RENAQUA 28 métodos para identificação de doenças de notificação obrigatória OIE; Outras 25 doenças de impacto econômico para o Brasil; 03 métodos para biotoxinas marinhas. Disponibilidade de métodos no Escopo Analítico da RENAQUA ‹#› Referências bibliográficas: Intrução normativa MPA Nº04,de 04 de fevereiro de 2015 Doenças de Animais Aquáticos de Importância para o Brasil | Manual de identificação no campo ‹#› Obrigada! Lavf56.40.101 .MsftOfcThm_Accent3_Fill { fill:#FFC000; } .MsftOfcThm_Background1_Fill { fill:#FFFFFF; } Lavf58.20.100 .MsftOfcThm_MainDark1_Stroke { stroke:#000000; }
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