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Ética_1ª_EF 2007 1

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PAGE 
"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver."
Gabriel Garcia Marquez
(FONTE: http://www.reflexao.com.br/index.php)
"Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder."
Abraham Lincoln
Presidente americano, 1809-1865
(FONTE: http://www.reflexao.com.br/pensamento.php?idautor=4)
(FONTE: http://www.monica.com.br/diversao/wallpap/calendar/calend-dezembro2006-1.htm)
O Banco de Atividades de Émprendedorismo e Ética, nesse primeiro semestre de 2007, está organizado para explorar os conteúdos e temas presentes nos capítulos EU COMIGO e EU COM O OUTRO. Veja a seqüência no quadro seguinte:
	CAPÍTULO
	TEMAS EM ESTUDO
	LOCALIZAÇÃO NO LIVRO
	ATIVIDADE
	EU COMIGO
	Planejar melhor suas ações.
	Págs. 01 até 03
	Análise de filme com confecção e elaboração de um móbile de valores a ser fixado no teto da sala.
	
	Seu jeito de agir e de pensar
	Págs. 06 e 07
	Análise de histórias infantis com o desenvolvimento de um portfólio coletivo.
	
	Consciência Social
	Pág. 11
	Entrevista e desenvolvimento de um mural.
	
	Questão do Lixo
	Págs. 11 até 15
	Excursão ou visita técnica com exposição de trabalhos.
	EU COM O OUTRO
	Solidariedade
	Pág. 20
	Oficinas de artesanato com visita a instituições carentes ou filantrópicas.
	
	Talento
	Págs. 21 e 22
	Show de talentos
	
	Saber Ouvir
	Pág. 25
	Piquenique filosófico com confecção de um varal filosófico.
	
	Consumo Consciente, (autocontrole, gastos,
organização)
	Pág. 27
	Pesquisa e investigação na internet sobre a questão do consumo consciente.
	
	
	Pág. 31
	Excursão ou visita técnica a um banco ou instituição financeira com exposição fotográfica.
	
	Ação ética
	Pág. 33
	Montagem de um portfólio individual após analisar filme.
Explore da maneira que desejar as sugestões deste banco. Sinta-se à vontade para utilizá-lo e adaptá-lo com outros recursos ou da maneira que acreditar ser mais conveniente e oportuna. 
Tenha com seus alunos e com toda a comunidade escolar, bons debates e estudos. 
Fiquem em paz e tudo de bom.
Adriana Cristina
ATIVIDADE 01 (Descritor: interpretar o que é planejar e quais são os seus significados em nosso cotidiano)
Assunto: Planejar melhor suas ações
HISTORINHA 01
(FONTE: http://www.monica.com.br/index.htm - quadrinhos página semanal 331)
HISTORINHA 02
(FONTE: http://www.monica.com.br/index.htm - quadrinhos páginas semanal 344)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. discutir e refletir sobre a importância do planejamento em nossa vida e dia a dia;
2. relacionar flexibilidade com imprevisibilidade;
3. definir as vantagens de se planejar a curto e em longo prazo.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· DVD e retroprojetor ou datashow;
· disponibilizar a imagem das duas historinhas em quadrinhos para os alunos durante a aula expositiva: imprimindo e entregando uma cópia para cada aluno e expondo-a em lâmina de retroprojetor ou no Word ou Power Point para exibição no datashow.
· Elaborar um dever de casa onde o aluno irá assistir mediante um roteiro orientativo ao filme “Espanta Tubarões”;
· Organização do material para a confecção dos móbiles: 
· fitas, papéis com textura e cortados em formas diferentes (círculos, quadrados, trapézios, etc.);
· letras recortadas ou emborrachado para formar palavras e idéias a serem dispostas no móbile ou apenas escrevê-las com canetas ou pincéis;
· cola quente ou cola normal;
· um furador de papel para marcar o local onde se irá amarrar o papel à fita; 
· suporte para fixar o móbile no teto (verifique com a equipe de apoio: podem ser ganchinhos) ou faça da maneira que acreditar ser mais conveniente.
Preparando e desenvolvendo a Atividade:
1º Momento: para se fazer em casa e individualmente 
O aluno irá levar um roteiro para assistir e estudar os conceitos desta atividade através do filme: “Espanta Tubarões”.
Sinopse: Oscar (Will Smith) é um pequeno peixe que tem sonhos grandes, que se torna um herói involuntário depois de pregar uma grande mentira. Após ser perseguido pelo filho do tubarão-chefe, Oscar presencia sua morte. Querendo bancar o herói, ele assume a autoria do assassinato e, com isso, se torna uma grande celebridade no mundo aquático. Porém a situação se complica quando ele é designado para repetir a façanha, eliminando outros tubarões.
(FONTE: http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/espanta-tubaroes/espanta-tubaroes.asp)
· Escreva o que este filme nos permite refletir sobre a nossa identidade e a nossa personalidade.
· Desenvolva o que este filme nos permite concluir sobre as amizades e os verdadeiros amigos.
· Explique o que este filme nos ensina sobre assumir as nossas escolhas e as conseqüências de nossos atos.
· Escreva como a questão do planejamento aparece ao longo deste filme:
· O que é planejar, segundo este filme?
· Por que devemos planejar, segundo este filme?
· Por que alguns de nossos planejamentos não dão certo?
· O que se deve fazer quando os planos não dão certo?
· Como devemos agir para que nossos planos sejam um sucesso?
Estime umas 3 semanas para que os alunos possam desenvolver e concluir este momento. Eles podem desenvolver as respostas no caderno ou no material que acreditar ser mais oportuno. Solicite para que caprichem na apresentação de seu trabalho, ilustrando, colando figuras, desenhos e aquilo que puderem fazer para valorizar ainda mais sua tarefa.
2º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
1. Organize a turma em círculo ou em forma de um plenário (U).
2. Discutam e analisem as informações presentes no livro de Empreendedorismo e Ética, presentes nas páginas 01 até 05.
3. Entregue as folhas com as duas historinhas da Magali para os alunos. Elas aparecem no início desta atividade.
4. Reflitam e verifiquem por meio destas historinhas, associando as idéias e valores presentes nas páginas do livro que estão estudando:
· O que fala cada historinha?
· De acordo com as historinhas, a personagem Magali sabe o que é planejar?
· O que seria planejar?
· Como nestas historinhas identificamos o senso de oportunismo e o senso de organização?
· Precisamos de outras pessoas para desenvolver o nosso planejamento? Por quê?
· Segundo a historinha, o que não é correto fazer quando estamos lidando com as pessoas, para atingir o nosso planejamento e nossos objetivos? Justifique.
3º Momento: para se fazer em sala e duplas ou trios 
1. Debate e discussões sobre o trabalho realizado em casa com o filme “Espanta Tubarões”.
2. Organize o ambiente, coloque-o em forma de um plenário ou em de um semicírculo. Você ainda pode dividir a turma em duplas, para que possam visualizar e folhear o trabalho do outro.
3.Tenha em mãos o retroprojetor ou datashow e o DVD, para exibir trechos do filme.
4. Discuta e analise com a turma os itens que foram solicitados para se fazer em casa:
· Escreva o que este filme nos permite refletir sobre a nossa identidade e a nossa personalidade.
· Desenvolva o que este filme nos permite concluir sobre as amizades e os verdadeiros amigos.
· Explique o que este filme nos ensina sobre assumir as nossas escolhas e as conseqüências de nossos atos.
· Escreva como a questão do planejamento aparece ao longo deste filme:
· O que é planejar, segundo este filme?
· Por que devemos planejar, segundo este filme?
· Por que alguns de nossos planejamentos não dão certo?
· O que se deve fazer quando os planos não dão certo?
· Como devemos agir para que nossos planos sejam um sucesso?
4º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
A montagem do móbile
Discuta com um professor de artes ou pesquise qual a disposição e o tipo de móbile que deseja confeccionar com os alunos. Neles, deverão existir palavras chaves ou frases estratégicas, elaboradas por eles mesmos, sobre a importância e o significado do planejamento em nossa vida e em nossocotidiano.
O espaço que criou no teto pode ser constantemente utilizado para novas montagens e criações.
ATIVIDADE 02 (Descritor: analisar qual é o jeito de agir e de pensar das pessoas em certas situações e o que promove tal atitude)
Assunto: Seu jeito de agir e de pensar.
AMIGA GAIVOTA – Tradução da canção de RDB (Rebelde)
À você me deu a sua vida,
Seu amor e seu espaço.
À você que carregou em seu ventre
Dor e fadiga.
À você que lutou com unhas e dentes
Brava em sua casa e em algum lugar
À rosa fresca você de abril
À você meu fiel querubim .
À você eu dedico-lhe meus versos, meu ser minhas vitórias
À você meu respeito, senhora, senhora, senhora
À você minha guerreira invensível
À você lutadora incansável
À você minha amiga constante de todas as horas.
Seu nome é um nome comum como as margaridas
Sempre presente na minha boca, constante em minha mente
E para não fazer tanto alarde
Essa mulher de quem eu falo
É linda minha amiga gaivota
Seu nome é: minha mãe.
À você eu dedico-lhe meus versos, meu ser minhas vitórias
À você meu respeito, senhora, senhora, senhora
E para não fazer tanto alarde
Essa mulher de quem eu falo
É linda minha amiga gaivota
Seu nome é: minha mãe.
(FONTES : http://rbd.letras.terra.com.br/letras/507791/
http://rbd.letras.terra.com.br/fotos/deb9a68582b75b74c62a220dfb0f4f1e.jpg)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. analisar qual tem sido o jeito de agir e de pensar dos jovens e crianças no século em que estamos;
2. caracterizar o que torna as pessoas diferentes e especiais;
3. interpretar as tendências de comportamento do mercado e como elas inspiram atitudes éticas e empreendedoras nas pessoas ou não.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· retroprojetor ou datashow;
· disponibilizar a imagem da letra de música dos Rebeldes e da historinha do Chapeuzinho Vemelho para os alunos durante a aula expositiva: imprimindo e entregando uma cópia para cada aluno e expondo-a em lâmina de retroprojetor ou no Word ou Power Point para exibição no datashow;
· elaborar um dever de casa onde o aluno irá relacionar as idéias trabalhadas na letra da música e da historinha com as informações presentes na apostila;
· organização do material para a confecção do portfólio coletivo:
· fitas, papéis com textura e cortados em forma de papel A4 ou A3.
· cola, tesouras, fitas, papéis para moldura, adesivos, figurinhas, fotografias, desenhos, charges e outros.
· revistas e jornais para recorte e colagem.
· folhas com pauta para os alunos escreverem e registrarem suas idéias à lápis no portfólio.
· outros recursos e materiais que acredita ser indispensáveis para a elaboração e confecção de um portfólio coletivo.
Preparando e desenvolvendo a atividade:
1º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
Discutir e analisar os conteúdos presentes no livro, em letras de músicas e em historinhas infantis.
HISTORINHA INFANTIL: CHAPEUZINHO VERMELHO
“Era uma vez, uma menina tão doce e meiga que todos gostavam dela. 
A avó, então, a adorava, e não sabia mais que presente dar à criança para agradá-la. 
Um dia, ela presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho.  
O chapeuzinho agradou tanto a menina e ficou tão bem nela, que ela queria ficar com ele o tempo todo.
 Por causa disso, ficou conhecida como Chapeuzinho Vermelho.
Um dia, sua Mãe lhe chamou e disse: 
  
- Chapeuzinho, leve este pedaço de bolo e essa garrafa de vinho para sua avó. Ela está doente e fraca, e isto vai fazê-la ficar melhor.
- Comporte-se no caminho, e de modo algum saia da estrada, ou você pode cair e quebrar a garrafa de vinho, e ele são muito importantes para a recuperação de sua avó. 
Chapeuzinho prometeu que obedeceria a sua mãe e pegando a cesta com o bolo e o vinho, despediu-se e partiu.
Sua avó morava no meio da floresta, distante uma hora e meia da vila. 
Logo que Chapeuzinho entrou na floresta, um Lobo apareceu na sua frente. 
Como ela não o conhecia nem sabia que ele era um ser perverso, não sentiu medo algum. 
- Bom dia Chapeuzinho - saudou o Lobo. 
- Bom dia, Lobo - ela respondeu. 
- Aonde você vai assim tão cedinho, Chapeuzinho? 
- Vou à casa da minha avó. 
- E o que você está levando aí nessa cestinha?
- Minha avó está muito doente e fraca, e eu estou levando para ela um pedaço de bolo que a mamãe fez ontem, e uma garrafa de vinho. Isto vai deixá-la forte e saudável. 
  
- Chapeuzinho, diga-me uma coisa, onde sua avó mora? 
  
- Há uns quinze minutos daqui. A casa dela fica debaixo de três grandes carvalhos e é cercada por uma sebe de aveleiras. Você deve conhecer a casa.
O Lobo pensou consigo: 
   
"Esta tenra menina é um delicioso petisco. Se eu agir rápido posso saborear sua avó e ela como sobremesa." 
   
Então o Lobo disse: 
   
- Escute Chapeuzinho, você já viu que lindas flores há nessa floresta? Por que você não dá uma olhada? Você não está ouvindo os pássaros cantando? Você é muito séria, só caminha olhando para frente. Veja quanta beleza há na floresta.
Chapeuzinho então olhou a sua volta, e viu a luz do sol brilhando entre as árvores, e viu como o chão estava coberto com lindas e coloridas flores, e pensou: 
   
"Se eu pegar um buquê de flores para minha avó, ela vai ficar muito contente. E como ainda é cedo, eu não vou me atrasar." 
E, saindo do caminho entrou na mata. E sempre que apanhava uma flor, via outra mais bonita adiante, e ia atrás dela. Assim foi entrando na mata cada vez mais. 
   
Enquanto isso, o Lobo correu à casa da avó de Chapeuzinho e bateu à porta.
 
- Quem está aí? - perguntou a velhinha. 
   
- Sou eu, Chapeuzinho - falou o Lobo disfarçando a voz - Vim trazer um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho. Abra a porta para mim. 
  
 - Levante a tranca, ela está aberta. Não posso me levantar, pois estou muito fraca. - respondeu a vovó. 
   
O Lobo entrou na casa e foi direto à cama da vovó, e a engoliu antes que ela pudesse vê-lo. Então ele vestiu suas roupas, colocou sua touca na cabeça, fechou as cortinas da cama, deitou-se e ficou esperando Chapeuzinho Vermelho. 
E Chapeuzinho continuava colhendo flores na mata. E só quando não podia mais carregar nenhuma é que retornou ao caminho da casa de sua avó.
   
Quando ela chegou lá, para sua surpresa, encontrou a porta aberta.
   
Ela caminhou até a sala, e tudo parecia tão estranho que pensou: 
   
"Oh, céus, por que será que estou com tanto medo? Normalmente eu me sinto tão bem na casa da vovó..." 
   
Então ela foi até a cama da avó e abriu as cortinas. A vovó estava lá deitada com sua touca cobrindo parte do seu rosto, e, parecia muito estranha...
 
- Oh, vovó, que orelhas grandes a senhora tem! - disse então Chapeuzinho. 
  
 - É para te ouvir melhor. 
   
- Oh, vovó, que olhos grandes a senhora tem!
   
- É para te ver melhor. 
   
- Oh, vovó, que mãos enormes a senhora tem!
  
 - São para te abraçar melhor. 
  
 - Oh, vovó, que boca grande e horrível a senhora tem!
   
- É para te comer melhor - e dizendo isto o Lobo saltou sobre a indefesa menina, e a engoliu de um só bote. 
   
Depois que encheu a barriga, ele voltou à cama, deitou, dormiu e começou a roncar muito alto.
Um caçador que ia passando ali perto escutou e achou estranho que uma velhinha roncasse tão alto, então ele decidiu ir dar uma olhada. 
   
Ele entrou na casa, e viu deitado na cama o Lobo que ele procurava há muito tempo. 
   
E o caçador pensou: 
   
"Ele deve ter comido a velhinha, mas talvez ela ainda possa ser salva. Não posso atirar nele."
   
Então ele pegou uma tesoura e abriu a barriga do Lobo.
   
Quando começou a cortar, viu surgir um chapeuzinho vermelho. Ele cortou mais, e a menina pulou para fora exclamando:
  
 - Eu estava com muito medo! Dentro da barriga do lobo é muito escuro!
   
E assim, a vovó foi salva também.
Então Chapeuzinho pegou algumas pedras grandes e pesadas e colocou dentro da barriga do lobo.
   
Quando o lobo acordou tentou fugir, mas as pedras estavam tão pesadas que ele caiu no chão e morreu. 
   
E assim, todos ficaram muito felizes. 
   
O caçador pegou a pele do lobo. 
   
A vovó comeu obolo e bebeu o vinho que Chapeuzinho havia trazido, e Chapeuzinho disse para si mesma: 
   
"Enquanto eu viver, nunca mais vou desobedecer minha mãe e desviar do caminho nem andar na floresta sózinha e por minha conta." 
(FONTE: http://sitededicas.uol.com.br/hti_cv00.htm)
Explorar também a letra da música do grupo Rebelde (RDB) que aparece no início desta atividade.
· Após ler a versão da historinha da Chapeuzinho Vermelho, explique e reflita:
· Como a idéia de planejamento e organização estão presentes nesta história.
· O que esta história tem a nos mostrar e nos fazer pensar sobre: oportunismo; cuidado com os estranhos; obediência e disciplina; cumprir ordens; ingenuidade; senso de perigo e prevenção.
· Qual era o jeito de pensar da mãe, da Chapeuzinho, do lobo e do caçador e quais os resultados que as atitudes de cada um lhe proporcionaram?
· Após escutar e ler a letra da música do grupo Rebelde, analise e explique:
· Qual a idéia que esta letra explora e com qual interesse?
· O que o grupo Rebelde defende?
· Segundo a versão de suas histórias, por que eles reagem da forma como a televisão expõe?
· Nesta letra de música, revela quais valores deste grupo de personagens?
· Por que os jovens se identificam tanto com suas histórias e canções?
· O jeito como se comportam e interpretam o mundo é correto e adequado? Justifique.
· Relacione as idéias da letra de música e da historinha infantil explicando:
· Quais os valores e sensações que são comuns entre a letra da música do grupo Rebelde comparada com a historinha da Chapeuzinho Vermelho.
· Por que as pessoas acreditam e reproduzem de geração em geração estes valores?
· O que difere o jeito de pensar e de ser do grupo Rebelde para com a personagem Chapeuzinho Vermelho?
· Compare seu jeito de ser com estes personagens:
· Com qual você mais se identifica? Justifique.
· O que há de positivo neles que coincidem com o seu jeito de ser?
· Quais são as ações ou atitudes destes personagens que você não acredita e não aprova (Chapeuzinho e Rebelde).
2º Momento: para se fazer em casa e individualmente 
Encerrado o 1º momento, entregue o material do dever de casa.
É um roteiro onde o aluno deverá reconsiderar e ressignificar todas as idéias discutidas por meio da letra da música e da historinha infantil com as informações e conceitos do livro, páginas 06 até 09.
O aluno deverá resolver o roteiro no caderno ou no local que acreditar ser mais oportuno e deve solicitar para que capriche nas ilustrações, desenhos. Ele pode colocar outras letras de músicas, poemas, histórias e assim por diante:
· O que é empreender?
· Como alguém pode se tornar um empreendedor ético?
· Por que devemos agir e trabalhar da maneira correta e fazer qualquer atividade bem feita e caprichada?
· Qual a importância e o peso da organização e do planejamento para que nossas tarefas sejam bem feitas?
· Temos que buscar realizar as coisas pensando no futuro ou apenas no presente? Justifique.
· Quais são as dicas que o Prático dá para sermos eficientes e realizamos nossas tarefas com sucesso?
· Quem teve mais sucesso em seu planejamento: Rebelde ou Chapeuzinho Vermelho? Explique.
· Não se esqueça de providenciar o material para a montagem de nosso portfólio: leve fotografia, desenhos, cola, tesoura, adesivos e tudo o que acredita ser bem interessante para deixar o nosso trabalho coletivo muito bonito.
3º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
Montagem do portfólio
O portfólio pode conter:
· Capa: “Jeito de agir e de pensar”;
· Contra – capa: identificação e assinatura de todos;
· Justificativa: que temas e idéias discutiram;
· Objetivos: importância e sentido do portfólio;
· 1ª parte: o que aprendemos com o filme Espanta Tubarões;
· 2ª parte: o que aprendemos com a historinha da Chapeuzinho Vermelho;
· 3ª parte: o que aprendemos com o jeito de ser do grupo Rebelde;
· 4ª parte: como é o nosso jeito de ser e de pensar;
· 5ª parte: Por que devemos planejar, organizar e ponderar sobre nossas atitudes?
Organize o portfólio por partes. Leve uns dois meses para montá-lo. Como você já percebeu, pode ir organizando parte por parte, à medida que encerrar as discussões de cada tema: o filme, a letra da música, a historinha, os quadrinhos. Esta atividade seria bem bacana para marcar o final de uma etapa ou trimestre.
ATIVIDADE 03 (Descritor: id66tificar o que é consciência social).
Assunto: Consciência social 
As Coisas que a Gente Fala
As coisas que a gente fala 
saem da boca da gente
e vão voando, voando,
correndo sempre pra frente.
Entrando pelos ouvidos 
de quem estiver presente.
Quando a pessoa presente 
É pessoa distraída
Não presta muita atenção.
Então as palavras entram
E saem pelo outro lado
Sem fazer complicação.
Mas às vezes as palavras
Vão entrando nas cabeças,
Vão dando voltas e voltas,
Fazendo reviravoltas
E vão dando piruetas.
Quando saem pela boca 
Saem todas enfeitadas.
Engraçadas, diferentes,
Com palavras penduradas.
Mas depende das pessoas
Que repetem as palavras.
Algumas enfeitam pouco.
Algumas enfeitam muito.
Algumas enfeitam tanto,
Que as palavras - que
Engraçado!
- nem parece as palavras
que entraram pelo outro 
lado.
E depois que elas se espalham,
Por mais que a gente procure,
Por mais que a gente recolha,
Sempre fica uma palavra,
Voando como uma folha,
Caindo pelos quintais,
Pousando pelos telhados,
Entrando pelas janelas,
Pendurada nos beirais.
Por isso, quando falamos,
Temos de tomar cuidado.
Que as coisas que a gente fala
Vão voando, vão voando,
E ficam por todo lado.
E até mesmo modificam
O que era nosso recado.
Eu vou contar pra vocês
O que foi que aconteceu,
No dia em que a Gabriela
Quebrou o vaso da mãe dela
E acusou o Filisteu.
- Quem foi que quebrou meu vaso?
Meu vaso de ouro e laquê, 
Que eu conquistei no concurso,
No concurso de crochê?
- Quem foi que quebrou seu vaso?
- a Gabriela respondeu
- Quem quebrou seu vaso foi...
o vizinho, o Filisteu.
Pronto! Lá vão as palavras!
Vão voando, vão voando... 
Entrando pelos ouvidos 
De quem estiver passando.
Então entram pelo ouvido
De dona Felicidade:
- o Filisteu? Que bandido!
que irresponsabilidade!
As palavras continuam
A voar pela cidade. 
Vão entrando nos ouvidos
De gente de toda idade.
E aquilo que era mentira
Até parece verdade...
Seu Golias, que é vizinho
De dona Felicidade,,
E que é o pai do Filisteu,
Ao ouvir que o filho seu
Cometeu barbaridade,
Fica danado da vida,
Invente logo um castigo,
Sem tamanho, sem medida!
Não tem mais festa!
Não tem mais coca-cola!
Não tem TV!
Não tem jogo de bola!
Trote no telefone?
Nem mais pensar!
Isqueite? Milquicheique??
Vão acabar!
Filisteu, que já sabia
Do que tinha acontecido,
Ficou muito chateado!
Ficou muito aborrecido!
E correu logo pro lado,
Pra casa de Gabriela:
- Que papelão você fez!
Me deixou em mal estado,
Com essa mentira louca
Correndo por todo lado.
Você tem que dar um jeito!
Recolher essa mentira
Que em deixa atrapalhado!
Gabriela era levada,
Mas sabia compreender
As coisas que a gente pode
E as que não pode fazer;
E a confusão que ela armou,
Saiu para resolver.
Gabriela foi andando.
E as mentiras que ela achava
Na sacola ia guardando.
Mas cada vez mais mentiras
O vento ia carregando...
Gabriela encheu sacola,
Bolsa de fecho de mola,
Mala, malinha, maleta.
E quanto mais ia enchendo,
Mais mentiras ia vendo,
Voando, entrando nas casas,
Como se tivessem asas,
Como se fossem - que coisa!
- um milhão de borboletas!
Gabriela então chegou 
No começo de uma praça.
E quando olhou para cima
Não achou a menor graça!
Percebeu - calamidade!
- que a mentira que ela disse
cobria toda a cidade!
Gabriela era levada,
Era esperta, era ladina,
Mas, no fundo, Gabriela
Ainda era uma menina.
Quando viu a trapalhada
Que ela conseguiu fazer,
Foi ficando apavorada,
Sentou-se numa calçada,
Botou a boca no mundo,
Num desespero profundo...
Todo mundo em volta dela
Perguntava o que é que havia.
Por que chora Gabriela?
Por que toda esta agonia?
Gabriela olhou pro céu
E renovou a aflição.
E gritou com toda força
Que tinha no seu pulmão:
- Foi mentira!
-Foi mentira!
Com as palavras da menina
Uma nuvem se formou,
Lá no alto, muito escura,
Que logo se desmanchou.
Caiu em forma de chuva
E as mentiras lavou.
Mas mesmo depois do caso
Que eu acabei de contar,
Até hoje Gabriela
Vive sempre a procurar.
De vez em quando ela encontra
Um pedaço de mentira.
Então recolhe depressa,
Antes dela se espalhar.
Porque é como eu lhes dizia.
As coisas que a gente fala
Saem da boca da gente
E vão voando, voando,
Correndo sempre pra frente.
Sejam palavras bonitas
Ou sejam palavras feias;
Sejam mentira ou verdade
Ou sejam verdades meias;
São sempre muito importantes
As coisas que a gente fala.
Aliás, também têm força
As coisas que a gente cala.
Ás vezes, importam mais
Que as coisas que a gente fez...
"Mas isso é uma outra história
que fica pra uma outra vez..."
(FONTE: http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historias_14.ht)
Pra vencer certas pessoas
Uma vez, um vaqueiro por nome de Pedro, se empregou num convento de irmãos. De tanto lidar com os frades, Pedro foi ficando muito amigo deles. 
De todos os irmãos, Pedro gostava mais era de frei Damião, o mais sábio de quantos sábios havia no convento. 
Frei Damião sabia da chuva e sabia do Sol. 
Sabia das colheitas e das semeaduras. 
Sabia de histórias de reis e de rainhas, de cavaleiros e damas, de castelos e de dragões. Frei Damião sabia de tudo!
A fama do frade acabou chegando ao palácio do rei. 
E o rei ficou curioso para conhecer frei Damião. 
E mandou chamá-lo, porque queria lhe fazer três perguntas. 
Os reis, antigamente, parece que não tinham nada para fazer. 
Então, eles gostavam muito dessas histórias de fazer perguntas pra ver se as pessoas sabiam as respostas. Perguntavam umas perguntas muito sem jeito, que ninguém entendia direito. E se as pobres vítimas não sabiam responder, tome castigo!
Frei Damião foi se preparando para ir falar com o rei. 
Mas Pedro estava com muito medo: 
- Frei Damião – ele disse – o senhor não devia de ir, não. Eu sou um roceiro, muito do ignorante, mas eu conheço esses reis. Eles querem perguntar umas bobagens pro senhor. E se o senhor não responder do jeitinho que eles gostam o senhor está perdido!
- Que é isso, meu filho? – o frei espantou-se. - Eu só posso responder ao rei as coisas que eu sei. E quem diz a verdade não merece castigo! Todo mundo sabe!
- Todo mundo, menos o rei! Essa gente poderosa não quer ouvir a verdade, não! O que eles querem é uma mentirinha bonitinha, engraçadinha, que agrade a eles. Sabe de uma coisa, frei? Eu é que vou no seu lugar! O rei não conhece o senhor. Ninguém na corte conhece o senhor. Eu me disfarço de frade e vou. Garanto que vou saber as respostas que o rei quer. 
Frei Damião não permitiu de jeito nenhum que Pedro fosse. Mas, de madrugada, Pedro saiu bem de mansinho, sem que ninguém visse, e foi para a corte vestido de frade. 
O rei recebeu Pedro muito bem e nem desconfiou de nada: 
- Muito bem, frei Damião, está pronto para responder às minhas perguntas?
Pedro fez que sim com a cabeça. 
Então o rei começou: 
- Está vendo aquele morro, detrás do meu palácio?
Pedro olhou pela janela e viu. 
- Pois me diga, meu bom frade, quantos cestos são precisos para carregar toda aquela terra para o outro lado do palácio?
Pedro fingiu que estava pensando, mas por dentro ele estava era rindo: 
- Depende, Majestade!
- Depende de quê, frei Damião?
- Pois depende do tamanho do cesto, Majestade. Se o cesto for do tamanho do morro, basta um. Se for a metade do morro, é preciso dois. 
O rei ficou embasbacado. Nunca ninguém tinha conseguido responder àquela pergunta. Mas ele não podia responder que estava errado. Então pensou, e tornou a perguntar: 
- Pois me diga lá, meu bom irmão, onde é que fica o centro do universo?
Pedro sabia muito bem que ninguém tinha idéia de que tamanho era o universo, quanto mais onde era o centro... 
Mas ele sabia, também, que os reis são muito convencidos e acham que são a coisa mais importante do mundo.
Então Pedro, muito sem-vergonha, respondeu:
- Ora, meu rei, essa pergunta é fácil! Todo mundo sabe que o centro do universo é onde está sua Majestade... 
O rei ficou todo prosa pela resposta de Pedro e começou a achar que aquele fradinho era muito sabido, mesmo. E ele veio com a pergunta mais difícil de todas: 
- Vamos lá, me responda, frei Damião, o que é que eu estou pensando?
No que o rei perguntou, Pedro coçou a cabeça, olhou de lado pro rei e mandou:
- Vossa Majestade está pensando que eu sou o frei Damião, mas sou é o vaqueiro dele.
Foi uma risada só. Todos na corte acharam tanta graça que o rei não teve outro remédio senão rir também.
E deu a Pedro uma porção de presentes e mandou que ele fosse em paz.
Quando Pedro chegou ao convento, encontrou todo mundo muito preocupado.
Frei Damião já estava se preparando para ir atrás dele.
- Que é que houve, homem? Eu já estava ficando assustado com a sua demora.
Pedro sorriu, passou a mão na sua violinha e começou a cantar:
“Quem possui muito poder
Abusa de toda gente.
Por isso, a gente que é fraco,
Tem de ser inteligente...
Não adianta ter razão,
Não adianta estar certo.
Pra vencer certas pessoas
É preciso ser esperto!”
(http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historias_11.htm)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. reconhecer a importância de agirmos com prudência, de maneira proativa e com responsabilidade;
2. desenvolver um mural onde serão apresentadas as idéias que foram discutidas em sala de aula;
3. aplicar este conteúdo à questão do lixo e a questão da solidariedade, que são os próximos temas a serem estudados.
Recursos e materiais a serem utilizados
· Disponibilizar as duas historinhas para os alunos durante a aula expositiva: imprimindo e entregando uma cópia para cada aluno e expondo-a em lâmina de retroprojetor ou no Word ou Power Point para exibição no datashow.
· Organização do material para a confecção do mural:
· papéis com textura diferentes;
· letras recortadas ou emborrachado para formar palavras e as idéias a serem dispostas no móbile ou apenas escrevê-las com canetas ou pincéis;
· cola quente ou cola normal;
· margens de letras ou com fotos de situações onde a atitude humana é considerada positiva;
· móbile no teto: poderia ser trocado e colocar-se-ia o resultado das idéias discutidas sobre consciência social;
· todos outros recursos que você considerar significativo e oportuno para a montagem do mural.
Preparando e desenvolvendo a atividade
1º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
1. Turma em semicírculo ou em forma de um U.
2. Discussão e estudos do tema segundo a historinha a quadrinhos. O debate deve refletir:
· O que é consciência social?
· Na versão de cada uma das historinhas, os personagens em suas ações tiveram algum tipo de consciência social?
· O que cada historinha nos conta e nos permite refletir?
· Quais são as atitudes e a postura de quem tem consciência social?
2º Momento: para se fazer em casa e individualmente 
O aluno deve procurar mais dados e informações sobre consciência social: gravuras, entrevistas, fatos, reportagens, fotografias e outros.
3º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
Montagem do mural com os alunos, mediante os dados de suas pesquisas. É oportuno abrir uma nova discussão com a turma antes de montar o mural para que analisem se os dados encontrados são verdadeiros e adequados.
ATIVIDADE 04 (Descritor: avaliar o que tem sido feito e praticado para se resolver a questão do lixo nas cidades do Brasil).
Assunto: Consciência social
A Questão do Lixo em Barretos
Aparecida Donizete de Lima
Sheila Horácio
Alunas do curso de Licenciatura em Química e Física da UNIFEB 
A comunidade urbana da cidade de Barretos gera 80 toneladas de lixo por dia, o que equivale a quase 1 quilograma por habitante, e esta quantidade tende a aumentar. 
Para equacionar o problema, o poder público municipal precisa recorrer a modos eficientes de gestão ambiental e são necessárias ações educativas para incentivar a população a produzir menos lixo. 
Coletar significa recolher nas ruas o lixo que foi acondicionadopor quem o produziu para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, para eventual tratamento e, depois, à disposição final.
Os "três erres" para uma produção consciente de lixo: 
Reduzir o consumo, reutilizar os materiais e reciclar. 
Note como reciclar é o último passo.
Em comunidades urbanas, a coleta é absolutamente necessária para evitar inúmeros problemas de saúde. 
Alguns municípios têm procurado dar também um cunho social aos seus programas de reciclagem de lixo:
- a geração de emprego e renda; 
- o resgate da cidadania dos catadores, em sua maioria, moradores de rua; 
- a redução das despesas com programas de reciclagem; 
- a organização do trabalho destas pessoas nas ruas, evitando problemas na coleta de lixo e o armazenamento de materiais em logradouros públicos; 
- a redução de despesas com a coleta, transferência e disposição final dos resíduos já sólidos separados e que, portanto não serão coletados, transportados e dispostos em aterro pelo sistema de limpeza urbana da cidade. 
A catação de lixo está se tornando um negócio viável e rentável, que pode tirar da miséria uma parcela da população que já vive muito próxima do lixo, com pouca saúde e educação, além de nenhuma dignidade.
(© Revista Eletrônica de Ciências - Número 28 - Setembro / Outubro / Novembro de 2004.
FONTE: http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_28/agua8.html)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. aprofundar os estudos sobre consciência social;
2. analisar as ações que têm sido eficazes na tomada de atitudes que promovam a reciclagem e a reutilização do lixo;
3. elaborar cartazes com informações e comentários sobre a questão do lixo;
4. organizar uma visita de campo a locais na cidade que têm experiências significativas com a coleta seletiva de lixo, a reciclagem e a reutilização do lixo;
5. pesquisar informações, utilizando a sala de informática e a internet, selecionando e estudando dados e tendências.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· Organização do material para a confecção do mural:
· papéis com texturas diferentes para que os alunos possam escrever mensagens para serem fixadas em todos os cantos da escola;
· margens de letras ou com fotos de situações onde a atitude humana é considerada positiva;
· móbile no teto: poderia ser trocado e colocar-se-ia o resultado das idéias discutidas sobre a questão do lixo;
· todos outros recursos que você considerar significativo e oportuno para a montagem de cartazes para serem fixados na escola e na casa dos alunos;
· papel contact para fixar o material, permitindo a sua duração e fita crepe ou dupla face.
Preparando e desenvolvendo a atividade:
1º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
1. Coloque a turma em círculo ou em forma de um plenário.
2. Estudem e discutam a informações das páginas 11 até 16 do livro de Empreendedorismo e Ética.
3. Em seguida, discutam e leiam as informações do texto em avulso (aquele que inicia esta atividade).
· De acordo com nossas leituras, por que o lixo é um problema sério?
· O que é coleta seletiva?
· O que é reciclar?
· O que é reutilizar o lixo?
· O que é lixo?
· Você compreende e identifica as cores da coleta seletiva?
Este é o padrão de cores adotado pelo CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Azul - Papel/papelão 
Vermelho - Plástico 
Verde - Vidro 
Amarelo - Metal 
Preto - Madeira 
Laranja - Resíduos perigosos 
Branco - Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde 
Roxo - Resíduos radioativos 
Marrom - Resíduos orgânicos 
Cinza - Resíduo geral não reciclável contaminado, ou contaminado não passível de separação
(FONTE: http://www.cga.ufsc.br/normas/cores.htm
2º Momento: para se fazer na sala de informática e em duplas ou trios 
Visitar na sala de informática o site:
http://www.ajudabrasil.org/6.567.html#01
Ou trabalhar o texto que aparece neste site reproduzindo-o para ser lido e pesquisado em duplas:
O CONCEITO DE LIXO:
Lixo é todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas. Comumente, é definido como aquilo que ninguém quer. Porém, precisamos reciclar este conceito, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo pode (e deveria) ser reciclada.
Tipos de lixo:
· Lixo Domiciliar/Urbano:
É constituído pelo lixo de nossas casas, bares, lanchonetes, restaurantes, repartições públicas, lojas, supermercados, feiras e do comércio. Compõem-se principalmente de: sobras de alimentos, embalagens, papéis, papelões, plásticos, vidros, trapos, etc. Esse lixo normalmente é encaminhando para Aterros Sanitários.
· Lixo Industrial:
É o lixo produzido pelas indústrias, que possui características peculiares dependendo das matérias-primas utilizadas. Pode ser perigoso, até mesmo tóxico, e, por isto, a menos que passe por processos de tratamento específicos, não pode ter sua disposição final no mesmo local do lixo domiciliar.
· Lixo Hospitalar:
Pelas múltiplas possibilidades que apresenta de transmitir doenças de hospitais, deve ser transportado em veículos especiais. Assim como o lixo industrial, a menos que passe por processos de tratamento específico, deve ser disposto em local apropriado ou ir para os incineradores.
· Lixo Agrícola:
Esterco, fertilizantes.
· Tecnológico:
TVs, rádios, aparelhos eletrônicos em geral.
Números do lixo no Brasil:
· A quantidade de lixo produzida semanalmente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kg. Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores.
· Só o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo por dia. O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e ao perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados existir, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas, etc.
· Em torno de 88% do lixo doméstico brasileiro vai para o aterro sanitário. A fermentação gera dois produtos: o chorume e o gás metano.
· Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado! Isso acontece porque reciclar é 15 vezes mais caro do que simplesmente jogar o lixo em aterros. A título de comparação, o percentual de lixo urbano reciclado na Europa e nos EUA é de 40%.
O QUE É RECICLAGEM?
Reciclagem é o retorno da matéria-prima ao ciclo de produção do qual foi descartado. O termo, porém, já vem sendo usado popularmente para designar o conjunto de técnicas envolvidas nesse processo: a coleta dos materiais que se tornariam lixo (ou que já estão no lixo), a separação desses materiais e o seu processamento.
O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
POR QUE RECICLAR?
A reciclagem de materiais é muito importante, tanto para diminuir o acúmulo de dejetos, quanto para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos. Além disso, reciclar causa menos poluição ao ar, à água e ao solo.
A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. Visando uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações, faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista.
O consumidor pode auxiliar no processo de reciclagem das empresas. Se separarmos todo o lixo produzido em residências, impedimos que a sucata se misture aos restos de alimentos, o que facilita seu reaproveitamento pelas indústrias. Dessa forma, evitamos também a poluição.
Nos países desenvolvidos como França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino dos detritos e o consumidor também tem que fazer a sua parte. Quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, porexemplo, é preciso entregar a pilha usada.
Vantagens da reciclagem:
· Cada 50 quilos de papel usado transformado em papel novo evita que uma árvore seja cortada. Pense na quantidade de papel que você já jogou fora até hoje e imagine quantas árvores você poderia ter ajudado a preservar.
· Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita. Quantas latinhas de refrigerante você já jogou fora até hoje? Saiba também que uma lata de alumínio leva de 80 a 100 anos para decompor-se.
· Com um quilo de vidro quebrado faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes. Em compensação, quando não é reciclado, o vidro pode demorar 1 milhão de anos para decompor-se.
· A reciclagem favorece a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo dificilmente o joga nas vias públicas.
· A reciclagem gera renda pela comercialização do material a ser reciclado.
· A reciclagem dá oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta. Assim, as pessoas se sentem mais responsáveis pelo lixo que geram.
COMO RECICLAR
Veja como fazer a coleta seletiva e dar a sua parcela de contribuição na preservação do meio ambiente. (veja o que é coleta seletiva no item seguinte). 
Passo a passo:
1. Procure o programa organizado de coleta de seu município ou uma instituição, entidade assistencial ou catador que colete o material separadamente. Veja primeiro o que a instituição recebe, afinal, não adianta separar plástico se a entidade só recebe papel.
2. Para uma coleta ideal, separe os resíduos em não-recicláveis e recicláveis. Entre os recicláveis, separe papel, metal, vidro e plástico.
3. Veja exemplos de materiais recicláveis:
- Papel: jornais, revistas, formulários contínuos, folhas de escritório, caixas, papelão, etc.
- Vidros: garrafas, copos, recipientes.
- Metal: latas de aço e de alumínio, clipes, grampos de papel e de cabelo, papel alumínio.
- Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
4. Escolha um local adequado para guardar os recipientes com os materiais recicláveis até a hora da coleta. Antes de guardá-los, limpe-os para retirar os resíduos e deixe-os secar naturalmente. Para facilitar o armazenamento, você pode diminuir o volume das embalagens de plástico e alumínios amassando-as. As caixas devem ser guardadas desmontadas.
Atenção: Os objetos reciclados não serão transformados nos mesmos produtos. Por exemplo: garrafas recicláveis não serão transformadas em outras garrafas, mas em outros materiais, como solados de sapato.
O QUE É COLETA SELETIVA?
É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora. Estes materiais são vendidos às indústrias recicladoras ou aos sucateiros.
As quatro principais modalidades de coleta seletiva são: domiciliar, em postos de entrega voluntária, em postos de troca e por catadores.
A coleta seletiva domiciliar assemelha-se ao procedimento clássico de coleta normal de lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal.
A coleta em PEV (Postos de Entrega Voluntária) ou em LEV (Locais de Entrega Voluntária) utiliza normalmente contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos fixos, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis.
A modalidade de coleta seletiva em postos de troca se baseia na troca do material entregue por algum bem ou benefício.
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis.
Simbologias e cores na reciclagem
As cores dos contêineres apropriados para a coleta seletiva de lixo:
· Azul: papel e papelão
· Amarelo: metais
· Vermelho: plásticos
· Verde: vidros
· Preta: madeiras
Até hoje não se sabe onde e com que critério foi criado o padrão de cores dos contêineres utilizados para a coleta seletiva voluntária em todo o mundo. No entanto, alguns países já reconhecem esse padrão como um parâmetro oficial a ser seguido por qualquer modelo de gestão de programas de coleta seletiva.
Saiba o que pode e o que não pode ser reciclado
Existem diversos tipos de materiais que podem ser reciclados. No entanto, é preciso tomar cuidado porque, em muitos casos, esses materiais apresentam derivações que não são recicláveis. Por exemplo: o papel, em geral, pode ser reciclado. Mas aquele papel de etiquetas e de fotografias não pode ser reaproveitado.
Exemplos:
Papel reciclável:
jornais e revistas
folhas de caderno
formulários de computador
caixas em geral
aparas de papel
fotocópias
envelopes
provas
rascunhos
cartazes velhos
papel de fax
Papel não reciclável:
etiqueta adesiva
papel carbono
fita crepe
papéis sanitários
papéis metalizados
papéis parafinados
papéis plastificados
papéis sujos
guardanapos
pontas de cigarro
fotografias
Metal reciclável:
lata de folha de flandres (lata de óleo, de salsicha, leite em pó etc)
lata de alumínio
sucatas de reformas
Metal não reciclável:
esponjas de aço
canos
Vidros recicláveis:
embalagens
garrafas de vários formatos
copos
Vidros não recicláveis:
espelhos
vidros planos
lâmpadas
cerâmica
porcelana
tubos de TV - gesso
Plástico reciclável:
embalagem de refrigerante
embalagem de material de limpeza
copinho de café
embalagem de margarina
canos e tubos
sacos plásticos em geral
Plástico não reciclável:
cabo de panela
tomadas
embalagem de biscoito
misturas de papel, plásticos e metais
SAIBA COMO FAZER PAPEL RECICLADO:
Material necessário:
· papel e água
· bacias: rasa e funda
· balde
· moldura de madeira com tela de nylon ou peneira reta
· moldura de madeira vazada (sem tela)
· liquidificador
. jornal ou feltro
· pano (ex.: morim)
· esponjas ou trapos
· varal e pregadores
· prensa ou duas tábuas de madeira
· peneira côncava (com "barriga")
· mesa
Passo a passo
Passo 1: Preparando a polpa:
Pique o papel e deixe de molho durante um dia ou uma noite na bacia rasa, para amolecer. Coloque água e papel no liquidificador, na proporção de três partes de água para uma de papel. Bata por dez segundos e desligue. Espere um minuto e bata novamente por mais dez segundos. A polpa está pronta.
Passo 2: Fazendo o papel:
a) Despeje a polpa numa bacia grande, maior que a moldura. 
b) Coloque a moldura vazada sobre a moldura com tela. Mergulhe a moldura verticalmente e deite-a no fundo da bacia.
c) Suspenda as molduras ainda na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espere o excesso de água escorrer para dentro da bacia e retire cuidadosamente a moldura vazada.
d) Vire a moldura com a polpa para baixo, sobre um jornal ou pano. 
e) Tire o excesso de água com uma esponja.
f) Levante a moldura, deixando a folha de papel artesanal ainda úmida sobre o jornal ou morim.
Passo 3: Prensando as folhas
Para que suas folhas de papel artesanal sequem mais rápido e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, faça pilhas com o jornal da seguinte forma:
a) Empilhe três folhas do jornal com papel artesanal. Intercale com seis folhas de jornal ou um pedaço de feltro e coloque mais três folhas do jornal com papel. Continue até formar uma pilha de 12 folhas de papel artesanal.
b) Coloque a pilha de folhas na prensa por 15 minutos. Se não tiver prensa, ponha a pilha de folhas no chão e pressione com um pedaço de madeira.
c) Pendure as folhas de jornal com o papel artesanal no varal até que sequem completamente. Retire cada folha de papel do jornal ou morim e faça uma pilha com elas. Coloque esta pilha na prensa por 8 horas ou dentro de um livro pesado por uma semana.
Passo 4: Efeitos decorativos
a) Misture à polpa: linha, gaze, fiode lã, casca de cebola ou casca de alho, chá em saquinho, pétalas de flores e outras fibras.
b) Bata no liquidificador junto com o papel picado: papel de presente, casca de cebola ou de alho.
c) Coloque sobre a folha ainda molhada: barbante, pedaços de cartolina, pano de tricô ou crochê. Neste caso, a secagem será natural - não é necessário pressionar com o pedaço de madeira.
d) Para ter papel colorido: bata papel crepom com água no liquidificador e junte essa mistura à polpa. Outra opção é adicionar guache ou anilina diretamente à polpa.
Dicas importantes: 
- A tela de nylon deve ficar bem esticada, presa à moldura por tachinhas ou grampos.
- Reutilize a água que ficar na bacia para bater mais papel no liquidificador
- Conserve a polpa que sobrar: peneire e esprema com um pano.
- Guarde, ainda molhada (em pote plástico no congelador) ou seca (em saco de algodão).
- A polpa deve ser ainda conservada em temperatura ambiente.
Fonte: www.reciclagem.net
Responda:
· O que é lixo?
· Por que ele cresce demasiadamente em nosso cotidiano?
· Por que o lixo é um problema sério para nossa sociedade?
· O que é reciclagem?
· Exponha qual é a importância e quais são os efeitos da reciclagem para nossa sociedade.
· Explique quais são os tipos de lixo que são produzidos em nosso cotidiano.
· O que é coleta seletiva do lixo?
· O que se pode reciclar?
3º Momento: para se fazer fora da escola e duplas ou trios 
Organizar e planejar uma visita de campo ou uma visita técnica a empresas; ONG´s ou instituições públicas que desenvolvem coleta seletiva ou reciclagem na cidade.
Desenvolva um roteiro de excursão onde os alunos deverão registrar e anotar tudo o que perceberem e notarem durante a visita.
Seria oportuno o roteiro de excursão considerar os estudos e leituras realizadas em sala de aula, bem como conciliar com o que os alunos irão encontrar nos locais em visitação.
4º Momento: para se fazer na escola e duplas ou trios 
O cartaz. Pode ter o tamanho de uma folha de ofício ou a sua metade ou o tamanho e a forma que acreditarem ser mais interessante.
Desenvolva cartazes com as informações presentes no texto do site e com informações conseguidas durante a visita técnica.
Solicite para que coloquem no cartaz: desenhos, colagem, margem bem criativa e que façam uma letra bem bonita, que pode ser também recortada de jornais ou revistas e montada.
Discuta com os alunos, a quantidade e as informações que irão elaborar para os cartazes.
Se for fazer o móbile no teto, desenvolva e exiba as mesmas idéias e informações dos cartazes, se assim desejar.
ATIVIDADE 05 (Descritor: discutir qual é o sentido que há entre voluntariado e solidariedade).
Assunto: Voluntariado e solidariedade
“Muitos brasileiros, espalhados por todo o País, realmente "arregaçam as mangas" e vão em frente! Você também quer se aventurar no mundo da solidariedade? Que tal dar uma olhada nestas dez dicas sobre voluntariado? (Lembre que voluntário é quem, movido por valores de solidariedade e de responsabilidade, doa seu tempo, trabalho e talento para ações que beneficiam outras pessoas e melhoram a vida de todos.)
         1. Todos podem ser voluntários. Não é só quem é "especialista" em alguma coisa que pode ser voluntário. Todos podem participar e contribuir: o que cada um faz bem pode fazer bem a alguém. O que conta é a motivação solidária, o desejo de ajudar, o prazer de se sentir útil.
         2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária. Trabalho voluntário não é uma atividade fria, racional e impessoal. É contato humano, é relação de pessoa a pessoa, oportunidade para fazer novos amigos, intercâmbio (troca) e aprendizado.
         3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla: o voluntário doa e recebe. Voluntariado não tem nada a ver com obrigação, com coisa chata, triste, motivada por sentimento de culpa. É uma experiência espontânea, alegre, prazerosa, gratificante. O voluntário doa sua energia e criatividade; mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de viver outras situações, aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.
         4. Voluntariado é ação. O voluntário é uma pessoa criativa, decidida, solidária. Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz. Claro que quando a ação acontece em uma instituição – como uma escola, uma biblioteca ou um hospital –, a contribuição do voluntário deve estar bem articulada às necessidades e aos métodos da entidade que a recebe.
         5. Voluntariado é escolha. As formas de ação voluntária são tão variadas quanto às necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário. Durante muito tempo, o voluntariado no Brasil se concentrou na área de saúde e no atendimento a pessoas carentes. A ajuda a pessoas em dificuldade é fundamental; mas hoje em dia abrem-se também novas oportunidades nas áreas de educação, atividades esportivas e culturais, proteção do meio ambiente e luta contra a violência, por exemplo. Cada necessidade é uma oportunidade de ação voluntária. Basta olhar em volta e dar o primeiro passo.
         6. Voluntariado é compromisso. Cada um contribui, na medida de suas possibilidades, com aquilo que sabe e quer fazer. Uns têm mais tempo livre, outros, só algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente. Cada compromisso assumido, no entanto, é para ser cumprido. Uma pequena ação bem feita tem muito valor. Nada é mais decepcionante do que prometer e não cumprir.
         7. Cada um é voluntário a seu modo. Alguns são capazes individualmente de identificar um problema, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupos. São vizinhos, amigos, parentes, estudantes ou aposentados ou até colegas de trabalho que se mobilizam para ajudar pessoas e comunidades. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa. No voluntariado é assim: não há fórmulas nem receitas.
         8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade. O voluntariado não compete com o trabalho remunerado (pago) nem com a ação do Estado. Sua função não é tapar buracos nem compensar carências. Uma sociedade participante e responsável, capaz de agir por si mesma, não espera tudo do Estado. Assume também a sua parte sem abrir mão de cobrar dos governos aquilo que só eles podem fazer.
         9. Voluntariado é uma ferramenta de integração social. Compartilhar alegria e aliviar o sofrimento de outros, melhorar a qualidade de vida em comum é um direito dos cidadãos. Todos têm o direito de ser voluntários. Os jovens, as pessoas portadoras de deficiências, os aposentados e os idosos têm muito a contribuir com seus valores, experiência e criatividade. Assegurar a todos o direito de contribuir significa construir uma sociedade mais tolerante com as diferenças, mais solidária e unida.
        10. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha: a comunidade. Ao mobilizar energias, recursos e competências em prol de ações de interesse comum, o voluntariado combate a indiferença, a discriminação e a exclusão social, fortalece a solidariedade e a cidadania, reforça o sentimento de todos pertencerem a uma mesma sociedade. Ajudando aos outros, ajudamos a nós mesmos e a todos.
        *Artigo publicado no site da Andi - http://www.andi.org.br/
(FONTE: http://www.plenarinho.gov.br/cidadania/Reportagens_publicadas/solidariedade-infantil)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. comparar voluntariado com solidariedade.
2. empreender ações solidárias e voluntárias.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· disponibilizar o texto que aparece no início desta atividade para os alunos durante a aula expositiva imprimindo e entregando uma cópia para cada aluno e expondo-a em lâmina de retroprojetor ou no Word ou Power Point para exibição no datashow.
· pesquisar e sondar com os alunos ea escola, abrigos ou instituições que a escola irá visitar e contribuir ao longo do ano; 
· organize e planeje atividades com os alunos de modo que durante o ano todo possam estar visitando a instituição escolhida, para atuarem solidariamente e voluntariamente;
· organização das oficinas de artesanato e da arrecadação de alimentos e objetos para doação a pessoas carentes ou a instituições;
· móbile no teto: poderia ser trocado onde poderia expor fotografias dos alunos nas oficinas e informações sobre a importância e o sentido de práticas solidárias e voluntárias.
Preparando e desenvolvendo a atividade:
1º Momento: para se fazer em casa e individualmente 
1. Estudo e leitura das páginas do livro 19 até 24, respondendo no livro as atividades. 
2. Entregar uma cópia do texto que está no início desta atividade. Em casa o aluno deve:
· ler o texto.
· responder explicando e ilustrando no caderno, as seguintes questões:
· O que é solidariedade?
· O que é voluntariado?
· Como se pratica o voluntariado?
· Por que devemos ser solidários com os nossos semelhantes?
· É simples ser voluntário? Como é possível atuar voluntariamente em nossa realidade?
· Para que serve e qual o sentido do voluntariado?
2º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
1. Corrigir e discutir com os alunos as idéias presentes no texto do livro, páginas 19 até 24.
2. Em seguida, discutir as idéias do texto avulso que foram trabalhadas no dever de casa. 
3. Você pode convidar uma pessoa que atua em atividades voluntárias para que amplie e enriqueça as discussões e a compreensão do texto avulso.
4. Disponibilizar o texto, para as discussões e a palestra, em lâmina de retroprojetor ou no Word ou Power Point para exibição no datashow.
3º Momento:para se fazer em sala e em grupos 
1. Pesquisar e sondar com os alunos e a escola, abrigos ou instituições que a turma irá visitar.
2. Organizar e planejar atividades com os alunos de modo que durante o ano todo possam estar visitando a instituição escolhida, para atuarem solidária e voluntariamente.
3. Discutir e buscar parceria com colegas de outras disciplinas, formas e meios para envolver os pais no processo e nas práticas de voluntariado e solidariedade da sua turma.
4º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
· Organize formas de arrecadação de alimentos, roupas, sapatos e demais elementos ou objetos.
5º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
Organização das oficinas de artesanato para elaboração de produtos a serem entregues como presente a crianças ou idosos de instituições de abrigo:
· você pode sondar com os pais, habilidades que possuem na criação de peças artesanais de baixo custo ou algo próximo a isto.
· solicitar e combinar com estes pais ou com as pessoas do seu interesse para estarem desenvolvendo a oficina com os alunos na escola. É importante ressaltar e refletir com os alunos que isto já é um trabalho voluntário.
· você deve providenciar todos os materiais necessários para a oficina segundo as solicitações de quem irá oferecê-la.
6º Momento: para se fazer fora da escola 
Visita ao local escolhido pela turma, planejando e estruturando:
· a fase para se conhecer, conversar, trocar experiências e sensibilizar com a situação das pessoas do local e instituição escolhida;
· a fase para entrega do material e donativos recolhidos;
· a fase para entrega dos objetos criados nas oficinas para que a instituição venda ou utilize os recursos e criações da forma como acreditar ser mais conveniente;
· a fase de confraternização com as pessoas: levando doces, salgados e realizando brincadeiras e diversões.
7º Momento: para se fazer na escola e com os pais
· Agradecer o apoio e as contribuições recebidas.
· Combinar com a escola um evento, uma espécie de chá, ou uma recepção onde estariam expostas as fotos dos alunos e de todo o processo desenvolvido com a campanha de solidariedade e voluntariado.
· Combine com outros professores para que este momento seja especial e que possam durar duas a três aulas, no mesmo dia (é livre, sinta-se à vontade para decidir a duração do momento).
· Organize o ambiente como se fosse um plenário para os debates e disponha as fotos em forma de uma galeria ou da maneira que acreditar ser mais criativa e que vise valorizar todo o empenho e dedicação da turma.
· Discutir e refletir com aluno e pais:
· O que difere voluntariado de solidariedade?
· Qual o sentido em sermos voluntários e solidários com aqueles que necessitam?
A atividade de voluntariado com fins solidários necessita de constância e de hábitos. É significativo envolver famílias, alunos e funcionários para que os resultados e a prática tenham coerência, firmeza e humanização. Não é simples doar parte do nosso tempo ou de nossa agenda. Portanto, é importante que o voluntariado ou atividades de solidariedade estejam bem marcantes e ricas de sentimento e sensibilidade. As pessoas precisam umas das outras e quem torna a nossa sociedade um pouco menos árdua e injusta são nossas pequenas, mas pontuais contribuições e atitudes. 
Organize este momento de forma especial, troque de idéias, ajuste, mas realize e procure uma constância, uma seqüência.
ATIVIDADE 06 (Descritor: propor uma mostra dos talentos dos alunos da turma)
Assunto: Talentos
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. desenvolver momentos em que os alunos em parceria com outras pessoas ou com os pais possam se descobrir ou revelar suas habilidades.
2. valorizar os talentos que a escola tem, entre os seus alunos.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· uso de DVD ou outro recurso para que possa exibir partes do filme “Happy Feet, o pingüim”
· pesquisar e sondar com os alunos quais são os talentos que eles possuem, bem como membros de sua família.
· planeje e organize Mostra de Talentos: “Meu e Nosso Talento!” ou o título que desejar.
· móbile no teto: poderia ser trocado onde seriam expostas as fotografias dos alunos na Mostra de Talentos.
Preparando e desenvolvendo a atividade
1º Momento: para se fazer em casa e individualmente 
Assistir ao filme “Happy Feet, o pingüim”, seguindo e respondendo a um roteiro de estudos.
“Entre os pingüins imperador você apenas é alguém se souber cantar. Isto causa grande preocupação a Mano (Elijah Wood), considerado o pior cantor do mundo e também um grande sapateador. Norma Jean (Nicole Kidman), sua mãe, gosta do sapateado de Mano, mas Memphis (Hugh Jackman), seu pai, acha que "isto não é coisa de pinguim". Além disto, seus pais sabem que caso Mano não encontre sua "canção do coração" ele talvez nunca encontre o verdadeiro amor.”
(FONTE: http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/happy-feet/happy-feet.asp)
· Explique o que este filme mostra e nos permite refletir sobre:
· a família;
· as escolhas que realizamos em nossa vida;
· a determinação e a coragem;
· o amor ;
· a paixão;
· nossa identidade.
· Segundo este filme, o que seria e como são explicadas as idéias e os valores sobre:
· talento;
· habilidade;
· empenho e dedicação;
· não desistir de nossos sonhos;
· ter fé no que somos capazes;
· fazer bem feito;
· se destacar e obter sucesso.
2º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
Discutir com os alunos o que é um talento e uma habilidade. Utilize lâminas de retroprojetor ou data show. Abaixo, encontra-se uma síntese de um trecho que ilustra claramente o que é talento para facilitar as análises de sua turma:
“Na vida prática, corporativa, profissional, o talento é exatamente esse indivíduo, que empenha seu cérebro e seu coração na arte de aprimorar sua obra e, com isso, aperfeiçoar a si mesmo. Não é um gênio, é apenas alguém que não se contenta com a estagnação e não para de evoluir, como profissional e como pessoa”. 
(FONTE: http://vocesa.abril.uol.com.br/aberto/colunistas/pgart_0701_22092003_5408.shl)
“Uma habilidade é um talento desenvolvido. É um potencial no qual você investe, treina, aperfeiçoa, e encontra uma aplicação prática e de reconhecido valor. Sendo assim, o talento é a base de nossas habilidades, mas só ganha importância emnossos resultados se existe um investimento planejado para seu desenvolvimento e utilização. "Um talento só é útil quando se transforma numa habilidade de mercado. Não são os talentos que nos diferenciam, mas o uso que fazemos deles. Todas as pessoas são mananciais ricos de talentos, entretanto nem todas conseguem se destacar ou alcançar resultados eficazes de carreira. A diferença esta na gestão destes talentos, no desenvolvimento das habilidades”.
(FONTE: http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/planejamento/010802-curso_habilidades_dulce.shtm)
“Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações”. 
(FONTES: http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html
http://www.pedagogia.pro.br/conhecimento_competencia.htm)
3º Momento: para se fazer em sala em duplas ou trios 
1. Discutir e debater com a turma, o roteiro do filme “Happy Feet, o pingüim”;
2. Se for possível, convide pais ou quem acreditar ser conveniente para ampliar as discussões e enriquecer atividade;
3. Utilize o DVD ou outro recurso para exibir os trechos deste filme e que considera importante para ilustrar as idéias.
4º Momento: para se fazer na escola e individualmente 
Mostra de Talentos. 
O objetivo da mostra é abrir espaços para divulgar o que a comunidade escolar faz de melhor. Além de revelar habilidades manuais, vale expor e exibir as habilidades como dança, teatro, canto, música e contar histórias.
Faça as inscrições, realize os convites, promova os ensaios e dê um show. 
Procure professores parceiros e auxílio. É um momento de muita valia para a escola, porque firma fidelidade com pais e alunos. Eles se sentem valorizados e acolhidos.
ATIVIDADE 07 (Descritor: reconhecer qual o significado das atitudes: de se saber ouvir, reconhecer suas dificuldades e buscar ajuda)
Assunto: Senso de oportunidades/Atitudes
Vencendo as Dificuldades
Meu maior defeito, nos tranqüilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente. 
Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedeci a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai. A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não agüentava mais de curiosidade. A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava. 
Chegou afinal um dia em que não havia mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas. 
Papai olhou longamente para mim, e depois disse: 
- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz. 
Foi essa uma lição-de-coisas impossível de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar. 
(Relato de: N. Semonoff - Londres
FONTE: http://sitededicas.uol.com.br/hist01.htm)
Como vermos realizados os nossos desejos
Estava eu olhando o velho João, entretido em varrer as folhas secas do jardim. A área era grande, e o velho caprichava em não deixar nem uma folha no gramado. 
- João, disse eu sorrindo, que maravilha se você pudesse, só a um desejo seu, ver todas estas folhas, de repente, empilhadas num monte! 
- E posso mesmo, disse o velho prontamente. 
- Se você pode, vamos ver! desafiei. 
- Folhas! Juntem-se todas! disse o velho, numa voz de comando. E lá continuou limpando a relva até que as folhas ficaram juntas num só monte. 
- Viu? Disse-me, sorrindo - É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos. 
Trabalhar, persistentemente, para que aquilo que queremos seja feito. 
O incidente calou-me no espírito. Mais tarde, ao estudar a biografia dos cientistas, dos reformadores e de todos aqueles cujas obras nos parecem, por vezes, milagres deveras sobre-humanos, descobri que adotavam geralmente o sistema do velho jardineiro. 
Todas as suas realizações resultaram do fato de que estes homens, desejando fortemente chegar a certo objetivo, - nunca cessaram de lutar por alcançá-lo. 
(Relato de: Horace Otis - Ohio-EUA
FONTE: http://sitededicas.uol.com.br/hist03.htm)
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. Refletir com os alunos quais são as atitudes que devemos valorizar e demonstrar a fim de reconhecermos e percebermos quando um momento é oportuno ou não.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· disponibilizar as historinhas que aparecem no início desta atividade para os alunos durante o piquenique: imprimindo e entregando uma cópia para cada aluno.
· convidar avós, avôs ou pessoas de seu interesse para enriquecer o piquenique com relatos e comentários que estejam ligados aos assuntos das páginas 25 e 26 do livro de Ética.
· planejar e organizar o piquenique filosófico:
· local escolhido e provável;
· o que cada aluno irá levar de lanche; 
· a toalha ou as toalhas para forrar no chão (TNT); 
· o material para as discussões e análises: os textos que abrem a atividade e os temas que os alunos irão estudar em casa, numa folha de color set emplastificada ou não;
· folhas de papel ofício em color set para que os alunos e os convidados possam desenhar: lápis, canetinha, lápis de cor, borracha.
· Móbile no teto: poderia ser trocado onde poderia expor fotografias e comentários que os alunos realizaram no piquenique.
Preparando e desenvolvendo a atividade:
1º Momento: para se fazer em casa e em sala, individualmente 
Combinar com os alunos o preparo para o piquenique: 
· o que irão levar: de alimento, bebida, máquina fotográfica, boné...;
· como deverão se comportar,;
· para onde irão;
· a finalidade da atividade;
· temas das discussões e reflexões:
· Saber ouvir;
· Reconhecer suas dificuldades;
· Buscar ajuda;
· A importância do trabalho na vida de todos;
· Realização pessoal;
· O que é riqueza humana?
· Como aproveitar as oportunidades que nos surgem?
· Atitudes positivas e responsáveis de nosso cotidiano.
· profissionais ou pessoas convidadas para as análises e discussões no piquenique;
· como devem se preparar para as reflexões;
· material ou recursos extras que poderão levar (som, bola, enfim o que acreditar ser necessário).
Solicitar para que leiam, estudem e resolvam os conteúdos das páginas 25 e 26 do livro de ética.
2º Momento: para se fazer fora da escola – o piquenique filosófico
Neste momento, os alunos irão discutir os temas que foram indicados no 1º momento. Procure relacionar estes temas com os filmes, as historinhas em quadrinhos que os alunos já estudaram nas atividades anteriores.
Entregue para eles as historinhas que aparecem no início da atividade. Por meio delas inicie as reflexões e análises.
· O que cada uma das historinhas nos revela e nos ensina?
· Como as suas idéias completam ou são parecidas com as idéias do livro de Ética?
Coloque em fichas do tamanho de uma folha de papel ofício, plastificadas, o título dos temas para a análise e reflexão que os alunos já pesquisaram e estudaram em casa.
· Saber ouvir;
· Reconhecer suas dificuldades;
· Buscar ajuda;
· A importância do trabalho na vida de todos;
· Realização pessoal;
· O que é riqueza humana?
· Como aproveitar as oportunidades que nos surgem?
· Atitudes positivas e responsáveis de nosso cotidiano;
· Quais as oportunidades que este piquenique nos proporciona?
Entregue aos alunos e aos convidados uma folha de color set tamanho ofício para que desenhem quais foram as sensações e impressões que obtiveram por meio deste piquenique sobre os assuntos estudados e discutidos. 
3º Momento: para se fazer na da escola 
 Exposição dos desenhos do piquenique em forma de um varal. 
ATIVIDADE 08 (Descritor: identificar quais são as atitudes e comportamento de um consumidor consciente).Assunto: Consumo consciente/Autocontrole e gastos 
Acesse os seguintes sites para estudo e organização desta atividade para os alunos, buscando ampliar a sua compreensão sobre autocontrole, gastos e consumo consciente:
http://www.bancoreal.com.br/campanha/campanhas_2005/sustentabilidade/tpl_relatoriosustentabilidade_indice_ecoeficiencia.shtm
http://www.akatu.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=10
http://www.akatu.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=18
http://www.akatu.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=section_tipo1&url=http://www.akatu.org.br/areas/infografias/inc_conteudo_infografias.asp
http://www.uniethos.org.br/_Uniethos/Documents/Conclusoes_Akatu.pdf
http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=4000&Alias=uniethos&Lang=pt-BR
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. Conceituar o que é consumo consciente;
2. Caracterizar quais são os efeitos do autocontrole e dos gastos em nosso consumo;
3. Promover pesquisas na internet.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· combinar com o responsável do setor de informática a pesquisa e a investigação das informações disponíveis nos sites que iniciam esta atividade. Selecione aqueles do seu interesse ou busque outros que acredite serem mais oportunos e adequados. 
· estudar os sites indicados acima a fim de selecionar os temas e contextos do seu interesse para que sejam trabalhados e explorados pela turma.
Preparando e desenvolvendo a atividade
1º Momento: para se fazer em sala e em duplas ou quartetos 
Desenvolver os exercícios e leituras dos conteúdos existentes nas páginas 27 até 34.
2º Momento: para se fazer em sala e duplas ou trios
Visita à sala de informática para pesquisar e buscar informações em um dos sites indicados no início da atividade.
Os alunos devem buscar informações sobre:
· O que é consumo consciente?
· Por que devemos buscar ter essa atitude frente às compras?
· O que nos acontece se não temos controle sobre o que compramos e adquirimos?
· Benefícios do consumo consciente.
· O que devemos fazer para não gastarmos mais do que podemos e do que precisamos?
· Por que precisamos comprar?
· Você planeja suas compras e seus gastos? Justifique.
· Por que devemos manter e procurar sermos organizados financeiramente?
3º Momento: para se fazer em sala e duplas ou trios 
Sala em forma de um plenário para que se possa corrigir e discutir as questões pesquisadas na internet. Se tiver datashow, exibir alguns flashes que os sites possuem a fim de enriquecer e garantir uma melhor compreensão dos temas.
ATIVIDADE 09 (Descritor: interpretar como o mercado tem se organizado para utilizar com consciência o consumo dos recursos naturais)
Assunto: Organização/Planejamento
Objetivos e finalidades dessa atividade:
1. Realizar uma visita de campo a bancos (Real, HSBC) ou instituições e empresas que adotam uma postura que valoriza o consumidor, o meio ambiente, a reciclagem e a sustentabilidade.
Recursos e materiais a serem utilizados
· planeje e organize a excursão para empresas ligadas ao crédito ou que promovam o consumo responsável e ecologicamente correto:
· Local escolhido;
· O que cada aluno irá levar de lanche,;
· O roteiro de pesquisa e investigação durante a excursão ou visita técnica;
· Confecção de crachá com os nomes dos alunos;
· Prancheta para escrituração;
· Solicitar para que passem filtro solar;
· Câmera fotográfica;
· Postura e comportamento esperado que os alunos apresentem.
· Material para montagem da exposição:
· Fotografias dos alunos;
· Material oferecido pelas empresas;
· Textos criados pelos alunos relatando a importância da visita técnica;
· Trechos das idéias presentes nos sites da atividade 8, sobre o consumo responsável e sustentabilidade;
· Folhas de papel com textura variadas para colar o material e estilizar de forma harmônica e original a exposição;
· Utilize tule e outros recursos para valorizar a exposição;
· Troque de idéia com o professor de artes e outros colegas para que sua exposição seja muito atraente e interdisciplinar.
· Móbile no teto: poderia ser trocado para que fosse expostas as fotografias e comentários que os alunos realizaram na visita técnica, bem como o material entregue pela empresa.
· Elabore ou rascunhe um convite a ser enviado para os pais para que venham prestigiar a exposição dos alunos. (os alunos podem ajudar na elaboração e confecção).
Preparando e desenvolvendo a atividade:
1º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
Expor para os alunos:
· local escolhido;
· o que farão e qual será a dinâmica da excursão ou visita técnica: o que farão, locais que visitarão, quem os receberá, momentos de cada atividade no local em visitação;
· o que cada aluno irá levar de lanche;
· o roteiro de pesquisa e investigação durante a excursão ou visita técnica;
· o uso do crachá com os nomes dos alunos;
· necessidade de levar uma prancheta para escrituração;
· solicitar para que passem filtro solar;
· câmera fotográfica;
· postura e comportamento esperado que os alunos apresentem
2º Momento: para se fazer fora da escola e individualmente ou em duplas 
Visita técnica: o aluno deverá observar e registrar: 
Como a empresa ou o que a empresa (Banco Real ou outras do interesse):
· divulga as suas ações e posturas para a comunidade e para a cidade;
· envolve os seus funcionários em seus objetivos e interesses;
· qual o interesse em desenvolver políticas e ações voltadas para o consumo consciente, reciclagem e responsabilidade social;
· ganha em desenvolver esta postura de consciência de seu papel no consumo e de formadora de opinião;
· Para a empresa o que é: 
· consumidor consciente:
· preservação ambiental:
· reciclagem:
· solidariedade:
· responsabilidade social:
· voluntariado:
3º Momento: para se fazer em sala e duplas ou trios 
1. Montagem do material que será exibido na exposição.
2. Organização e montagem dos convites para serem enviados aos pais a fim de que venham prestigiar a exposição.
3. Material para montagem da exposição:
· fotografias dos alunos;
· material que as empresas oferecerem;
· textos criados pelos alunos relatando a importância da visita técnica;
· trechos das idéias presentes nos sites da atividade 8, sobre o consumo responsável e sustentabilidade;
· folhas de papel com textura variadas para colar o material e estilizar de forma harmônica e original a exposição;
· utilize tule e outros recursos para valorizar a exposição;
· troque de idéia com o professor de artes e outros colegas para que sua exposição seja muito atraente e interdisciplinar.
4º Momento: para se fazer na escola 
Ocorrência da exposição fotográfica dos alunos.
ATIVIDADE 10 (Descritor: descrever sobre ação ética).
Assunto: Ação Ética
Objetivos e Finalidades dessa atividade:
1. explicar o que vem a ser uma ação ética;
2. expor como todas as atividades realizadas neste primeiro semestre contribuíram para que suas ações sejam mais éticas;
3. elaborar um portfólio individual onde o aluno revele os aspectos mais significativos que vivenciou neste semestre.
Recursos e materiais a serem utilizados:
· Sugestão de material para o aluno elaborar seu portfólio individual:
· as fotografias e todos os objetos que conseguiu acumular das atividades realizadas
· cola, tesoura, revistas para recortes, cartões postais, desenhos, jornais para recorte, revistinha em quadrinhos, adesivos e diversos outros recursos que o aluno descobrir ou desejar.
· moldes e elementos diversos para moldura
· folhas de papel ofício em color set para que os alunos possam elaborar o portfólio.
· solicitar para que os alunos (seus pais) encadernem assim que concluírem o portfólio.
Preparando e desenvolvendo a Atividade
1º Momento: para se fazer em sala e individualmente 
1. Expor a proposta e os objetivos da montagem do portfólio individual.
2. Explicar e sugerir as formas de montagem e elaboração. Pode demonstrar exemplos se tiver.
3. Fotocopiar e entregar aos alunos o roteiro de montagem do portfólio. O aluno poderá escolher entre os temas que estudou ao longo do semestre. E para tal deve expor:
· O que é o tema?

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