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A comunicação e a sua importância para o ser humano - MATERIA 1

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A comunicação e a sua importância para o ser humano
A necessidade de transmitir mensagens e encontrar formas de levá-las aos demais é inerente ao ser humano desde o início de sua vida, ou seja, o ato da comunicação sempre se fez presente em todos os momentos da existência humana como forma de expressar desejos, realizá-los e transformar a realidade circundante. 
Comunicar-se, desse modo, é algo primordial para a vida de qualquer pessoa e, entendendo que isso ocorre constantemente, deveria ser um processo de completa eficiência e sucesso crescente para todos. Todavia, não é isso que acontece na prática, pois encontramos indivíduos que, devido a fatores naturais ou culturais, carregam em si enormes dificuldades de comunicação que culminam com entraves para suas vidas e realização de seus interesses, sejam eles pessoais ou profissionais.
Dessa forma, é necessário conhecer os processos que envolvem a comunicação a fim de que tenhamos nossas necessidades e anseios concretizados da melhor maneira, levando-nos a episódios de satisfação diante dos acontecimentos diários. 
A comunicação humana é extremamente rica, resultante de nosso intercâmbio entre os diferentes grupos sociais com os quais interagimos. Em outras palavras, a comunicação é o ato ou efeito de interagir, transmitindo e recebendo mensagens por meio de uma determinada linguagem, que pode ser escrita, falada, não verbal ou visual. 
Durante a maior parte do nosso cotidiano, buscamos formas de levar ao outro, ou seja, repartir com os demais, nossos pensamentos e nossas ideias e, apesar do termo comunicação parecer algo que faz parte da modernidade, o que se apresenta como moderno é o aparecimento constante das novas formas de sua ocorrência, o que leva a diferentes formas de linguagem com as quais precisamos lidar. 
Desde a demonstração de desconforto de qualquer natureza, expresso pela criança que acaba de nascer por meio do choro e obtendo como resposta sons, carinhos e expressões faciais de sua mãe, até a manifestação dos nossos mais complexos raciocínios, buscamos o domínio dos processos de comunicação, paulatinamente, a partir de nossas experiências e descobertas. 
Em todos os instantes, em quaisquer que sejam os eventos dos quais participamos, ocorre a comunicação social e precisamos produzir mensagens que possam ser interpretadas e termos a capacidade de interpretar aquelas que recebemos em um processo de troca, ou seja, de interação, que pode estar carregado de maior ou menor complexidade. 
As mensagens que produzimos, em sua maioria, podem ser ouvidas, faladas, lidas ou escritas em comportamentos de comunicação verbal; mas também podem adotar formas não verbais, compostas por expressões faciais, movimentos corporais das mãos, dos braços, da cabeça, dentre outros.
Assim, escolhemos, intencionalmente ou não, atitudes e formas de comunicação de acordo com nossos interesses e nossas possibilidades, dentro dos contextos dos quais participamos.
É possível perceber, então, que o ato comunicativo carrega em si a tentativa de mudança de realidade, ou seja, tem como objetivo influenciar os demais, manipulando essa realidade de acordo com os interesses, fazendo uso de determinada linguagem; por exemplo, o bebê chora para conseguir de sua mãe a atitude de acabar com seu desconforto; essa responde ao choro com afagos, cuidados e alimentação, na tentativa de acabar com o desconforto da criança e a sua própria insatisfação nesse contexto.

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