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CAPACITAÇÃO EM ACESSIBILIDADE UNIVERSAL PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS DA SUMAI Abril-Maio/2016 Arq. Denise Vaz de Carvalho Santos – CPPO/SUMAI Claudiane Santana, Erika Barbosa, Halany Brito – Estudantes de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil, Bolsistas Permanecer Cronograma do curso 13/04 Desenho Universal, Acessibilidade, NBR 9050 (Denise Vaz) 13:00 – 14:30 Introdução ao curso. Sumário NBR 9050. Desenho Universal, o Projeto Campus Acessível 14:30 – 15:00 Convidado: Ednilson Sacramento, estudante de Jornalismo) 15:00 – 15:20 Coffee Break 15:20 – 17:00 Palestra com Arq. Dra. Marília Cavalcanti 20/04 Acessibilidade no atendimento, sala de aulas, auditórios, bibliotecas, refeitórios (Claudiane Santana) + Comunicação Visual e Sinalização Acessível 13:00 – 14:30 NBR 9050: balcão, salas de aula, mobiliário especial [8.5; 8.9; 9.2; 9.3; 9.4.1], auditório [10.3], palco, rampa, refeitórios [10.8], serviços de saúde (10.10), locais de esporte, lazer (10.11), escolas (10.15), biblioteca (10.16). 14:30 – 15:00 Convidada: Maria de Fátima Botelho, diretora da Biblioteca Central 15:00 – 15:20 Coffee Break 15:20 – 17:00 NBR 9050: comunicação visual e sinalização acessível, fontes, cores, contrastes, rotas acessíveis + Exercício rotas acessíveis 27/04 Sanitários Parte 1 (Halany) + Acessos e Circulações (Erika) 13:00 – 14:30 NBR 9050: Sanitário acessíveis [7.1 a 7.7] - critérios gerais, conjunto sanitário e barras 14:30 – 15:00 Convidada: Mauro Rocha, estudante de direito 15:00 – 15:20 Coffee Break 15:20 – 17:00 NBR 9050: Acesso ao campus, estacionamentos, rampas e escadas, corrimãos, portas e maçanetas [6.6 a 6.15] Rotas acessíveis, mapas táteis (Erika + Denise) 04/05 Sanitários Parte 2 (Halany) + Elevadores, Plataformas e Emergência (Erika) 13:00 – 14:00 NBR 9050 (7.7 a 7.14): Sanitários acessíveis - lavatório, acessórios, vestiários + Exercício sanitários acessíveis 14:30 – 15:00 Convidada: Valdete Narcisa, estudante de pedagogia 15:00 – 15:20 Coffee Break 15:20 – 17:00 NBR 9050 [6.10] e norma de elevadores [ABNT NBR NM 313], plataformas, rotas de fuga e áreas de espera 11/05 Orçamento e Avaliação Final (Halany e Denise) 13:00 – 14:30 Orçamento – Especificação e orçamento de serviços e materiais inclusivos 14:30 – 15:00 Convidado: Mila Correa, estudante de psicologia 15:00 – 15:20 Coffee Break 15:20 – 17:00 Vivência Cronograma do curso NBR 9050/2015 Desenho Universal O conceito data da década de 1960, inicialmente chamado de Desenho Livre de Barreiras - por se voltar à eliminação de barreiras arquitetônicas nos projetos de edifícios, equipamentos e áreas urbanas. O Desenho Universal propõe uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para que edificações, ambientes internos, urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, independentemente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Seus sete princípios, que passaram a ser mundialmente adotados, são: 1. Igualitário – uso equitativo 2. Adaptável – uso flexível 3. Óbvio – uso simples e intuitivo 4. Conhecível – de fácil percepção 5. Seguro – tolerante ao erro 6. Sem esforço – baixo esforço físico 7. 7. Abrangente – dimensões razoáveis NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 1) uso equitativo: espac ̧os, objetos e produtos podem ser utilizados por pessoas com diferentes capacidades, tornando os ambientes iguais para todos. Para ter o uso equitativo deve-se: Propor espaços, objetos e produtos que possam ser utilizados por usuários com capacidades diferentes; Evitar segregação ou estigmatização de qualquer usuário; Oferecer privacidade, segurança e proteção para todos os usuários; Desenvolver e fornecer produtos atraentes para todos os usuários. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 2) uso flexível: é a característica que faz com que o ambiente ou elemento espacial de adapte a uma grande parte das preferências e habilidades das pessoas. Para tal, devem-se oferecer diferentes maneiras de uso, possibilitar o uso para destros e canhotos, facilitar a precisão e destreza do usuário e possibilitar o uso de pessoas com diferentes tempos de reação a estímulos. 3) uso simples e intuitivo: é a característica do ambiente ou elemento espacial que possibilita que seu uso seja de fácil compreensão. Deve: Permitir fácil compreensão e apreensão do espaço, independente da experiência do usuário, de seu grau de conhecimento, habilidade de linguagem ou nível de concentração; Eliminar complexidades desnecessárias e ser coerente com as expectativas e intuição do usuário; Disponibilizar as informações segundo a ordem de importância. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 4) fácil percepção: informação é transmitida de forma a atender as necessidades do receptador, seja uma pessoa estrangeira, com dificuldade de visão ou audição Utilizar diferentes meios de comunicação, como símbolos, informações sonoras, táteis, entre outras, para compreensão de usuários com dificuldade de audição, visão, cognição ou estrangeiros; Disponibilizar formas e objetos de comunicação com contraste adequado; Maximizar com clareza as informações essenciais; Tornar fácil o uso do espaço ou equipamento. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 5) Seguro - tolerante ao erro: considerar a segurança na concepção de ambientes e a escolha dos materiais de acabamento e demais produtos - como corrimãos, equipamentos eletromecânicos, entre outros - a serem utilizados nas obras, visando minimizar os riscos de acidentes ou ações não intencionais. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo CAMPUS DE ONDINA, PERTO DO PAF I NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 6) baixo esforço físico: nesse princípio, o ambiente ou elemento espacial deve oferecer condições de ser usado de maneira eficiente e confortável, com o mínimo de fadiga muscular do usuário. Para alcançar esse princípio deve-se: possibilitar que os usuários mantenham o corpo em posição neutra, usar força de operação razoável, minimizar ações repetidas e minimizar a sustentação do esforço físico. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo NBR 9050/2015 – Anexo A: Desenho Universal e seus princípios 7) Dimensão abrangente e espaço para aproximação e uso: o ambiente ou elemento espacial deve ter dimensão e espaço apropriado para aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho de corpo, postura e mobilidade do usuário. Desta forma, deve-se: implantar sinalização em elementos importantes e tornar confortavelmente alcançáveis todos os componentes para usuários sentados ou em pé, acomodar variações de mãos e empunhadura e, por último, implantar espaços adequados parauso de tecnologias assistivas ou assistentes pessoais. Ilustrações: DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO - Espaço para todos e por toda a vida – Governo do Estado de São Paulo Com desenho universal, todos são beneficiados e ninguém é excluído! Produtos, ambientes, programas e serviços podem ser usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico. Projetos com Desenho Universal garantem igualdade de condições desde sua concepção! Acessibilidade “Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.” (ABNT NBR 9050:2015) Acessibilidade é a ausência de barreiras que garante a igualdade de oportunidades. deficiência = condições x barreiras Igualdade não significa justiça! Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida Pessoas com essas características se deslocam, em geral, com a ajuda de equipamentos auxiliares: bengalas, muletas, andadores, cadeiras de rodas, ou até mesmo com a ajuda de cães especialmente treinados, no caso de pessoas cegas. Portanto, é necessário considerar o espaço de circulação com os equipamentos que as acompanham. Observe como essas dimensões variam conforme o apoio utilizado (medidas em metros). Dimensões da cadeira de rodas Dimensões médias de uma cadeira de rodas e o Módulo de Referência - M.R. E falando nisso... CRH - PASL IMAT 91 cm ICI 70 cm ICI ATENÇÃO! ATENÇÃO! CAMPUS ONDINA CAMPUS ONDINA PASL MAS TAVA QUAAASE! Cadê o espelho que deveria estar aqui? IMAT PAF I PAF VI PARS QUI PAF I PASL MÚSICA E ENFERMAGEM Projeto Campus Acessível Projeto Campus Acessível • Em fevereiro de 2015, um profissional na NPPPi/CPPO/SUMAI* foi dedicado para trabalhar exclusivamente com projetos de adequação em acessibilidade para as edificações e campi da UFBA * NPPPi/CPPO/SUMAI Núcleo de Planejamento, Projetos e Patrimônio Imobiliário / Coordenação de Planejamento, Projetos e Obras / Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura • Em julho, foi submetido a aceito projeto solicitando apoio de 3 bolsas Permanecer (Proae- UFBA) • Foram desenvolvidos relatórios técnicos, checklist de acessibilidade, projetos arquitetônicos e orçamento para adequação de 14 edificações e uma grande área do campus, abrangendo uma área de 48 mil metros quadrados em edificações e 12 mil metros quadrados de área externa. • Com base neste estudo de caso, fez-se uma estimativa de tempo e recurso necessário para adequar todo o espaço físico da universidade. Proposta de Programa de Adequações em Acessibilidade Em respostas a solicitações feitas às Universidades Federais, através do MEC, TCU, Ministério Público, e da comunidade, torna-se necessário apoio político e recursos orçamentários para realizar as adaptações necessárias nos espaços físicos da universidade, visto o nosso dever de: “Estabelecer padrões de qualidade para edifícios e ambientes educacionais de ensino superior, incluindo a realização de diagnóstico acerca da acessibilidade dos campi e das necessidades de adaptações, eliminação e supressão de barreiras arquitetônicas existentes em seus edifícios.” (Ofício Circular 02/2015) • Sanitários acessíveis: criação, reformas e complementações • Rampas • Sinalização e adequação de escadas • Guarda-corpos, corrimãos • Sinalização visual, tátil e podotátil • Trocas e adequações em portas e passagens • Adaptações em auditórios • Requalificação de passeios • Pavimentação de novas rotas acessíveis • Execução de travessias elevadas, rebaixamento de guias • Outras adequações Estudo de Caso A Tabela 1 é um resumo da planilha orçamentária do Pacote de Ações em Acessibilidade – Volume 1 (P.A.A.1), o estudo de caso utilizado para a projeção. Ver P.A.A.1. Na descrição são elencados serviços iniciais e finais para realização das obras, administração local, lucros e despesas indiretas (LDI) e a soma do custo de materiais e serviços para cada edificação. Neste pacote estão todos os pavilhões de aulas localizados na cidade do Salvador e algumas unidades acadêmicas e administrativa. Tabela 1: Resumo da planilha orçamentária para obras de acessibilidade do estudo de caso, com 14 edificações e a Praça Cívica da UFBA. Valores de outubro de 2015. A partir das áreas já minuciosamente projetadas e orçadas do P.A.A.1 foram extraídos dois parâmetros: um parâmetro para áreas de edificações e outro para áreas externas, dividindo o valor de cada grupo pela área. Desta forma, foram encontrados os seguintes valores médios para adequações: • Intervenções em edificações universitárias: R$ 42,30/ m2 • Intervenções em áreas externas do campus: R$ 22,22/ m2 Tabela 2: Estimativa de custo por metro quadrado de intervenções em acessibilidade para áreas edificáveis e áreas externas. Estudo de Caso - parâmetros Projeção para áreas edificadas A partir destes valores médios, as Tabelas 3 e 4 apresentam uma estimativa de custo para a realização das obras de adequação das edificações e áreas externas, respectivamente, de toda a Universidade. ESTIMATIVA PARA ADEQUAÇÕES DE TODAS AS EDIFICAÇÕES EXISTENTES Qtd. Edificações (*) Denominação das Edificações Área construída (m²) Preço Total 28 Campus Canela 122.340,96 5.175.022,61 3 Campus Anísio Teixeira 14.164,06 599.139,74 67 Campus Federação / Ondina 156.944,19 6.638.739,24 11 Centro de Desenvolvimento da Pecuaria 2.996,00 126.730,80 39 Dispersas em Salvador 51.858,65 2.193.620,90 9 Fazenda Experimental de São Gonçalo dos Campos 916,50 38.767,95 7 Fazenda Regional de Criação de Entre Rios 1.749,00 73.982,70 164 T O T A I S 350.969,36 14.846.003,93 As informações de áreas totais foram obtidas com o Núcleo de Planejamento, Projetos e Patrimônio Imobiliário da SUMAI e servem também de parâmetro para os contratos de manutenção da UFBA. Tabela 3 - custo total das intervenções em áreas edificadas somaria 14,8 milhões de reais (baseado em valores de outubro de 2015). Projeção para áreas externas Conforme Tabela 4, para as áreas externas, excluindo-se a área ocupada pelas edificações e áreas de vegetação densa, calculou-se um montante aproximado de 14.7 milhões. ESTIMATIVA PARA ADEQUAÇÕES DE TODAS AS ÁREAS EXTERNAS CAMPI ÁREAS EXTERNAS (m²) Unidades dispersas + Campi Canela, Federação e Conquista 853.685,27 Área de vegetação densa −56876,72 Área ocupada por edificações −133293,46 ÁREA FINAL 663.515,09 TOTAL R$ 14.743.305,30 Método para desenvolver Pacotes de Ações em Acessibilidade (PAA) Vistoria Checklist Caderno de Recomendações Projeto Orçamento e Planejamento Vistorias com sensibilização Consulta a especialistas Consulta à comunidade Ednilson Sacramento é estudante de jornalismo e integrante do Movimento de Defesa da Pessoa com Deficiência Portais de comunicação permanente com a comunidade Página: facebook/campusacessível Blog: campusacessivel.ufba.br Pesquisas para compreender melhor o problema e amparar na tomada de decisões http://goo.gl/forms/A0egBXvhSt http://goo.gl/forms/4FzkYrtjMf Necessidade de formação sentidana área da acessibilidade capacitação + sensibilização • Capacitação de arquitetos e engenheiros da SUMAI • Desenvolvimento de documentos modelo (relatório, checklist de projeto e de obra, detalhes arquitetônicos, planilha orçamentária global, caderno de especificação de materiais) • Sensibilização e promoção de debates e parcerias com a comunidade • Aperfeiçoamento de uma metodologia de fácil replicação em universidades • Fazer projetos de adequação sob demanda enquanto aguardamos recursos para colocar nosso trabalho técnico em prática Trabalhos presentes + futuros REFERÊNCIAS ABNT (2004 e 2015) NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Associação Brasileiras de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ. BRASIL (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 292 p. ______ (1989) Decreto nº. 3.298. Regulamenta a Lei n.º 7.853. Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília, DF. ______ (2000a) Lei n° 10.098. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Brasília, DF ______ (2000b) Lei n° 10.048. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Brasília, DF ______ (2015) Lei nº 13.146 - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF DISCHINGER, M. (2012) Promovendo acessibilidade espacial nos edifícios públicos: Programa de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida nas Edificações de Uso Público / M. Dischinger, V. H. M. B. Ely, S. M. D. G. Piardi. – Florianópolis: MPSC. DUARTE, C. R. S.; COHEN, R. (2004) Acessibilidade aos Espaços do Ensino e Pesquisa: Desenho Universal na UFRJ – Possível ou Utópico? In: NUTAU: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a Cidade. GUIMARAES, M. P.; PICCELI, A.F.B.; GRENFELL, C.P. (2009) O processo de mapeamento da acessibilidade no campus da UFMG. In: V Seminário Sociedade Inclusiva: diversidade e sustentabilidade do local ao global. Belo Horizonte, p.1-11. LAMÔNICA , D. A. C.; ARAÚJO, P. ; SIMOMELLI, S. B. J.; CAETANO, V. L. S. B.; REGINA, M. R. R.; REGIANI, D. M.. (2008) Acessibilidade em ambiente universitário: identificação de barreiras arquitetônicas no campus da USP de Bauru. Rev. Bras. Ed. Esp., Mai.-Ago. 2008, v.14, n.2, p.177-188. www.campusacessivel.ufba.br facebook.com/campusacessivel campusacessivel@ufba.br Obrigada!
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