DIREITO E MORAL

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DIREITO E MORAL. 
Alunos responsáveis: Gabriel Lucas, Gabriella Rocha, Izabelly Veloso, Kalidor Kenedy, Lucas Batista, Maurilio, Rebeca Almeida, Thaís Fernanda, Thalia Ferreira. 
CARACTERÍSTICAS DA MORAL.
A relação entre direito e moral depende da nossa visão sobre definição e função do direito. 
Moral: Latim “mores”.
Convicções acerca do BEM e do MAL,
MORAL.
Regras de conduta.
Regras de conduta:
Orientar o comportamento cotidiano.
Critério de avaliação da conduta humana.
SEMELHANÇAS ENTRE A DEFINIÇÃO DE MORAL E DIREITO:
EM AMBOS OS CASOS, HÁ REGRAS DE CONDUTA.
EXPRIMEM UM DEVER SER.
EM CASO DE DESCUMPRIMENTO OCORRE IMPOSIÇÃO DE SANÇÃO.
A MORAL FUNCIONA COMO DEVER SER SOBRE A ATUAÇÃO DAS PESSOAS.
Fazer o mal viola a ordem e acarreta sanções.
HOJE EM DIA: Muitos sistemas diferentes de regras morais.
LOGO = Os vínculos entre os membros da sociedade devem ser um compilado dos interesses e visões diferentes.
NECESSÁRIO: respeito e tolerância reciproca.
VÍNCULOS
Moral 1
Moral 2
Moral 3
É IMPOSSÍVEL QUE O DIREITO ESTEJA EM CONFORMIDADE COM TODOS OS SISTEMAS MORAIS,
POSSIBILITA O CONVÍVIO DE PESSOAS COM DIFENRETES:
MENTALIDADES;
VALORES;
PROJETOS DE VIDA.
E AI? 
O DIREITO É LIMITADO A REGULAMENTAR O CONVÍVIO SOCIAL.
DIREITO 
≠
 MORAL
Finalidade.
Fonte e critério de reconhecimento.
Sanções.
Conteúdo.
Conhecimento. 
Direito
1.Facilitar o convívio social
2.Estado
3.Fixas, formais e coercitivas
4.Preservar a ordem e a estrutura de poder
Moral
1.Aperfeiçoamento do indivíduo
2.Convicções
3.Difusas e informais
4.Vida “interna”
		Moral	Direito
	Finalidade:	Aperfeiçoamento interno.	Evitar conflitos sociais.
	Fonte:	Autoridades morais, grupos sociais.	Estado.
	Critério de Reconhecimento:	Aceitação pelos destinatários. 	Validade Formal.
	Sanções:	Informais, sem coerção física.	Formais, coercitivas.
	Conteúdo:	Restrito, rigoroso.	Amplo, menos exigente.
	Conhecimento:	Fácil acesso.	Difícil acesso.
INFLUÊNCIA DA MORAL NO DIREITO:
O LEGISLADOR COMPARTILHA CONVICÇÕES, VALORES E IDEIAS DIFUNDIDOS NA SOCIEDADE E OS EXPRIME POR MEIO DE SUAS NORMAS.
UMA NORMA JURÍDICA QUE CONTRARIA FORTEMENTE A MORAL SOCIAL TEM POUCAS CHANCES DE SER APLICADA, NÃO PODENDO SER LEGITIMADA. Ex.: Aborto, Agiotagem e etc..
A influência do direito na moral:
O DIREITO CONTRIBUÍ NA PRÁTICA MORAL DOMINANTE: FORMALIZA JURIDICAMENTE E COM AMEAÇA DE SANÇÃO.
EX.: DIREITOS HUMANOS (CONSIDERADO COMO VALORES MORAIS SUPREMOS).
Moral: individual, interna e pertence à conduta individual.
Direito: alteridade, uma relação jurídica, norma de agir dotada de sanção e coerção, projeta-se externamente.
Possíveis relações entre direito e moral:
1°, 2° e 3° teses: não encontram partidários entre os filósofos e teóricos do direito da última década.
4° e 5° teses: Impasse entre elas.
1° Tese da identidade.
2° Tese do Direito como mínimo ético.
3° Tese da moral como mínimo jurídico.
Direito/Moral
Direito
Moral
Duas teses que geram impasse:
Tese da conexão:
Moralistas (2 variáveis):
A) Não é possível distinguir claramente entre direito e moral.
B) O direito permanece aberto diante da moral (que o influencia com valores).
Tese da separação:
Positivistas (2 variáveis):
Direito é um fenômeno normativo ≠ da Moral;
A) A pluralidade de sistemas morais impossibilita que chegue a um consenso aceito por todos.
B) O direito moderno é válido por ser imposto por autoridades e não por respeito a moral.
Moral
Direito
Moral
Direito
Referência:
DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do direito. 6°. ed. rev. atual. e ampl.- São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. pág. 55-65.