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A fisioterapia e a saúde coletiva no brasil: uma revisão bibliográfica Alunos: ALANNA KELLINY BARROS, ARLETE FRANÇA LOPES, BÁRBARA albuquerque, BIANCA KELLY SOUSA, emanoel, FERNANDA ELOI, HERMESON GOMES, JOÃO HENRIQUE INTRODUÇÃO ESF Estratégia saúde da família Qualidade de vida Intervir nos fatores de risco Porta de entrada para o SUS Proximidade da equipe com usuário COMPOSIÇÃO DA ESF Um médico generalista ou especialista em saúde da família Uma enfermeira generalista Uma auxiliar ou técnico de enfermagem Equipe bucal Auxiliar e/ou técnico em saúde bucal Cirurgião dentista generalista Agente comunitário de saúde 12 ACS de saúde por equipe de saúde da familia 750 pessoas por ACS Atividades básicas de uma equipe de Saúde da Família Conhecer a realidade das famílias identificar os problemas de saúde Vigilância à saúde e vigilância epidemiológica Promover ações Inter setoriais Garantir a continuidade do tratamento Prestar assistência integral Discutir conceito de cidadania parcerias com organizações formais e informais Incentivar formação/participação nos conselhos de saúde Visa à reorganização da Atenção Básica no país, tendo como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica. Por meio da Estratégia, é possível reorientar o processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica Implantação da esf Criados pelo Ministério da Saúde, em 2008. Objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil. Compostos: Equipes de Saúde da Família (eSF). Equipes de Atenção Básica (Eab) para populações específicas. Programa Academia da Saúde. Núcleo de apoio saúde da família (nasf) Núcleo de apoio saúde da família (nasf) Atuação integrada Discussões de casos clínicos Permite a construção conjunta de projetos terapêuticos Possibilitar o atendimento compartilhado entre profissionais Podem ser intersetoriais Prevenção e promoção da saúde. PROFISSIONAIS DO NASF Assistente social Fonoaudiólogo Educador físico Médico Profissional de saúde sanitária Fisioterapeuta Nutricionista Terapeuta ocupacional Farmacêutico Formação em arte educação psicólogo Atribuições comuns a todos profissionais das duas equipes Reuniões de matriciamento Atendimento individual compartilhado Atendimento domiciliar compartilhado Atividade coletiva compartilhada Ações de educação permanente Sabe-se que, o assunto relacionada à fisioterapia e a saúde coletiva, é algo bastante em voga no país, e, polariza a presença de inúmeras discussões sobre essa temática. Nesse sentido, é fulcral estabelecer que, o principal ponto de debate sobre esse conteúdo, deve-se ao fato de essa profissão se integrar, ou não, na saúde pública. Diante do exposto, vale ressaltar que o fisioterapeuta age como um divisor de águas diante do sistema de saúde pública, uma vez que, a carência desses profissionais, promove a ineficácia e falhas nesse sistema. Dessa forma, baseando-se em pesquisas bibliográficas e artigos científicos, é narrado a importância dessa profissão, visto que, os técnicos são habilitados para desenvolver ações primários de saúde, ações de prevenção e promoção da saúde, e no aspecto da saúde mental, ou seja, contribuem para o bem estar geral. INTRODUÇÃO É um trabalho de revisão narrativa sobre inserção do fisioterapeuta na saúde coletiva. A busca bibliografia foi realizada nas bases SCIELO, LILACS, BVS e Google Acadêmico, nos meses de Fevereiro e Março de 2015. Critérios de elegibilidade. Quanto aos procedimentos técnicos adotados a pesquisa é Bibliográfica. A pesquisa realizada não necessitou da submissão de comitê de etca e pesquisa (CEP). METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÕES A instalação do Sistema Único de Saúde em nosso país, juntamente com a execução de seus objetivos como equidade, universalidade e integralidade, têm servido de base para profissionais e gestores elaborarem modelos assistências que condizem com seus princípios, além de serem referências nas propostas de financiamento. O profissional fisioterapeuta dentro de suas competências, e através de seus saberes, também está apto a colaborar na prevenção de doenças, quando atuando em outros níveis de atenção a saúde. Sendo assim conforme Sousa e Ribeiro (2011), os serviços da Fisioterapia dentro do sistema de saúde pública no Brasil, podem-se fazer presentes na atenção primária, atuando nos Núcleos de assistência à Saúde da Família (NASF’s), juntamente com as Equipes de Saúde da Família (ESF’s); na atenção secundária, com serviços especializados em centros de reabilitação ou ambulatórios, que dispõem de ferramentas mais aprimoradas tecnologicamente; e na atenção terciária destacam-se nos ambientes hospitalares Formiga e Ribeiro (2012). “A formação do fisioterapeuta não deve ser somente focada em técnicas, mas também no indivíduo de forma global’’ Ainda segundo Júnior (2010) a Fisioterapia precisa adequar-se ao cenário sanitário atual, não visando o abandono à reabilitação, e sim agregar conhecimentos e valores à saúde no âmbito coletivo. Em seu estudo de revisão sistemática (2011) 16 educação em saúde. atividade domiciliar. atividade de grupo. Investigação epidemiológica e planejamento das ações. Atividades interdisciplinares atuações acadêmicas atendimento individual nas unidades básicas de saúde (UBS). Estudo de caráter descritivo, com abordagem quali-quantitativo. foram a reabilitação e o acompanhamento em casos de paralisia cerebral. alterações congênitas, dores crônicas relacionadas à coluna. dores crônicas relacionadas à coluna. Acidente Vascular Cerebral (AVC) Diante do exposto, conclui-se que a participação do fisioterapeuta na atenção básica, é imprescindível, bem como na saúde pública, em todos os níveis, visto que esse profissional encontra-se habilitado para desenvolver ações de promoção, prevenção e educação em saúde, sem perder a sua relevância na reabilitação O fisioterapeuta nos últimos anos vem sendo inserido na atenção primária e perdendo o perfil de profissional apenas reabilitador, podendo participar das equipes multiprofissionais destinadas ao planejamento, implementação, controle e execução de programas e projetos de ações em atenção básica de saúde. No entanto, essa função do fisioterapeuta ainda é pouco conhecida até mesmo entre os profissionais da saúde e pelos usuários de saúde. Contudo, faz-se necessário o desenvolvimento de novos estudos que investiguem em campo, se o perfil do profissional fisioterapeuta já está mudando e, se este possui o devido reconhecimento quanto a sua atuação na saúde pública. CONSIDERAÇÕES FINAIS Você acha importante a inclusão do fisioterapeuta na estratégia saúde e da família NASF ? Agente de saúde – SIM, Relatou que acha importante o fisioterapeuta no nasf porque o numero de fraturas em idosos tem crescido e mesmo com muitas clinicas particulares tem pacientes que não tem condição de pagar pelo serviço. Administradora de empresa – SIM, relatou que a procura pelo fisioterapeuta é grande e acha que seria importe para trabalhar com os acamados na visita domiciliar, que o fisioterapeuta faz muita falta. qUESTIONÁRIOS Pesquisa feita na Unidade Básica De Saúde Maria Dulce Cunha - São João. Entrevista feita com Marina de Araújo Lima (Agente de Saúde) 01.Você acha necessária a inclusão do fisioterapeuta/terapeuta ocupacional/farmacêutico na Estratégia Saúde da Família/NASF? SIM( X ) NÃO( ) Por que? Porque o farmacêutico que sabe o medicamento adequado a cada caso. 02. Qual sua percepção sobre o papel do fisioterapeuta/terapeuta ocupacional/farmacêutico na Estratégia Saúde da Família/NASF? Pelo fato de está sempre em busca da cura e melhoria de qualidade de vida da população. 03. Se o fisioterapeuta/terapeuta ocupacional/farmacêutico estivesse inserido na sua Equipe de Saúde, para quais intervençõesele teria importância? Para manipulação e distribuição de medicamentos. REFERÊNCIAS www.saude.gov.br/ SILVA, I.D.; SILVEIRA, M.F.A. A humanização e a formação do profissional em Fisioterapia. Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):1535-1546, 2011. SOUZA, M.C.; BOMFIM, A.L.; SOUZA, J. N.; BATISTA, T. F. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da Família: conhecimento, ferramentas e desafios. O Mundo da Saúde. São Paulo; 37(2):176-184, 2013
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