Buscar

questoes-de-arquivologia-com-gabarito

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Julgue os itens que se seguem em verdadeiro (V) ou falso (F)
Arquivo – Conceitos e Definições
1. (Cespe/UNB – STM 2004) Os arquivos podem ser formados a partir de documentos que sejam acumulados por pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas.
2. (Cespe/UNB – ANA 2006) São considerados arquivos públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos exclusivamente por órgão públicos da administração federal, naturalmente acumulados no exercício de suas atividades e guardados como prova de tais atividades.
3. (Cespe/UNB – ABA 2006) A legislação brasileira considera como arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos e acumulados por órgãos, entidades, sociedades de economia mista e organizações sociais, assim como por pessoas físicas, em suas atividades administrativas.
4. (Cespe/UNB – MEC 2005) Os documentos existentes nos arquivos são o resultado das atividades desenvolvidas pela instituição.
5. (Cespe/UNB – PRF 2005) Os documentos produzidos no âmbito da instituição, mesmo que não estejam em suporte de papel, são considerados documentos de arquivo.
6. (Cespe/UNB – PRG 2005) Uma das finalidades dos arquivos é servir de base para o conhecimento da história. A função básica dos arquivos é possibilitar ao usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob sua responsabilidade de guarda.
Classificação dos Arquivos/Documentos
7. (Cespe/UNB – PRG 2005) Documentos manuscritos são classificados como textuais, documentos com imagens estáticas são classificados como iconográfico.
8. (Cespe/UNB – STJ 2005) Quanto ao gênero, na categoria documentos iconográficos inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as fotografias e as gravuras.
9. (Cespe/UNB – TRE/AL 2004) Além dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero iconográfico, filmográfico e sonoro.
10. (Cespe/UNB – PRG 2005) Quanto à natureza dos documentos, a unidade que tem soa a sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superiores é chamado de arquivo especial.
11. (Cespe/UNB – CREA/DF 2003) Arquivos de documentos filmográficos são considerados especializados.
12. (Cespe/UNB – CREA 2003) Os arquivos de engenharia são considerados especializados.
Teoria das três idades
13. (Cespe/UNB – TRT/TO 2005) Atualmente, com a evolução arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
14. (Cespe/UNB – STM 2004) Os documentos de arquivo devem ser preservados em função do seu valor.
15. (Cespe/UNB – TRE/AL 2004) De acordo com a teoria arquivística, os documentos arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário.
16. (MEC 2003) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de valor histórico.
17. (Cespe/UNB – ANTAQ 2005) Os documentos considerados de valor secundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase intermediária.
18. (Cespe/UNB – FUNAG 2005) A produção e a tramitação de documentos são atividades inerentes a fase corrente do ciclo documental.
19. (Cespe/UNB - Pol. Federal 2004) o responsável pela guarda dos documentos nos arquivos correntes não pode emprestá-los a outros setores do próprio órgão, por isso deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação.
20. (Cespe/UNB - MMA/2003) Os arquivos são constituídos apenas por documentos em suporte de papel.
21. (Cespe/UNB - Pol. Federal 2004) Nos arquivos correntes, são guardados os documentos utilizados com muita freqüência pelos funcionários de órgãos. 
22. (Cespe/UNB - FUNAG 2005) No ciclo vital dos documentos aos arquivos correntes também é atribuída a denominação de arquivos setoriais.
23. (Cespe/UNB - TRT/GO 2005) De acordo com o ciclo vital dos documentos aqueles classificados como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição produtora.
24. (Cespe/UNB - PRG 2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja descartes.
25. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários, devem necessariamente ser conservados próximos aos escritórios.
26. (Cesgranrio BNDES 2004) Os arquivos intermediários devem disponibilizar seus documentos para consultas freqüentes.
27. (Cespe/UNB – TDJF 1997) Em arquivo os documentos de relativa importância e que após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um período mais longo, em função de razões legais ou administrativas, são chamados de:
a) permanentes;
b) públicos;
c) correntes;
d) privados;
e) intermediários.
28. (Cespe/UNB – FUNAG 2005) Os documentos transferidos à fase intermediária são de acesso restrito dos legítimos produtores.
29. (Cespe/UNB – CNPq 2003) A fase permanente é constituída de documentos que perderam todo valor de natureza administrativa, que se conservam em razão do seu valor documental e que constituem os meios de conhecer o passado e a sua evolução.
30. (Cespe/UNB – ANA 2006) Sendo um documento declarado de valor permanente, é automaticamente estabelecido que ele jamais poderá ser vendido, doado ou destruído.
31. (Cespe/UNB 2005) No que se refere aos procedimentos operacionais adotados nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira fase, os documentos serão submetidos a um último descarte.
32. (Cespe/UNB – PRG 2005) Todos os documentos de terceira idade possuem valor histórico.
33. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2005) É atribuída a guarda permanente aos atos normativos.
34. (Cespe/UNB – TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na terceira idade justificam-se para os documentos destituídos de valor.
35. (Cespe/UNB – TRE/MT) Segundo a teoria arquivística, os documentos produzidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de guarda permanente.
36. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, todos os documentos que provam como a instituição foi organizada.
37. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) A legislação arquivística brasileira proíbe o acesso aos documentos de fase permanente para o público externo.
Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade
38. (Cespe/UNB – PRG 2005) A teoria arquivística preconiza que a forma de classificação de correspondências e demais documentos da PRG/DF deve obedecer a um plano de classificação.
39. (Cespe/UNB – ANTAQ 2005) O plano de classificação é o instrumento que determina prazos de transferência, recolhimento, eliminação e mudança dos suportes dos documentos.
40. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) O arquivamento dos documentos é uma atividade anterior a de classificação dos documentos.
41. (Cespe/UNB – TRE/PA 2005) Todos os documentos produzidos por uma instituição são considerados de valor histórico após um período superior a setenta anos.
42. (Cespe/UNB – TRE/PA 2005) Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento com produção anterior ao século XIX.
43. (Cespe/UNB – TRT 10ª Região 2004) Por suas características de produção, todos os processos constituídos no TRT são de guarda permanente.
44. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade indica a destinação final dos documentos.
45. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase corrente.
46. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase intermediária.
47. (Cespe/UNB – TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase permanente.
48. (Cespe/UNB – STJ 2004) A tabela de temporalidade visa atribuir os prazos de guarda para os documentos da terceira idade.
49. (Cespe/UNB – TRE/MT 2005) Cada setor e/ou departamento definirá os prazos de guarda para os documentos produzidos internamente.
50. (Cespe/UNB – FUB 2004) O período de guarda dos documentos é definido pelo arquivista, após o pronunciamento da chefia.
51. (Cespe/UNB – FUNCAP/PA 2004) A definição da guarda ou do descarte de documentos diversos é atribuição exclusivada chefia.
52. (Cespe/UNB – Pol. Federal 2004) A aplicação da tabela de temporalidade permite eliminar documentos ainda no arquivo corrente.
53. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade organiza a transferência de documentos ao arquivo permanente.
54. (ESAF – Aneel 2004-adaptada) O instrumento de destinação que determina prazos para a transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de documentos chama-se:
a) plano de classificação;
b) inventário;
c) listagem de eliminação;
d) tabela de temporalidade;
e) termo de empréstimo.
Protocolo/Graus de Sigilo
55. (PRG 2005) É de competência do setor de protocolo o empréstimo de documentos.
56. (MEC 2003) O registro de expedição de correspondências são atividades do arquivo geral, não fazendo parte do protocolo.
57. (ANA 2006) O uso do vocábulo protocolo, de acordo com a terminologia arquivística atualmente aceita, deve restringir-se à indicação do número de registro ou classificação que é atribuído ao documento quando recebido nos órgãos ou instituições públicas.
58. (CNPq 2003) A atividade de protocolo é atividade específica dos arquivos permanentes.
59. (CNPq 2003) Além das atividades de recebimento, registro, classificação, movimentação e expedição, cabe também ao protocolo fazer a avaliação e eliminação de documentos.
60. (ESAF – Aneel 2004) Assinale a opção que não implica em restrição de acesso.
a) documento secreto
b) documento ostensivo
c) documento confidencial
d) documento reservado
e) documento sigiloso
61. (FUNAG 2005) A abertura de correspondência oficial de caráter ostensivo e seu devido encaminhamento é de responsabilidade do setor de protocolo.
62. (FUNAG 2005) Os envelopes que contenham características de correspondência particular devem ser encaminhados ao respectivo destinatário após a leitura do teor do documento.
63. (FUNAG 2005) Na correspondência endereçada que contenha características oficiais, na qual o envelope registra um dos graus de sigilo – confidencial ou reservado, o encaminhamento dar-se-á diretamente ao destinatário.
64. (TRE/RS 2003) As rotinas de recebimento e classificação adotadas nos setores de protocolo compreendem o(a):
a) recebimento de correspondência;
b) abertura da correspondência sigilosa para posterior encaminhamento;
c) distribuição da correspondência que se caracterize como particular;
d) inserção de carimbo ou outra forma de registro que revele a numeração e a data do encaminhamento.
65. (PRG 2005) Documentos que demandam medidas especiais de salvaguarda para a custódia e divulgação são classificados como sigilosos.
66. (TERRACAP 2004) O profissional responsável pelo encaminhamento de documentos contendo características de ostensivo pode se interar do teor informativo deste documento antes de sua distribuição.
Gestão de Documentos
67. (STJ 2004) Para que a produção documental se dê de forma racionalizada, é recomendável evitar a reprodução desnecessária de documentos.
68. (Terracap) A gestão de documentos compreende fundamentalmente as atividades típicas desenvolvidas nos arquivos correntes.
69. (TST 2003) A gestão de documentos inclui o(a):
a) produção de documentos;
b) avaliação de documentos;
c) permuta de documentos;
d) arquivamento de documentos.
70. (Infraero 1997) As três fases básicas da gestão de documentos arquivísticos são:
a) armazenamento, recuperação e descarte;
b) elaboração, controle e difusão;
c) análise, classificação e seleção;
d) produção, utilização e destinação;
e) ordenação, tratamento e eliminação.
71. (STM 2004) Um dos objetivos da gestão de documentos na fase corrente é aumentar a eficiência da máquina administrativa.
Preservação de Documentos
72. (PRG/DF 2005) Quanto às instalações físicas da unidade do arquivo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco.
73. (PRG/DF 2005) A escolha do local adequado para o arquivo deve considerar vários fatores ambientais. A esse respeito está correta a instalação do arquivo em ambientes que recebam a luz direta do sol para evitar a formação e a proliferação de fungos.
74. (Pol. Federal 2004) Para melhor preservação dos documentos, deve-se guardá-los em caixa ou estante ou em arquivos de madeira, e devem se utilizar espaços físicos que recebam diretamente a luz do sol.
75. (TRE/MA 2005) Na preservação de documentos, devem-se manter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os documentos em suporte de papel e para os rolos de microfilmes.
76. (CREA/DF 2003) A luminosidade natural deve ser evitada, porque afeta a preservação dos documentos, podendo provocar o enfraquecimento do papel.
77. (ANA 2006) As condições ideais para a preservação de documentos em papel, fotografias, filmes cinematográficos e fitas magnéticas são temperatura entre 20ºC e 24ºC e taxa de umidade relativa do ar entre 30% e 40%.
78. (ANTAQ 2005) É recomendável armazenar os filmes, os discos, os registro eletrônicos e as fitas de áudio em ambientes climatizados, preservando-os de intempéries.
79. (TRT 10ª Região 2004) Nos processos que tramitam no TRT, em virtude de inserção freqüente de novos documentos, é indicado o uso de hastes plásticas.
80. (CREA/DF 2003) O papel, que se tem revelado como o suporte documental de maior durabilidade, deve estar isento de objetos metálicos, como clipes e grampos.
81. (TRE/MA) Os conjuntos documentais que possuam mais de duas folhas devem ser juntados por meio de grampo metálico.
82. (ANEEL 2004) Deve-se preencher os espaços vazios dentro das caixas com calços, evitando que os documentos se dobrem dentro delas.
83. (STM 2004) Se ocorrerem rasgos, é indicado o uso de fitas adesivas para pequenas restaurações dos documentos em suporte de papel.
84. (STM 2004) O uso de luvas de algodão é recomendável para o manuseio das fotografias e dos negativos existentes no arquivo.
85. (STM 2004) Para o registro do código de classificação nos documentos do STM, deve ser utilizada a caneta esferográfica, pos esta não danifica as fibras do papel.
Microfilmagem e Documentos Eletrônicos
86. (ANA 2006) Mesmo após a microfilmagem, nenhum documento original pode ser eliminado, sob pena de perda do valor probatório da informação.
87. (SGA 2004) A microfilmagem é uma técnica adequada para proporcionar a preservação a longo prazo do conteúdo informacional ou para reduzir a utilização e a deteriorização dos originais.
88. (Anatel 2006) Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, podem ser eliminados após a microfilmagem.
89. (ANA 2006) A legislação autoriza a microfilmagem de documentos particulares e oficiais arquivados em órgãos federais, estaduais ou municipais em todo território nacional. Entretanto, os microfilmes não possuem valor jurídico e, portanto, não produzem efeitos legais.
90. (ANA 2006) Para garantir a segurança, é obrigatória a confecção de uma cópia do microfilme, que deve ser armazenada em locais diferentes dos originais.
91.
92. 
Arquivamento de Documentos
93. (TRE/MA 2005) O método de arquivamento geográfico é considerado um método indireto de arquivamento.
94. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento dígito-terminal apresenta como desvantagem a lentidão da recuperação da informação.
95. (Pol. Federal 2004) Para bem ordenar os documentos, o responsável pelo arquivo dispõe de vários métodos, como o geográfico, o alfabético e o numérico-cronológico.
96. (Esaf – ANATEL 2004-adaptada) O método dupléx tem como característica a distribuição de números aos assuntos principais na ordem em que são selecionados e arranjados. Números apensos são atribuídos às subclasses, como apresentado a seguir:
2 - Comunicações
	2-2 - Correio
	2-2-1 – Franquia
97. (SGA 2004) O método de arquivamento alfabético considera o nome como elemento principal.
98. (SESPA 2004) O método geográfico de arquivamento tem como elemento principal a procedência ou o local.
99. (Antaq) No método de arquivamento alfabético, adota-se a consulta de índices para a localização dos documentos.
100. (Antaq) Os métodos de arquivamento decimal e duplex necessitam deadoção de um índice alfabético.
101. (Antaq) O método numérico simples é de consulta indireta pelo fato de adotar um índice onomástico para atividades de arquivamento.
102. (TRE/MT 2005) Uma das desvantagens do método de arquivamento alfabético é a utilização de instrumentos auxiliares para a recuperação das informações.
103. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento geográfico é considerado um método indireto de arquivamento.
104. (PRG/DF 2005) Simples e dígito-terminal são métodos numéricos de arquivamento.
105. (SGA 2004) O método de arquivamento numérico pode ser dividido em numérico simples, cronológico e dígito-terminal.
106. (SGA 2004) O método de arquivamento geográfico considera a data documento como elemento principal.
107. (TRE/AL 2004) No método de arquivamento ideográfico, o principal elemento a ser adotado para a recuperação da informação é o assunto.
108. (TRE/AL 2004) O método de arquivamento duplex apresenta como desvantagem a definição de apenas dez classes.
109. (TRE/MT 2005) O método de arquivamento numérico decimal possibilita a criação de mais de 10 classes.
110. (STM 2004) Os documentos de arquivo obedecem a um método de arquivamento único.
111. (TRE/AL 2004) No que se refere ao arquivamento de documentos, é indicado que a instituição adote um método de arquivamento único.
112. (SESPA/PA 2004) Nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
113. (SESPA/PA 2004) No caso de sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética dos prenomes.
114. (Cesgranrio/BNDES 2004) Sobrenomes compostos de substantivos e adjetivos não são separados.
115. (Cesgranrio/BNDES 2004) Sobrenomes iniciados com a palavra Santa são compostos e não se separam.
116. (PRG/DF 2005) A seqüência alfabética a seguir não está de acordo com as regras de alfabetação para o arquivamento de nomes:
- Filho, Manoel Arantes.
- Júnior, Pedro Pereira.
- Sobrinho, José Vieira.
117. (PRG/DF 2005) A estrutura hipotética de arquivo descrita a seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
- Araújo, Professor José de.
- Júnior, Coordenador Afonso.
- Lima, Diretor Pedro de.
- Menezes, Paulo César de.
118. (Cesgranrio/BNDES 2004) Títulos que acompanham nomes, como General ou Ministro, são considerados na alfabetação.
119. (Cesgranrio/BNDES 2004) Os nomes orientais são organizados alfabeticamente exatamente como se apresentam.
120. (TRE/MT 2005) Considere que o TRE adotará o método de arquivamento alfabético e fará uso das regras de alfabetação. Assinale a opção cujo nome está representado corretamente.
a) Neto, Antonio Pereira de Souza.
b) De Camargo, Luíza Maria Pontes.
c) Branco, Solange Ribeiro Castelo.
d) Sato, Akiko Yamamoto.
e) Muller, Paul.
121. (ANP 2005) Indique a opção em que o nome está registrado incorretamente para arquivamento.
a) Santa Cruz, Sérgio (Ministro).
b) Etchevarren Diaz, Esteban de.
c) Andrade Júnior, Ricardo da Silva.
d) Santo, Leontina de Monte.
GABARITO
1. V
2. F
3. F
4. V
5. V
6. V
7. V
8. V
9. V
10. F
11. F
12. V
13. F
14. V
15. F
16. F
17. F
18. V
19. F
20. F
21. F
22. V
23. V
24. F
25. F
26. F
27. F, F, F, F, V.
28. V
29. V
30. V
31. F
32. V
33. V
34. F
35. V
36. V
37. F
38. V
39. F
40. F
41. F
42. F
43. F
44. V
45. V
46. F
47. F
48. F
49. F
50. F
51. F
52. V
53. F
54. F, F, F, V, F
55. F
56. F
57. F
58. F
59. F
60. F, V, F, F, F
61. V
62. F
63. V
64. V, F, V, V
65. V
66. V
67. V
68. F
69. V, V, F, V
70. F, F, F, V, F
71. V
72. V
73. F
74. F
75. F
76. V
77. F
78. V
79. V
80. V
81. F
82. V
83. F
84. V
85. F
86. F
87. V
88. F
89. F
90. V
91. F
92. F, V, F, F, F
93. F
94. F
95. V
96. V
97. V
98. V
99. F
100. V
101. V
102. F
103. F
104. V
105. V
106. F
107. V
108. F
109. F
110. V
111. F
112. V
113. V
114. V
115. V
116. V
117. F
118. F
119. V
120. F, F, F, F, V
121. V, V, V, F

Outros materiais