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ATIVIDADE AVALIATIVA 1 NOME: Juscileide Maciel da Silva CÓDIGO: 201812007469 DISCIPLINA: Auditoria Fiscal e Tributária (NPG1865/3268891) 9001 1) Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman, tamanho 12, espaçamento simples. 2) Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto. 1. Resumo das Aulas Aula 01 - Auditoria conceito, objetivo e trabalho O objetivo desta aula é apresentar os conceitos, objetivos e tipo de auditoria, além de compreender o papel de um auditor. A auditoria é o exame sistemático das atividades, dos registros e dos procedimentos empresarias, tendo como objetivo assegurar a fidelidade dos dados de modo a proporcionar mais credibilidade às demonstrações e aos relatórios contábeis para atender tanto à Administração como ao Fisco. O objetivo da auditoria fiscal ou tributária é analisar todas as obrigações tributárias e se a empresa está cumprindo todas as obrigações. O Auditor é o profissional com formação acadêmica em ciências contábeis, inscrito no CRC, sendo capaz de auditar e emitir parecer. Existem dois tipos de auditoria: Interna e Externa. A auditoria interna é realizada por um funcionário da organização que tem conhecimento da empresa como um todo e seu papel é identificar, apontar e avaliar, no sistema de gestão, possíveis vulnerabilidades de procedimentos contrários às normas que eventualmente possam trazer prejuízos à empresa. Já o auditor externo é um profissional contratado por tempo limitado para solucionar um problema ou apenas fazer teste dando maior credibilidade ao sistema de gestão. Existindo a auditoria interna ou externa o auditor fiscal e tributário tem como papel revisar as apurações e obrigações acessórias, precisa conhecer e ter prática na aplicação de legislações que tange o sistema de tributação, tributos sobre operações de vendas, contribuições previdenciárias e retenções na fonte. Exemplo Prático: Não houve exemplo prático nesta aula. Aula 02 - Testes de Auditoria e Controle Interno O objetivo desta aula é apresentar os fundamentos do papel de trabalho do auditor, fazer com que compreendamos acerca dos testes de auditoria e avaliar a sua utilização e ainda nos mostrar a importância dos controles internos. Como já descrito na primeira aula, a auditoria tributária é a analise, revisão e estudos dos procedimentos utilizados por uma empresa a fim de verificar e validar se as referidas obrigações estão sendo cumpridas e efetuadas conforme determinado pela legislação vigente. Para fins de auditoria, faz-se necessários os seguintes conhecimentos: Legislação; Pratica na apuração dos impostos; Sistema de tributação; Tributo sobre as operações; Contribuições previdenciárias; Obrigações tributárias acessórias; e Retenções na fonte. Tais informações repassadas são utilizadas pelo fisco, auditorias contábeis, instituições financeiras, sócios, investidores, e todos que procuram obter um grau de confiança sobre todas as informações repassadas pela empresa, se resguardando de contingências presentes ou futuras, e riscos. Um dos trabalhos de um auditor é a correta aplicação de teste para que o profissional tenha mais segurança para emissão de um parecer. Considerando impossível a revisão total das operações, torna-se imprescindível a utilização de teste de auditoria, sendo os principais: teste de observância e testes substantivos. Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade. Antes do efetivo trabalho, através de testes, há a necessidade de entender a importância dos controles internos de uma organização. Os controles internos são procedimentos adotados por uma empresa a fim de assegurar seus dados contábeis, promover a eficiência operacional com o objetivo de evitar fraudes, erros e ineficiências. Empresas que seguem seus controles internos têm menos chance de ocorrência de erros e assim o auditor pode utilizar dos controles internos para definir a amplitude dos seus testes. Exemplo Prático: Não houve exemplo prático nesta aula. Aula 3: Revisão de contas de Balanço O objetivo desta aula é mostrar-nos de forma geral as Normas Brasileiras de Contabilidade, isto é, uma visão macro sobre os demonstrativos contábeis de acordo com o CPC 26. A Revisão de contas do balanço serve para examinar os registros contábeis e fiscais lavrados pela empresa, confirmando sua exatidão e correção sob o aspecto fiscal, com o fim de apurar fraudes ou irregularidades que possam gerar desvio de recursos financeiros. E serve também para habilitar e certificar a situação fiscal das empresas, proporcionando à alta administração um relatório detalhado a respeito da situação fiscal da empresa auditada, verificando e demonstrando todas as regularidades fiscais, na esfera estadual, municipal e federal, além de checar a apuração dos tributos, recolhimentos, débitos em aberto e autuações fiscais. No cenário brasileiro de uma legislação complexa e que muda constantemente, a necessidade de especialistas para uma análise criteriosa do passivo tributário é fundamental para a própria manutenção da organização. Exemplo Prático: Ao ser feita a análise de conta de estoque da empresa comercial de Sapatos Ltda., o auditor externo depara-se com lançamento a débito dessa conta o valor referente ao ICMS sobre mercadorias adquiridas. A consideração que pode ser feita sobre o processo de auditoria é que o auditor afirmará que o saldo da conta está superavaliado, pois o lançamento a débito do imposto aumenta indevidamente o saldo de estoque em relação ao custo real que deveria ser contabilizado descontando o ICMS já que é um credito de direito da empresa. Aula 4: Sistema tributário nacional, hierarquia das leis, tributos diretos e indiretos e obrigações tributárias Esta aula objetiva o reconhecimento das Normas Brasileiras de Contabilidade. O Sistema Tributário é entendido como sendo o complexo de regras jurídicas formado pelos tributos instituídos em um país ou região autônoma e os princípios e normas que os regem. O Código Tributário Nacional (CTN) é a Lei norteadora, no Brasil, da aplicabilidade dos tributos, extensão, alcance, limites, direitos e deveres do contribuinte, atuação dos agentes fiscalizadores e demais normas tributárias. Os tributos são regidos por alguns princípios, sendo eles: Princípio da Legalidade; Princípio da Anterioridade; Princípio da Irretroatividade; Princípio da Igualdade ou Isonomia Tributária; Princípio da Vedação ao Confisco; Princípio da Capacidade Contributiva; e outros. A hierarquia das leis é muito importante para a interpretação das normas, são elas em sua ordem: lei constitucional, emenda constitucional, lei complementar, lei ordinária, medida provisória, resolução, decreto, portarias. A obrigação é principal quando o contribuinte tem por dever o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. A obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador e extingue-se juntamente com o crédito tributário dela decorrente. A obrigação é acessória quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. São os impostos que o governo arrecada sobre ou patrimônio e renda. O contribuinte sofre uma diminuição no seu patrimônio e não tem como repassar o ônus tributário. Ex.: IRPF; IPVA; IPTU. Os impostos indiretos incidem sobre a produção de mercadorias e serviçossendo passíveis de incidências a terceiros, ou seja, o imposto é cobrado do contribuinte direto, mas é transferido para o contribuinte de fato, quem é quem suporta a carga tributária. Ex.: ICMS; ISS; IPI; PIS; COFINS. Exemplo Prático: Não houve exemplo prático nesta aula. Aula 5: Normas da Escrituração fiscal, Obrigações acessórias: DCTF e SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) Lalur O objetivo desta aula é reconhecer os tipos de relatórios e parecer do auditor e analisar as demonstrações contábeis e financeiras. Para registrar todos os fatos contábeis que ocorrem em um determinado período, a contabilidade utiliza da escrituração. A escrituração consiste na coleta e lançamento dos documentos que geram fatos contábeis no livro diário, livro razão e na elaboração do balancete de verificação e posteriormente nos demonstrativos financeiros. As demonstrações contábeis e financeiras não são apenas simples demonstrações estáticas, há a necessidade de saber interpretar o que determinado resultado ou situação do período está representando não apenas momentaneamente, mas na linha do tempo. Temos como principais demonstrações contábeis o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração do valor adicionado, a demonstração do fluxo de caixa etc. A NBC traz os principais tipos de parecer, bem como a diretriz de sua elaboração. Já os relatórios de auditoria são definidos de acordo com a situação, cabendo conhecer seus tipos e fins específicos, sendo eles: relatórios finais sintéticos; relatórios simples e rápidos na forma de transmitir o dado à administração; relatórios finais analíticos; relatórios especiais; relatórios parciais. Exemplo Prático: Diante das informações a seguir, extraídas da escrituração contábil e fiscal da Cia. Araxá, que é optante pela tributação do IRPJ com base no lucro trimestral: Lucro líquido do trimestre antes do IR R$230.000,00 Adições R$66.000,00 Exclusões R$81.000,00 Prejuízo fiscal de períodos de apuração anteriores R$60.000,00 Pede-se: Calcule o lucro real da companhia nesse trimestre, sabendo que ela utilizou o máximo permitido pela legislação para a compensação de prejuízos e marque a opção correspondente ao valor obtido. Temos um lucro fiscal de 215.000,00 e pode-se compensar 30% com prejuízo de períodos anteriores devidamente registrados no Lalur, que no caso é de R$60.000,00. Então 215.000,00 x 30% = 64.500,00, porém o limite é 60.000,00, ou seja, 215.000,00 - 60.000,00 = 155.000,00. Aula 6: Apuração de tributos incidentes sobre faturamento e créditos tributários O objetivo desta aula é reconhecer os tipos de sistema tributários. A tributação no Brasil é considerável e a legislação muito complexa. Um bom entendimento das regras e incidências desonera o empresário da carga tributária dos impostos sobre o faturamento. Os tributos incidentes sobre o faturamento são aqueles que tributam as receitas no momento da entrega do produto ou serviço, através da nota fiscal. São eles: PIS/PASEP, COFIS, ISS e o SIMPLES que na realidade é uma forma de tributação unificada. A legislação do ICMS é uma das mais complexa, pois, de uma lei saem 27 interpretações para a mesma matéria por isso é importante o seu entendimento. Junto com o ICMS normal temos a substituição tributária que já deixa o imposto pago na origem da cadeia, mas quando o contribuinte passa de substituído para substituto gera a incidência novamente. O PIS e o Confins determinados por lei ordinária também são consideráveis na carga tributária e dão direito a créditos que devem ser analisados. A auditoria tributária é a análise e a revisão dos procedimentos de apuração e declaração dos débitos tributários, visando identificar se as referidas obrigações principais e secundárias estão sendo cumpridas adequadamente nos termos da legislação vigente. O Sistema Tributário Nacional busca a igualdade, a legalidade e para isso existem formas de tributação, sendo assim a tributação é diferente para tipos de rendas. Hoje, temos como forma de tributação o lucro real, o lucro presumido, o Simples Nacional e o MEI tendo diferentes sistemáticas de apuração e base de cálculo. Exemplo Prático: Determinar o valor da COFINS, sabendo-se que a empresa explora o ramo de comércio de peças para automóveis, inclusive pneus e câmaras de ar. A empresa vendeu R$850.000,00 com alíquota zero e R$580.000,00 com alíquota monofásica. Os descontos incondicionais foram dados aos compradores de pneus e as devoluções de clientes, no valor de R$50.000,00 e R$40.000,00 correspondem à venda de produtos com as alíquotas zero e monofásicas. (+) Receita de vendas R$ 1.500.000,00 (+) Receitas Financeiras R$ 90.000,00 (+) Outras receitas op. R$ 10.000,00 Total das Receitas R$ 1.600.000,00 (-) Alíquota zero (R$ 850.000,00) (-) Alíquota Monofásica (R$ 580.000,00) (-) Devoluções de vendas (R$ 10.000,00) Base de Cálculo R$ 160.000,00 Contribuição Cofins: 3% x R$ 160.000,00 = R$ 4.800,00 Aula 7: Obrigações acessórias, folha de pagamento e PME O objetivo desta aula é reconhecer as normas de escrituração, compreender os créditos fiscais, as apurações e as escriturações digitais. O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado, previsto pela lei LC 123/2006 com proporção significativa no brasil e foi uma saída para as pequenas empresas no e-commerce. Alcançado por grandes mudanças em suas obrigações tributárias com a entrada de novas obrigações merecem atenção. Identificar as fases e os procedimentos da auditoria fiscal e tributária e os objetivos e limites de atuação da administração tributária, conhecer e justificas os aspectos gerais da auditoria fiscal, incluindo planejamento e execução e a determinação do lucro no regime de tributação pelo simples nacional. Considera-se para efeito do simples nacional, o empresário ou pessoa jurídica que tenha em cada ano calendário a recita bruta igual ao inferior a R$ 360.000,00 O simples nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos tributos: Imposto sobre a renda pessoa jurídica IRPJ; Imposto sobre o produtos industrializados (IPI); Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL); Contribuição para o financiamento da seguridade social COFINS; Contribuição para o PIS/PASEP; Contribuição patronal previdenciário; ICMS; ISS. Nos dias atuais as escriturações são digitais através do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) tendo o fiscal de maneira muita rápida todas as informações sobre as operações realizadas pela instituição. A escrituração deixou de ser apenas simples registro e passou a ter importância vital na Contabilidade. Tal atividade exige muito conhecimento referente à legislação tributária, tributos, sujeito ativo e passivo da obrigação, base de cálculo, base reduzida, alíquotas, condições de exceção, formas de lançamentos de ICMS, PIS, COFINS, ISS e IPI, substituição tributária do ICMS, modelos de notas, operações ficais (CFOP), emissão e conferências de notas de entrada e saída, créditos fiscais e escrituração digital (SPED). Quanto aos tributos sobre a folha além do salário, vários outros custos devem ser calculados ou estimados de modo que se conheça a real dimensão do custo da folha de pagamentos. Há valores cujo o ônus é exclusivamente da empresa: INSS patronal e o FGTS. Exemplo Prático: A comercial Alegria, do Espirito Santo, comprou mercadorias a prazo da Comercial Festa, do Rio de Janeiro, por R$200.000,00, conforme nota fiscal da operação realizada. Nenhuma das empresas está enquadrada no Simples Nacional e as alíquotas de ICMS são: Espirito Santo 17% Rio de Janeiro 19% Considerando as determinações referente ao ICMS, o valor do estoque registrado pela Comercial Alegria, relativo a esta operação, exclusivamente, é 186.000,00. Na operação entre contribuintes de diferentes estados, a alíquota aplicada é a interestadual, sendo a pessoa jurídica destinatária não optante do Simples Nacional tem direito a crédito o ICMS. Aula 8: Tributos, gestão tributária, contabilidade Esta aulaobjetiva a compreensão do crédito tributário, das obrigações e das apurações tributárias. Nas escriturações contábeis e fiscais são declaradas todas as operações realizadas pela empresa para o fiscal, cada uma em sua competência, por este motivo a preocupação com as normas e registros. Entre alguns fatores importantes estão os créditos tributários e suas compensações no valor pago ao fisco, sendo essa compensação feita diretamente no documento de arrecadação. A obrigação tributária decorre de lei e é o que dá origem ao crédito tributário. O crédito tributário nasce da obrigação e é consequência desta, dentro de uma única relação jurídica. A obrigação tributária materializa-se pelo credito tributário que é devido pelo sujeito passivo, sendo a determinação quantitativa do tributo. O lançamento é o ato que constitui o credito. O Código Tributário Nacional é bastante preciso no que tange ao credito tributário em seus artigos 139 ao 142. Assim, a lei cria o tributo; com a ocorrência do fato gerador, nasce a obrigação tributária e por meio do lançamento declara-se o crédito tributário. A obrigação tributária se constitui pela ocorrência do fato gerador, antecedendo o crédito tributário no tempo, em qualquer hipótese. Exemplo Prático: A Comercial Ramos contratou duas empresas para a realização dos serviços profissionais relacionados a seguir: Administração de bens: 40.000,00 Vigilância: 50.000,00 Considerando exclusivamente a retenção do IR na fonte, nos termos da legislação fiscal em vigor, o valor líquido total a ser pago pela Comercial Ramos a essas empresas prestadoras dos serviços é: 40.000,00*-1,5%=39.400,00. 50.000,00*-1%= 49.500,00. 39.400,00+49.5000,00= 88.9000,00. 2. Notícia vinculada no site O Globo acerca do Tema da aula 03 – Revisão de Contas de Balanço Site: https://oglobo.globo.com Link da notícia: https://oglobo.globo.com/esportes/no-flu-atraso-no-balanco-revisao-das-contas-de-siemsen-ampliam-crise-22651771 Escrito por: Rafael Oliveira, em 04/05/2018 - 08:28 Título da notícia: No Flu, atraso no balanço e revisão das contas de Siemsen ampliam crise Resumo da notícia: O balanço das finanças em 2017 virou pano de fundo de mais um capítulo da briga política do Fluminense. Os protagonistas agora são o Flusócio, grupo de apoio ao presidente Pedro Abad, e o vice financeiro Diogo Bueno. O detonador da crise foi a divulgação errada das contas. Na semana em que esta reportagem foi postada, o clube fluminense publicou o seu Balanço contábil referente ao ano de 2017 somente com números gerais e sem o parecer do auditor independente. Para complicar mais a situação, o documento foi publicado fora do prazo determinado pelo Estatuto do Torcedor, correndo o risco de ser punido com o afastamento de dirigentes e até exclusão do programa de refinanciamento da dívida pública. O Flusócio, blog do clube, minimizou a responsabilidade do Presidente Abad e exigiu do vice-presidente de finanças Bueno, explicações convincentes pelo “erro grosseiro, que expõe a imagem do Fluminense ao achincalhe público”. Por trás da revolta dos sócios, não há só indignação com o erro, mas também incômodo com a decisão do departamento financeiro de rever as contas de 2016, último ano da gestão do ex-presidente Peter Siemsen. Bueno deu duas justificativa que impactou no atraso da publicação do balanço de 2017, a revisão das contas de 2016 e a troca do auditor. Na opinião dos integrantes do Flusócio, a correção dos valores de 2016 é uma forma de expôr Siemsen, que presidiu por seis anos tendo o grupo como sua base de apoio, e Abad, presidente do Conselho Fiscal durante o segundo mandato do ex-mandatário.
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