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3
O IMPACTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS SOBRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DA MULHER 
 
					 Arlane Santos Barbosa
 Jaqueline de Lima Santana 
 Mariza Santos Brandão 
 Neemias Moreira de Assis
Tutor Thaís Michelle Santos Ribeiro
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Administração (ADG0766) – Seminário Interdisciplinar III
19/06/2017
RESUMO
 O presente trabalho tem por finalidade o estudo acerca do impacto da flexibilização trabalhista sobre as condições de trabalho da mulher, o direito do trabalho sempre foi um campo minado para as mulheres no Brasil as mulheres começaram a ter uma maior participação no mercado de trabalho nos anos 70 e desde esta época sua participação somente aumenta mesmo enfrentando a segmentação de mercado, preconceitos, precarização do trabalho dentre diversas outras circunstâncias.
A flexibilização consiste nas medidas ou procedimentos de natureza jurídica que tem a finalidade de conferir as empresas a possibilidade de ajustar a sua produção, e condições de trabalho, a flexibilização e tida ainda como uma forma de tirar direitos do trabalhador o que não pode acontecer após tantos anos de luta em busca de direitos para os trabalhadores, 
A classe trabalhadora acumulou uma infinidade de lutas que visavam a conquista de direitos que lhe conferissem condições de trabalho principalmente a classe das mulheres incorporadas tardiamente no mercado de trabalho e sofrendo bastante com o abuso e exploração dos patrões.
Palavras-chave: Mulheres, flexibilização, trabalho
1. INTRODUÇÃO
O estudo a seguir objetiva explicar o impacto da flexibilização das leis trabalhistas sobre as condições de trabalho da mulher, em 1912 iniciou-se no Congresso Nacional o debate sobre o “Código do Trabalho”, que, entre inúmeras propostas, apresentava pontos que estabeleciam regras para o trabalho feminino. O texto dizia que as mulheres poderiam firmar contratos de trabalho sem o consentimento marital, que a jornada não poderia ultrapassar oito horas diárias, sendo vetado o trabalho noturno. As gestantes poderiam se licenciar do trabalho de 15 a 25 dias antes do parto e até 25 dias depois, sendo remuneradas com cerca de um terço do salário durante esse período. A reação dos parlamentares foi imediata. Muitos afirmavam que seria uma desonra para os maridos se suas esposas adquirissem emprego sem sua autorização. Alguns afirmavam que o trabalho feminino era nocivo, pois era economicamente insatisfatório, já que os homens exerciam as tarefas com superioridade. Outros discordavam da remuneração no período de licença-maternidade porque isso transformaria a gravidez em algo cômodo e rentável. Esse projeto foi discutido por trinta anos e jamais foi aprovado.
A primeira conquista trabalhista específica das mulheres aconteceu no Estado de São Paulo, no ano de 1917. Ficou proibido o trabalho de mulheres no último mês de gestação e no primeiro mês pós-parto. Em esfera federal, apenas em 1923 foi conferida a licença-maternidade de trinta dias antes e trinta após o parto. Esse mesmo decreto garantia às operárias acesso a intervalos para amamentação (embora sem estabelecer duração) e também estabelecia a criação de creches ou salas de amamentação próximas às fábricas. Previa também o estabelecimento de um “caixa” para auxiliar as mães pobres.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), criada em 1919, previa em suas deliberações a universalização dos direitos trabalhistas para todos os países. As convenções 3 e 4 da OIT, ambas de 1919, previam o estabelecimento de licença-maternidade, auxílio financeiro estatal às parturientes e intervalos periódicos durante a jornada de trabalho para amamentação. Entretanto, também as convenções da OIT proibiam o trabalho noturno das mulheres em indústrias públicas ou privadas. Esta norma não se estendia para estabelecimentos onde trabalhavam apenas membros da mesma família e em casos bastante específicos. O Brasil ratificou esta convenção, em 1937, que, posteriormente, foi denunciada.
Muitos críticos apontavam que a proibição do trabalho noturno prejudicava as mulheres que, na prática, se viam em condições desfavoráveis diante dos homens e acabavam sendo submetidas a menores salários e com campo de trabalho reduzido. O que existia na prática era um apanhado de leis e normas que mais restringiam e proibiam as mulheres de exercerem determinadas tarefas do que lhes conferiam direitos.
2. A evolução dos direitos trabalhistas 
A história do direito trabalhista ocorre a partir do termino da escravidão, ao fim desse período começaram a surgir à necessidade de normas que definisse as regras da relação patrão empregado devido à necessidade de Mao de obra assalariada, em 1903 foi promulgada a lei sindical rural, e em 1907, a primeira lei geral dos sindicatos, a qual adotou princípios importantes como o da autonomia e o da pluralidade sindical. Em 1917 Mauricio Lacerda reuniu esforços para a criação de um código de leis do trabalho resultando na criação do Departamento Nacional do Trabalho sendo responsável pelo planejamento de leis como o reconhecimento e criação de um instituto de acidente do trabalho e Conselho Nacional do Trabalho hoje a Justiça do Trabalho, o processo de regulamentação das relações de trabalho teve como fator impulsionador o Tratado de Versalhes, datado de 1919, Daí para frente, com as Constituições de 1934, 1937 e 1946, a legislação brasileira passou a melhor regular o trabalho no Brasil, através da intervenção estatal. Apesar dos esforços a era Vargas foi o período do governo brasileiro que mais buscou estabelecer leis trabalhistas, pois Vargas precisava gerar uma solução que acalmasse os ânimos dos trabalhadores insatisfeitos e preocupados. Para lidar com isso ele colocou as leis trabalhistas com o nível de importância Constitucional e criou o Ministério do Trabalho, como esforço para reunir toda a legislação trabalhista foi criada em 1943 a CLT, e junto uma serie de garantias e benefícios: o salário mínimo, a jornada de trabalho de 8 horas, o repouso semanal, direito a folga remunerada, férias e proibição do trabalho para menores de 14 anos. Sendo este o marco definitivo do estabelecimento de uma lei trabalhista clara e protetiva.
O direito do trabalho sempre foi um campo minado para as mulheres, sendo que em determinados momentos não havia nenhuma norma que as protegessem e havia momentos em que as normas eram tão protetivas que inviabilizava o acesso da mulher ao mercado de trabalho. Tem-se que a mão de obra das mulheres e também a das crianças foram muito utilizadas no período da Revolução Industrial, uma vez que eram consideradas “meias forças” dóceis e sem poder de reivindicação. Por esta razão, muitas leis foram criadas para a proteção das mulheres, buscando impedir a exploração na tentativa de dar consciência à classe capitalista industrial. Na Inglaterra, por exemplo, a lei “Coal Mining Act” de 1842, proibia o trabalho da mulher em locais subterrâneos. A lei “Factory Act” de 1844, limitava a jornada de trabalho das mulheres a 12 horas, proibindo também seu trabalho no período noturno (MARTINS, 2005)
No Brasil, as mulheres começaram a ter uma maior participação no mercado de trabalho nos anos 70 e desde esta década, sua participação somente aumenta. Porém, a mulher atualmente enfrenta a segmentação do mercado, a precarização do trabalho, a terceirização e a diferença de salários entre homens e mulheres. Com o fenômeno da flexibilização das normas trabalhistas, as mulheres cada vez mais vão ser compelidas a atuarem no mercado de trabalho informal, o que gera conseqüências graves tanto no presente como no futuro, quando estas necessitarem de sua aposentadoria ou algum tipo de benefício
3. A flexibilização dos direitos trabalhistas 
 Flexibilização do direito do trabalho consiste nas medidas ou procedimentos de natureza jurídica que tem a finalidade social e econômica de conferir as empresas a possibilidade de ajustar a sua produção, emprego e condições de trabalho as contingências rápidas ou contínuas do sistemaeconômico. O termo "flexibilização", a rigor, não é encontrado nos léxicos. No entanto, com significado semelhante dado por expressiva parte da doutrina, encontra-se o termo "flexibilidade", que é qualidade do que é flexível. Não obstante a isto, em ambiente de direito do trabalho tem-se utilizado o vocábulo flexibilização de forma genérica para representar um conjunto variado de hipóteses procurando abranger um campo consideravelmente amplo.
O campo das hipóteses pode comportar a mobilidade geográfica e funcional dos trabalhadores, a maleabilidade nos custos da mão-de-obra, a gestão dos recursos humanos, a organização do tempo de trabalho, só para citar algumas.
O processo de produção é fragmentado, dando origem a diversas formas de parceria tais como as denominadas "terceirizações" e subcontratações que proliferam em todos os recantos do nosso país.
E mais, a instituição do contrato de trabalho por prazo determinado já é uma realidade. Importante não deixar de mencionar que o contrato por tempo parcial, bem como, formas assemelhadas certamente poderão contribuir na resolução das questões. Pode-se então constatar de certa forma que flexibilização contempla inúmeras formas de modificação no direito do trabalho, sem querer ser redundante.
 Amauri Mascaro Nascimento, diz que a flexibilização do Direito Laboral “é o afastamento da rigidez de algumas leis para permitir, diante de situações que o exijam, maior dispositividade das partes para alterar ou reduzir os seus comandos”. 
Por sua vez, Antero Arantes Martins, complementando as informações trazidas, afirma que:
“a flexibilização não é um instituto jurídico, e sim uma reação do subsistema jurídico a uma provocação de outros subsistemas, principalmente o econômico e o social [...]. Pode-se dizer, assim, que flexibilização é a ação de flexibilizar, de tornar flexível, ou seja, de minimizar a rigidez das normas do Direito do Trabalho no campo em que estiver atuando”. 
 O inicio da flexibilização no Brasil foi em 1965 numa lei que autorizava a diminuição do salário, em seguida aconteceu o que pode ser considerada a maior perda do trabalhador brasileiro na sua historia que e a lei 5.107 de 1966, a qual criou o fundo de garantia por tempo de serviço pois antes existia o direito da estabilidade decenal que garantia ao trabalhador que trabalhasse 10 anos numa mesma empresa não podia ser demitido a não ser por justa causa sendo esta apurada pela Justiça do Trabalho 
A flexibilização e tida ainda por muitos como uma forma de tirar direitos do trabalhador o que não pode acontecer após tantos anos de lutas ate a tão sonhada regulamentação e criação de tais direitos. Dentre os direitos que podem ser perdidos com a flexibilização destaca se a fracionalizacao do 13° salário sendo que ele surgiu como uma forma de dar ao trabalhador a chamada gratificação natalina como era denominada anteriormente onde o trabalhador recebe um dinheiro no final do ano para que ele possa pagar suas dividas comprar presentes dentre outras finalidades, caso ele seja fracionado perdera a sua finalidade.
Outro exemplo e permitir que o negociado prevaleça sobre o legislado o que e uma preocupação bem maior, pois a CLT garante o direito mínimo que e indispensável a sobrevivência do trabalhador falando de salário mínimo, jornada de trabalho de no maximo 8 horas, garantias de hora extra, adicionais noturno, de insalubridade e periculosidade, entre outras garantias básicas que não poderiam ser retiradas e passariam a ser negociáveis e ate extintas.
4. O Impacto da Flexibilização Sobre as Condições de Trabalho da Mulher 
 A classe trabalhadora acumulou, ao longo de sua história, uma infinidade de lutas que visavam à conquista de direitos que lhe conferissem melhores condições de trabalho. As mulheres, reincorporadas tardiamente ao mundo do trabalho produtivo, sempre sofreram carga maior no que se refere ao abuso e exploração por parte dos patrões. A concepção de igualdade entre homens e mulheres sempre foi pauta de discussão, assim como a ruptura de paradigmas e de valores. A submissão da mulher perante o homem sob a condição de costumes patriarcais estava bem definida sob a ótica da sociedade, que por sua vez, considerava de responsabilidade da mulher educar os filhos, a coesão familiar e todos os afazeres domésticos. Aos homens era dada a incumbência de sustentar a família, tornavam-se chefes familiares com o poder dominante sobre a casa e todas as decisões que pudessem ser tomadas perante todos da casa. Os direitos trabalhistas conquistados pelas mulheres foram implementados mais tardiamente e estas encontraram maiores dificuldades para que eles fossem alcançados. O direito do trabalho das mulheres surgiu como medida necessária e fundamental para que as mulheres alcançassem instrumentos legais que estabelecessem normas trabalhistas que garantissem, para além de suas especificidades biológicas, condições equivalentes às dos homens. 
As primeiras regulamentações inerentes à mulher no mercado de trabalho ocorreram em 19 de agosto de 1842, quando a Inglaterra proibiu o trabalho das mulheres em subterrâneos. Em 1844 tiveram uma redução da jornada de tra- balho para 10 horas e meia. Na França em 1848 surgiram as leis de proteção ao trabalho feminino, na Alemanha surgiu o código Industrial. É interessante ressaltar o Tratado de Versailles que estabelecia a igualdade salarial entre homens e mulheres. 
A presença feminina no mercado de trabalho é um fenômeno que se intensificou na vigência da segunda guerra mundial (1939-1945), e vem se ampliando no decorrer das últimas décadas. Segundo relatório produzido pela OIT (ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO) a taxa de participação das mulheres no Brasil é de 55%, uma cifra consideravelmente superior à média latino-americana (45%), mas ainda inferior aos níveis de muitos países [...] (NOVAIS, [s.d.] apud FONTES, [s.d], [n.p]).
A Constituição Federal de 1932, por meio do Decreto nº 21.417 estabeleceu a não distinção dos sexos; a igualdade salarial entre homem e mulher; a diminuição da carga horária atribuída à mulher equiparando-a a do homem; a proibição do trabalho de mulheres gestantes durante as quatro últimas semanas de gravidez e as subsequentes após o parto, assim como também a proibição de demissão de mulheres grávidas; o não trabalho noturno e descansos de meia hora para mulheres em período de amamentação durante os primeiros seis meses de vida do bebê. A Constituição de 1934 teve um avanço significativo no campo trabalhista inserindo em suas leis: jornada diária de oito horas, equiparamento de salários, descanso semanal, férias remuneradas, salário maternidade, licença maternidade, proibição de mulheres em trabalhos insalubres, assistência médica e sanitária as gestantes. 
Um golpe de Estado deu início a geração da constituição de 1937 que atribuía uma nova roupagem da constituição, agora se acrescentava o direito a assistência médica a gestante pela empresa a qual presta serviço. Embora tenha tido uma avanço na constituição, algumas leis foram retiradas do seu texto como: a garantia de serviço a gestante e o tratamento de igualdade antes estabelecido na pauta salarial. Surgiu então o decreto nº 2.548 que proporcionava às mulheres salários mais baixos em torno de dez por cento que os salários recebidos pelos homens.
Em 1946 foi dado mais um avanço na constituição, desta vez o empregado teve garantido seu direito a greve e nos lucros da empresa. Logo, em 1967 após uma reestruturação política instaurada sequencialmente ao golpe militar de 1964, uma nova constituição foi promulgada, por sua vez considerada uma nova constituição pela imensa quantidade de reformas.
A Constituição de 1988 adaptou novas regras jurídicas entre elas a proibição de dis- criminação em relação a sexo ( art. 3º, IV; art. 5º, I) direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher). Obteve-se, ainda, o abandonodo princípio de “proteção da mulher”, perante revogação e exoneração de normas falsamente protetivas e desleais (Lei nº 7855/89 e nº 10244/01); reorganização das normas de proteção à maternidade nos âmbitos trabalhista e previdenciário (art. 392 e seguintes da CLT, com acréscimos da Lei 9799/99 e Lei 8213/91, redigidas e regulamentadas por leis subsequentes); instituição de normas de combate à discriminação e meios que atribuíam igualdade entre os sexos (Lei 9029/95 e 9799/99).
Percebe-se nestas novas leis regulamentadas que o direito da mulher passou a ser promocional e não protetivo falsamente com antes era visto.
Outro avanço atualmente estabelecido na constituição é o direito adquirido pelas mães adotantes de licença maternidade durante 120 dias, caso a criança tenha um ano de idade, licença de sessenta dias caso a criança tenha entre um ano e quatro anos de idade, trinta dias para crianças entre quatro e oito anos. A mulher portadora do vírus da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), também, conquistou decretos na constituição, em 1932 a Portaria Ministerial nº 869 foi assinada, proibindo sob qualquer hipótese as exigências de exames detectórios da AIDS para fins admissionais, assim como exames periódicos no que se refere a essa síndrome. 
5. REFERENCIAS 
BRUSCHINI, Cristina. “Gênero e trabalho no Brasil: novas conquistas ou persistência da discriminação? (Brasil, 1985/95)” In: BALTAR DA ROCHA, Maria Isabel (org.)
Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios. Campinas: ABEP, NEPO/UNICAMP e CEDEPLAR/UFMG / São Paulo: Ed. 34, 2000. p. 13-58. 
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 21ª ed. São Paulo: LTr, 1995. 432 p.
VIANA, Márcio Túlio. “Quando a livre negociação pode ser um mau negócio”. In: Revista da Amatra II. Ano III – nº 6 – fev. 2002. p. 28-30Miriam Dichel Ruas, a doutrina trabalhista no brasil, 
Miriam Dichel Ruas, a doutrina trabalhista no brasil, p, 23
MARTINS, Antero Arantes. A oposição entre a flexibilização e o princípio da norma mais favorável ante a crise de efetividade do Direito do Trabalho brasileiro. Revista da Amatra II, n° 7, p. 5-12, out. 2002.
MARTINS. Sérgio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 29. ed. São Paulo: LTr, 2003
NASCIMENTO, Amauri Mascaro, Iniciação ao Direito do Trabalho. 34. ed. São Paulo: LTr, 2009.
SILVA, Antônio Álvares da. Flexibilização das relações de trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

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