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Transmissão II – I.3 Comunicações via SatéliteComunicações via Satélite Global VSAT Forum Global VSAT Forum 208/10/2008 A Visão da Terra a 36.000 Km Global VSAT Forum 308/10/2008 A Visão de Clark • Em 1945 Arthur C. Clark profetizou em seu artigo “Extraterrestrial Relays” que seria possívelEm 1945 Arthur C. Clark profetizou em seu artigo Extraterrestrial Relays que seria possível efetuar comunicações entre pontos da Terra (exceto os polos) com: • 3 satélites • A 36.000 Km de altitude • Em órbita circular equatorial C b i d t d Pl t t R iõ ó i Pól• Cobrindo todo o Planeta exceto as Regiões próximas aos Pólos Global VSAT Forum 408/10/2008 O Satélite de Comunicações É um dos meios utilizados no processo de transporte de informações; Um sistema de comunicações por satélite, consiste do segmento terrestre e do segmento espacial;do segmento espacial; O segmento espacial é composto por fração de uso (percentual) de uma dasO segmento espacial é composto por fração de uso (percentual) de uma das estações repetidoras de microondas existentes no satélite; O segmento Terrestre é constituído por um conjunto de estações terrenas. Global VSAT Forum 508/10/2008 Componentes Principais da Indústria de Comunicações Via Satélite Fabricantes de Satélites TRIAXIAL SPIN Fabricantes de Satélites Provedores de Serviços de Lançamentos Provedores de Segmento Espacial Fabricantes de Equipamentos para Segmento TerrestreFabricantes de Equipamentos para Segmento Terrestre Provedores de Serviços de Telecomunicações Global VSAT Forum 608/10/2008 Qual a função de um Satélite de Comunicações? O satélite atua como uma estação rádio-repetidora em órbita. Na prática, existem várias repetidoras dentro de um mesmo satélite. RX TX Repetidora TX Cada módulo de repetição é denominado Transponder RX TX O custo de locação mensal de frações de um transponder é proporcional a banda contratada e potência consumida Global VSAT Forum 708/10/2008 O Enlace Satélite Uni-direcional (Canal) P tê i SEGMENTO ESPACIAL QUAL O CUSTO MENSAL DO BW Potência UMA PORTADORA ALOCADA NO TRANSPONDER QUAL O CUSTO MENSAL DO SEGMENTO ESPACIAL ? Segmento Espacial (fração de transponder)(fração de transponder) Estação TerrenaEstação Terrena Segmento Terrestre (estações terrenas) SEGMENTO TERRESTRE QUAL O CUSTO DO Global VSAT Forum 808/10/2008 SEGMENTO TERRESTRE QU O CUS O O SEGMENTO TERRESTRE ? Serviços e Aplicações - BROADCASTING Imagem e Som (TV e rádio) Imagem e Som (TV e rádio) Aplicações UHF/VHF Aplicações UHF/VHFUHF/VHF &MMDS Canal de TV Aberta Equipe de Up-link de TV Aplicações de SNG UHF/VHF &MMDS Canal de TV Aberta Equipe de Up-link de TV Aplicações de SNG Distribuição a Empresas de Cabos Aplicações de DTH Distribuição a Empresas de Cabos Aplicações de DTH Global VSAT Forum 908/10/2008 Serviço Direct To Home - DTH Imagem e Som Imagem e Som Estação DTH TXEstação DTH TX Diâmetro da Antena Receptora Típica: 0,60 a 0,90 mts.Diâmetro da Antena Receptora Típica: 0,60 a 0,90 mts. Global VSAT Forum 1008/10/2008 Atribuição de Freqüências • No contexto mundial, a alocação de freqüências está a cargo da UIT (União Internacional de Telecomunicações – www.itu.int) através da WRCWRC • A WRC – Conferência Mundial de Radiocomunicações é o forum mais importante do setor na UITimportante do setor na UIT • O principal objetivo da WRC é decidir sobre disposições regulamentares aplicáveis aos serviços de radiocomunicações, e aprovar mecanismos para o desenvolvimento de estudos de compartilhamento e critérios de compatibilidade para viabilizar a ê ê ácoexistência dos diversos serviços que utilizam freqüências de rádio • No contexto nacional brasileiro, a alocação de freqüências sobNo contexto nacional brasileiro, a alocação de freqüências sob responsabilidade da ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações Global VSAT Forum 1108/10/2008 UIT (ITU) Global VSAT Forum 1208/10/2008 ANATEL Global VSAT Forum 1308/10/2008 Utilização de Freqüências no Enlace Satélite As freqüências de subida são separadas das freqüências de descida de modo a evitar-se interferências por “realimentação positiva”. As freqüências de descida são mais baixas que as de subida, proporcionando menor atenuação no espaço livre (trajeto Satélite Terra), e menor consumo de potência do Satélite (que é limitada). FAIXAS DE FREQÜÊNCIA MAIS UTILIZADAS Designação Faixa Banda L 1 ~ 2 GHZ Banda S 2 ~ 4 GHZ Banda C 4 ~ 6 GHZBanda C 4 ~ 6 GHZ Banda X 7,9 ~ 8,4 GHZ Banda Ku 10,7 ~ 18 GHZ Banda Ka 18 40 GHZBanda Ka 18 ~ 40 GHZ Banda Q 40 ~ 50 GHz Banda V 54 ~ 64 GHz Global VSAT Forum 1408/10/2008 Faixas de Freqüência de Subida e Descida Banda Faixa Subida (Up link) Descida (Down link) Notas link) L 1-2 GHz 1,6 GHz 1,5 GHz Mais utilizadas para serviços móveis S 2 4 GH 2 6 GH 2 5 GH M i tili d i ó iS 2-4 GHz 2,6 GHz 2,5 GHz Mais utilizadas para serviços móveis C 4-6 GHz 6 GHz 4 GHz Compartilhada com sistemas de radio terrestres X 7,9-8,4 GHz 8 GHz 7 GHz Exclusivo para uso militar Ku 10,7-18 GHz 14 GHz 12 GHz Sofre atenuação durante chuvas Ka 18-40 GHz 30 Ghz 20 GHz Sofre grande atenuação durante chuvas Q 40-50 GHz 50 GHz 40 GHz Em fase de experimentação comercial V 54-64 GHz 59-64 GHz 54-58 GHz Em fase de experimentação comercial Global VSAT Forum 1508/10/2008 Freqüências Alocadas para Comunicações Comerciais Via Satélite São utilizadas principalmente as bandas L, S, C, Ku e Ka A órbita geo-estacionária, no que tange a Banda C, está praticamente congestionada Com relação a Banda Ku, o preenchimento da órbita geo-estacionária vem ocorrendo com extrema rapidez. Em poucos anos atingirá o mesmo estado de congestionamento atual em Banda Cmesmo estado de congestionamento atual em Banda C Estima-se que até 2015 a órbita geo-estacionária em Banda Ka esteja étambém congestionada As projeções de congestionamento implicam na utilização dep j ç g p ç freqüências cada vez mais altas para comunicações via satélite Global VSAT Forum 1608/10/2008 Banda Ku – Compartilhamento com os Sistemas Terrestres Ku – Link de Subida 500 MHz250 MHz 13,75 GHz 14,5 GHz14,0 GHz Ku – Link de Descida 250 MHz 250 MHz 500 MHz 11,45 GHz 12,2 GHz11,7 GHz11,2 GHz10,95 GHz Compartilhamento com microondas terrestres Global VSAT Forum 1708/10/2008 Satélites no Brasil: Exemplos de Faixas de Freqüências Autorizadas Satélite Empresa Terra-Espaço Espaço-Terra Banda AMAZONAS HISPAMAR 5850 – 6425 MHz 3625 – 4200 MHz C AMAZONAS HISPAMAR 13,75 – 14,50 GHz 10,95 – 11,20 GHz KU AMAZONAS HISPAMAR 13,75 – 14,50 GHz 11,70 – 12,20 GHz KU BRASILSAT B1~B4 STAR ONE 5850 – 6425 MHz 3625 – 4200 MHz C BRASILSAT B1 E B2 STAR ONE 7965 – 8025 MHz 7315 – 7375 MHz XBRASILSAT B1 E B2 STAR ONE 7965 8025 MHz 7315 7375 MHz X ESTRELA DO SUL 1 LORAL 13,75 – 14,50 GHz 10,95 – 11,20 GHz KU ESTRELA DO SUL 1 LORAL 13,75 – 14,50 GHz 11,70 – 12,20 GHz KU Global VSAT Forum 1808/10/2008 Perfil Típico de um Enlace Satélite Global VSAT Forum 1908/10/2008 Formação da Banda Básica de TV Digital EncoderVideo em 1,5 a 10 Mbit/s Encoder de Video Video em tempo real Taxa de bit por canal og ra m a Áudio 64 a 2 – 10 Mbit/s o r d e P ro Encoder Áudio 192 kbit/s Dados l ti p le x a d de Áudio Dados e Texto Dados M u Informações d S i Global VSAT Forum 2008/10/2008 de Servico Fluxo de Dados (Data Streams) da Banda Básica de TV Digital Video- coder Video- coder Live pictures Sound 187 BYTES187 BYTES (3 HEADER + 184 DATA )SYNC1 BYTE 187 BYTES187 BYTES (3 HEADER + 184 DATA ) SYNC 1 BYTE Sound- coder Sound- coder Data, accesess ctrl. Data, accesess ctrl Data strea per TV-program Data 2 – 10 Mbit/s Transmissão em Pacotes Endereçamento individualizadop o rt e accesess ctrl.accesess ctrl. Service information Service information Endereçamento individualizado Criptografado e T ra n sp C i (TS) x a d o r d e Banda Básica de TV Digital(por exemplo, DVB-S) n Canais programa (TS) Video- coder Video- coder Sound- coder Sound- coder D t t Live pictures Sound M u lt ip le x (por exemplo, DVB S) codercoder Data, accesess ctrl. Data, accesess ctrl. Data strea per TV-program Data ServiceService 2 – 10 Mbit/s M Global VSAT Forum 2108/10/2008 Service information Service information Transmissão de TV Digital Via Satélite Vídeo Áudio eÁudio e Dados Encoder Banda Básica d TV Di it l de TV Digital FEC Modulador Conversor de Subida Amplificador de Potência Assinantes de Subida de Potência Global VSAT Forum 2208/10/2008 Métodos de Múltiplo Acesso Métodos de otimização de uso do meio • No caso das comunicações via satélite devemos otimizar ao máximo o uso do transponder de forma a reduzir o custo do segmento espacial Principais métodos:FDMA - Acesso múltiplo por divisão em frequência TDMA -Principais métodos:FDMA - Acesso múltiplo por divisão em frequência, TDMA - Acesso múltiplo por divisão no tempo, CDMA - Acesso múltiplo por divisão em código Devem ser transparentes para o usuário finalDevem ser transparentes para o usuário final Em comunicações via satélite utilizam-se os três métodos, com predominância para o FDMA e o TDMA. Em telefonia móvel celular há uma disputa acirrada entre o TDMA e o CDMA. São muitas vezes utilizados em conjunto com técnicas de consignação (assignment) da portadora, tais como: Slotted-Aloha, Reserva e Consignação Fixa Global VSAT Forum 2308/10/2008 Múltiplo Acesso por Divisão de Freqüências - FDMA P1(t) P2(t) Pn(t) TRANSPONDER P1(t) P2(t) Pn(t) TRANSPONDER P1(t)P1(t) Global VSAT Forum 2408/10/2008 P2(t) Pn(t)P2(t) Pn(t) Utilização do FDMA Em redes SCPC/MCPC com MUX-TDM Em redes SCPC/MCPC com DCMEEm redes SCPC/MCPC com DCME Em redes SCPC/DAMAEm redes SCPC/DAMA Em redes SCPC/MCPC Frame Relay Em redes SCPC/MCPC ATM Em redes de broadcast com ENCODERS SCPC ou MCPC N i “ tb d ” d d VSAT TDM/TDMANos canais “outbounds” de redes VSAT TDM/TDMA Global VSAT Forum 2508/10/2008 Classificação dos Satélites Satélites para serviços meteorológicos Satélites para serviços de radio determinação Satélites para serviços de broadcasting (TV áudio e dados)Satélites para serviços de broadcasting (TV, áudio e dados) Satélites para serviços móveis (voz, dados e telex)Satélites para serviços móveis (voz, dados e telex) Satélites para serviços fixos (voz, dados, videoconferência, etc) Satélites para serviços militares Satélites para serviços científicos Global VSAT Forum 2608/10/2008 Tipos de Satélites • Quanto ao critério de estabilização em torno do próprio eixo, há 2 tipos básicos de satélite: - SPIN SPIN - Triaxiais • Características dos satélites tipo SPIN: TRIAXIAL SPIN - Formato Cilíndrico - Giro – Estabilizados - Painéis Solares em Torno da Superfície ExternaPainéis Solares em Torno da Superfície Externa • Satélites Triaxiais - Formato Cúbico com “Asas” (BIRDS) - Estabilização mais complexa - Painéis Solares nas “Asas” E l d S télit Ti SPIN T d Sé i B il t té M t ( B1 B2 B3 B4)• Exemplo de Satélites Tipo SPIN: Toda a Série Brasilsat até o Momento ( B1, B2, B3 e B4) • Exemplo de Satélites Triaxiais: NSS-803; NSS-806; PAS-3; NAHUEL-1; futuros STAR ONE série C(?) Global VSAT Forum Exemplo de Satélite Tipo Spin (Giro-estabilizado) Global VSAT Forum 2808/10/2008 Ilustrações e Foto do Satélite Brasilsat B1 Comunicações entre a Estação de Contrôle e o Satélite Global VSAT Forum Diagrama em Blocos do Satélite Painéis SolaresPainéis Solares Baterias Módulo de Subsistema de comando eBaterias Módulo de Subsistema de comando eBaterias de Potência comando e telemetria Baterias de Potência comando e telemetria Subsistema de controle e posicionamento Transponders Subsistema de controle e posicionamento Transponders Subsistema de Antena posicionamento Subsistema de Antena posicionamento ThrustersAntenas ThrustersAntenas Global VSAT Forum 3008/10/2008 Parâmetros Orbitais PERÍODO: tempo de uma órbita completa INCLINAÇÃO: ângulo entre o plano orbital e o plano do EquadorINCLINAÇÃO: ângulo entre o plano orbital e o plano do Equador APOGEU: ponto mais distante em relação à Terra PERIGEU: ponto mais próximo em relação à Terra FORMAS: elíptica ou Circulares ORIENTAÇÃO: normalmente de W (oeste) para E (leste), o mesmo sentido de rotação da Terra Global VSAT Forum 3108/10/2008 INCLINAÇÃO EM RELAÇÃO AO PLANO DO EQUADOR Global VSAT Forum 3208/10/2008 Órbitas Global VSAT Forum Localização de Satélites LATITUDE E LONGITUDE 0000 Equador terrestre00 Equador terrestre00 q0 q0 Global VSAT Forum 3408/10/2008 Meridiano de GREENWICHMeridiano de GREENWICH Satélites Geoestacionários CONDIÇÕES:Ç SER GEOSÍNCRONO Período de revolução igual ao da Terra- Período de revolução igual ao da Terra TER UMA ÓRBITA CIRCULAR Coincidente com o plano do equador GIRAR NO MESMO SENTIDO DE ROTAÇÃO DA TERRA Global VSAT Forum 3508/10/2008 Global VSAT Forum 3608/10/2008 Global VSAT Forum 3708/10/2008 Global VSAT Forum 3808/10/2008 Figura do Oito Boxe Virtual - Limite de tolerância para evitar desapontamentos que possam comprometer o desempenho do sistema Global VSAT Forum 3908/10/2008 “BOX do Satélite” Global VSAT Forum Noção de “Station Keeping” Global VSAT Forum Satélites Geo-estacionários Localização através de sua Longitude Leste G i h 00Greenwich = 00 A distância do satélite à superfície da Terra é de aproximadamente 36 000 Km Oeste A distância do satélite à superfície da Terra é de aproximadamente 36.000 Km Global VSAT Forum 4208/10/2008 Global VSAT Forum 4308/10/2008 Global VSAT Forum 4408/10/2008 Noção de Distâncias no Espaço Global VSAT Forum Cinturões de Van Allen (1 ) Duas regiões onde partículas eletrizadas giram em torno do campo magnético terrestre. Para evitar regiões com valores elevados do campo magnético terrestre os satélites não geoestacionários devem operar abaixo de 2000 km ou no entorno de 10000km de altura. Global VSAT Forum 4608/10/2008 CINTURÕES DE VAN ALLEN ( 2 ) Global VSAT Forum 4708/10/2008 Órbitas: Geoestacionária e Polar Global VSAT Forum 4808/10/2008 Tipos de Órbitas Geo-estacionária Órbitas Baixas Geo Leo Órbitas Médias Órbitas Elípticas Meo Heo Global VSAT Forum 4908/10/2008 Meo Exemplos de Órbitas GEO LEO / MEO GEO LEO / MEOLEO / MEOLEO / MEO Global VSAT Forum 5008/10/2008 GEOs , MEOs e LEOs Um Satélite Geosíncrono (GSO ou GEO) ( ) leva 23 horas e 56 minutos para completar uma revolução em torno da TERRA Um Satélite de Média Órbita Terrestre (MEO) it d C t l ã d 10 18necessita de uma Constelação de 10 a 18 satélites para manter uma cobertura constante da TERRAda TERRA Satélites de Baixa Órbita Terrestre resultam em atenuações no ç espaço livre muito mais baixas comparadas aos GEOs e MEOs, uma vez que se localizam em distancias da TERRA de 20 a 40 f d dvezes inferiores, proporcionando assim o uso de terminais e antenas de tamanhos consideravelmente menores. Global VSAT Forum 5108/10/2008 Satélites Não Geo-estacionários LEO = Low Earth Orbit (500 à 3.000 km). Ex: Constelações Globalstar e Iridium MEO = Medium Earth Orbit (8.000 à 20.000 km). Ex: Constelação GPSl Para um serviço contínuo é preciso uma constelação de satélites Em contrapartida, o posicionamento em órbita é mais barato e os tempos de propagação menores Global VSAT Forum 5208/10/2008 Caracteristicas dos Sistemas com Satélites GEOs Características e Desafios dos GEOs *As antenas das estações terrenas normalmente não necessitam rastrear o satélite *P télit f á i i*Poucos satélites se fazem necessários para proporcionar uma cobertura global *Longo tempo de vida útil (15 anos ou mais)Longo tempo de vida útil (15 anos ou mais) *Se localizam acima do Cinturão de Radiação de Van Allen on *Em grande partedos casos apresentam o menor custo de sistema e a maior simplicidade em termos de rastreio. Desafios da Órbita GEO *L t i (d l ) d d d 250 ili d l*Latencia (delay) da ordem de 250 milisegundos por canal ( U/L + D/L ) *As antenas do satélite devem ser grandes o suficiente paraAs antenas do satélite devem ser grandes o suficiente para concentrar potencia e para criar feixes bem estreitos que possibilitem o RE-USO de Frequencias. Â Global VSAT Forum *Ângulos de Elevação Críticos em Latitudes mais altas. Veículos Lançadores(1) Global VSAT Forum 5408/10/2008 Veículos Lançadores(2) Global VSAT Forum 5508/10/2008 Lançamento em órbita GEO Global VSAT Forum 5608/10/2008 Ocupação da Órbita Geo-Estacionária Global VSAT Forum 5708/10/2008 Fonte: Brazilian Orbital Slots Global VSAT Forum 5808/10/2008 12 Source: ANATEL Slide made by ANATEL and presented by Foreign Slots Global VSAT Forum 5908/10/2008 13 Source: ANATEL Slide made by ANATEL and presented by Provedores de Segmento Espacial no Brasil Estão habilitados atualmente, pela ANATEL, 37 satélites com total cobertura do Brasil, e 4 com cobertura parcial, para comercialização de suas capacidades espaciais no território brasileiro; Destes, 6 ocupam posições orbitais brasileiras e 35 possuem “direitos d t i ” (l di i ht )de aterrissagem” (landing rights); Estão sendo fabricados 8 satélites adicionais com cobertura total ouEstão sendo fabricados 8 satélites adicionais com cobertura total ou parcial sobre o Brasil e espera-se que os mesmos sejam lançados até o final de 2006, dos quais 2 ocupam posições orbitais brasileiras. Global VSAT Forum 6008/10/2008 Fonte: ANATEL INTELSAT FSS – OPERADORAS - Intelsat • Organização Internacional de Telecomunicações por Satélite criada em agosto de 1964• Organização Internacional de Telecomunicações por Satélite criada em agosto de 1964 • O Brasil associou-se ao sistema Intelsat em 1965 Global VSAT Forum 6108/10/2008 GNSS – Global Navigation Satellite Services GPS: O MONOPÓLIO AMERICANOGPS: O MONOPÓLIO AMERICANO Global VSAT Forum 6208/10/2008 Fonte: NAVSTAR GPS GNSS – Global Navigation Satellite Services GPS • Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global • Sistema de Navegação Preciso Baseado em Satélites com cobertura mundial e• Sistema de Navegação Preciso Baseado em Satélites, com cobertura mundial e contínua 24 horas por dia • Subordinado ao DoD, Departamento de Defesa do Governo dos Estados Unidos, é administrado pela Força Aérea Americanaé administrado pela Força Aérea Americana • Propósito principal: Referencias de Posição, Velocidade e Tempo • Larga aplicação no Mundo Militar e no Mundo Civilg p ç • Constelação: configuração básica com vinte e um Satélites ativos e três “back-up’s” • Seis Órbitas inclinadas de 55 graus. Altitude de 20.200 Km • Estação controladora do Sistema no Colorado-E.U.A • Cinco Estações Rastreadoras enviando dados para a Controladora • SPS Serviço Padrão de Posicionamento• SPS - Serviço Padrão de Posicionamento • PPS - Serviço Preciso de Posicionamento • Introdução Proposital de Erros degrada Precisão normal para a ordem de 10 ~ 100 m Global VSAT Forum 6308/10/2008 Fonte: NAVSTAR Constelação Navstar GPS Obs: Incluindo os BKP’s , Existem cerca de 28~30 satélites na constelaçào atual Global VSAT Forum 6408/10/2008 135.1-1/111-1 A401f Fonte: NAVSTAR Segmento de Usuário Segmento Espacial Segmentos do Sistema GPS Segmento de Usuário Estações de Monitoração & Uplink Quartel General de Controle do Sistema GPS Colorado Springs Schriever AFB Colorado Springs ¹Hawaii Kwajalein Ascension Island Backup OCS Vandenberg AFB Schriever AFB M it t ti l Diego Garcia ²Cape Canaveral, FL Global VSAT Forum 6508/10/2008 135.1-1/111-1 V006g Backup OCS Gaithersburg, MD ¹ Monitor station only ² Uplink station only Fonte: NAVSTAR Método de Determinação de Posição pelo GPS Time for S1 t2 t3X2, Y2, Z2 X3, Y3, Z3X Y Z S1 PositionGPS t1 t4 (P2) (P3) GPS S2 GPS S3 GPS S4 X4, Y4, Z4 X1, Y1, Z1 S1 Position (P1) GPS S1 (P4) S4 R2 O Usuário mede os á R1 R2 R3 R4 O Usuário mede os pseudoranges aos satellites (R1, R2, R3, R4) O usuário recebe e armazena os dados de localização dos satélites (P1, P2, P3, P4) e seus movimentosUser P0 tu Global VSAT Forum 6608/10/2008 135.1-1 A504f Fonte: NAVSTAR GNSS – A Alternativa Européia: Programa Galileo Global VSAT Forum 6708/10/2008 GNSS – Sistema Galileo • Para solucionar os problemas que vem ocorrrendo para diversas aplicações civis de diversos países, a União Européia ( EU ) decidiu em cooperação com a Agencia Espacial Européia (ESA), desenvolver um sistema próprio que atenda às reais necessidades e exigências de precisão, fi bilid dconfiabilidade e segurança. • Assim nasceu o GALILEO, o primeiro Sistema de Satélites de Posicionamento e Navegação especificamente projetado para propósitos civis. V i f i t d d t d h “d lê i ” i ã• Vai oferecer serviços no estado-da-arte com desempenho “de excelência” em precisão, continuidade e disponibilidade. • O GALILEO será mais avançado, mais eficiente e mais confiável do que o atual monopólio do GPS dos Estados Unidos. • A EC – European Comission e a ESA – European Space Agency constituiram a organização GALILEO Joint Undertaking ( GJU ) para gerenciar a fase de desenvolvimento do Programa GALILEO. • O GALILEO será constituído por uma constelação de 30 satélites, divididos entre 3 órbitas circulares em uma altitude de cerca de 23.000 Km, para assim cobrir toda a superfície da TERRA. A ativação dos serviços será iniciada à partir de 2008. O custo do sistema é da ordem de 3 4 Bilhões Criará mais de 100 000 novos empregos e um• O custo do sistema é da ordem de 3,4 Bilhões. Criará mais de 100.000 novos empregos e um mercado para equipamentos e serviços de algo como 200 Bilhões de EUROS por ano em 2013. Global VSAT Forum 6808/10/2008 Fonte: GALILEO Joint Undertaking ( GJU ) Constelação Galileo 30 SATÉLITES ALTITUDE: 23.222 Km30 SATÉLITES ALTITUDE: 23.222 Km 9 EM CADA ÓRBITA +1 BKP EM CADA INCLINAÇÃO: 560 Global VSAT Forum 6908/10/2008 3 ÓRBITAS CIRCULARES COBERTURA: GLOBAL Ç Diagrama em Blocos de um Transponder RECEIVER CONVERSOR DE TRANSMISSOR DE Ê C ( LNA ) DE FREQUÊNCIA POTÊNCIA ( HPA ) UP - LINK DOWN - LINK TRANSPONDER Global VSAT Forum 7008/10/2008 Satélite com N Transponders TRANSPONDER 1 TRANSPONDER 2 Antena de Recepção Antena de Transmissão TRANSPONDER N Qual o custo mensal de cada transponder? Global VSAT Forum 7108/10/2008 Global VSAT Forum 7208/10/2008 Exemplo de Transponders para Satélites Brasilsat A1 e A2 C O A P f1 + 18MHz f2 + 18MHz D I V O M B I 3700 MHz a 4200 MHz 5925 MHz a 6425 MHz A P A P A P I S O R I N A D O TX do Satélite A P A P R D E O R EIRPD RX no Satélite A P A P A P R F D E R 2225 MHz A P A P A P f11 + 18MHz 3700 MHz a 4200 MHz R FFrequência do oscilador local (fixa) 5925 MHz a 6425 MHz A P A P f12 + 18MHz Global VSAT Forum 7308/10/2008 Transponders - 1ª Geração Brasilsat A1 e A2 SUBIDA VERTICAL - DESCIDA HORIZONTAL SUBIDA HORIZONTAL - DESCIDA VERTICAL TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA SUBIDA 5945 DESCIDA 37201A SUBIDA 5965 DESCIDA 37401B 5985 6025 6065 3760 3800 3840 2A 3A 4A 6005 6045 6085 3780 3820 3860 2B 3B 4B 6105 6145 6185 3880 3920 3960 5A 6A 7A 36 MHz 6125 6165 6205 3900 3940 3980 5B 6B 7B 36 MHz 6225 6265 6305 4000 4040 4080 8A 9A 10A 6245 6285 6325 4020 4060 4100 8B 9B 10B 6345 6385 4120 4160 11A 12A 6365 6405 4140 4180 11B 12B Global VSAT Forum 7408/10/2008 Bandas C e C Estendida SUBIDA (UP-LINK) DESCIDA (DOWN-LINK)BANDA C 5925 MHz 6425 MHz 4200 MHz3700 MHz 500 MHz500 MHz C 575 MHz575 MHzESTENDIDA 3625 MHz 4200 MHz5850 MHz 6425 MHz PARTE ESTENDIDA DA BANDA C 75 MHz 75 MHz 5850 MHz 5925 MHz 3700 MHz3625 MHz Global VSAT Forum 7508/10/2008 Compartilhamento com microondas terrestres Exemplo de Transponders para Satélite Brasilsat B1 e B2 A P f1 + 18MHz D C O M 3625 MHz a 4200 MHz 5850 MHz a 6425 MHz A P A P A P f2 + 18MHz D I V I S M B I N A TX do Satélite A P A P A PS O R A D O R Satélite RX no Satélite A P A P A P D E R R D E EIRPD 2225 MHz A P A P 3625 MHz a 4200 MHz A P R F E R F Frequência do oscilador local (fixa) 5850 MHz a 6425 MHz A P f13 + 18MHz A P Global VSAT Forum 7608/10/2008 A P f14 + 18MHz Transponders - 2ª Geração - Satélites Brasilsat B1, B2, B3 e B4 SUBIDA VERTICAL - DESCIDA HORIZONTAL SUBIDA HORIZONTAL - DESCIDA VERTICAL TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA TPDR FREQ. CENTRAL LARG. DE FAIXA SUBIDA 5866.51AE DESCIDA 3641.5 33 MHz 1BE SUBIDA 5885 DESCIDA 3660 5905 5945 5985 6025 2AE 1A 2A 3A 3680 3720 3760 3800 2BE 1B 2B 3B 5925 5965 6005 6045 3700 3740 3780 38206025 6065 6105 6145 6185 3A 4A 5A 6A 7A 36 MHz 36 MHz 3800 3840 3880 3920 3960 3B 4B 5B 6B 7B 6045 6085 6125 6165 6205 3820 3860 3900 3940 39806185 6225 6265 6305 7A 8A 9A 10A 3960 4000 4040 4080 7B 8B 9B 10B 6205 6245 6285 6325 3980 4020 4060 4100 6345 6385 11A 12A 4120 4160 11B 12B 6365 6405 4140 4180 Global VSAT Forum 7708/10/2008 Exemplo de Alocação de Portadoras no Brasilsat B4 da Star One Polarização Horizontal - LANCE DE DESCIDA 1AE 2AE 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A 10A 11A 12A1AE 2AE 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A 8A 9A 10A 11A 12A Polarização Vertical - LANCE DE DESCIDA OBS i d S O ã d éli B il 1BE 2BE 1B 2B 3B 4B 5B 6B 7B 8B 9B 10B 11B 12B Global VSAT Forum 7808/10/2008 OBS.: ver no site da Star One a ocupação dos satélites Brasilsat Propagação, Efeitos e Contra-MedidasPropagação, Efeitos e Contra-Medidasp g ç ,p g ç , Global VSAT Forum 7908/10/2008 Ambiente de Propagação Terra Meio condutor, de forma aproximadamente esférica, com relevo e vegetação não uniformes e áreas cobertas por construções variadas; TroposferaTroposfera Região da atmosfera terrestre que se estende até uma altura de aproximadamente 10 km e cujos fatores meteorológicos afetam a ã d ipropagação da energia Ionosfera Região ionizada da atmosfera terrestre que se estende entre 60 e 500 km de altura,sendo responsável por diversos efeitos na onda em propagação. Global VSAT Forum 8008/10/2008 Efeitos da Troposfera Atenuação por chuva nas bandas Ku, Ka e acima); Cintilação troposférica (enlaces com pequeno ângulo de elevação); Absorção pelo vapor d’água e pelo oxigênio do ar (f > 10 GHz);Absorção pelo vapor d água e pelo oxigênio do ar (f > 10 GHz); Despolarização por chuva (importante no caso de reuso de freqüência por dupla polarização);por dupla polarização); Espalhamento por chuva (mecanismo de interferência) Global VSAT Forum 8108/10/2008 Efeitos da Chuva As chuvas intensas atenuam os sinais de microondas, tanto no enlace de subida quanto no de descida. A intensidade do efeito depende da freqüência. As formações de chuva se produzem somente na atmosfera (do solo a alguns km de altura), e osç p ( g ), satélites geoestacionários estão a 36000 km da superfície terrestre, portanto, só uma pequena parte do caminho do sinal é afetado. As transmissões de microondas terrestres são mais suscetíveis aos efeitos da chuva porque o caminho do sinal está integ almente dent o da atmosfe ado sinal está integralmente dentro da atmosfera. O nível da atenuação por chuva depende de: Intensidade da chuva (em mm de precipitação por hora) Satélite A Elevação da antena – Maior elevação, menor atenuação L1 L2 Satélite B L1 Elevação A > Elevação B L1<L2 Atenuação A < Atenuação B Global VSAT Forum 8208/10/2008 Efeito da Chuva - Medidas Preventivas O projeto correto do enlace do satélite permite minimizar o efeito da chuva tanto quanto se queirachuva tanto quanto se queira Para compensar o potencial efeito da chuva, se acrescentam margens de potência ao projeto do “link Budget” da Estação Terrena Somado ao código de correção de erro A utilização do código Reed-Solomon adiciona até 3 dB de margem ao enlace, praticamente sem ocupar banda adicional. Controle de Potência de Subida, o UPC (Uplink Power Control) O UPC algumas vezes referido como ULPC é um dispositivo que ajusta aO UPC, algumas vezes referido como ULPC, é um dispositivo que ajusta a potência do sinal de transmissão para compensar as variações das condições meteorológicas, mantendo uma densidade constante de fluxo de transmissão. Global VSAT Forum 8308/10/2008 A Interferência Solar A interferência solar dura aproximadamente 5 dias SOL aproximadamente 5 dias e ocorre nos períodos de alinhamento do satélite com o sol e a estação terrena. Com o aumento da temperatura de ruído a taxa deCom o aumento da temperatura de ruído, a taxa de erro de bits degrada a tal ponto que o enlace fica temporariamente fora do ar. Global VSAT Forum 8408/10/2008 Conceitos para Cálculos de Enlace e Conceitos para Cálculos de Enlace e p Dimensionamento de Estações Terrenas p Dimensionamento de Estações Terrenas Global VSAT Forum 8508/10/2008 Conceitos e Variáveis Relevantes para o Cálculo de Enlace O decibel: dB, dBW, dBHz, dB / K EIRP G / T Atenuação no Espaço Livre Distâncias, ângulos de azimute e elevação Polarização Curvas de Contorno de Cobertura (Footprints do Satélite)Curvas de Contorno de Cobertura (Footprints do Satélite) Imperfeições no Enlace Efeitos combinados do Uplink e Downlink Não-linearidade e Back-off Global VSAT Forum 8608/10/2008 Não linearidade e Back off Cálculo do Enlace – Parâmetros Envolvidos 1. Taxa de informação requerida Rb em bit/s 2. Taxa de Erro de Bit de Projeto (BER em 10-n) 3. Desempenho do Modem 4. Ganhos de Antenas (Tx e Rx) BER x Eb No ( ) 5. Temperaturas equivalentes de Ruído (º KELVIN) 6. Características de Amplificadores (BOs x BOE) 7. Pontos de Operação 8 Pl d F ê i Global VSAT Forum 8708/10/2008 8. Planos de Frequências Cálculo de Enlace – Parâmetros Envolvidos 9. Caracterização das emissões interferentes 10. Equações Relativas ao lance de Subida 11. Equações Relativas ao lance de Descida11. Equações Relativas ao lance de Descida 12. Cálculos de intermodulação 13. Paralelo das equações - Valor resultante 14 BO t d P t d ã d j d14. BOE encontrado - Ponto de operação desejado 15. Cálculo da EIRP de Subida 16. Dimensionamento do HW da estação Terrena Global VSAT Forum 8808/10/2008 O Decibel IN OUTPin Pout Sub múltiplo do Bell para exprimir a relação entre potências: in Sub-múltiplo do Bell, para exprimir a relação entre potências: Rp = Log (Pout/Pin) => Bell =>Unidade excessivamente grande Rp = 10 log (Pout / Pin) => deciBell (dB) Usado também para exprimir grandezas em relação a referências fixas: 10 log P / 1 mW => dBm10 log P / 1 mW => dBm 10 log P / 1W => dBW 20 log P/1 mV => dBmV Global VSAT Forum 8908/10/2008 EIRP - Effective Isotropically Radiated Power • Algumas vezes referido como Equivalent Isotropically Radiated Power ou traduzido em Potência Equivalente Isotrópica Irradiadaem Potência Equivalente Isotrópica Irradiada • Expressa a medida real da “Potência” de RF da portadora transmitida • EIRP = PT + GT, sendo PT a potência que chega à antena e GT o ganho de transmissão na direção considerada • EIRP deve ser expresso em dBW P em dBW e G em dBi• EIRP deve ser expresso em dBW, PT em dBW e GT em dBi. Onde: AP - amplificador de potênciaAP ALT G EIRPE p p PA - potência portadora que sai do AP (w) ALT - atenuaçãona linha de transmissão (dB) PT - potência da portadora que chega na antena (dBw) GT - ganho de transmissão da antena (GT) AP PA PT GT Global VSAT Forum 9008/10/2008 Global VSAT Forum 9108/10/2008 Distância Terra Satélite d(km) = [ro2 + a2 -2roacosAcosB]1/2 onde ro = 42164 km - distância entre o satélite e o centro da Terra a = 6378 km - raio equatorial da Terraa = 6378 km raio equatorial da Terra A - latitude da estação terrena (positiva para latitudes Norte e negativa para latitudes Sul); B diferença entre as longitudes da estação terrena e do ponto sub satéliteB - diferença entre as longitudes da estação terrena e do ponto sub-satélite (tomada positiva se a estação terrena estiver a Oeste do satélite) Parâmetro relacionado Ângulo de Elevação da Estação Terrena Ө = tg-1{[m.cosA.cosB -1]/m[1-cos2A.cos2B]} onde: m = 6,61 - relação entre o raio da órbita dos satélites geoestacionários e o raio equatorial d Tda Terra. Global VSAT Forum 9208/10/2008 Figura de Mérito – G / T • É o parâmetro mais importante do sub-sistema de RX de uma estação • É uma medida da sensibilidade de recepção da estação • G / T = G’R - 10 log (TA + TABR), onde: G/T é fi d é i dB/- G/T é a figura de mérito em dB/K - G’R é o ganho de recepção da antena em dBi - TA é a temperatura equivalente de ruído em K T é t t i l t d íd K d lifi d d- TABR é a temperatura equivalente de ruído em K do amplificador de baixo ruído Global VSAT Forum 9308/10/2008 Relações C/N, C/N0, Eb / N0, C/N Relação entre a Potência da Portadora e a Potência de Ruído em uma dada banda alocada (BW), em dB C/N0 Relação entre a Potência da Portadora e a densidade espectral de Potência de Ruído em 1 Hz, em dBHz ã íEb/N0 Relação entre a Energia de Bit e a densidade espectral de ruído, em dB, e onde: E Energia por bit (E = PT)Eb Energia por bit (Eb = PT) No Densidade de ruído (R = NoB) No caso de BPSK (ideal) B = 1/T T Duração do bit Eb/No = P/R Global VSAT Forum 9408/10/2008 Atenuação no Espaço Livre RX TXEIRPs EIRPDSatélite As EIRPD AD A At ã li k d bid RX TX As Atenuação no link de subida Ad Atenuação no link de descida AEL = 32,4 + 20 log f + 20 log d (dB) Onde: AEL Atenuação no espaço livre em dB f em MHz d em Km Global VSAT Forum 9508/10/2008 Footprints Curvas de contorno de cobertura Footprints de subida Transmissão da Estação Terrena e Recepção no Satélite VGS – Vantagem geográfica de subida em dB Demonstra como a Antena de Rx do Satélite enxerga a superfície da Terra (diagrama de Rx da Antena do Satélite) (G/T) Considerar G/T do sub-sistema de Rx do Satélite(G/T)s Considerar G/T do sub sistema de Rx do Satélite Footprints de descida Transmissão do Satélite e Recepção na Estação TerrenaTransmissão do Satélite e Recepção na Estação Terrena VGD – Vantagem geográfica de descida em dB Demonstra como a antena de Rx da Estação Terrena enxerga oDemonstra como a antena de Rx da Estação Terrena enxerga o Satélite (diagrama de Rx da Antena da Estação Terrena) (G/T)ET Considerar G/T do sub-sistema de Rx da Estação Terrena Global VSAT Forum 9608/10/2008 Exemplo de Áreas de Coberturas e EIRPS - Footprint BRASILSAT B1/B2/B3BRASILSAT B1/B2/B3 -20--2020 6-66 -10--1010 -20--2020 6-66 -10--1010 36dBW36dBW36dBW -2--22 -6--66 -4--4436dBW36dBW36dBW -2--22 -6--66 -4--44 Feixe Nacional Global VSAT Forum 9708/10/2008 Exemplo de Footprint – Brasilsat C1 BRASILSAT C1 Downlink Região do Pacto Andino, Miami, Brasil, Argentina, Chile e Mercosul Global VSAT Forum 9808/10/2008 Visão Ilustrada de Footprints Global VSAT Forum Exemplo de Footprint – AMAZONAS – Feixe Americas Global VSAT Forum 10008/10/2008 Exemplo de Footprint – AMAZONAS – Feixe BRASIL Global VSAT Forum 10108/10/2008 Exemplo de Footprint – AMAZONAS – Feixe America do Sul Global VSAT Forum 10208/10/2008 Tempo de Propagação Muitas vezes citado como delay, os tempos de propagação desenvolvidos noMuitas vezes citado como delay, os tempos de propagação desenvolvidos no enlace satélite são o Tempo de Subida e o Tempo de descida. RX TX Repetidora RX TX Esses tempos são calculados em função das distâncias da Estação Terrena ao Satélite e deste Satélite à Estação Terrena RX Global VSAT Forum 10308/10/2008 Satélite e deste Satélite à Estação Terrena Imperfeições no Enlace I t f ê i t í b l (IES)• Interferência entre símbolos (IES) • Variações na Envoltória • Intermodulação • Conversão AM/PM • Ruído térmico • Interferência externa na subida • Interferência externa na descida • Interferência originada na própria redeg p p Global VSAT Forum 10408/10/2008 Imperfeições no Enlace • Imperfeições no Enlace - No “Up-Link” - No Transponderp - No “Down-Link” • C “Up-Link” No S • C Transponder IMo • C “Down-Link” No D Global VSAT Forum 10508/10/2008 Curva de Transferência do Transponder EIRP deEIRP de descida Ponto de Saturação y2 y1 0 y EIRP de bid0x1 x2 back-off = recuo em dB subida Global VSAT Forum 10608/10/2008 • Quem dita o ponto de operação do transponder é a EIRP de subida Estudo de Interferências • Análise teórica em escritório • Riscos envolvidos• Riscos envolvidos • O enlace deve garantir qualidade e disponibilidade conforme objetivo de projeto. • A parcela total de ruído de interferência, deve ser mantida em patamaresp , p inferiores a um valor máximo aceitável • A análise de interferências norteará uma ação importante que é a coordenação de frequências • Esses estudos definirão as restrições de uso de determinadas frequências e a d ã f l d f ê / l ã d d ã l ddecisão final das frequências/polarização das portadoras que serão utilizadas em cada enlace. Global VSAT Forum 10708/10/2008 Cálculo de Enlace (“Link Budget”) • O que envolve um cálculo de enlace ? CC X O que envolve um cálculo de enlace ? C No C No Calculado Requerido X • C/No Calculado - “Link Budget” • C/No Requerido - Característica do Modem • No valor calculado deve ser adicionada margem de enlace para garantia de desempenho no pior mês do ano. • Margem de implementação do Modem• Margem de implementação do Modem C , N C , No Eb No e BER (TEB) Global VSAT Forum 10808/10/2008 Fenômenos da Propagação No Projeto do Enlace é de bom senso considerar que ele deva operar satisfatoriamente sob severas condições de propagação. Desta forma o projeto deve permitir um determinado nível de “Imperfeições de Propagação” no Up-link e Down-link. Essa permissão é chamada Margem de Desvanecimento, também conhecida como Margem de Fading ou “Fade Margin”. Assim temos que: [C / N]min = [C / N]CS – MD onde:[C / N]min [C / N]CS MD onde: CS significa Clear Sky MD é a Margem de desvanecimento em dBg O valor de [C / N]min é determinado pela TEB (BER) de Projeto Global VSAT Forum 10908/10/2008 Margem de Desvanecimento A Margem de Desvanecimento (MD) depende: Da disponibilidade desejadaDa disponibilidade desejada Do desempenho desejado D t di í lDo orçamento disponível Sempre que o valor de C /N do enlace for maior ou igual ao valor de [C / N] teremos o serviço Disponível mesmo que em alguns[C / N]mín teremos o serviço Disponível, mesmo que, em alguns instantes, com uma TEB (BER) superior ao estabelecido no projeto Por outro lado se o valor de C / N do enlace for menor que o valor dePor outro lado, se o valor de C / N do enlace for menor que o valor de [C / N]mín , o serviço estará Indisponível Na maior parte do tempo, ou seja, com o valor de C /N maior ou igualNa maior parte do tempo, ou seja, com o valor de C /N maior ou igual ao valor de C / N de projeto com Clear Sky, é garantido que o serviço está disponível e com uma TEB (BER) de desempenho nominal Global VSAT Forum 11008/10/2008 Dimensionamento das Estações Terrenas • Feito após cálculo de enlace O i d l /b fí i• Orientado pelo custo/benefício • Cuidado: Quando aplicável efetuar cálculos para 02 diferentes enlaces (A B Q p p (e B A). • Valores obtidos nos cálculos de enlace norteiam seleção de diâmetros de• Valores obtidos nos cálculos de enlace norteiam seleção de diâmetros de antenas, potência de amplificadores e outros parâmetros. Global VSAT Forum 11108/10/2008 Dimensionamento das Estações Terrenas • Qualidade e confiabilidade (disponibilidade?)• Qualidade e confiabilidade (disponibilidade?) • Necessidade de redundância na estação principal • Dispensa ou não redundância nas remotas? • Sobressalentes partes e peças• Sobressalentes, partes e peças • Plano de manutenção • Plano e Estratégia de atendimento em caso de problemas A i tâ i d f it ál l d l lh di i t d• A importância de um perfeito cálculo de enlace e melhor dimensionamento de estações terrenas Global VSAT Forum 11208/10/2008 Níveis de Disponibilidade da Rede, Considerações de Níveis de Disponibilidade da Rede, Considerações de p , ç “Back-Ups” e Custos Associados p , ç “Back-Ups” e Custos Associados Global VSAT Forum 11308/10/2008 Disponibilidade do Enlace Qual o objetivo de projeto? 99,99 99,0 1009590858075 DISPONIBILIDADEDISPONIBILIDADE Global VSAT Forum 11408/10/2008 Visão Geral de um Cálculo de Enlace e Visão Geral de um Cálculo de Enlace e Dimensionamento das Estações TerrenasDimensionamento das Estações Terrenas Global VSAT Forum 11508/10/2008 Cálculo do Enlace - Conceitos O que é?O que é? Também conhecido como “Link Budget”, tem como objetivo fornecer subsídios ao projetista para que este de posse dos resultados possasubsídios ao projetista para que este, de posse dos resultados, possa dimensionar adequadamente os recursos do Segmento Terrestre e Segmento Espacial a empregar no projeto. Importância O Cálculo de Enlace e o decorrente dimensionamento dos recursos sãoO Cálculo de Enlace e o decorrente dimensionamento dos recursos são fundamentais para garantir o desempenho do enlace dentro dos parâmetros técnicos e de orçamento do projeto, alcançando-se assim a melhor relação custo x desempenho. Pré-requisitos Conhecimento dos princípios e fundamentos envolvidos nos enlaces via satélite, das características técnicas do segmento espacial, do segmento Global VSAT Forum 11608/10/2008 terrestre e dos fenômenos de propagação. Equações de Subida – Outras Expressões de (C/N)S (C/NO)S em função da Densidade de Fluxo de Saturação no Satélite (DFPSAT) DFPSAT é o valor da densidade de fluxo que satura o amplificador não-linear do satéliteDFPSAT é o valor da densidade de fluxo que satura o amplificador não linear do satélite Corresponde a uma potencia PR à sua entrada Depende da posição da estação terrena T Pode ser definido para o centro do feixe de recepção da antena do satélite, correspondendo à posição da estação T no centro deste feixe ou, • Para o contorno do diagrama da antena que corresponda a uma queda de x dB em relação ao máximo ganho que corresponderá também a umax dB em relação ao máximo ganho, que corresponderá, também, a uma posição da estação T fora da região de ganho máximo e, • Associar-se a queda no ganho a um BACK-OFF (BO)E à entrada do amplificador linear Teremos então: • DFPS = DFPSAT - (BO)E e com: • (G/T)S = G’R - 10 log TS temos:(G/T)S G R 10 log TS temos: (C/NO)S = DFPSAT - (BO)E – G (1m2) + (G/T)S + 228,6 Global VSAT Forum 11708/10/2008 Equação para Cálculo da EIRP de Subida Temos também que: (EIRP)E = DFPSAT - (BO)E + AS - G (1m2) e concluímos:(EIRP)E DFPSAT (BO)E + AS G (1m ) e concluímos: Para um dado (BO)E o valor de (EIRP)E varia com a posição da estação terrena T, pela variação de DFPSAT correspondente a esta posição Definimos então uma Vantagem Geográfica VG associada a estação terrena T:Definimos então uma Vantagem Geográfica VGS, associada a estação terrena T: VGS = DFPSAT,máx - DFPSAT onde: DFPSAT máx corresponde a uma estação terrena T no contorno de menor ganhoDFPSAT,máx corresponde a uma estação terrena T no contorno de menor ganho Assim (EIRP)E , correspondente a uma dada estação terrena T também se expressa por; (EIRP)E = DFPSAT,máx - (BO)E + AS - G (1m2) - VGS Global VSAT Forum 11808/10/2008 Equações de Descida – Outras Expressões de (C/N)D (C/NO)D em função do EIRP do satélite na saturação (EIRP)SAT EIRPS = (EIRP)SAT - (BO)S onde: (BO)S representa o BACK-OFF de saída do amplificador linear do satélite Portanto: (C/NO)D = (EIRP)SAT - (BO)S – AD + (G/T)E + 228,6(C/NO)D (EIRP)SAT (BO)S AD + (G/T)E + 228,6 Aplicando-se o conceito de Vantagem Geográfica quanto à posição daAplicando se o conceito de Vantagem Geográfica quanto à posição da estação R sobre o valor de EIRPE teremos: (C/NO)D = (EIRP)SAT,mín. - (BO)S – AD + (G/T)E + 228,6 + VGD onde: VGD = EIRPSAT – EIRPSAT,mín e onde: (EIRP)SAT,mín corresponde a uma estação R localizada no contorno de menor ganho associado à antena transmissora do satélite, para o qual se tem o valor mínimo de (EIRP)SAT Global VSAT Forum 11908/10/2008 Combinação dos Efeitos do Ruído Térmico na Subida e Descida (C/NO)t = PRD / ( ( NO)S + ( NO)D ) onde:(C/NO)t PRD / ( ( NO)S + ( NO)D ) onde: (C/NO)t - > razão portadora / densidade espectral unilateral de ruído térmico total PRD - > potência da emissão desejada, recebida na saída da antena da estação R (N ) - > densidade espectral unilateral de ruído térmico no lance de(NO)S - > densidade espectral unilateral de ruído térmico no lance de subida, na saída da antena da estação R (NO)D - > densidade espectral unilateral de ruído térmico no lance de subida na saída da antena da estação Rsubida, na saída da antena da estação R Global VSAT Forum 12008/10/2008 A Intermodulação No enlace satélite há dois pontos onde se produzem intermodulações: Amplificador de Potência da estação terrena (Uplink)Amplificador de Potência da estação terrena (Uplink) Amplificador de Potência do Transponder (Downlink) Quando uma única portadora é amplificada ocorre a chamada distorção não linear (produtora de harmônicos) Q d á i t d tilh lifi d ãQuando várias portadoras compartilham o mesmo amplificador não- linear, ocorre a distorção de intermodulação Em qualquer dos casos o fenômeno só ocorre quando mais de umaEm qualquer dos casos, o fenômeno só ocorre quando mais de uma portadora é amplificada Global VSAT Forum 12108/10/2008 Harmônicos e Intermodulação Global VSAT Forum 12208/10/2008 Produtos da Intermodulação Global VSAT Forum 12308/10/2008 Produtos de Intermodulação no Transponder Quando n portadoras compartilham o mesmo amplificador de potência, na saída deste é possível identificar n parcelas que estão em correspondência bi- unívoca com as n portadoras de entrada ( função inerente ao processo deunívoca com as n portadoras de entrada ( função inerente ao processo de amplificação). Além disso há, na saída, produtos de intermodulação que ocupam a mesma f i d f üê i d t dfaixa de freqüências das portadoras. Estes produtos se constituem assim em perturbação indesejável para as portadoras de interesse, e correspondem ao que se denomina Ruído de Intermodulação (IM e IMO). Este ruído se adiciona aos ruídos térmico de subida (NS e NOS) e descida (ND e NOD), e às demais contribuições de ruído no enlace.OD), ç Empregando-se o recurso de BACK-OFF de saída (recuo), levamos o amplificador a operar na região linear e, dessa forma, mantemos o patamar de ruído de intermodulação sob controleruído de intermodulação sob controle. Global VSAT Forum 12408/10/2008 Curva de Transferência do Transponder EIRP deEIRP de descida Ponto de Saturação y2 y1 0 y EIRP de bid0x1 x2 back-off = recuo em dB subida Global VSAT Forum 12508/10/2008 • Quem dita o ponto de operação do transponder é a EIRP de subida Razão entre Portadora e Intermodulação Global VSAT Forum 12608/10/2008 Intermodulação no Amplificador de Potência da Estação Terrena Para mais de uma portadora, também utilizamos o recurso de BACK-OFF de saída O fabricante (e o proprietário do satélite?) deveespecificar com clareza o valor do BACK-OFF de saída a ser usado Grande parte dos atuais amplificadores de maior potência já incorporamGrande parte dos atuais amplificadores de maior potência já incorporam Linearizadores para diminuir esse valor. NO caso de HPA’s em operação poderemos, sempre que necessário, estudar a viabilidade de uso de Linearizadores . Global VSAT Forum 12708/10/2008 Otimização do Ponto de Operação do Amplificador Não-linear Global VSAT Forum 12808/10/2008 Segmento Terrestre: Equipamentos e Composição das Segmento Terrestre: Equipamentos e Composição das Estações Terrenas para Diferentes AplicaçõesEstações Terrenas para Diferentes Aplicações Global VSAT Forum 12908/10/2008 Segmento Terrestre UP-LINK DOWN-LINK DOWN-LINK UP-LINK SEGMENTO TERRESTRE Global VSAT Forum 13008/10/2008 Hardware de uma Estação Terrena O sub-sistema de antena Amplificadores de baixo ruído e chaveamento Conversores de descida e chaveamento Distribuição de FI Modems e chaveamentoModems e chaveamento Equipamentos de BB e processamento digital de sinais Conversores de subida e chaveamentoConversores de subida e chaveamento Combinação de FI Amplificadores de potênciaAmplificadores de potência Interfaces Global VSAT Forum 13108/10/2008 Diagrama em Blocos de uma Estação Terrena UP - LINK m a MODULADOR CONVERSOR DE SUBIDA AMP. DE POTÊNCIA rf ac e em da b ás ic a In te ba nd DOWN - LINK ce e m bá si ca ABRABR CONVERSOR DE DESCIDA CONVERSOR DE DESCIDA DEMOD.DEMOD. In te rf a ba nd a Global VSAT Forum 13208/10/2008 Estação Terrena lado TX - Diagrama Funcional G EIRPS GT TX ALT (cabo coaxial ou guia de onda) AP CS RF Modulador HW Usuário MUX FEC TX MOD FIFIRSRbRU FPF Taxa de á i Taxa de bit Taxa de símbolos Portadora modulada Global VSAT Forum 13308/10/2008 usuário bit símbolos modulada Estação Terrena lado RX Diagrama Funcional GrGr RX ALT ABR ã C.D. RF Demodulador Tudo na polarização recebida HW Usuário MUX FEC RX DEM FIFIRSRbRU FPF Taxa de á i Taxa de bit Taxa de símbolos Portadora modulada Global VSAT Forum 13408/10/2008 usuário bit símbolos modulada PRINCIPAIS TIPOS Antenas para Comunicações via Satélite PRINCIPAIS TIPOS FOCAL POINT CASSEGRAIN OFF-SET GREGORIANA Global VSAT Forum 13508/10/2008 Componentes das Antenas Ali d (FEED)• Alimentador (FEED) • Refletor Principal • Sub-Refletor (No caso de Antena Duplo-Refletora) • Orthomode (OMT) • Filtro Rejeita-Transmissão na Recepção• Filtro Rejeita Transmissão na Recepção • Estrutura Traseira Global VSAT Forum 13608/10/2008 Principais Características das Antenas Faixa de Freqüência de OperaçãoFaixa de Freqüência de Operação Coeficiente de Onda Estacionária (VSWR) Polarização Ganho Diagrama de IrradiaçãoDiagrama de Irradiação Relação Frente-Costa Temperatura Equivalente de Ruído Global VSAT Forum 13708/10/2008 Ângulo de Off-Set da Antena OO 26O Global VSAT Forum 13808/10/2008 Principais Tipos de Feeds (alimentadores) Só Rx –1 porta – V ou H Só Rx –2 portas – V e H Tx/Rx – 2 portas Tx-V com Rx-H OU Tx V com Rx H Tx-H com Rx-V Tx/Rx – 4 portas Tx-V com Rx-H E Tx-H com Rx-V Global VSAT Forum 13908/10/2008 Tx H com Rx V Exemplo de Feed TX/RX Ajustado para Polarização A LNB TRF (filtro rejeita-transmissão) Saída RX polarização H Entrada TX polarização V Guia de Onda Flexivel OMT Feed Global VSAT Forum 14008/10/2008 Tipos de Amplificadores de Potência • Amplificadores a Estado Sólido (SSPA) - PA’s • Amplificadores a TWT (Travelling Wave Tube) - MPA’s • Amplificadores a Klystron - HPA’s Global VSAT Forum 14108/10/2008 Principais Características dos Amplificadores de Potência - Potência de Saída - Ganho - Resposta em FreqüênciaResposta em Freqüência - Back-Off - Intermodulação Global VSAT Forum 14208/10/2008 Exemplos de Amplificadores de Potência Existentes no Mercado Global VSAT Forum 14308/10/2008 Conversor de Subida Tipos:Tipos: - A Cristal - SintetizadosSintetizados 1 GHz 70 MHz 6 GHz Ampl. FI Ampl. 1º OSC. 2º OSC. Global VSAT Forum 14408/10/2008 Configurações Típicas dos Amplificadores de Baixo Ruído Down converter 4 GHz 4 GHz G LNA RF RF 1 GHz G LNB RF O L 4 GHz BANDA LRF O.L. BANDA L 70 MHz4 GHz 70 MHz G LNC RF O.L. 4 GHz FIO.L. Global VSAT Forum 14508/10/2008 RF FI Exemplo de LNBs Global VSAT Forum 14608/10/2008 Exemplo de LNC Global VSAT Forum 14708/10/2008 Conversor de Descida Tipos: - A Cristal - Sintetizados 1 GHz 4 GHz 70 MHz l 1º OSC. 2º OSC. Ampl. Global VSAT Forum 14808/10/2008 Exemplo de componentes típicos de uma Estação Terrena Item Opções TípicasItem Opções Típicas Antenna 4.5 Meter 6.1 Meter 7.2 Meter 8.1 Meter 9.0 Meter High Power Amplifier 170 Watts TWT C-band 400 Watts TWT C-band 700 Watts TWT C-band 125 Watts TWT Ku-band 300 Watts TWT Ku-band300 Watts TWT Ku-band 600 Watts TWT Ku-band Up Converter 1:1 to 1:4 Down Converter 1:1 to 1:4 Uplink Power Control (Rain Fade Compensation) Beacon Mode Demodulator AGC Mode (loopback) Loopback Testing RF Loop Test Translator Earth Station Management System Operations Level Enterprise Level Remote Workstation Global VSAT Forum 14908/10/2008 Antena de Grande Porte Global VSAT Forum 15008/10/2008 Estação Terrena Fixa para Up-Link de TV Global VSAT Forum 15108/10/2008 Global VSAT Forum 15208/10/2008 Estações Terrenas Transportáveis Estações Terrenas Transportáveis ç pç p Global VSAT Forum 15308/10/2008 Estação Terrena Transportável Global VSAT Forum 15408/10/2008 SNG's SNG's Global VSAT Forum 15508/10/2008 Satellite News Gathering - SNG Trata-se de transmissão temporária e ocasional com úd d d ã d TV ÁUDIOconteúdo de curta duração de TV ou ÁUDIO para finalidades de Broadcasting, utilizando Estações Terrenas portáteis ou transportáveis para Up-Links. Essas estações terrenas quando em operação se enquadram na estrutura regulatória como Estações Fixasenquadram na estrutura regulatória como Estações Fixas para FSS. Global VSAT Forum 15608/10/2008 Ilustração de Enlace com uso de SNG Global VSAT Forum 15708/10/2008 Global VSAT Forum 15808/10/2008 Fly-Aways Fly-Aways y yy y Global VSAT Forum 15908/10/2008 Fly-Aways •Tamanho pequeno, de forma que se acomode no bagageiro de um avião. • De fácil instalação (15-20 minutos) C fi ã fl í l• Configuração flexível • Energia obtida de um pequeno gerador (3 a 5KW). • Interfaces para redes terrestres de dados ou de telefonia celular digital (CDMA o GSM). Global VSAT Forum 16008/10/2008 Diagrama em Blocos de Estação Terrena Típica (Médio/grande porte) Global VSAT Forum 16108/10/2008 Global VSAT Forum 16208/10/2008 Redes VSATRedes VSAT Global VSAT Forum 16308/10/2008 WIMAX WIMAX= Worldwide Interoperability for Microwave Access = Interoperabilidade Mundial para Acesso via Microondas BWA = Broadband Wireless Access Só sistemas proprietários de rádio-acesso eram oferecidos sem garantias deSó sistemas proprietários de rádio-acesso eram oferecidos sem garantias de interoperabilidade Solução: Criação de um BWA chamado de WIMAX que possui o grande diferencial que é a padronização não proprietária suportada pelos 2 maiores á q p ç p p p p fabricantes de chipsets do mundo, INTEL e FUJITSU, pelo IEEE e várias empresas de tecnologia de ponta. Global VSAT Forum WIMAX FORUM O WIMAX FORUM foi criado com a participação ativaO WIMAX FORUM foi criado com a participação ativa de várias outras empresas que aderiram com o objetivo de facilitar essa padronização e conseguir aobjetivo de facilitar essa padronização e conseguir a redução de custos o máximo possível www.wimaxforum.org Faixas não licenciadas e licenciadas Back-haul urbano Banda larga rural Global VSAT ForumÚltima milha Operadoras de Telecomunicações e Brasil 186 milhões de habitantes 40 milhõesde alunos 8,5 milhões de km25.564 municípios 170.000 escolas públicas (100.000 rurais) 40 milhões de alunos O Brasil detém a 12ª posição no ranking de países com mais domínios registrados na internet mundial C P õ t i d 1 Mbit/ Cerca de 37% do PIB brasileiro passam atualmente pela Internet Crescem as Promoções com taxas acima de 1 Mbit/s para acesso à InternetAumenta % da população brasileira com acesso BANDA LARGA à Internet Migrando para TELCO 2.0, as Operadoras de TC’s podem aumentar este percentual de forma significativa, em curto espaço de tempo e assim estão Global VSAT Forum preparando o mercado para novas e atraentes “CESTAS DE SERVIÇOS CONVERGENTES” Visão Ilustrativa de Rede VSAT e Opções de Terminais Portable VSAT Gateway or Hub Antenna Terminal Fi d Fixed TerminalHandheld TerminalTerminal LAN Switch Transportable Mobile VSAT Terminal p VSAT Terminal Terminal Global VSAT Forum 16708/10/2008 Numero de pedidos de VSATs - Cumulativo Fonte: COMSYS, 2001 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 Comparativo C x Ku para VSATs 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 C 2,60 4,50 5,20 5,60 8,30 9,30 13,40 16,90 20,20 27,70 33,00 41,50 50,50 62,60 72,70 Ku 3,00 5,90 14,30 29,00 37,10 60,20 71,10 91,80 109,70 138,70 167,00 197,00 237,10 304,00 387,30 400 450 300 350 C Ku 200 250 100 150 200 0 50 100 Global VSAT Forum 16808/10/2008 0 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 Componentes, Variáveis e Serviços da HUB • Acesso à HUB - Portas da HUB• Acesso à HUB Portas da HUB • Protocolos de usuário aceitos pela HUB • Tratamento de protocolos de usuárioTratamento de protocolos de usuário • “Spoofing” • Composição do outboundp ç • Acesso ao segmento espacial • BB, FI e RF • Gerenciamento da rede • Interface gráfica / Menus • Configuração • Ativações, operação e manutenção Global VSAT Forum 16908/10/2008 Centro de Gerencia da Rede Global VSAT Forum 17008/10/2008 Network Management System - NMS Al O t F õ d NMSAlgumas Outras Funções do NMS Acesso por m ltiplos s ários Acesso por multiplos usuários Acesso Remoto à partir de qualquer lugar do mundo, PC- based com acesso seguro de controle de senha Treinador NMS Online Permite que operadores sejam treinados em diversas tarefas com multiplas configurações de cenários P it i l d hPermite nivelar o desempenho dos operadores Portal Web para Estatísticas de Tráfego ViaSat Brings Your Network To Life Tráfego Ajuda sensível ao Contexto Wizards de Configuração Global VSAT Forum 17108/10/2008 Diagrama em Blocos de uma Estação HUB Típica TCP Spoofing Policy Router IP Encapsulator DVB Modulator 1 : TCP 10/100 BaseT DVB Modulator (Back-up) IP Encapsulator (Back-up) 1:1 GPS 1 00 B as eT 10MHz Ref 4 0 M H z IF T x Ethernet Hub 1:1 Timing & Distribution 1:1 GPS Receiver 10 /1 0 10MHz Ref. 70 -1 4 Ethernet Switch Ethernet Hub RNCC NCC Rede Distribution Unit GCU MF-TDMA Demodulator D I V Program Clock Ref. Clock L-Band Rx NMS PC e odu ato 1 GCU MF-TDMA Demodulator V10/100 BaseT 10 BaseT Global VSAT Forum 17208/10/2008 Demodulator N Global VSAT Forum 17308/10/2008 IDU & ODU em 01 VSAT da GILAT Outdoor Unit (ODU) Indoor Unit (IDU) Global VSAT Forum 17408/10/2008 Detalhes de Componentes Externos em 01 VSAT da GILAT REFLETOR OMT CORNETA LNB PA SUPORTE Global VSAT Forum 17508/10/2008 Diagrama Ilustrativo de 01 VSAT da ViaSat Ethernet Switch LNB Rx U I Banda L (950-1450 MHz ou mais) 24 VDC 10 B as eT Tx LNB vdc) U.I. Entrada de FI na U.I. WR75 WR75 Saida de FI para o BUC em Banda L U.E. - Block Up-Converter CBUC Global VSAT Forum 17608/10/2008 Diagrama em Blocos Típico de uma VSAT TDMA TDMA & BPUTX TDMA MOD w/TURBOCODEBUC DRO LNB COTS DVB DVB DEMUX EXTERNAL BUS 10/100 Rede do RX DRO LNB COTS DVB DEMOD DVB DEMUX EXTERNAL FIFO BUS INTERFACE BaseTETHERNETPROCESSOR POWER Cliente POWER SUPPLY SDRAM U I ( IDU )U E (ODU) U.I. ( IDU )U.E. (ODU) Global VSAT Forum 17708/10/2008 Redes VSAT e Segmentação Remote GatewayGateway Local ISP IP LANDVB IN PSTN Rede Corporativa Router 100BaseT Internet Backbone SOHO Global VSAT Forum 17808/10/2008
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