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02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 1/8 Local: C415 - EAD - Bloco C - 4° andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Acadêmico: EAD-IL60046-20192A Aluno: RAYLANE SOUZA PINTO Avaliação: A2- Matrícula: 20182301153 Data: 15 de Junho de 2019 - 09:30 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 10,00/10,00 1 Código: 170 - Enunciado: A Festa do Chá de Boston foi um evento representativo do inconformismo das então Colônias norte-americanas com o estado de coisas em que a Inglaterra, então Metrópole, lhes impunha taxação sem, contudo, admitir a eleição de seus representantes no Parlamento – o que ensejou o mote Não à Taxação sem Representação. A necessidade de representação dos contribuintes é princípio do Direito Tributário, que tem origem em sua caracterização como um ramo do Direito Público. Sobre sua natureza será, portanto, correta a afirmação: a) O sujeito passivo da relação tributária será sempre o Estado. b) O contribuinte mediato será um órgão público. c) A relação constituída pelo Direito Tributário será de caráter privado. d) O sujeito ativo da relação tributária será sempre o Estado. e) O Direito Tributário sempre se realizará entre particulares. Alternativa marcada: d) O sujeito ativo da relação tributária será sempre o Estado. Justificativa: O Direito Tributário sempre se realizará entre particulares. - ERRADA, porque o Direito Tributário não se realizará entre particulares, não sendo lícito a um particular constituir a hipótese de incidência do crédito tributário. A relação constituída pelo Direito Tributário será de caráter privado. - ERRADA, porque o Direito Tributário não é ramo do Direito Privado, mas sim do Direito Público, já que a parte ativa da relação será sempre o Estado. O sujeito ativo da relação tributária será sempre o Estado. - CORRETA, pois é a única que apresenta uma característica de Direito Tributário, que é a participação do Estado como credor na relação obrigacional decorrente da criação do tributo. O sujeito passivo da relação tributária será sempre o Estado. - ERRADA, porque o sujeito passivo da relação tributária será sempre o contribuinte e nunca o Estado. O contribuinte mediato será um órgão público. - ERRADA, porque não se pode admitir que o contribuinte mediato seja, necessariamente, um órgão público. 0,50/ 0,50 2 Código: 7398 - Enunciado: Nicanor guia seu automóvel pela via preferencial em área urbana a aproximados 60 km/h quando Lourival, distraído, converge em velocidade baixa para a via preferencial, na qual já estava Nicanor; a distância entre os veículos permitiria a Nicanor desviar ou frear seu automóvel, evitando a colisão, o que ele efetivamente não fez, por considerar que, estando na preferencial, não seria obrigado a frear ou desviar do veículo de Lourival, porque ele, segundo entende, “estava errado”. Um dos personagens cometeu um ato ilícito civil e será obrigado a reparar os prejuízos causados ao outro. Assinale a alternativa correta. a) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. b) Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade. c) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade. d) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento. e) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal. Alternativa marcada: a) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. Justificativa: Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. correta. O motorista que deixa de evitar uma colisão, quando isso se mostre possível, ainda que esteja guiando em via ou faixa 1,00/ 1,00 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 2/8 preferencial, comete ato ilícito pelo próprio fato de não ter evitado o acidente; esse ato ilícito praticado enseja a obrigação de indenizar e obriga o agente a ressarcir os prejuízos causados à sua vítima. Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento. incorreta, porque a condição de inadimplente, na hipótese, nada tem que ver com a responsabilidade civil, tampouco teria o condão de afastar a formação da relação obrigacional decorrente de ato ilícito. 3 Código: 7283 - Enunciado: A Constituição Federal determinou certa estrutura para o Estado brasileiro, que se compõe na forma determinada em seu texto; esse Estado não é um bloco monolítico, possui diversas instâncias políticas e territoriais, seguindo um determinado modelo que circunscreve as instâncias de poder e de participação política dos cidadãos. Esse modelo é empregado em diversos países do mundo e atende a princípios internacionais construtores de estruturas públicas em Estados dotados de sistemas jurídicos semelhantes ao nosso. Com base no exposto, os entes públicos que compõem o nosso Estado em planos constitucionais são: a) Os estados e os municípios. b) A União, os estados e os municípios. c) Os estados, a União e os territórios. d) Os estados, os municípios e os territórios. e) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. Alternativa marcada: e) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. Justificativa: Os estados, os municípios e o Distrito Federal. correto. Nossa Constituição Federal determina que a República é formada pela união indissolúvel dos estados, dos municípios e do Distrito Federal. Os estados, os municípios e os territórios. incorreta, porque não há mais Territórios na composição de nosso Estado. Os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal composição. A União, os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal composição. Os estados, a União e os territórios.incorreto. porque, além disso, ainda menciona os Territórios que, como mencionado, não mais participam da composição do Estado. 0,50/ 0,50 4 Código: 7305 - Enunciado: Determinado partido político foi constituído com a finalidade de promover a volta do Brasil ao estado de Colônia, sob o argumento de que nossos agentes públicos se revelam incapazes de administrar adequadamente nossos recursos humanos e naturais, e promete apresentar projeto de Emenda Constitucional nesse sentido, propondo, ainda, consulta popular para escolha de um País como Metrópole. Avaliando o que foi relatado, o Congresso Nacional poderá, ainda que por maioria absoluta de votos, determinar a subordinação do Brasil a algum outro Estado? a) Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições constitucionais e somente após uma consulta popular. b) Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. c) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. d) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. e) Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. Alternativa marcada: d) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. Justificativa: Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições constitucionais e somente após uma consulta popular. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. incorreta. já que é inadmissível a hipótese de guerra de conquista, tanto em planos 1,50/ 1,50 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 3/8 nacionais como internacionais na atualidade. Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. correto. A subordinação de qualquer Estado a um outro, estrangeiro, importaria na perda de sua soberania, na sua transformação em Colônia, o que evidentemente é vedado, já que nenhum Poder Constituído poderá deliberar sobre a própria existência de nosso Estado. Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. 5 Código: 169 - Enunciado: Berenice e sua irmã Berenalva, renomadas profissionais cuidadoras de crianças, fundam a empresa B&B Bebês e Babás, com a finalidade de prestar serviços de cuidados infantis e vender produtos de higiene para recém-nascidos. Antes mesmo de efetuarem o registro do contrato social junto ao órgão competente, assinam uma série de contratos junto a fornecedores e clientes, em nome da empresa. Todavia, um determinado produto foi entregue com defeito, resultando em um processo judicial proposto em face da pessoa jurídica ainda não registrada. Sobre a representação e a responsabilização da empresa ou de suas sócias nessa hipótese será correto dizer: a) Dependerá do registro da empresa para ocorrer, não surtindo quaisquer efeitos patrimoniais antes dele. b) Será a intimação realizada na pessoa de qualquer das sócias e ambas responderão pessoalmente. c) Deverá ser dirigida à empresa diretamente, já que apenas o seu patrimônio será comprometido. d) Será realizada na forma do contrato social, respondendo apenas o patrimônio da empresa, e não o das sócias. e) Não poderá ser realizada de qualquer forma ou obrigar a quem quer que seja, uma vez inexistente a averbação. Alternativa marcada: b) Será a intimação realizada na pessoa de qualquer das sócias e ambas responderão pessoalmente. Justificativa: Será realizada na forma do contrato social, respondendo apenas o patrimônio da empresa, e não o das sócias. - ERRADA, porque ainda não constituída a empresa não há que se atentar para seu contrato social. Deverá ser dirigida à empresa diretamente, já que apenas o seu patrimônio será comprometido. - ERRADA, porque não se poderá intimar uma empresa que ainda não existe formalmente. Dependerá do registro da empresa para ocorrer, não surtindo quaisquer efeitos patrimoniais antes dele. - ERRADA, porque a responsabilização das sócias independe do registro da empresa, já que elas responderão pessoal e ilimitadamente pelos atos irregularmente praticados em nome da pessoa jurídica. Será a intimação realizada na pessoa de qualquer das sócias e ambas responderão pessoalmente. - CORRETA, porque na hipótese qualquer das sócias responderá ilimitadamente com seu próprio patrimônio, já que a empresa ainda não havia se constituído formalmente. Não poderá ser realizada de qualquer forma ou obrigar a quem quer que seja, uma vez inexistente a averbação. - ERRADA, porque não ocorre a hipótese de exclusão da responsabilidade. 1,50/ 1,50 6 Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes contratantes. É possível a formação desse contrato? a) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. b) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. c) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. d) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. e) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. Alternativa marcada: b) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável 1,00/ 1,00 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 4/8 economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobreo valor do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer referência à convenção de arbitragem. 7 Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa. Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial. Resposta: Comentários: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil, destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos, denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais. Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil, destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos, denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais. 1,50/ 1,50 8 Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do testamento, absolutamente incapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária? Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta. Resposta: Comentários: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte. Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte. 2,50/ 2,50 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 5/8 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 6/8 02/09/2019 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2328034/f091c074-90f0-11e8-a84c-0242ac110039/ 7/8 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/06/15/f0935322- 8f81-11e9-837b-0242ac110007.jpg? 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