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22 ETEC CÔNEGO JOSÉ BENTO BANCADA 4 TURMA A ANA JÚLIA SILVA MOREIRA CAUÃ AUGUSTO DO CARMO MOTA GUILHERME DOS SANTOS SILVA ISABELLE EDUARDA LAMAS MARIANO JOÃO GABRIEL DA SILVA ANÁLISE DOS CÁTIONS DO GRUPO IV Jacareí- SP 2019 ETEC CÔNEGO JOSÉ BENTO BANCADA 4 TURMA A ANA JÚLIA SILVA MOREIRA CAUÃ AUGUSTO DO CARMO MOTA GUILHERME DOS SANTOS SILVA ISABELLE EDUARDA LAMAS MARIANO JOÃO GABRIEL DA SILVA ANÁLISE DOS CÁTIONS DO GRUPO IV Relatório apresentado a ETEC Cônego José Bento como exigência da disciplina Análise Química Qualitativa. Orientador (a): Melquisedec Alves Jacareí- SP 2019 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO 5 I. I A QUÍMICA ANALÍTICA 5 I. I. I TERMOS USUAIS 5 I. II QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 5 I. III MÉTODOS DA QUÍMICA ANALÍTICA 5 I. IV ESCALA DAS REAÇÕES ANALÍTICAS 6 I. V CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES ANALÍTICAS 7 I. V. I REAÇÕES POR VIA SECA 8 I. V. II REAÇÕES POR VIA ÚMIDA 8 I. VI. TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA QUÍMICA QUALITATIVA 8 I. VI. I ADIÇÃO DE REAGENTES 8 I. VI. II MISTURA DE SOLUÇÕES 9 I. VI. III PRECIPITAÇÃO DO SÓLIDO 9 I. VI. IV CENTRIFUGAÇÃO 10 I. VII. FUNDAMENTOS ANALÍTICOS DO GRUPO IV 12 I. VII. I INTRODUÇÃO DO GRUPO IV 12 I. VII. II PROPRIEDADES DOS CÁTION DO GRUPO IV 12 II. OBJETIVO 14 III. MATERIAIS E MÉTODOS 15 III. I FISPQ 15 III. II PROCEDIMENTO 24 III. III MARCHA ANALÍTICA 27 IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES 27 IV. I REAÇÕES 28 V. CONCLUSÃO 30 REFERÊNCIAS 31 ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: precipitado e sobrenadante 10 Figura 2: separação de substâncias pela centrífuga 11 Figura 3: centrífuga 11 Figura 4: cálcio 12 Figura 5: magnésio 14 Figura 6 25 Figura 7 25 Figura 8 26 Figura 9 26 Figura 10 28 Figura 11 28 I. INTRODUÇÃO I. I A QUÍMICA ANALÍTICA A química analítica é o segmento da química que atua na separação, identificação e determinações quantitativas ou qualitativas dos componentes de uma amostra através do desenvolvimento de métodos e procedimentos para que essa determinação seja possível. Trata-se de uma ciência de medições que envolve ideias, métodos e procedimentos para que ocorra a caracterização ou identificação da quantidade de componentes de compostos químicos conhecidos ou não em uma amostra. Estas técnicas e métodos são utilizados na indústria, medicina e em diversos outros segmentos, como, meio ambiente, agricultura, geologia, engenharias e biologia por exemplo. (QUEVEDO, Renata) I. I. I TERMOS USUAIS · Amostra: porção representativa da espécie ou composto a ser analisado; · Analito: produto químico de espécies já analisadas; · Técnica: conjunto de informações escolhidos para definir a análise de uma amostra; · Método: conjunto de operações e técnicas para definir o composto de interesse; · Análise: estudo de uma amostra para determinar sua composição. I. II QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA São métodos e procedimentos que visam determinar quais espécie estão presentes em uma amostra. Para isto são utilizados métodos e procedimentos físico e químicos. (QUEVEDO, Renata) I. III MÉTODOS DA QUÍMICA ANALÍTICA Os métodos analíticos podem ser classificados em Clássicos e Instrumentais: 1. Métodos Clássicos: No início a maioria das análises empregavam a separação dos componentes de interesse por técnicas como precipitação, extração ou destilação. Para análises qualitativas, os componentes separados eram então tratados com reagentes que em contato com o analito produziam compostos identificados pela sua cor, solubilidade, pontos de fusão e ebulição. A quantificação dos analitos pode ser feita através de técnicas simples, porém muito precisas, que estão em pleno uso até os dias atuais, como a volumetria (titulações) e a gravimetria (medidas de massa). (DESCONHECIDO) Os métodos clássicos são utilizados para análises esporádicas, com baixo custo e com equipamentos e vidrarias de fácil aquisição onde é possível realizar macroanálises. Esses métodos são largamente utilizados, por conta, da relativa simplicidade com que são realizados e da obtenção de resultados confiáveis. (QUEVEDO, 2016?) 1. Métodos Instrumentais: As medidas de propriedades físicas dos analitos tais como a condutividade elétrica, absorção ou emissão de luz passaram a ser utilizadas na análise quantitativa de uma grande variedade de analitos inorgânicos, orgânicos e biológicos. Com isso, novas técnicas como a cromatografia líquida de alta eficiência, espectroscopia e técnicas eletroanalíticas passaram a ser utilizadas para a realização de análises cada vez mais sofisticadas. Esses novos métodos de separação e determinação de espécies químicas passaram a ser conhecidos como métodos instrumentais de análise. A Química Analítica Instrumental, devido ao nível de desenvolvimento alcançado a à consequente complexidade adquirida, divide-se de acordo com os métodos de análise utilizados na identificação e quantificação do analito. Diversas outras características específicas das espécies químicas são exploradas na Química Analítica. Os métodos eletroanalíticos são capazes de determinar analitos a partir de seus potenciais padrão de redução. Esses métodos envolvem técnicas como a Potenciometria, Coulometria e os diversos tipos de Voltametria. (DESCONHECIDO) I. IV ESCALA DAS REAÇÕES ANALÍTICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – C AMPUS IPOJUCA Conforme a quantidade de substância com a qual se opera para realizar as reações analíticas, distinguem-se os seguintes métodos de Análise Qualitativa: macroanálise, microanálise, semimicroanálise e ultramicroanálise. Macroanálise: ensaiam- se quantidades relativamente grandes de substância: 0,5 a 1g ou, no caso de solução 20 a 50 ml. As reações realizam-se em tubos de ensaio comuns (10 a 20 ml) ou em balões. Os precipitados são separados das soluções por filtração através de papel de filtro. Semimicroanálise: ocupa um lugar intermediário entre a macro e a microanálise. Utilizam-se quantidades de substâncias da ordem de 1/20 ou 1/25 das usadas na macroanálise, ou seja, cerca de 50 mg de substância sólida ou 1 ml de solução. A semimicroanálise apresenta inúmeras vantagens sobre a macroanálise e, sendo o trabalho devidamente esmerado, obtêm-se resultados tão precisos quanto os da macroanálise. Microanálise: empregam-se quantidades bem menores de substância, cerca de alguns miligramas de substância sólida ou uns décimos de mililitros de solução. Usam-se reagentes de grande sensibilidade, que permitem identificar a presença de vários componentes, mesmo que existam somente vestígios de alguns. As reações realizam-se pelo método microcristaloscópico ou pelo método da gota (spot test): Método microcristaloscópico: as reações de vem realizar- se sobre uma lâmina de vidro, identificando-se o íon ou o elemento pela forma dos cristais que se formam, observados ao microscópio. Método da gota: (reações gota a gota): usam-se reações que são acompanhadas de uma viragem da coloração da solução ou da formação de precipitados corados. As reações realizam-se numa tira de papel de filtro onde se depositam sucessivamente e numa ordem bem definida, gota a gota, a solução em estudo e os reagentes. Como resultado da reação, no papel de filtro aparece uma mancha corada, cuja cor permite comprovar a presença na solução do íon a identificar. Ultramicroanálise: usam-se quantidades de substâncias inferiores a 1mg. Todas as operações analíticas efetuam-se as observando ao microscópio. I. V CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES ANALÍTICAS Pode-se trabalhar com reagente dissolvido ou não em solução, logo existem dois tipos de ensaios: reações por via seca e reações por via úmida. As primeiras são aplicáveis a substâncias sólidas, e as últimas, a substâncias em solução. (2009) I. V. I REAÇÕES POR VIA SECA A amostra e o reagente estão no estado sólido e, geralmente, a reação é realizada por aquecimento: · Reação de coloração de chama; · Reação de formação de pérolas coloridas (de bórax ou de sal de fósforo); · Fusão alcalina, ácida ou oxidante; · Reação sobre carvão. (2009) I. V. II REAÇÕES POR VIA ÚMIDA São as reações mais usuaisonde o reagente e a amostra estão no estado líquido ou em solução aquosa. Quando a amostra é sólida, para a realização da análise, o primeiro passo é dissolvê-la. O solvente usual é a água, ou um ácido se ela for insolúvel em água. Para os testes de análise qualitativa, somente, emprega-se as reações que se processam acompanhadas de variação das suas propriedades físicas ou químicas facilmente detectáveis. (2009) I. VI. TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA QUÍMICA QUALITATIVA I. VI. I ADIÇÃO DE REAGENTES A adição de reagentes é realizada utilizando os conta-gotas dos frascos de reagente para transferir a solução diretamente para o tubo de ensaio contendo a amostra. (LUIZA, 2014) I. VI. II MISTURA DE SOLUÇÕES Para que em uma mistura de soluções ocorra uma reação química, os seus solutos não devem ser os mesmos, pois a reação ocorre entre eles. Em laboratórios e indústrias químicas, a maioria das misturas se dá a partir da ocorrência de reações e, por isso, torna-se imprescindível conhecer a estequiometria dessas reações. (FOGAÇA, 2015) Isso significa saber equacionar as reações e conhecer a proporção em número de mol dos reagentes e dos produtos, que é dada pelos coeficientes da equação balanceada. Se soubermos esses detalhes, poderemos determinar se a solução final é neutra, ácida ou básica, além de ser possível determinar a concentração em mol/L do produto. (FOGAÇA, 2015) • Mistura entre 30 mL de hidróxido de sódio (NaOH) a 0,7 mol/L e 70 mL de ácido clorídrico (HCl) a 0,3 mol/L. 1 NaOH + 1 HCl → 1 NaCl +1 H2O 1 NaOH + 1 HCl → 1 NaCl +1 H2O Proporção: 1 mol 1 mol 1 mol Número de mol: 0,021 mol 0,021 mol 0,021 mol Isso significa que a reação está de acordo com a proporção estequiométrica, permanecendo neutra, pois não há excesso de ácido ou de base. I. VI. III PRECIPITAÇÃO DO SÓLIDO A precipitação é a formação de um sólido durante a reação química. O sólido formado na reação química é chamado de precipitado. Isso pode ocorrer quando a substância insolúvel, o precipitado, é formado na solução devido a reação química ou quando a solução foi super saturada por um composto. A formação do precipitado é um sinal de mudança química. (Soares, 2019) Figura 1: precipitado e sobrenadante O sobrenadante seria o liquido que fica localizado em cima do precipitado, é aquilo que sobra da solução após a formação do precipitado. As reações de precipitação são caracterizadas no momento que se forma um precipitado (componente sólido), que é um sólido pouco solúvel a partir de uma solução aquosa, ou seja, quando duas soluções aquosas se juntam, a partir de substâncias diferentes, novas substâncias são formadas, sendo que uma delas é menos solúvel e se precipita. Exemplos de formações de precipitação: - Formação de recifes de corais; - Formação de grutas calcárias; - Formação das conchas de alguns moluscos; - A deposição do calcário nos canos e nas resistências das máquinas de lavar. (COLUNISTA PORTAL) I. VI. IV CENTRIFUGAÇÃO A centrifugação é um processo de separação de misturas utilizado para acelerar a decantação ou sedimentação, onde o corpo mais denso da mistura sólido-líquida deposita-se no fundo do recipiente devido à ação da gravidade. Este processo é ocorrido em um aparelho chamado centrífuga, que gira em alta velocidade, fazendo com que a substância mais densa seja “forçada” a sedimentar (decantar) devido à ação da força centrífuga. (TOFFOLI, Leopoldo) Figura: Separação de substâncias através da força centrífuga. Figura 2: separação de substâncias pela centrífuga (Fonte: https://kasvi.com.br/centrifugacao-gradiente-de-densidade/) Figura 3: centrífuga Figura: Centrífuga. (Fonte: https://alunosonline.uol.com.br/amp/quimica/centrifugacao-metodo-separacao-misturas.html) I. VII. FUNDAMENTOS ANALÍTICOS DO GRUPO IV I. VII. I INTRODUÇÃO DO GRUPO IV Esse grupo é constituído pelos cátions Ca2+. Sr2+ e Ba2+. Os membros desse grupo configuram uma situação incomum em relação aos outros grupos da análise sistemática, pois pertencem a um mesmo grupo da Tabela Periódica. Esta relação é uma desvantagem para a química analítica, já que é muito difícil separá-los e identificá-los. Os produtos de solubilidade têm valores muito próximos e torna-se necessário recorrer a testes de chama. (DESCONHECDO) I. VII. II PROPRIEDADES DOS CÁTION DO GRUPO IV Cálcio: O elemento químico Cálcio possui símbolo Ca, número atômico 20 (20 prótons e 20 elétrons) e massa atômica 40 u. É classificado na tabela periódica dos elementos químicos como metal da família dos alcalinos-terrosos e se localiza no grupo 2A.(SILVA, 2016) Figura 4: cálcio É um metal de baixa dureza, maleável e dúctil. Na forma pura, o cálcio se apresenta como um metal prateado que reage facilmente com o oxigênio, portanto, é muito reativo em contato com o ar e água. (SILVA, 2016) Estrôncio: O Estrôncio é um elemento químico radioativo, portanto é preciso cuidado ao manipulá-lo, pois pode destruir tecidos corporais levando a um câncer. Os seus vizinhos na Tabela, o Césio e o Bário, são mais conhecidos por este aspecto. Veja abaixo algumas das características do elemento Estrôncio. (GOLÇALVEZ, 2017) O estrôncio é um metal alcalino-terroso (grupo 2A) da Classificação Periódica dos Elementos, possui símbolo Sr, número atômico 38 (38 prótons e 38 elétrons) e massa atômica 87,6 u. (GOLÇALVEZ, 2017) À temperatura ambiente, o estrôncio encontra-se no estado sólido, é encontrado na natureza na forma de sulfatos e carbonatos, podendo ocorrer em maior quantidade em minerais como a celestite (SrSO4) e a estroncianite (SrCO3). O metal possui coloração prateada, é pouco maleável, mas se oxida rapidamente na presença de oxigênio, o que torna necessário conservá-lo imerso em querosene. (GOLÇALVEZ, 2017) Aplicações: • Uma curiosa aplicação do estrôncio é no que diz respeito a cristais para tubos de raios catódicos de televisores coloridos: nesta função o Estrôncio fica encarregado de filtrar os raios X, evitando que incidam sobre o telespectador, por isso, é obrigatória a presença deste elemento nos tubos televisores; • O carbonato derivado do Estrôncio (SrCO3) e o óxido (SrO) são aplicados na indústria açucareira; • O nitrato de estrôncio (Sr(NO3)2) é usado em shows pirotécnicos, pois sua queima dá origem a uma forte chama vermelha, sendo por isso, empregado também em fogos de sinal ou alarme. Bário: Metal alcalino terroso pertencente à família 2A de símbolo Ba, massa atômica 137 u, número atômico 56 e à temperatura ambiente encontra-se no estado sólido. O bário é um elemento químico tóxico, de aspecto prateado, com alto ponto de fusão, que pode ser encontrado no mineral barita, não sendo encontrado livre na natureza, devido à sua elevada reatividade. (ALVEZ, 2019) Todos os compostos de Bário que são solúveis em água ou em ácidos são venenosos. O sulfato de bário é usado como contraste em radiografias de estômago e intestino. Este procedimento não apresenta perigo, já que este sulfeto é insolúvel, ou seja, não vai ser absorvido pelo estômago. (ALVEZ, 2019) O sulfato de bário tem a capacidade de absorver radiação e por isso é útil como carreador de rádio (Rd) em usinas nucleares, ele é facilmente oxidável pelo ar. Os compostos de bário são usados em pequenas quantidades para a produção de tintas e vidros, e também em foguetes pirotécnicos. (ALVEZ, 2019) Magnésio: O magnésio é um metal bastante resistente e leve, aproximadamente 30% menos denso que o alumínio. Possui coloração prateada, perdendo seu brilho quando exposto ao ar, por formar óxido de magnésio. Quando pulverizado e exposto ao ar se inflama produzindo uma chama branca. Reage com a água somente se estiver em ebulição, formando hidróxido de magnésio e liberando hidrogênio. (JONAS, 2014) Figura 5: magnésio Ele pertence à família 2 da tabela periódica, sendo, portanto, um metal alcalinoterroso. Ele não é encontrado livre na natureza em seu estado nativo, mas sim na forma de compostos. A obtenção do magnésio é feita industrialmente através da mesmatécnica com a qual ele foi obtido pela primeira vez: a eletrólise ígnea do cloreto de magnésio (MgCl2), em 1808, por Humphry Davy. ( JONAS,2014) II. OBJETIVO A prática teve como finalidade a Análise dos Cátions do Grupo IV a partir do Processo de via úmida. III. MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS REAGENTES Béqueres CaCl2 Balão Volumétrico BaCl2 Tubos de Ensaio SrCl2 Estante para tubos NH4OH Conta-gotas Na2CO3 Bagueta de Vidro CH3COOH Garra de Madeira K2Cr2O7 Chapa de Aquecimento HCl Centrífuga H2SO4 - (NH4)2SO4 - NaOH - CH3COONa - (NH4)2C2O4 - Água Destilada/Torneira III. I FISPQ PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO CLORETO DE CÁLCIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: CaCl2 Estado Físico: Sólido Massa Molar: 110 g/mol Ponto de Ebulição: 1935°C Ponto de Fusão: 775°C Ponto de Fulgor: 0°C Solubilidade: 62,3 g/L Densidade: 1,85 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO CLORETO DE BÁRIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: BaCl2 Estado Físico: Sólido Massa Molar: 208 g/mol Ponto de Ebulição: 1560 °C Ponto de Fusão: 962 °C Ponto de Fulgor: 0 °C Solubilidade: 92,6 g/L Densidade: 3,86 g/mL Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO CLORETO DE ESTRÔNCIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: SrCl2 Estado Físico: Sólido Massa Molar: 158 g/mol Ponto de Ebulição: Não Disponível Ponto de Fusão: 61 °C Ponto de Fulgor: 0 °C Solubilidade: 2.058 g/L Densidade: 1,95 g/mL Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO HIDRÓXIDO DE AMÔNIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: NH4OH Estado Físico: Líquido Massa Molar: 35 g/mol Ponto de Ebulição: 37 °C Ponto de Fusão: -57,5 °C Ponto de Fulgor: 0°C Solubilidade: Muito solúvel Densidade: 1,22 g/mL Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO CARBONATO DE SÓDIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: Na2CO3 Estado Físico: Sólido Massa Molar: 106 g/mol Ponto de Ebulição: 1600 °C Ponto de Fusão: 858 °C Ponto de Fulgor: 0 °C Solubilidade: 96,5 g/L Densidade: 2,53 g/mL Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÁCIDO ACÉTICO Grupo: ORGÂNICO Fórmula: CH3COOH Estado Físico: Líquido Massa Molar: 60 g/mol Ponto de Ebulição: 117 °C Ponto de Fusão: 16 °C Ponto de Fulgor: 40 °C Solubilidade: Solúvel g/L Densidade: 2,13 g/mL Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO DICROMATO DE POTÁSSIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: K2Cr2O7 Estado Físico: Sólido Massa Molar: 294 g/mol Ponto de Ebulição: 500 °C Ponto de Fusão: 398 °C Ponto de Fulgor: 0 °C Solubilidade: 95 g/L Densidade: 2,680 g/Ml Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÁCIDO CLORÍDRICO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: HCl Estado Físico Líquido Massa Molar: 36,5 g/mol Ponto de Ebulição: 110º C Ponto de Fusão: -114º C Ponto de Fulgor: 0º C Solubilidade: Solúvel g/L Densidade: 1,18 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ÁCIDO SULFÚRICO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: H2SO4 Estado Físico: Líquido Massa Molar: 98 g/mol Ponto de Ebulição: 290º C Ponto de Fusão: 15º C Ponto de Fulgor: 0º C Solubilidade: Solúvel em água (liberação de calor). Densidade: 1,84 g/mL (20º C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO SULFATO DE AMÔNIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: (NH4)2SO4 Estado Físico Sólido Massa Molar: 132 g/mol Ponto de Ebulição: Não Disponível Ponto de Fusão: 280º C Ponto de Fulgor: 0º C Solubilidade: 71,7 g/L Densidade: 1,77 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO ACETATO DE SÓDIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: CH3COONa Estado Físico: Sólido Massa Molar: 84 g/mol Ponto de Ebulição: 120°C Ponto de Fusão: 58°C Ponto de Fulgor: 250°C Solubilidade: 0,81 g/L Densidade: 1,2 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO OXALATO DE AMÔNIO Grupo: INORGÂNICO Fórmula: (NH4)2C2O4 Estado Físico: Líquido Massa Molar: 142 g/mol Ponto de Ebulição: Não Disponível Ponto de Fusão: 70 °C Ponto de Fulgor: 0°C Solubilidade: 45 g/L Densidade: 1,5 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA Grupo: ORGÂNICO/INORGÂNICO Fórmula: H2O Estado Físico: Líquido Massa Molar: 18 g/mol Ponto de Ebulição: 100 °C Ponto de Fusão: 0 °C Ponto de Fulgor: 0°C Solubilidade: Totalmente Solúvel Densidade: 1,0 g/mL (20°C) Diamante de Hommel: III. II PROCEDIMENTO I. Preparou-se amostras dos Cátions do Grupo IV; II. Adicionou-se 10 gotas de cada amostra num Tubo Ensaio, logo, adicionou-se também gotas de Hidróxido de Amônio e de Carbonato de Sódio; III. Foi aquecido e centrifugado; IV. Observou-se a formação de um precipitado branco, onde foi dissolvido com Ácido Acético; V. Adicionou-se gotas de Dicromato de Potássio e de Acetato de Sódio, onde foi aquecido e centrifugado; VI. Após a centrifugação, formou-se um precipitado amarelo que foi separado do sobrenadante e reservado; VII. No precipitado, adicionou-se gotas de Ácido Clorídrico até sua dissolução, logo, adicionou-se gotas de Ácido Sulfúrico até a formação do precipitado; VIII. Para melhor análise, foi aquecido e centrifugado, onde observou-se um precipitado branco que seria a identificação do Ba2+; IX. O sobrenadante foi dividido em duas porções, onde um deles foi adicionado gotas de Hidróxido de Amônio juntamente com Oxalato de Amônio e o outro, gotas de Hidróxido de Amônio juntamente com Sulfato de Amônio; X. Foi aquecido e centrifugado; XI. Observou-se a formação de um precipitado branco em ambos, que seria a identificação do Sr2+ e do Ca2+. Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 III. III MARCHA ANALÍTICA CaCl2; BaCl2; SrCl2 IV. RESULTADOS E DISCUSSÕESAquecer e Centrifugar Gotas de NH4OH Gotas de (NH4)SO4 Gotas de NH4OH Gotas de (NH4)2C2O4 Ca2+; Sr2+ Gotas de H2SO4 até a formação do precipitado BaSO4 Ba2+ Gotas de HCl até dissolver o precipitado BaCrO4 Gotas de K2Cr2O7 Gotas de CH3COONa Aquecer e Centrifugar Ca2+; Ba2+; Sr2+ Adicionar CH3COOH até dissolver o precipitado CaCO3; BaCO3; SrCO3 Gotas de NH4OH Gotas de Na2CO3 Aquecer e Centrifugar CaC2O4 SrSO4 Com a finalização da prática, foi possível a identificação dos Cátions do Grupo IV a partir do Processo de via úmida.Figura 10 Figura 11 IV. I REAÇÕES CaCl2(aq) + Na2CO3(aq) → CaCO3(s)↓ + 2NaCl(aq) BaCl2(aq) + Na2CO3(aq) → BaCO3(s)↓ + 2NaCl(aq) SrCl2(aq) + Na2CO3(aq) → SrCO3(s)↓ + 2NaCl(aq) CaCO3(s)↓ + CH3COOH(aq) → Ca2+ + CH3COO- + H2O(l) + CO2↑ BaCO3(s)↓ + CH3COOH(aq) → Ba2+ + CH3COO- + H2O(l) + CO2↑ SrCO3(s)↓ + CH3COOH(aq) → Sr2+ + CH3COO- + H2O(l) + CO2↑ Ca2+ Ba2+ + K2Cr2O7(aq) → BaCrO4(s)↓ Sr2+ 2BaCrO4(s)↓ + 2HCl(aq) → 2Ba2+ + Cr2O7- + 2Cl- + H2O Ba2+ + H2SO4(aq) → BaSO4(s)↓ + 2H+(aq) Ca2+(aq) + (NH4)2C2O4(aq) → CaC2O4(s)↓ Sr2+ + (NH4)2SO4(aq) → SrSO4(s)↓ V. CONCLUSÃO Através das análise realizadas em laboratório, foi possível compreender a importância das características das análises por via seca e úmida, sendo esta última a utilizada nos procedimentos. Todos os cátions deste grupo pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica, por isso torna um pouco mais complicada sua análise. Os procedimentos levaram a identificação dos elementos por meio da cor do precipitado, sendo este branco para o cálcio e para o estrôncio e amarelo para o bário REFERÊNCIAS SOUZA, Líria Alves de. "Bário"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bario.htm . Acesso em 08 de dezembro de 2019. SOUZA, Líria Alves de. "Estrôncio"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bario.htm . Acesso em 07 de dezembro de 2019 SOUZA, Líria Alves de. "Cálcio"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/bario.htm . Acesso em 07 de dezembro de 2019. FOGAÇA, JenniferMistura de soluções, Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/mistura-solucoes-com-ocorrencia-reacoes-quimicas.htm Acesso em 08 de dezembro de 2019. DESCONHECIDO (2009). “Passei direto". Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/44985383?utm_campaign=android-arquivo&utm_medium=mobile>. Acessado em 08 de dezembro de 2019. 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