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Caṕıtulo 35 Interferência RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: F́ısica 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky Edição: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 4 de junho de 2013 Caṕıtulo 35 Interferência Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I O que acontece quando duas ondas se combinam, ou interferem, no espaço. I Como entender a figura de interferência formada pela interferência de duas ondas luminosas coerentes. I Como calcular a intensidade em vários pontos de uma figura de interferência. I Como a interferência ocorre quando a luz se reflete nas duas superf́ıcies de uma peĺıcula fina. I Como a interferência torna posśıvel medir distâncias extremamente pequenas. Caṕıtulo 35 Interferência Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I O que acontece quando duas ondas se combinam, ou interferem, no espaço. I Como entender a figura de interferência formada pela interferência de duas ondas luminosas coerentes. I Como calcular a intensidade em vários pontos de uma figura de interferência. I Como a interferência ocorre quando a luz se reflete nas duas superf́ıcies de uma peĺıcula fina. I Como a interferência torna posśıvel medir distâncias extremamente pequenas. Caṕıtulo 35 Interferência Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I O que acontece quando duas ondas se combinam, ou interferem, no espaço. I Como entender a figura de interferência formada pela interferência de duas ondas luminosas coerentes. I Como calcular a intensidade em vários pontos de uma figura de interferência. I Como a interferência ocorre quando a luz se reflete nas duas superf́ıcies de uma peĺıcula fina. I Como a interferência torna posśıvel medir distâncias extremamente pequenas. Caṕıtulo 35 Interferência Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I O que acontece quando duas ondas se combinam, ou interferem, no espaço. I Como entender a figura de interferência formada pela interferência de duas ondas luminosas coerentes. I Como calcular a intensidade em vários pontos de uma figura de interferência. I Como a interferência ocorre quando a luz se reflete nas duas superf́ıcies de uma peĺıcula fina. I Como a interferência torna posśıvel medir distâncias extremamente pequenas. Caṕıtulo 35 Interferência Objetivos de Aprendizagem Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I O que acontece quando duas ondas se combinam, ou interferem, no espaço. I Como entender a figura de interferência formada pela interferência de duas ondas luminosas coerentes. I Como calcular a intensidade em vários pontos de uma figura de interferência. I Como a interferência ocorre quando a luz se reflete nas duas superf́ıcies de uma peĺıcula fina. I Como a interferência torna posśıvel medir distâncias extremamente pequenas. Caṕıtulo 35 Interferência Introdução I Água ensaboada não tem cor, mas, quando fazemos bolhinhas de sabão, elas brilham em cores vivas. I Como a espessura das paredes da bolha determina as cores especificas que aparecem? I As cores que observamos na superf́ıcie de bolhas de sabão resultam de fenômenos de interferência. I São decorrentes de reflexões entre a parte superior e a parte inferior de uma peĺıcula formada pela solução de água e sabão. Caṕıtulo 35 Interferência Introdução I Água ensaboada não tem cor, mas, quando fazemos bolhinhas de sabão, elas brilham em cores vivas. I Como a espessura das paredes da bolha determina as cores especificas que aparecem? I As cores que observamos na superf́ıcie de bolhas de sabão resultam de fenômenos de interferência. I São decorrentes de reflexões entre a parte superior e a parte inferior de uma peĺıcula formada pela solução de água e sabão. Caṕıtulo 35 Interferência Introdução I Água ensaboada não tem cor, mas, quando fazemos bolhinhas de sabão, elas brilham em cores vivas. I Como a espessura das paredes da bolha determina as cores especificas que aparecem? I As cores que observamos na superf́ıcie de bolhas de sabão resultam de fenômenos de interferência. I São decorrentes de reflexões entre a parte superior e a parte inferior de uma peĺıcula formada pela solução de água e sabão. Caṕıtulo 35 Interferência Introdução I Água ensaboada não tem cor, mas, quando fazemos bolhinhas de sabão, elas brilham em cores vivas. I Como a espessura das paredes da bolha determina as cores especificas que aparecem? I As cores que observamos na superf́ıcie de bolhas de sabão resultam de fenômenos de interferência. I São decorrentes de reflexões entre a parte superior e a parte inferior de uma peĺıcula formada pela solução de água e sabão. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes I O termo interferência indica a superposição de duas ou mais ondas na mesma região do espaço. I A onda resultante em qualquer ponto em um dado instante e determinada pelo prinćıpio da superposição. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes I O termo interferência indica a superposição de duas ou mais ondas na mesma região do espaço. I A onda resultante em qualquer ponto em um dado instante e determinada pelo prinćıpio da superposição. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes I O termo interferência indica a superposição de duas ou mais ondas na mesma região do espaço. I A onda resultante em qualquer ponto em um dado instante e determinada pelo prinćıpio da superposição. Principio da Superposição I Quando duas ou mais ondas se superpõem, o deslocamento resultante em qualquer ponto em um dado instante pode ser determinado somando-se os deslocamentos instantâneos de cada onda como se ela estivesse presente sozinha. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes I O termo interferência indica a superposição de duas ou mais ondas na mesma região do espaço. I A onda resultante em qualquer ponto em um dado instante e determinada pelo prinćıpio da superposição. Principio da Superposição I Quando duas ou mais ondas se superpõem, o deslocamento resultante em qualquer ponto em um dado instante pode ser determinado somando-se os deslocamentos instantâneos de cada onda como se ela estivesse presente sozinha. I O termo deslocamento para ondas eletromagnéticas, compreende uma componente especifico do campo magnético ou do campo elétrico. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. I O material que circunda a fonte S1 é uniforme. I A velocidade da onda e a mesma em todas as direções, não existe refração. I Quando as ondas se propagam em duas dimensões, as circunferências representam frentes de onda circulares. I Quando as ondas se propagam em três dimensões, as circunferências representam frentes de onda esféricas. I . Caṕıtulo35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. I O material que circunda a fonte S1 é uniforme. I A velocidade da onda e a mesma em todas as direções, não existe refração. I Quando as ondas se propagam em duas dimensões, as circunferências representam frentes de onda circulares. I Quando as ondas se propagam em três dimensões, as circunferências representam frentes de onda esféricas. I . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. I O material que circunda a fonte S1 é uniforme. I A velocidade da onda e a mesma em todas as direções, não existe refração. I Quando as ondas se propagam em duas dimensões, as circunferências representam frentes de onda circulares. I Quando as ondas se propagam em três dimensões, as circunferências representam frentes de onda esféricas. I . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência em duas ou três dimensões I As ondas luminosas podem se propagar em um meio com duas ou três dimensões. I Os efeitos de interferência podem ser estudados com mais facilidade quando combinamos ondas senoidais com uma única freqüência f e comprimento de onda λ. I O material que circunda a fonte S1 é uniforme. I A velocidade da onda e a mesma em todas as direções, não existe refração. I Quando as ondas se propagam em duas dimensões, as circunferências representam frentes de onda circulares. I Quando as ondas se propagam em três dimensões, as circunferências representam frentes de onda esféricas. I . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo emtodas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidade a uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Intensidade e Amplitude em 2-D e 3-D. I Vimos que ~E = Ẽ0e i(~κ·~r−ωt) descreve uma luz monocromática plana. I A luz será descrita pela parte real desta função ~Er = Re(Ẽ0e i(~κ·~r−ωt)). I Onde Ẽ0 = E0e iφê0, ê0 é a direção de polarização e φ é uma fase que depende do instante inicial. I Obtemos, ~Er = E0ê0 cos(~κ ·~r − ωt + φ). I A intensidade desta onda é dada por: I = 〈|~S |〉 = √ 1 µ0 〈|~E × ~B|〉 = √ �0 µ0 〈~E2〉 I = √ �0 µ0 E20 〈cos2(~κ ·~r − ωt + φ)〉 I A intensidade é medida em algum ponto ~r fixo onde se encontra o detector. I Definirei α = ~κ ·~r + φ, 〈cos2(α− ωt)〉 = 〈sin2(α− ωt)〉 = 1/2. I Obtemos que a intensidade de uma onda plana é dada por: I = 1 2 √ �0 µ0 E20 I Uma fonte que emite energia por unidade de tempo em todas as direções emite ondas esféricas, com ~κ = κr̂ . I A potência estará distribúıda sobre uma esfera. A intensidadea uma distância r da fonte será dada por: I = (Pot/4π) r2 . I Para ondas esféricas, a amplitude do campo elétrico deve ser proporcional a 1/r de forma que leve a uma intensidade proporcional a 1/r2. I ~Er = Re(~A(r)e−iωt) I ~A(r) = E0 ê0 r e i(κr+φ). I I(r) = √ �0 µ0 |~A(r)e−iωt |2 = √ �0 µ0 |~A(r)|2 2 . I I(r) = 1 2 √ �0 µ0 E20 r2 . Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 I(r) = Z ∣∣∣∣E1ê0r1 e i(κr1+φ1) + E2ê0r2 e i(κr2+φ2) ∣∣∣∣2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 I(r) = Z ∣∣∣∣E1ê0r1 e i(κr1+φ1) + E2ê0r2 e i(κr2+φ2) ∣∣∣∣2 I(r) = I1 + I2 + 2 √ I1 √ I2 cos(∆) ∆ = κ(r1 − r2) + (φ1 − φ2) Z = 1 2 √ �0 µ0 I1(r1) = Z E21 r21 ; I2(r2) = Z E22 r22 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 I(r) = Z ∣∣∣∣E1ê0r1 e i(κr1+φ1) + E2ê0r2 e i(κr2+φ2) ∣∣∣∣2 I(r) = I1 + I2 + 2 √ I1 √ I2 cos(∆) ∆ = κ(r1 − r2) + (φ1 − φ2) Z = 1 2 √ �0 µ0 I1(r1) = Z E21 r21 ; I2(r2) = Z E22 r22 Interferência Construtiva I Se ∆ = 2πn, com n = 0,±1,±2, ... I I(r) = ( √ I1 + √ I2)2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 I(r) = Z ∣∣∣∣E1ê0r1 e i(κr1+φ1) + E2ê0r2 e i(κr2+φ2) ∣∣∣∣2 I(r) = I1 + I2 + 2 √ I1 √ I2 cos(∆) ∆ = κ(r1 − r2) + (φ1 − φ2) Z = 1 2 √ �0 µ0 I1(r1) = Z E21 r21 ; I2(r2) = Z E22 r22 Interferência Construtiva I Se ∆ = 2πn, com n = 0,±1,±2, ... I I(r) = ( √ I1 + √ I2)2 Interferência Destrutiva I Se ∆ = (2n+ 1)π, com n = 0,±1,±2, ... I I(r) = ( √ I1 − √ I2)2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência e Fontes Coerentes Interferência construtiva e destrutiva I Para duas ou mais ondas provenientes de duas fontes S1 e S2 o campo elétrico resultante em um ponto será a soma dos compos. ~ET = Re(~E1 + ~E2) ~ET = Re[(~A1(r1) + ~A2(r2))e −iωt ] I(r) = 1 2 √ �0 µ0 |~A1(r1) + ~A2(r2)|2 I(r) = Z ∣∣∣∣E1ê0r1 e i(κr1+φ1) + E2ê0r2 e i(κr2+φ2) ∣∣∣∣2 I(r) = I1 + I2 + 2 √ I1 √ I2 cos(∆) ∆ = κ(r1 − r2) + (φ1 − φ2) Z = 1 2 √ �0 µ0 I1(r1) = Z E21 r21 ; I2(r2) = Z E22 r22 Interferência Construtiva I Se ∆ = 2πn, com n = 0,±1,±2, ... I I(r) = ( √ I1 + √ I2)2 Interferência Destrutiva I Se ∆ = (2n+ 1)π, com n = 0,±1,±2, ... I I(r) = ( √ I1 − √ I2)2 Para ondas com fase inicial,φ1 = φ2 I Se r1 − r2 = nλ, Construtiva I Se r1 − r2 = (n + 1/2)λ, Destrutiva Para ondas com fase inicial,φ1 − φ2 = ±π I Se r1 − r2 = (n + 1/2)λ, Construtiva I Se r1 − r2 = nλ, Destrutiva Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes Temos φ1 = φ2 e I1 = I2 I r1 − r2 = nλ, Construtiva I r1 − r2 = (n + 1/2)λ, Destrutiva I I(r) = 4I1 cos2( π(r1−r2) λ ) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Da figura vemos que: ~r = r cos θî + r sin θĵ ~r1 = ~r − (d/2)̂j ~r2 = ~r + (d/2)̂j Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Da figura vemos que: ~r = r cos θî + r sin θĵ ~r1 = ~r − (d/2)̂j ~r2 = ~r + (d/2)̂j r1 = √ r2 + (d/2)2 − 2(d/2)r sin θ r2 = √ r2 + (d/2)2 + 2(d/2)r sin θ Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Da figura vemos que: ~r = r cos θî + r sin θĵ ~r1 = ~r − (d/2)̂j ~r2 = ~r + (d/2)̂j r1 = √ r2 + (d/2)2 − 2(d/2)r sin θ r2 = √ r2 + (d/2)2 + 2(d/2)r sin θ I Como r > (d/2) obtemos que: r1 ∼= r − (d/2) sin θ r2 ∼= r + (d/2) sin θ Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Da figura vemos que: ~r = r cos θî + r sin θĵ ~r1 = ~r − (d/2)̂j ~r2 = ~r + (d/2)̂j r1 = √ r2 + (d/2)2 − 2(d/2)r sin θ r2 = √ r2 + (d/2)2 + 2(d/2)r sin θ I Como r > (d/2) obtemos que: r1 ∼= r − (d/2) sin θ r2 ∼= r + (d/2) sin θ |r1 − r2| = d sin θ Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Da figura vemos que: ~r = r cos θî + r sin θĵ ~r1 = ~r − (d/2)̂j ~r2 = ~r + (d/2)̂j r1 = √ r2 + (d/2)2 − 2(d/2)r sin θ r2 = √ r2 + (d/2)2 + 2(d/2)r sin θ I Como r > (d/2) obtemos que: r1 ∼= r − (d/2) sin θ r2 ∼= r + (d/2) sin θ |r1 − r2| = d sin θ I Como R > y obtemos que: sin θ = y√ R2 + y2 ∼= y R Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Como r > (d/2) obtemos que: r1 ∼= r − (d/2) sin θ r2 ∼= r + (d/2) sin θ |r1 − r2| = d sin θ I Como R > y obtemos que: sin θ = y√ R2 + y2 ∼= y R |r1 − r2| = d y R Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I Como r > (d/2) obtemos que: r1 ∼= r − (d/2) sin θ r2 ∼= r + (d/2) sin θ |r1 − r2| = d sin θ I Como R > y obtemos que: sin θ = y√ R2 + y2 ∼= y R |r1 − r2| = d y R I r1 − r2 = nλ = d sin θn = d ynR , Construtiva I r1 − r2 = (n + 1/2)λ = d sin θn = d ynR , Destrutiva I I(r) = 4I1 cos2( πynd Rλ ) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes I r1 − r2 = nλ = d sin θn = d ynR , Construtiva I r1 − r2 = (n + 1/2)λ = d sin θn = d ynR , Destrutiva I I(r) = 4I1 cos2( πynd Rλ ) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 y = l1 sin(2θ2) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 y = l1 sin(2θ2) d = l1 cos(θ2) Caṕıtulo 35 InterferênciaInterferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 y = l1 sin(2θ2) d = l1 cos(θ2) l2 = l1 cos(2θ2) I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 y = l1 sin(2θ2) d = l1 cos(θ2) l2 = l1 cos(2θ2) I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Da figura vemos que: ~l1 = xi − dĵ l1 = √ x2 + d2 l2 = √ l21 − y2 y = l1 sin(2θ2) d = l1 cos(θ2) l2 = l1 cos(2θ2) I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Mı́nimo Reflexão. Máximo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = 2πm m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = mλ0 I θ1 ≈ θ2 = 0 d = 0, λ/2, λ, ... Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Mı́nimo Reflexão. Máximo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = 2πm m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = mλ0 Máximo Reflexão. Mı́nimo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = (2m + 1)π m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = (m + 1/2)λ0 I θ1 ≈ θ2 = 0 d = 0, λ/2, λ, ... Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Mı́nimo Reflexão. Máximo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = 2πm m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = mλ0 Máximo Reflexão. Mı́nimo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = (2m + 1)π m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = (m + 1/2)λ0 I θ1 ≈ θ2 = 0 d = 0, λ/2, λ, ... Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Mı́nimo Reflexão. Máximo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = 2πm m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = mλ0 Máximo Reflexão. Mı́nimo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = (2m + 1)π m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = (m + 1/2)λ0 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas I Quando uma onda percorre um caminho l1 + l2 qualquer ela ganha uma fase igual a: e−ik(l1+l2) = e−ik0nl1(1+cos(2θ2)) = e−i2k0nl1 cos 2(θ2) = e−i2k0nd cos(θ2) Mı́nimo Reflexão. Máximo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = 2πm m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = mλ0 Máximo Reflexão. Mı́nimo de Transmissão I 2k0nd cos(θ2) = (2m + 1)π m = 0,±1,±2, ... I 2nd cos(θ2) = (m + 1/2)λ0 Caṕıtulo 35 Interferência Interferência em Peĺıculas Finas Caṕıtulo 35 Interferência O Interferômetro de Michelson O Interferômetro de Michelson Introdução Interferência e Fontes Coerentes Interferência da Luz Produzida por Duas Fontes Interferência em Películas Finas O Interferômetro de Michelson
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