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PROINTER IV FINAL - LOGISTICA 4 Siderúrgica_Souza_&_Catarino_Ltda

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2
Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso de tecnologia em LOGÍSTICA
polo:XXXX
NOME - RA
XXXXXX - XXXXXX
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em LOGÍSTICA (PROINTER IV)
RELATÓRIO FINAL
TUTOR PRESENCIAL: XXXXXX
TUTOR À DISTÂNCIA: XXXXXX
CIDADE / ESTADO
2019
NOME - RA
XXXXXX - XXXXXX
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em LOGÍSTICA (PROINTER IV)
RELATÓRIO FINAL
Trabalho Apresentado ao Curso Tecnologia em Logística da Uniderp, como requisito final à obtenção de notas da disciplina Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Logística (PROINTER IV) Orientado pela tutora à distância xxxxxx e pela tutora presencial xxxxxx.
CIDADE / ESTADO
2019
RESUMO
Objetivo desse projeto final é aumentar os lucros da empresa adotando e visando alcançar o aumento no lucro e nos demais resultados almejados, em curto, médio e longos prazos da empresa. . O plano de exportação também se faz necessário quando o empreendedor está presente em feiras e eventos de promoção à exportação, onde pode dar uma visão mais clara de seus planos e objetivos com a internacionalização da empresa. A construção em umas ações estratégicas como finalidade promover a integração dos processos logísticos em gerenciamento de seus sistemas de transporte e distribuição física. Neste trabalho será abordado o sistema que ira auxiliar na redução dos estoques e os custos decorrentes do processo da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora certa. Reduzindo os gastos com matéria prima e produzindo o necessário para a venda. Iremos abordar também o qual o melhor sistema de transporte que será para transporta a matéria prima, O rodoviário, ferroviário etc. Buscando qual a melhor modal a ser utilizado para o transporte de seu produto e gerenciando os seus sistemas de transporte e distribuição física.
Palavras-Chave: Siderúrgica. Logística. Cadeia de Suprimentos. Estoque.
SUMÁRIO
11.
INTRODUÇÃO
22.
REVISÃO TEÓRICA SOBRE LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS INTEGRADA
43.
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES
54.
PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAZENAGEM
75.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO
96.
PESQUISA TEÓRICA SOBRE MODAIS
107.
LEVANTAMENTO DE DADOS
108.
LAYOUT
129.
ESTOQUE DE SEGURANÇA
1310.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA SOUZA & CATARINO LTDA
1311.
REDUZIR O IMPACTO DOS CUSTOS DE TRANSPORTE
1412.
PROVER INFORMAÇÕES À EMPRESA QUE A TORNE APTA PARA EXPORTAR SEUS PRODUTOS
18CONSIDERAÇÕES FINAIS
19REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
O presente prointer final tem como finalidade elevar o nível do acadêmico do curso de Tecnologia em Logística para desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na atuação profissional. O objetivo deste trabalho é analisar e demonstrar quais os objetivos para reestrutura o sistema da empresa de Souza e Catarino Ltda. Diante disso, para iniciar os estudos sobre a possibilidade de reestruturação, tratando das questões econômicas da empresa Souza e Catarino Ltda. 
O projeto em si tem a necessidade de mudança continua de inovações e progresso ativos; por isso é afirmativo ele surge primeiro como um pensamento uma ideia visão, como um pensamento que precisa ser desenvolvido e testado para ganhar formas mais precisas no seu processo de criação, tornando-se mais aplicável. No entanto, uma das partes mais difícil é a de manter o conceito em pé durante todo o do projeto, tendo a garantia e comprometimento com a ideia que se inicia.
As organizações buscam fortalecimento financeiro através de seus resultados agregados, no sentido de gerir o capital com responsabilidade para que tenha resultados positivos nos negócios, ou seja, o valor dos investimentos supere os custos. A empresa Souza e Catarino Ltda, esta localizada em Londrina, Paraná, e atua no ramo de siderurgia e produz vários produtos de aço: Lingotes; barras; perfis lisos e corrugados etc.
Foi identificado que o planejamento estratégico é uma das ferramentas que possibilita aos empreendedores administrar melhor os seus negócios e independentemente do tamanho da empresa é necessário estabelecer metas, parâmetros e estratégias. Dando sequencia a viabilidade do projeto devemos seguir a projeção de receitas que o projeto terá; a projeção de custos, as despesas e os investimentos necessários; a análise de alguns indicadores calculados em cima dos dados projetados de receitas, as despesas, os custos e os investimentos.
O gerenciamento da Cadeia de planejamento, executa e controla todo o fluxo e armazenamento com mais eficiência e economia de produtos/matéria prima, A Logística tem o foco no armazenamento e distribuição das cargas. Os custos e serviços tem um propósito é melhorar o sistema como um todo, reduzindo custos e consequentemente maximizando valor para o cliente. Planejar estrategicamente significa usar os recursos disponíveis de forma eficiente, aumentando a produtividade de um indivíduo ou empresa; aliado a gestão de tempo e gestão de estratégica dos riscos.
2. REVISÃO TEÓRICA SOBRE LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS INTEGRADA
A indústria vem crescendo a cada dia gerando resultado com muito esforço, mesmo com todos os problemas do dia a dia. Diferente do que muitos pensam administrar não é um dom que nasce com a pessoa. Não existe quem possa ter sucesso fazendo a gestão, seja de sua vida ou de uma empresa, com base no empirismo e em suas experiências de vida um empreendimento, é preciso planejamento de negócios, estratégias, pesquisa, analisar. É necessário conhecer de investimentos e custos financeiros, para poder gerir e ampliar os negócios, saber o valor do dinheiro e qual a melhor relação entre risco e retorno. Deve ainda conhecer gestão de suprimentos, qual o melhor ponto de recompra, de compra, de manutenção de seus estoques e o Plano de Inspeção Operacional as paradas programadas da manutenção de seus equipamentos e instalações, sendo assim otimizamos o desempenho, reduzimos custos e damos mais qualidade ao trabalho feito.
As estratégias logísticas que mais se ajustam à realidade da indústria de confecções são: Terceirização; Alianças logísticas estratégicas; Integração vertical; logística reversa; Parceria (comakership); e Logística retardada (postponement) (ROCHA, 2008).
As alianças têm como objetivo, baixar custos operacionais e de estocagem e, ao mesmo tempo, oferecer uma qualidade de serviço melhor para o cliente. A aliança pode gerar uma ótima estrutura logística, capaz de promover serviços logísticos personalizados. O que difere a aliança logística da terceirização é por haver uma relação mútua, onde existe o compartilhamento de valores, metas e estratégias corporativas (BOWERSOX, CLOSS e COOPER, 2006).
Segundo Silva e Cardoso (2000), a logística de suprimentos trata de uma série de atividades que são cíclicas e ocorrem diversas vezes ao longo do processo de produção. São elas basicamente:
· Especificação de recursos e planejamento de suprimentos;
· Emissão e transmissão de pedidos de aquisição;
· Transporte dos recursos até a obra e seu recebimento; 
· Manutenção dos suprimentos previstos no planejamento (controle e reprogramação).
Do ponto de vista operacional, outro aspecto importante para melhoria da eficiência na gestão da logística de suprimentos é o planejamento da produção, do qual faz parte o planejamento do suprimento. Segundo 1 (CORRÊA; CORRÊA, 2004).
Quando a empresa se opta pela subcontratação de um operador na área de logística, todas as atividades se voltam para o operador logístico a responsabilidade é dele agora. As tarefas incluem-se: os controles físicos e administrativos dos materiais armazenados, higiene e limpeza, todo o monitoramento podendo ser a temperatura, umidade dos produtos toda essa estrutura do armazém é para melhor acondicionamento dos materiais.
Segundo os autores Martins e Alt (2003, p. 251) 
Expõem que: Até poucos anos atrás, “o termo logístico continuava associado a transportes, depósitos regionaise atividades ligadas a vendas. Hoje as empresas brasileiras já se deram conta do imenso potencial implícito nas atividades integradas de um sistema logístico” [...].
Nesse processo analisamos a rotatividade e a importância da ligação entre os processos na logística, todos devem estar em sinergia. Deste modo, o sistema trabalha de forma eficiente evitando custos que prejudique a empresa a elaborar um novo planejamento que faça essa interligação dar certo, pois tudo isso gera custos e ter uma boa interligação faz a diferença no processo, pois evita o desperdício de tempo. 
Para Faria e Costa (2007), “o grande desafio da logística é agregar valor por meio de um nível de serviço de excelência, mas ao menor custo total possível, como condição de melhorar o resultado econômico e continuidade da organização”.
Toda a cadeia de produção necessita de cuidados para sua otimização. Isso é essencial não só para melhorar a produtividade de ponto a ponto, mas também para evitar futuros problemas que possam prejudicar o andamento do negócio.
Segundo Ballou, a logística de suprimentos é o ramo da logística empresarial que trata dos fluxos de matéria-prima e de produtos para a organização, sendo o objetivo da logística de suprimentos e satisfazer às necessidades de materiais da operação. A boa administração da logística de suprimentos significa coordenar a movimentação de suprimentos com as exigências de operação.
Por meio da melhoria de um dos pontos, potencializam-se os passos posteriores ou anteriores do processo. A logística, por exemplo, cumpre um papel estratégico e importante para aumentar os resultados na cadeia de suprimentos (Supply Chain), o que é essencial para o início da produção.
3. ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES
A chave para a gestão eficaz, que é transformar os fornecedores em parceiros dentro da estratégia empresarial, com o objetivo de atender um mercado em permanente mudança, e com isso reduzir os custos ou compras de materiais que não atendem as necessidades da empresa.
Inicialmente trataremos sobre logística, definida como “parte do processo de gestão da cadeia de abastecimento, responsável pelo planejamento, implantação e controle eficiente e efetivo do fluxo e armazenagem de materiais, serviços e informações, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, visando atender às necessidades dos clientes” (CSCMP, 2008). Com base nesta definição, podem-se identificar os elementos básicos da Logística, que envolve o processo de planejar, operar e controlar a gestão do fluxo e armazenagem de matérias-primas, produtos acabados, informações, entre outros, desde o ponto de origem ao ponto de destino. (NOVAES, 2001).
O objetivo da atividade de compras é a obtenção e coordenação do fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programas de produção; comprar os materiais pelos melhores preços, não fugindo aos parâmetros qualitativos e quantitativos, além de procurar as melhores condições para a empresa (DIAS, 2005).
Os pontos chaves para uma melhoria no setor de compras: deve ter um atendimento ao cliente onde se o mesmo precisar sair com o produto em mãos a empresa tenha no estoque; evitar perdas de produtos onde os produtos podem se deteriorar ou estragar dentro do estoque, que pode ocorrer tanto por mau armazenamento quanto por perderem seus prazos de validade; saber trabalhar se possível com um estoque mais enxuto, onde se puder ter um estoque mais reduzido; os colaboradores do setor de compras ter poder de negociação com seus fornecedores, conhecendo quais produtos tem mais saída; ter um sistema de gestão integrado, onde viabilize o controle de compras e vendas a fim de permitir um perfeito planejamento do estoque, ter maiores informações interligadas para o melhor planejamento e execução do estoque a níveis saudáveis.
O objetivo de compras é a obtenção e coordenação do fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programas de produção; comprar os materiais pelos melhores preços, não fugindo aos parâmetros qualitativos e quantitativos, além de procurar as melhores condições para a empresa (DIAS, 2005).
Segundo Martins e Alt (2001) defendem que esses objetivos devem estar alinhados aos objetivos estratégicos da empresa como um todo, visando o melhor atendimento ao cliente externo e interno. Para Moraes (2005) defende que o setor de compras pode também desempenhar outros papéis, sendo um deles mais voltado para a negociação.
Segundo Slack e et al ,1997. O estoque e definido como acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes estoque também e usado para descrever qualquer recurso armazenado. Não importa o que está sendo armazenado como estoque, ou onde ele está posicionado na operação, ele existira porque existe uma diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda. 
Os estoques de produto acabado matéria - primas e material em processo não podem ser visto como independentes. Quaisquer decisões tomadas sobre um dos tipos de estoques, elas terão influencia sobre os outros tipos de estoque esta regra às vezes é esquecida nas estruturas de organização mais tradicionais e conservadoras (DIAS, 1993).
As funções do estoque são: Garantir o abastecimento, neutralizando o atraso no fornecimento de materiais: preserva a quantidade qualidade; Verificar o tempo que está acontecendo, as transformações nas matérias. E Analisando o tipo de dificuldade. 
4. PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAZENAGEM
É necessário apresentar a simbologia padrão da indústria que indica quais são os cuidados a serem tomados com o produto frágil.
•
Direção de posicionamento das caixas: a posição correta impede dobras, abaulamentos ou amassamentos das caixas e os consequentes danos à mercadoria.
•
Empilhamento máximo: essa indicação não permite que seja colocado peso excessivo sobre a caixa, capaz de estragar o produto que ela contém.
•
Forma de amarração das caixas: é a imagem que demonstra como posicionar as caixas em cada camada do empilhamento. Aplicando essa disposição, a pilha de itens frágeis fica aprumada e estável, evitando quedas, perdas e acidentes;
•
Manuseio com delicadeza: essa orientação faz com que as caixas sejam manuseadas com o máximo cuidado, sem arremessos, choques ou impactos.
•
Proteção contra sol, temperatura ou chuva/umidade: essa instrução impede que a mercadoria seja exposta a intempéries que possam prejudicar sua qualidade, seu funcionamento ou sua conservação.
O controle de estoque é a gestão do estoque é fundamental, pois ele representa dinheiro e lucro. Se um produto fica parado, o dinheiro não circula e você estará gastando com a armazenagem. É deixar fluir corretamente o estoque para atender a demanda do mercado e atendendo seus clientes com folga e espaço de tempo
Seus desafios estimulam de uma maneira geral a capacidade de raciocínio. O que os jogos promovem geralmente é a capacidade de manter o foco e isso é a base para reforçar as sinapses e deixar o raciocínio mais rápido, o qual promove em cadeia mais capacidade de pensar, de ser criativo e de armazenar informações.
A estrutura organizacional também determina como as informações fluem de nível para nível dentro da empresa. A estrutura organizacional define uma hierarquia específica dentro de uma organização e as empresas de todas as formas e tamanhos a usam intensamente. Uma estrutura organizacional bem-sucedida define o trabalho de cada funcionário e como ele se encaixa no sistema geral. Essa estruturação fornece uma empresa com uma representação visual de como ela é moldada e como ela pode avançar para atingir seus objetivos. As estruturas organizacionais são normalmente ilustradas em algum tipo de gráfico ou diagrama.
Os pontos chaves para uma melhoria no setor de compras: deve ter um atendimento ao cliente onde se o mesmo precisar sair com o produto em mãos a empresa tenha no estoque; evitar perdas de produtos onde os produtos podem se deteriorar ou estragar dentro do estoque, que pode ocorrer tanto por mau armazenamento quanto por perderem seus prazosde validade; saber trabalhar se possível com um estoque mais enxuto, onde se puder ter um estoque mais reduzido; os colaboradores do setor de compras ter poder de negociação com seus fornecedores, conhecendo quais produtos tem mais saída; ter um sistema de gestão integrado, onde viabilize o controle de compras e vendas a fim de permitir um perfeito planejamento do estoque, ter maiores informações interligadas para o melhor planejamento e execução do estoque a níveis saudáveis.
Um sistema de gerenciamento de armazém, do inglês Warehouse Management System (WMS), é um aplicativo de software que suporta as operações de rotina de um armazém. Ele promove o gerenciamento centralizado de tarefas, tais como níveis de inventário de monitoramento e ações locais. O WMS pode ser uma aplicação só ou parte de um Enterprise Resource Planning (ERP), sistema integrado de gestão empresarial. Entre as funcionalidades do WMS, destacam-se as seguintes:
Programação e entrada de pedidos; Planejamento e alocação de recursos; Controle de portaria; Recebimento e inspeção de cargas; Definição de endereçamento dos produtos; Estocagem; Separação de pedidos (picking); Embalagem; Carregamento; Expedição; Emissão de documentos; Inventário; Definição e controle de rotas de coleta.
O valor gerado por uma solução de WMS pode ser resumido nos seguintes benefícios: otimização das atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações), redução de custos, melhorias no nível de serviço e nos indicadores de desempenho e fornecimento de dados para a tomada de decisão.
5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO
Pode-se dizer que o movimento empreendedor começou no Brasil na década de 90, quando organizações como Sebrae e a Softex (Sociedade brasileira para Exportação de Software) foram criadas. Antes dessa época o empreendedorismo aqui era praticamente inexistente, e um dos principais motivos para isso era a falta de informações e conhecimento para auxiliar os empreendedores em suas trajetórias.
O custo do transporte, tarifas cobradas por portos e aeroportos, demora na liberação de mercadorias e dificuldades no escoamento da produção reduzem a competitividade do produto brasileiro para exportação.
A burocracia para exportar no Brasil é tão complexa, que quase todas as empresas precisam contratar despachantes aduaneiros para desembaraçar as mercadorias. O outro problema do dia a dia é a administração do grande número de documentos exigidos no processo de exportação. A permissão fica quase impossível às dificuldades principais são;
a)
Produtos incluídos no Regime de Adequação final a União Aduaneira. É com relação ao registro das preferências outorgadas pelos países signatários para a importação de diversos produtos incluídos ao mesmo tempo nas listas selecionadas por ambos Estados, de conformidade com o Regime de Adequarão Final da União Aduaneira.
b)
Regime de Origem e restrições não tarifárias. É o processo de harmonização ou eliminação das restrições declaradas nas Notas Complementares ao ACE 18 devem ajustar-se aos procedimentos estabelecidos para esses casos, prevendo-se que, até que o processo esteja concluído, seus signatários poderão seguir aplicando algumas medidas. Em casos de conflito entre disposições do ACE 13 e do ACE 18, mantêm-se aquelas estabelecidas no MERCOSUL (ACE 18).
As medidas sanitárias e fitossanitárias são mais relevantes do que a burocracia aduaneira e as quotas de importação.
 Tributação .Tributos federais e estaduais estão entre os que mais impactam as exportações. 43,6% disseram que PIS/Cofins é um entrave; 37,2% citaram o Imposto de Renda; 33,5% reclamaram do ICMS. O imposto de importação de insumos para exportação, IPI e CSLL foi citado por 22,2% dos exportadores. 
Entraves Internos. A maioria dos exportadores não utiliza instrumentos de financiamento às exportações. Na opinião de 52% deles, isso ocorre principalmente devido à dificuldade de acesso às informações sobre os instrumentos e à exigência de garantias para financiamentos. Para a CNI, esse dado indica que há espaço para a simplificação dos regimes de financiamento e para a melhoria na gestão da informação fornecida aos exportadores. A burocracia alfandegária é considerada o principal obstáculo, tanto para exportadores quanto para importadores.
A burocracia ainda muito grande. Não vou dizer que não estamos mudando e melhorando, especialmente na modernização das nossas aduaneiras. Hoje elas são muito mais rápidas e ágeis que no passado recente, mas a queixa em relação às dificuldades ainda é estrutural e generalizada. 
As Barreiras Não Tarifárias (BNTs) são quaisquer mecanismos e instrumentos de política econômica que influenciam o comércio internacional sem o uso de mecanismos tarifários.
O tipo clássico de BNT são as quotas de importação. As quotas são simplesmente uma forma de restrição à quantidade de produto importado, limitada a um número pré-estabelecido alocado sob a base global ou específica. As quotas possuem um sistema de administração e licenciamento próprio, que pode variar do leilão à concessão discricionária.
As quotas de importação podem também ser combinadas às barreiras tarifárias tradicionais, com tarifas que variam entre um valor mais baixo, quando a quantidade importada ainda está abaixo da quota (tarifa intra-quota), para um mais alto, uma vez que a quota seja extrapolada (tarifa extra-quota).
6. PESQUISA TEÓRICA SOBRE MODAIS
O entendimento do processo de escolha modal no transporte de carga é de grande importância para o planejamento e o gerenciamento da cadeia Logística que envolve as mercadorias desde os locais de produção até os de consumo. As finalidades próprias, custos, vantagens e desvantagens. Os modais se adequar ao tipo de carga a ser transportada, avaliada pela capacidade, rapidez, segurança, enfim toda a versatilidade do meio para suprir a necessidade de cliente.
Para se trabalhar no ramo de exportação de vendas de produtos nacionais. As exigências são muitas a fatura Pró-Forma; Nota fiscal; Fatura Comercial (Commercial Invoice), Conhecimento ou Certificado de Embarque; Romaneio (Packing List); Certificado de Origem (Certificate of Origin). Os padrões da embalagem precisam passar pelo um rigoroso exames para que possa ser verificada a sua qualidade, design, preço, certificação de matérias-primas, formas de produção, entre outros aspectos, respeitando sempre a lei vigente no país importador. 
As três principais funções da embalagem (proteção, utilidade e comunicação) se auto influenciam, e é a natureza do sistema logístico que determina como elas serão utilizadas. A escolha da embalagem adequada deve considerar os seguintes elementos: o meio de transporte a ser utilizado, a forma de transporte (se em contêineres, em caixas de madeira ou de papelão etc.), o peso dos materiais utilizados no empacotamento e, principalmente, as orientações recebidas do importador quanto às condições de desembarque da mercadoria no porto de destino.
Os fatores que contribuem para despertar o interesse de consumidores no exterior têm boa aceitação de produtos eletrônicos brasileiros na União Europeia e os Estados Unidos. Vamos foca em um acordo com esses países ate por que temos um livre acesso com eles. 
O tipo utilizado nas exportações de mercadoria é o Incoterm que segue um processo para ser utilizado que são termo da condição de venda (Incoterm); valor de acordo com condição de venda, na moeda negociada; esse são as informações básicas, a descrição e a quantidade da mercadoria, o tipo de transporte e o porto de embarque ou destino, o preço unitário e o valor total da fatura, a modalidade de entrega (Incoterms) e as condições de pagamento. 
Fica definido que incoterm DAF (Delivered at Frontier), deve exportar.
O vendedor deve entregar a mercadoria no ponto combinado na fronteira, porém antes da divisa aduaneira do país limítrofe, arcando com todos os custos e riscos até esse ponto; A entrega é feita a bordo do veículo transportador, sem descarregar; O vendedor é responsávelpelo desembaraço da exportação, mas não pelo desembaraço da importação; Após a entrega da mercadoria, são transferidos do vendedor para o comprador os custos e riscos de perdas ou danos causados às mercadorias; Cláusula utilizada para transporte terrestre.
A opção esta com o Modal Aéreo: O transporte aéreo é um modal que tem por característica a agilidade, segurança e praticidade. É a melhor opção para produtos que exijam um transporte rápido, como por exemplo, produtos eletrônicos.
As principais vantagens desse modal são: rapidez na entrega dos produtos; pode ser utilizado com eficácia no transporte de amostras; o documento de transporte é obtido com rapidez; aumenta a competitividade do exportador.
A demanda com os transportes aéreos tem crescido muito, além de ter um alto valor para transporta esses produtos pequenos como os eletrônicos, sons e até medicamentos. Na concepção Ribeiro e Ferreira (2002).
7. LEVANTAMENTO DE DADOS
Uma usina siderúrgica é um local onde o aço e ferro gusa são criados a partir do aquecimento do minério de ferro bruto e outros materiais em caldeirões enormes, que possuem outros nomes, dependendo da etapa de produção, o ferro gusa é produzido através dos altos fornos e o aço através dos conversores. 
8. LAYOUT
O layout pode decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção aonde deveram ficar. O planejamento de um arranjo físico é recomendável a qualquer empresa, grande ou pequena. 
Para Tubino (1997), as principais características do sistema de produção sob encomenda são baixo volume de produção, pequena variedade de produtos, alta flexibilidade, alta qualificação de mão-de-obra, layout por processo, alta capacidade ociosa, alto lead time, alto fluxo de informações e produtos unitários. Outra característica relevante na produção sob encomenda é o tempo de resposta (TR). 
De acordo com Silva e Fernandes (2008), TR é o tempo que o cliente vai esperar entre realizar um pedido e recebê-lo (lead time) Os mesmos autores ainda conceituam lead time como o tempo decorrido entre liberar uma ordem (de compra, de produção ou de distribuição) e o momento em que os itens de tal ordem tenham sido disponibilizados (recebidos, produzidos ou entregues).
Portanto a logística é uma ferramenta importante para as empresas moderas. É deve ser levada a sério, pois uma logística mal planejada pode prejudicar todo o planejamento. É isso não é só da organização, sendo que os fornecedores devem ter também um bom planejamento logístico.
Além disso, também determina as quantidades produzidas, o layout da planta, as etapas dos processos de manufatura e a designação da mão-de-obra, a partir desses fatores, é criado o Plano Mestre da Produção (PMP), que expõe as diretrizes do processo geral.
O PCP serve para definir diversos fatores que acontecem nos processos que ocorrem antes, durante e depois da implementação de uma empresa.
Basicamente, o PCP deve responder o que será feito, por quem, como, por que, com que recursos, onde e quando. Para que o planejamento seja efetuado com sucesso, é necessário que sejam feitos documentos e planos para auxiliar na organização.
Esse plano é responsável principalmente por dar suporte à gerência nos momentos de tomada de decisão. 
Normalmente as empresas possuem departamentos especializados em PCP, para conseguir gerenciar problemas específicos de cada setor. O plano não se aplica apenas ao processo de produção, mas também aos níveis tático, financeiro e de vendas.
O Planejamento de Controle de Produção está envolvido em diversas ações da empresa, nos mais variados setores. Uma delas é a previsão de demanda, que está diretamente relacionada à gestão de estoque, já que auxilia os gerentes a controlarem os recursos necessários, tanto os humanos quanto os materiais. A área de expedição de picking. Esta planejada áreas para que produtos de pequeno e médio volumem já armazenados em paletes para facilitar a sua expedição e despacho. 
9. ESTOQUE DE SEGURANÇA
O estoque de segurança é a quantidade em estoque de um produto, manter o nível de estoque suficiente para atender a demanda e o tempo de reposição, a fim de evitar a falta do produto, seja ele para venda ou para o processo de produção.
O estoque de segurança leva em consideração o Lead Time, a demanda pelo produto (volume de vendas ou consumo no período) e o nível de serviço desejado, em termos percentuais aonde quanto maior for o percentual, menor o risco de falta de estoque, porém maior será o estoque de segurança.
Definir o ponto de reposição irá garantir que não haja ruptura no estoque, evitando que um produto falte na prateleira ou no setor de produção. É muito parecido com o estoque de segurança, mas são itens que devem ser controlados separadamente. O ponto de reposição é atingido antes do estoque de segurança, assim evita que você fique utilizando sempre a “reserva”. Seu estoque de Minério de Ferro é:
· Demanda mensal média: 11 toneladas.
· Fornecedor: Vale do Rio Doce – MG
· Lead Time: 60 dias.
· Seu estoque será de 11 ton. X 60 dias = 660.000 kg, 
Obs. Isso manterá seu estoque.
10. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA SOUZA & CATARINO LTDA
Não importa o tipo de transporte - se marítimo ferroviário ou aéreo -, lidar com essa questão não exige apenas dedicação da empresa. Como a construção e a operação de portos, aeroportos e rodovias dependem basicamente dos governos e seus concessionários, os fornecedores precisam saber se adaptar a esse cenário. Cabe a eles tentar extrair o máximo de eficiência de seus processos, mesmo quando a infraestrutura é inadequada. De acordo com o Soares, o grande entrave nesse quesito são as estradas brasileiras. "Como o meio de transporte no Brasil é essencialmente rodoviário, e somos um País de grande dimensão, é fundamental uma gestão de transportes eficiente, que leve em conta todos os percalços encontrados nas estradas", afirma Soares. 
Um dos objetivos mais importantes da logística é conseguir criar mecanismos para entregar os produtos ao destino final num tempo mais curto possível, reduzindo os custos. Para isso, os especialistas em logística estudam rotas de circulação, meios de transportes, locais de armazenagem (depósitos) entre outros fatores que influenciam na área.
A empresa faz um alinhamento entre cliente que leva produtos ou serviços ao mercado. Representa o fluxo constante de informações, produtos e capital entre diferentes estágios, iniciando-se no pedido do cliente e terminando quando este cliente fica totalmente satisfeito, sua estrutura é em rede, com diversos participantes interagindo em diversos níveis e estágios.
11. REDUZIR O IMPACTO DOS CUSTOS DE TRANSPORTE
A logística de transporte está cada vez mais competitiva nos dias de hoje. O empreendedor está de olho nos custos envolvidos no processo e o melhor gerenciamento dessas despesas, isso faz que ela esteja à frente das outras, ser competitivo traz benefícios tanto à empresa quanto ao cliente para o crescimento e satisfação de ambos.
A projeção de receitas é realizada para identificar a capacidade de gerar dinheiro para o investidor, portanto deve-se conhecer bem o mercado, para evitar projetar números que sejam impossíveis de ser atingidos. Por isso, da importância da escolha do planejamento estratégico mais adequado para o perfil da empresa, pois, dessa forma pode-se cortar ou evitar quedas nas vendas.
É o gerenciamento da Cadeia de planejamento, executa e controla todo o fluxo e armazenamento com mais eficiência e economia de produtos/matéria prima, A Logística tem o foco no armazenamento e distribuição das cargas. Os custos e serviços, tem um propósito é melhorar o sistema como um todo, reduzindo custos e consequentemente maximizando valor para o cliente. 
Quando a empresa se opta pela subcontratação de um operador na área de logística, todas as atividades se voltam para o operador logístico à responsabilidade é dele agora. As tarefas incluem-se: os controles físicos e administrativos dos materiais armazenados, higiene e limpeza, todo o monitoramentopodendo ser a temperatura, umidade dos produtos toda essa estrutura do armazém é para melhor acondicionamento dos materiais.
Nesse processo analisamos a rotatividade e a importância da ligação entre os processos na logística, todos devem estar em sinergia. Deste modo, o sistema trabalha de forma eficiente evitando custos que prejudique a empresa a elaborar um novo planejamento que faça essa interligação dar certo, pois tudo isso gera custos e ter uma boa interligação faz a diferença no processo, pois evita o desperdício de tempo.
12. PROVER INFORMAÇÕES À EMPRESA QUE A TORNE APTA PARA EXPORTAR SEUS PRODUTOS
Com a cadeia de suprimento a produção ou divisão e a fabricação que se especializa na produção dos bens e serviços produzidos por ela, com isso cada sistema destes, dentro de cada área estratégica, apresenta uma possibilidade de resolução de problemas específicos de cada área. Cada etapa o sistema da empresa tem uma solução diferente e uma ordem a seguir, sendo o serviço de exportação vai funcionar perfeito.
no ramo de exportação de vendas de produtos nacionais. As exigências são muitas a fatura Pró-Forma; Nota fiscal; Fatura Comercial (Commercial Invoice), Conhecimento ou Certificado de Embarque; Romaneio (Packing List); Certificado de Origem (Certificate of Origin). Os padrões da embalagem precisam passar pelo um rigoroso exames para que possa ser verificada a sua qualidade, design, preço, certificação de matérias-primas, formas de produção, entre outros aspectos, respeitando sempre a lei vigente no país importador.
O plano de exportação é um documento que, assim como o plano de negócios, detalha todos os aspectos operacionais, legais e estratégicos de sua operação de exportação. O plano de exportação também se faz necessário quando o empreendedor está presente em feiras e eventos de promoção à exportação, onde pode dar uma visão mais clara de seus planos e objetivos com a internacionalização da empresa. 
Instituído por meio do Tratado de assunção, o Mercosul (Comércio Comum do Sul) é um projeto de integração comercial primeiramente acordado entre Brasil, Uruguai, Venezuela, Paraguai e Argentina; tendo por objetivos principais a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os participantes do tratado, através da diminuição das barreiras alfandegárias e a adoção de uma política comercial comum em relação a outros países ou agrupamento de países, os membros do tratado comprometem-se também em harmonizar suas legislações nas áreas pertinentes para fortalecer a integração entre as partes participantes.
Com o Mercosul, facilita-se a inserção de pequenas industrias no comércio internacional, pois estas passam a adquirir com maior facilidade algumas matérias-primas, componentes e equipamentos, podendo assim reduzir custos; a participação brasileira no Mercosul facilita também a formação de parcerias e associações com empresas de outros países, viabilizando o intercâmbio de tecnologia tornando-as mais competitivas.
Devido à facilidade de importação, exportação de bens e serviços dentro do Mercosul, entende-se que pequenas empresas podem optar por transações dentro do bloco como forma de iniciar seu processo de internacionalização, aumentando tanto seu mercado consumidor como sua opção de fornecedores, processo que impulsiona o crescimento e a expansão de suas atividades.
Ferramentas direcionadas a competitividade comercial são disponibilizadas pela SECEX, pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE), pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), dentre as quais se enumeram: 
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SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior): registro, acompanhamento e controle informatizados das operações de comércio exterior (MDIC, 2010); 
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Sistema RADAR COMERCIAL: instrumento de consulta e análise de dados para seleção de oportunidades de mercados e produtos exportáveis (MDIC, 2010); 
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 PORTAL DO EXPORTADOR: site com informações sobre procedimentos, instituições e links, guia eletrônico “Aprendendo a Exportar” e “Fala Exportador”, canal direto dos exportadores com o Ministério (MDIC, 2010); 
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 REDE CICEX (Centros de Informações de Comércio Exterior): sistema de integração de centros regionais de atendimento (divulgação de instrumentos de apoio, orientação ao público e suporte institucional) (MDIC, 2010); 
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 AliceWeb e AliceWeb Mercosul: sites com estatísticas de comércio exterior (MDIC, 2010); 
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 Potenciais Exportadores / Vitrine do Exportador: catálogo eletrônico de empresas exportadoras brasileiras, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL) (MDIC, 2010); 
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ENCOMEX: encontros com empresários para divulgação de ações institucionais (MDIC, 2010); 
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 BrazilTradeNet: site do MRE, com oportunidades de negócios (SECEX, 2010); 
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 Exporta Fácil: serviço especial de remessa internacional da ECT (SECEX, 2010); 
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Ponto Focal de Barreiras Técnicas às Exportações: site informativo do INMETRO sobre barreiras técnicas às exportações apresentadas à OMC (SECEX, 2010); e 24 k) Sala Virtual de Negócios Internacionais: site de serviços de consultoria, treinamento e simulação de negócios de exportação do Banco do Brasil (Banco do Brasil, 2010).
As empresas brasileiras que pretendem importar poderão realizar a operação de duas formas: direta e indiretamente. A importação Direta é aquela realizada pela própria empresa em seu Radar (Habilitação para a importação solicitada junto à Receita Federal). Por outro lado a Importação Indireta caracteriza-se pela utilização de um intermediário, uma Trading Company.
Importação Direta
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Maior flexibilidade;
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Maior controle de operação;
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Contato direto com os fornecedores;
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Menor custo com importação.
 Importação Indireta
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Poder de barganha da Trading;
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Conhecimento do mercado pela trading;
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Facilitação de comunicação com o fornecedor;
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Conhecimento do processo de importação.
 É muito importante que a empresa pondere sobre os critérios citados acima, antes de tomar uma decisão da melhor forma de importação.
Adicionalmente deve a empresa importadora observar a legislação vigente para não infringir nenhuma legislação aduaneira principalmente com relação à importação fraudulenta com ocultação do verdadeiro importador da operação.
Há que ser levado em conta também o estado de localização da Trading Company. Normalmente os importadores são atraídos pelas reduções de impostos (principalmente do ICMS – Guerra dos portos) que em um primeiro momento trazem ganhos tributários às empresas, porém a operação não tem amparo legal, estando a importadora sujeita ao pagamento de multas e juros pela redução de recolhimento dos impostos.
Por fim cabe ressaltar que o sucesso de qualquer projeto de importação está no planejamento e nas análises prévias de viabilidade de importação (logística, tributária, fiscal, contábil).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com as análises desse projeto, torna-se possível observar algumas considerações entre os modais rodoviário e ferroviário, em que este último apresenta muitas justificativas quanto à priorização de sua utilização pelo o mesmo possuir custos de implantação mais baixo do que com relação ao ferroviário; principalmente em decorrência das condições geográficas dos locais utilizados para a realização dos transportes. O sistema Just-in-Time sendo um conjunto de atividades que projeta a produção com estoques mínimos, que reduz os estoques continuamente, ao mesmo tempo em que melhora a qualidade. O layout irá reduzir todo o caminho que será percorrido pelo produto, eliminando caminho ocioso e a burocracia na exportação é a constante mudança nas regras estão dificultando cada vez mais a vida dos empresários que tentam exportar para fugir da crise no Brasil.
Foi importante para analisar de uma forma mais abrangente, uma vez que comparamos a teoria com a prática podemos concluirque para uma empresa ser bem estruturada temos que fazer um bom planejamento para nada dar errado e se tornar grande empreendedor. A empresa tem a responsabilidade de selecionar os recursos humanos para atuar nas organizações e, portanto, deve participar desse processo.
Com condições de crescer e expandir com qualidade os seus negócios sabendo aproveitar as oportunidades utilizando recursos que a empresa já disponibiliza sempre buscando crescimento fazendo planejamento constante de crescimento da empresa para ter seu desenvolvimento de forma gradual e competitiva no mercado
Finalizo este trabalho agradecendo pelo envolvimento e consultoria aplicada pelo meu conhecimento e pesquisa aplicada nele. Certo que o conhecimento é a alma do sucesso para o crescimento de qualquer um e o desenvolvimento da empresa.
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