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1a Questão (Ref.:201603127400) Acerto: 0,2 / 0,2 Acerca dos princípios administrativos, julgue os itens que seguem: I- Havendo antinomia entre a razoabilidade e a lei, aplica-se o sistema positivo, ou seja, prevalecerá, sempre, a lei. II- No que tange a atuação do administrador, poderá tomar iniciativa para prática de atos, mesmo sem que haja atribuição legal, para melhor atender o interesse público. III- O Administrador ao exercer determinada atividades, estará manifestando a vontade da própria Administração, não podendo responder, direta ou indiretamente, pelos seus atos em virtude do princípio da impessoalidade. Marque a alternativa correta: todos os itens são falsos. Somente o item III é falso; Somente o item I é falso; Somente o item II é falso; Somente o item I e II são falsos; 2a Questão (Ref.:201603129019) Acerto: 0,2 / 0,2 O princípio básico que objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins, de modo a evitar restrições desnecessárias ou abusivas por parte da Administração Pública, com lesões aos direitos fundamentais, denomina-se: imperatividade. coercibilidade; razoabilldade; motivação; impessoalidade; 3a Questão (Ref.:201603018452) Acerto: 0,2 / 0,2 (OAB CESPE) Por decorrência do poder hierárquico da Administração Pública, surge o instituto da delegação de competências. Assinale, entre as atividades abaixo, aquela que não pode ser delegada. Homologação de processo licitatório. Edição de atos de nomeação de servidores. Decisão de recursos administrativos. Matéria de competência concorrente de órgão ou entidade. 4a Questão (Ref.:201603123903) Acerto: 0,2 / 0,2 A figura do desvio de finalidade: é legalmente equiparada, no Brasil, ao ato praticado por agente incompetente; não foi acolhida pelo direito positivo brasileiro; requer, como condição indispensável para a sua caracterização, que o agente administrativo, servindo-se de urna competência que, em abstrato, possui, tenha visado, com o ato praticado, a perseguir terceiro, a beneficiá-lo, ou mesmo, a beneficiar a si próprio; considera-se caracterizada, quando o agente administrativo, servindo-se de uma competência que, em abstrato possui, tenha visado, com o ato praticado, atender a urna finalidade considerada como de interesse público, a qual, entretanto, não é aquela própria. 5a Questão (Ref.:201603129022) Acerto: 0,2 / 0,2 Joaquim da Silva, agente de policia da Policia Civil do Distrito Federal, conduzia veículo oficial quando provocou acidente do qual resultaram, além de danos materiais, lesões corporais graves para as vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação de Joaquim da Silva pelo crime de lesões corporais graves. Em face da situação descrita, assinale a opção correta acerca da responsabilidade civil da Administração Pública, de acordo com as regras constantes na Constituição Federal e na Lei no 8.112/90. a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente; em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva; apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções. tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva; a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a administração indenizar a vítima; 6a Questão (Ref.:201603018571) Acerto: 0,2 / 0,2 (OAB) - Julgue os itens subseqüentes, relativos à organização e estruturação da administração pública. I Uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode também dispor acerca da criação de uma autarquia. II O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial. III As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado. IV As autarquias têm prerrogativas típicas das pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente executados pelo sistema de precatórios. Estão certos apenas os itens I, II e IV I e II III e IV II e IV I e III 7a Questão (Ref.:201603129023) Acerto: 0,2 / 0,2 Com referência aos poderes da administração, assinale a opção correta. A discricionariedade da administração pública aplica-se apenas aos aspectos de conteúdo e de oportunidade do ato administrativo. Caso o Poder Executivo exorbite na utilização de seu poder regulamentar, o Poder Legislativo poderá anular o ato normativo editado. A inexistência de vinculação absoluta permite à administração pública apreciar aspectos de conveniência, interesse público e de forma, quando no uso do seu poder vinculado. Com o uso do poder hierárquico, é sempre possível a invalidação, pela autoridade superior, dos atos praticados por seus subordinados. Os poderes administrativos são instrumentais, sendo utilizados pela administração pública para cumprir suas finalidades. 8a Questão (Ref.:201603018432) Acerto: 0,2 / 0,2 (OAB) O princípio da motivação permite afirmar que: no Direito Administrativo pátrio prevalece, sem contestação, a desnecessidade de motivação nos atos discricionários. o Poder Público está obrigado a motivar todos os seus atos, sem distinção. os Atos Ordinários, por não possuir cunho decisório, não precisam de motivação obrigatoriamente. não há dispensabilidade de motivação pela própria dicção constitucional. 9a Questão (Ref.:201603123797) Acerto: 0,2 / 0,2 (Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a alternativa incorreta. Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios pre¬vistos no artigo 37, caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no referido dispositivo. A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato discricionário, há de se observar o referido princípio. O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração. O princípioda eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional. 10a Questão (Ref.:201603123894) Acerto: 0,2 / 0,2 A responsabilidade administrativa do servidor público por falta consistente em praticar crime contra a Administração: é afastada somente quando a absolvição for fundamentada na inexistência do fato ou na hipótese de não ter sido o servidor o seu autor; é afastada somente quando a absolvição for fundamentada na inexistência do fato ou na ausência de prova de autoria; não depende da condenação criminal em face da incomunicabilidade das instâncias; é afastada no caso de absolvição criminal em qualquer que seja a sua fundamentação, desde que não haja resíduo a ser punido administrativamente.
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