PROJETO INTEGRADOR

Prévia do material em texto

PROJETO INTEGRADOR I 
 
 
 
ANA CAROLINA DOS SANTOS 2399885706 
ELEANDRA GOMES DE ARRUDA 2399855606 
ELIANE PESSOA SILVA 2400574806 
FERNANDA CRISTINA BEZERRA CRUZ DA SILVA 2399748806 
GISLENE RUZZINENTE NOGUEIRA 2400566806 
LAUREN APARECIDA POVEDA 2400556406 
WENDY LOREN DE SOUZA SALLES 2399649306 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUDICIDADE 
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INFÂNCIA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
Sorocaba 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUDICIDADE 
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INFÂNCIA 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à 
Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial 
para o aproveitamento da disciplina Projeto 
Integrador I da 6ª série do Curso de Pedagogia. 
 
Tutor a Distância: Jacqueline Rodrigues Carvalho 
Grade 
 
ANA CAROLINA DOS SANTOS 2399885706 
ELEANDRA GOMES DE ARRUDA 2399855606 
ELIANE PESSOA SILVA 2400574806 
FERNANDA CRISTINA BEZERRA CRUZ DA SILVA 2399748806 
GISLENE RUZZINENTE NOGUEIRA 2400566806 
LAUREN APARECIDA POVEDA 2400556406 
WENDY LOREN DE SOUZA SALLES 2399649306 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 
 
JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 6 
 
PROBLEMA ................................................................................................................ 7 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ............................................................................ 8 
 
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA..........................................................................................9 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
O tema “Ludicidade: A importância do Lúdico na Infância” tem como inicio o 
estudo a alfabetização através das brincadeiras e atividades lúdicas voltadas para o 
ensino infantil. Este projeto tem como objetivo principal esclarecer a importância do 
brincar na infância. É necessário fazer a compreensão de que as brincadeiras 
podem ser consideradas ferramentas de aquisição do conhecimento. É importante 
utilizar essa ferramenta na infância, pois o lúdico e brincadeiras são ótimos 
instrumentos de aprendizagem. 
A escolha do tema se justifica devido a necessidade em esclarecer pontos 
importantes sobre a ludicidade e sobre seu papel na aprendizagem quando criança. 
Tem também a oportunidade de aprofundar esses conhecimentos esclarecendo 
questões inerentes aos processos cognitivos da criança, demonstrando como o 
educador pode ajuda-la nesse processo, já que o docente é o mediador desse 
processo chamado de ensino/aprendizagem. 
Em partida com a realidade diagnosticada nas escolas de ensino infantil, 
comparando com os teóricos da Educação Infantil Nacional acerca do 
desenvolvimento da criança na primeira infância percebemos que há uma 
fragmentação, com isso, iremos utilizar para aprofundar este estudo usaremos a 
pesquisa bibliográfica que buscará em sua diversidade possíveis respostas para as 
dúvidas desta pesquisa. Esses questionamentos surgiram das seguintes 
problemáticas: 
✓ A pouca utilização do lúdico nas escolas de educação infantil. 
✓ A necessidade que a criança tem de se movimentar e aprender 
através das brincadeiras. 
✓ A falta de educadores qualificados na educação infantil, isto é, 
profissionais que saibam lidar com o desenvolvimento, com cada fase 
e principalmente com a formação da criança sob todos os aspectos: 
social, afetivo, motor e cognitivo. 
✓ Uma pequena parcela de educadores que ainda enxerga o brincar 
como passatempo e não como ferramenta de aprendizado, e que ainda 
não aceitaram que o brincar faz parte também do aprendizado e da 
infância. 
5 
 
A partir desses pontos, tem-se o objetivo de esclarecer dúvidas sobre a 
importância do lúdico na educação infantil, referente ao uso das atividades lúdicas, 
do brinquedo, do jogo educativo com fins pedagógicos. 
Pretende-se compreender também qual a importância da atividade lúdica 
como ferramenta no desenvolvimento da criança, da personalidade e na construção 
do conhecimento na infância. 
 
 
6 
 
JUSTIFICATIVA 
 
O trabalho procura contribuir com educadores, demonstrando que o lúdico na 
sala de aula promove o desenvolvimento de habilidades como: autonomia, 
cooperação, raciocínio, afinal brincar é um ótimo instrumento de aprendizagem e 
parte do processo educativo da criança. 
Para Dornelles (2001, p. 105), o brincar ajuda na troca de idéias diferentes, 
faz uns perceberem como os outros veem e nos ajuda na criação de interesses 
comuns, o que seria uma razão para que nos faça interagir uns com os outros. Essa 
troca é muito importante na busca de alternativas para algumas situações problemas 
que são encontradas na transição de fase, infantil para adolescente.. 
Podemos citar David Brown que afirma que o brincar na educação ajuda no 
aprendizagem da criança (apud MOYLER et all., p.63). 
Os jogos são instrumentos lúdicos de aprendizagem, utilizados de forma 
agradável na aprendizagem, dando velocidade no processo de adquirir novos 
conhecimentos na idade infantil. É uma maneira prazerosa de aprender é brincando, 
é uma forma segura e atualizada. 
Porém por outro lado temos o lado sério da escola, momentos em que o 
lúdico não se enquadra no aprendizado. Mas mesmo nessas atividades a escola não 
deve ser totalmente rigorosa, pois devemos penetrar no mundo infantil para então, 
desempenharmos a real função de formadora afetivo intelectual. 
Iremos demonstrar que se faz necessário que a escola/educador busque 
conhecimento para utilização do lúdico, ensinar os alunos a ter prazer nos estudos. 
Também podemos dizer que com as atividades lúdicas, a criança estará 
desenvolvendo a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, direção a 
seguir, entre outros. Com tudo, desenvolvendo a expressão corporal que ajuda na 
criatividade, adquirindo hábitos e práticas recreativas que podem ser utilizadas nas 
horas de lazer. 
7 
 
PROBLEMA 
 
O professor estar habituado a trabalhar com o lúdico, aceitar os jogos, os 
mais antigos não aceitam o brincar como forma de ensinar, portanto, a equipe 
gestão da escola deve estar preocupada com a preparação desse docente, 
oferecendo cursos, exigindo especializações, para que os mesmos estejam 
preparados e treinados para dar conta da nova era na educação. 
A escola é a formação da criança, se ela tiver bons educadores, com certeza 
terá grande chance de ser um aluno de respeito, pois os processos que o educador 
realiza são fundamentais na definição do percurso de desenvolvimento dos 
indivíduos. Os professores são os personagens sociais, cuja tarefa é exatamente a 
De interferir no desenvolvimento dos alunos através dos processos de ensino-
aprendizagem. 
É necessário que as instituições de ensino treinem seus educadores, tanto os 
mais novos, mas principalmente os antigos na educação, pois além do aprender a 
brincar, existe na atualidade a era digital, onde muita coisa se aprende através de 
aplicativos e programas, onde muitas escolas particulares já aderiram a esse 
formato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo e educação (org.); 6. Ed. SP: Cortez, 2002. 
LÍBANEO, J.C.; OLIVEIRA, J. F. de.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: Politicas, 
estruturas e organização/ José Carlos Líbaneo, 8. Ed. São Paulo: Cortez 2009. 
MALUF, A.C.M. O lúdico é o parceiro do professor. Disponível em: 
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=270>. Acesso em 
acesso 16/05/2013. 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação jogo, sonho, imagem e 
representação. 3ª ed., RJ: LTC, 1990. 
ZATZ, S.; ZATZ, A.; HALABAN, S. Brinca comigo: Tudo sobre brincar e os 
brinquedos. SP: Marco Zero, 2006. 
CARVALHO, A .M .C.e t . A l . ( Org.) Brincadeira e cultura: viajando pelo 
Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo , 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=270
9 
 
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA 
➢ KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo e educação (org.); 6. Ed. SP: Cortez, 
2002. 
Esse livro Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação, o assunto é de extrema 
importância para os dias atuais e é muito pontual sua publicação, pois na medida em 
que, nos últimos anos, os jogos e brincadeiras teem entrado na alfabetização, ele 
vem como uma ajuda para os educadores. 
É um livro muito interessante, porque trabalha com a ambivalência e ou a 
confusão, muito comum aos termos citados. Jogo? Brinquedo? Brincadeira? Serão 
sinônimos, ou tem alguma diferenças entre cada um deles? Parece ser uma dúvida 
que muitos educadores possuem e com isso torna-se um convite à leitura dos textos. 
➢ CARVALHO, A .M .C. e t . A l . ( Org.) Brincadeira e cultura: viajando 
pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo , 1992. 
Podemos dizer que brincadeiras como pega-pega, pique-esconde, bolinha de 
gude, amarelinha, cinco-marias, entre outras, é um conjunto da brincadeira cultural. 
Nesse livro é uma dinâmica entre universidade e diversidade que é o ponto central 
desse livro. 
As mostrar as diferentes jeitos de brincar, o livro oferece uma ampla 
explanação de como cada região brinca. 
Ao observar crianças brincando cada um no seu momento, podemos observar 
o verdadeiro sentido dessa concepção. 
➢ PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação jogo, sonho, 
imagem e representação. 3ª ed., RJ: LTC, 1990. 
 O jogo é uma forma de exercício que ocorre na primeira infância, aparece por 
volta dos 18 meses de vida e são apresentadas repetições motoras. 
Depois entre 2 a 4 anos, aparecem os jogos simbólicos, ou faz-de-conta, são 
atividades onde a criança usa sua imaginação, primeiro de forma individual. 
Dai a partir dos 5 anos, última fase em que Piaget classifica os jogos, são os jogos 
10 
 
com regras. Nessa fase passa do individual e vai para o social, os jogos/brincadeiras 
possuem regras e precisam de interação entre as crianças, com isso teremos 
resultados com este tipo de jogo, com a aprendizagem de regras de comportamento, 
respeito às ideias e argumentos contraditórios que não estão de acordo com a 
opinião individual e a construção de relacionamentos afetivos. 
Segundo Piaget os jogos com regras é uma ferramenta indispensável para este 
processo, pois através do contato com o outra criança, ela vai internalizar conceitos 
básicos de convivência.