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A Subversão Ideológica é a técnica adotada pela KGB, a agência de inteligência da antiga União Soviética para atacar um país de forma anônima e avassaladora e tudo isso de forma bem pré-planejada. No vídeo o entrevistado é Yuri Alexandrovitch Bezmenov nascido em 1939 em um subúrbio de Moscou filho de um oficial soviético de alta patente. Foi um ex-agente da KGB, um de seus propagandistas. Um de seus trabalhos foi fazer lavagem cerebral em diplomatas estrangeiros quando visitavam Moscou. E fugiu para ocidente em 1970, enojado com sistema S. Sua aplicação é dividida em 4 etapas: Desmoralização: Leva de 15 a 20 anos e precisa de uma geração de estudantes para se concretizar. Desestabilização: Leva de 2 a 5 anos e neste estágio, a única coisa que importa são assuntos relacionados a economia, relações exteriores, sistema de defesa. Crise: Leva em média 6 semanas e é a etapa final para mudar toda a estrutura do poder, economia, relações exteriores e sistema de defesa. Normalização: Período em que a troca de poder de um país traz a estabilidade nacional e internacional. Segundo Yuri Bezmenov, no decorrer de várias décadas vários governos foram atacados pela engenharia social agregada a esta prática e após a divulgação pública desta utilização, Yuri Bezmenov se tornou conselheiro e palestrante a respeito do assunto em vários países do mundo. Com a globalização dos meios de comunicação mundial, as técnicas de subversão ideológica que foram taxadas de irreversíveis pela União Soviética, já podem ser revertidas se detectadas a tempo, porém existem poucos especialistas com esta habilidade e um deles é um brasileiro, que foi treinado pelo ex-agente da KGB em 2008 para agir na América do Sul e América Central. Sabe-se que existem pelo menos mais 4 especialistas no mundo treinados por Bezmenov que agem em diferentes continentes mas a veracidade nunca fora confirmada. Até então, sabe-se que foram utilizadas as técnicas de reversão do processo de subversão ideológica na Argentina e Venezuela, porém os países afetados com a finalização do processo podem ser muito mais do que se imagina. Existem várias afirmações de que esta técnica está em curso no Brasil. Uma delas foi mencionada em um artigo publicado no final de 2015 na capital gaúcha Porto Alegre, e divulgado nas redes sociais pelo gaúcho José da Rocha Klein, conhecido como José Klein que usou como título do artigo "O Fim Caótico da Subversão Ideológica no Brasil". Yuri Bezmenov foi um ex-agente da KGB, serviço secreto da antiga União Soviética, Analisando-se as recentes movimentações da Rússia e um desvelamento mais evidente e crescente do movimento eurasiano, não é algo difícil de acreditar. Afinal, quanto mais poderoso e onipresente é um órgão, mais ele terá a força de negar sua própria existência. O meio belicoso para se atingir tal fim não é o mais eficiente. Subversores podem estar ocultos sob as atividades de um jornalista, um professor, um ator, escritor e os quais possuem o aparato estabelecido como moral e legal para subverter as mentes que aceitam tal manipulação.