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MANUAL normas para elaboração e apresentação de 11ª edição ampliada e atualizada T r a ba l h os ac a d êm i cos reitor: Dr. Clovis Galdiano Cury Vice-Reitora: Prof.a Fernanda de Oliveira Ludovice Garcia chanceler: Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice Pró-reitora acadêmica: Prof.a Dr.a Hercídia Mara Facuri Coelho Pró-reitor adjunto de Graduação: Prof. M.e Arnaldo Nicolela Filho Pró-reitor adjunto de Pesquisa e de Pós-Graduação: Prof. Dr. Dionísio Vinha Pró-reitora adjunta de Extensão: Prof.a M.e Elisabete Ferro de Sousa Touso Pró-reitor adjunto de ação comunitária e Estudantil : Prof. M.e André Luis de Andrade Mello Universidade de Franca • Av. Dr. Armando Salles Oliveira, 201 Parque Universitário • CEP 14.404-600 • Franca - SP Fones: (16) 3711-8736 • (16) 3711-8842 Coordenadoria de Iniciação Científica: (16) 3711-8810 – tcc@unifran.br – Graduação (16) 3711-8749 – virginia@unifran.br – Pós-Graduação Universidade de Franca. U51n Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos ; superv. Dionísio Vinha, Maria Teresa Se- gantin Ludovice, Maria José de Faria Tsuchiya, Maria Virginia de Figueiredo Pereira do Couto Rosa. Franca, SP : Universidade de Franca, 2009 148 p. ilust. Referências. Glossário. 1. Pesquisa científica – Metodologia (normas). 2. Metodologia científica – Trabalhos acadêmicos. 3 Trabalhos científicos – Redação. 4. Trabalhos acadêmicos (normas) – Elaboração e apresentação (graduação e pós-gra- duação). I. Vinha, Dionizio. II. Ludovice, Maria Teresa Segantin. III. Tsuchiya, Maria José de Faria. IV. Rosa, Maria Virginia de Figueiredo Pereira do Couto. V. Título. CDU – 001.891(083.74) Catalogação na fonte – Biblioteca Central da Universidade de Franca supervisão Geral Prof. Dr. Dionísio Vinha supervisora de iniciação científica Dr.ª Maria Teresa Segantin Ludovice diretor de Publicações Prof. M.e Everton de Paula redação e organização Prof.a M.e Maria José de Faria Tsuchiya Prof.a M.e Maria Virgínia de F. P. do Couto Rosa EXPEdiENTE EdiTorial assistente Editorial Paula Andrea Zúñiga Muñoz Projeto Gráfico Sérgio Ribeiro diagramação Alessandro Santos Vilas Bôas revisão Olívia Salgado Costa Munira Rochèlle Nambu A presentar é mostrar. Tornar visível. Passar às mãos de. É exatamente isto o que pretende esta publicação. Mostrar como se faz. Mostrar o caminho. Tornar visível algo que, às vezes, nas salas de aulas, não tem a clareza e a visibilidade de um caminho reto e plano. A Universidade de Franca tem uma história elogiável, na guarda, respeito e apli- cabilidade das normas bibliográficas. Hoje usa uma só linguagem. Um só escrever em todos os cursos e em todos os níveis. Graduação ou Pós-graduação. De há muitos anos vem assessorando os corpos docente e discente na correição dos escritos e das citações. E estimulando a todos para que escrevam mais e cada vez melhor. Ela é o porto seguro de todos aqueles que, obrigados ou não, redigem trabalhos de ciência. As normas para elaboração de trabalhos científicos aqui enfocadas são dinâmicas e mutantes. Periodicamente os órgãos responsáveis publicam complementos que precisam ser, rapidamente, incorporados à rotina diária. Para isto é necessário re- visar, corrigir, melhorar e, quase sempre, simplificar. Estas normas, definidas como aqui estão, são a guarida de todos que por aqui laboram. E os professores, professo- ras e funcionários que as aplicam, orientando os elaboradores de trabalhos, na rotina do correto, são a segurança de que todos precisam. O respeito às ideias continua o mesmo. Nenhum plantonista da Coordenado- ria interferirá no pensamento escrito dos autores. Mas, com certeza, intervirão e corrigirão a formatação e as normas da ABNT. Tal como o hábil instrumentista que, altamente treinado nas escalas musicais, não tem receio de tocar em qualquer orquestra, o respeito às normas bibliográficas significa estar dentro das exigências de qualquer periódico do mundo. E é exatamente isto o que se deseja. Que muitas pesquisas sejam realizadas, bem redigidas, divulgadas e publicadas. APRESENTAÇÃO Prof. Dr. Dionísio Vinha SUMÁRIO INTRODUÇÃO, 11 1 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, 13 1.1 GRADUAÇÃO, 13 1.2 PÓS-GRADUAÇÃO, 13 1.2.1 Lato sensu –Especialização, 13 1.2.2 Stricto sensu –Mestrado e Doutorado, 14 1.3 PARECERES ÉTICOS, 14 2 PROJETO DE PESQUISA, 17 2.1 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA, 17 3 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DOS TRABALHOS, 25 3.1 PRÉ-TEXTUAIS, 25 3.1.1 Capa, 25 3.1.2 Folha de rosto, 26 3.1.3 Ficha catalográfica, 26 3.1.4 Errata, 26 3.1.5 Folha de aprovação, 26 3.1.6 Dedicatória, 27 3.1.7 Agradecimentos, 27 3.1.8 Epígrafe, 27 3.1.9 Resumo na língua vernácula, 27 3.1.10 Resumo em língua estrangeira, 27 3.1.11 Lista de ilustrações, 27 3.1.12 Sumário, 28 3.2 TEXTUAIS, 28 3.2.1 Introdução, 28 3.2.2 Desenvolvimento, 29 3.2.3 Conclusão ou Considerações Finais, 29 3.3 PÓS-TEXTUAIS, 30 3.3.1 Referências, 30 3.3.2 Glossário, 30 3.3.3 Apêndices, 30 3.3.4 Anexos, 30 4 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS, 33 4.1 MODELOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO, 35 4.2 MODELOS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato SenSu, 51 4.3 MODELOS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Stricto SenSu, 63 4.4 NORMAS PARA TRABALHOS NO FORMATO DE ARTIGO, 77 5 USO DE NEGRITO E ITÁLICO, 85 6 NUMERAÇÃO, 87 6.1 INDICAÇÃO DE CAPÍTULOS, 88 6.2 NUMERAÇÃO DE PÁGINAS, 88 6.3 EXPLICITAÇÃO NO TEXTO DE Ideias RELATIVASÀ QUANTIDADE, 88 6.4 INDICAÇÃO DE DATAS, 90 7 CITAÇÕES, 91 7.1 SISTEMA AUTOR-DATA (no texto), 91 7.1.1 Citação livre, 92 7.1.2 Citação sem autoria específica, 93 7.1.3 Citação cuja autoria é de instituição, 93 7.1.4 Citação de autor com mais de um trabalho, 93 7.1.5 Citação de autores com mais de um trabalho no mesmo ano, 93 7.1.6 Citação de vários autores para uma mesma afirmação, 93 7.1.7 Citação textual, 94 7.1.8 Citação de citação, 96 7.2 NOTAS DE RODAPÉ, 97 7.3 TERMOS LATINOS, 97 8 ILUSTRAÇÕES, 101 8.1 TABELAS E QUADROS, 103 9 REFERÊNCIAS, 107 9.1 INFORMAÇÕES GERAIS, 107 a) Edição, 107 b) Local, 107 c) Editora, 107 d) Data, 108 e) Abreviaturas utilizadas em referências, 109 f) Descrição física, 110 g) Formatação, 110 9.2 LIVROS, 110 a) Livros, 111 b) Livros com subtítulo, 111 c) Livros com tradutor, 111 d) Livros que pertencem a uma coleção ou série, 111 e) Livros com até três autores, 111 f) Livros com mais de três autores, 112 g) Livros com autores cujos sobrenomes se completam com Júnior, Filho, Neto e Sobrinho (agnomes), 112 h) Livros cujo autor é o mesmo da referência anterior, 112 i) Livros cujo autor é uma entidade, 112 j) Livros de autoria desconhecida, 113 k) L ivros com organizador ou coordenador, 113 9.3 CAPÍTULO DE LIVRO, 113 a) Autor do capítulo é o mesmo da obra, 113 b) Autor do capítulo não é o da obra, 113 c) Separata de livro (capítulo), 113 9.4 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA, 114 a) Publicação períodica como um todo, 114 9.5 PARTES DE UMA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA, 114 a) Número especial, 114 b) Suplemento, 115 c) Separata, 115 9.6 ARTIGOS DE PERIÓDICOS, 115 a) Artigo institucional, 115 b) Artigo com autor, 115 c) Artigo sem autor, 115 9.7 ARTIGOS DE JORNAIS, 116 a) Artigo de boletim de empresa, não assinado, 116 b) Artigo de jornal diário com autor, 116 c) Artigo de jornal diário sem autor, 116 9.8 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS, 116 a) Tese, 116 b) Dissertação, 116 c) Monografia lato sensu, 116 d) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), 117 9.9 DOCUMENTOS DE EVENTOS, 117 9.9.1 Evento como um todo, 117 a) Anais de Congresso, 117 b) Proceedings de Encontro, 117 c) Resumo de Encontro, 117 9.9.2 Trabalhos apresentados em eventos, 118a) Resumo de Trabalho de Congresso, 118 b) Trabalho publicado em Anais de Congresso, 118 c) Colaboração em Reunião, 118 9.10 DOCUMENTOS JURÍDICOS, 118 9.10.1 Legislação, 119 a) Constituição Federal, 119 b) Emenda Constitucional, 119 c) Medida Provisória, 119 d) Decreto, 119 e) Resolução do Senado, 119 f) Consolidações de Leis, 119 g) Código, 119 9.10.2 Jurisprudência, 120 a) Apelação cível, 120 b) Habeas corpus, 120 c) Súmula, 120 9.10.3 Doutrina, 120 a) Doutrina (em forma de artigo de periódico), 121 9.11 IMAGEM EM MOVIMENTO, 121 a) Videocassete, 121 b) Filme longa-metragem, 121 c) DVD, 121 9.12 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO, 121 a) Fotografias em papel, 122 b) Fotografias publicadas em jornal, 122 c) Conjunto de transparências, 122 d) Diapositivos (slides), 122 e) Gravuras, 122 f) Pinturas a óleo, 122 g) Desenhos técnicos, 122 h) Imagens em arquivos eletrônicos, 123 9.13 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO, 123 a) Atlas, 123 b) Mapa, 123 c) Fotografia aérea, 123 d) Imagem de satélite, 123 e) Imagem de satélite, digital, 123 9.14 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL, 124 9.14.1 Documento sonoro no todo, 124 a) CD (vários compositores e intérpretes), 124 b) Long Play (um intérprete e vários compositores), 124 c) Entrevista gravada, 125 d) Fita cassete, 125 e) CD (um intérprete e vários compositores), 125 9.14.2 Documento sonoro em parte, 125 a) Faixa de Long Play, 125 b) Faixa de CD, 125 9.14.3 Partituras, 125 9.15 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO, 126 a) Banco de dados, 126 b) Lista de discussão, 126 c) Catálogo comercial em homepage, 126 d) Homepage institucional, 126 e) Arquivo em disquete, 127 f) Base de dados, 127 g) Programa (software), 127 h) Brinquedo interativo CD-ROM, 127 i) Software educativo CD-ROM, 127 j) e-mail, 127 9.16 REFERÊNCIAS OBTIDAS EM MEIO ELETRÔNICO, 128 a) Enciclopédia, 128 b) Verbete de dicionário, 128 c) Parte de livro, 128 9.16.1 Artigos, matérias e reportagens publicados em periódicos, jornais, em meio eletrônico, 128 a) Artigo de revista, 128 b) Matéria de revista não assinada, 129 c) Matéria de jornal assinada, 129 d) Artigo de jornal científico, 129 e) Matéria de jornal não assinada, 129 f) Página de internet com autor, 129 g) Página de internet de responsabilidade de pessoa jurídica (órgãos, instituições etc.), 129 h) Página de internet não assinada, 130 9.16.2 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte, 130 a) Congresso científico, 130 b) Trabalho de congresso, 130 c) Trabalho de seminário ou encontro, 130 9.17 OUTROS TIPOS DE FONTES, 130 a) Dicionários, 130 b) Guias, 131 c) Manuais, 131 d) Catálogos, 131 e) Almanaques, 131 f) Conferências, discursos e palestras não publicados, 131 g) Entrevistas publicadas, 131 h) Apostilas, 131 i) Resenhas, 132 j) Editoriais, 132 k) Bíblias, 132 l) Patentes, 132 m) Relatórios técnicos, 133 n) Censo, 133 o) Convênios, 133 p) Bulas de remédios, 133 10 CONSULTA EM BASE DE DADOS E INTERNET, 135 COMUT/BIREME, 136 OUTRAS FONTES, 137 REFERÊNCIAS, 139 GLOSSÁRIO, 141 H á longa data, a Universidade de Franca vem se valendo da edição de manuais para orientar os trabalhos acadêmicos quanto às normas técnicas e metodológicas. Em 1997 surgiu o primeiro Manual de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos que passou a servir de apoio a alunos e professores. Considerando as especificidades de cada curso, bem como a edição de alterações em normas anteriores da ABNT, a Coordenadoria de Iniciação Científica da Universidade de Franca convocou uma comissão formada por docentes dos cursos da graduação e da pós-graduação lato e stricto sensu que foram responsáveis por reorganizar o manual, produzindo uma nova versão em 2001 que passou a ser revisada assim que novas regulamentações eram feitas pela ABNT, notadamente pela NBR 14724 que unificou padrões para trabalhos científico-acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação. A elaboração deste novo Manual, na sua 11ª edição, procurou pautar- se pelos princípios da simplificação e padronização, para tornar mais rápida e eficiente a formatação dos trabalhos e igualmente rápida e eficiente a consulta às próprias normas metodológicas e técnicas. Foram consideradas também as necessidades especiais de cada curso, flexibilizando, onde possível, a aplicação das normas técnicas, de forma a não engessar a qualidade da criação científica e/ou técnica. Incluíram-se também nesta edição as normas para os relatórios de pesquisa no formato de ar tigos, atendendo ao Regimento da Universidade, específico para os Trabalhos de Conclusão de Curso da Graduação e Pós-graduação. Cabe, finalmente, um agradecimento muito especial a todos os que participaram ou colaboraram para a conclusão de mais esta edição. INTRODUÇÃO 1.1 GRADUAÇÃO Na Graduação, o trabalho científico é identificado como Trabalho de Curso (TC) para o curso de Direito e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os demais cursos. A pesquisa é realizada sob a coordenação de um professor orientador e com apoio da Coordenado- ria de Iniciação Científica. É necessário, antes, o aluno concluinte efetuar o cadastro, entregando o formulário preenchido próprio para este fim, juntamente com o projeto de pesquisa. Cumprida esta exigência, ele poderá fazer uso dos serviços disponibilizados neste setor, pela Universidade e, ao finalizar a pesquisa, receber o Certificado de Iniciação Científica. Cada curso de Graduação possui especificações para a realização do TCC, que são passadas aos alunos pelos seus orientadores. 1.2 PÓS-GRADUAÇÃO Os cursos de Pós-Graduação da Universidade de Franca são de natureza lato sensu e stricto sensu. Na conclusão desses cursos, os alunos devem cumprir, entre outros, os se- guintes requisitos, indispensáveis para a aquisição do título: 1.2.1 Lato sensu – Especialização Entrega de uma monografia ou artigo como trabalho final que, após correção e avaliação, tanto do conteúdo como do desenvolvimento metodológico, recebe uma menção para aprovação. Esta apresentação é obrigatória para que o discente receba o título de Especialista. 1 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Segundo regulamentações gerais, todo aluno no término de seu curso de Graduação ou Pós-Graduação deverá apresen-tar uma pesquisa científica, resultado de conhecimentos acumulados no curso, deixando, obrigatoriamente, uma contri- buição para a ciência e para os futuros acadêmicos. Na graduação, as exceções estão por conta daqueles cursos cujas diretrizes curriculares isentam o formando de tal obrigação. N O RM A S 14 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 1.2.2 Stricto sensu – Mestrado e Doutorado Entrega de um Relatório para Qualificação. É necessário que, nesta fase, a pes- quisa já esteja bastante adiantada e que a banca tome conhecimento do trabalho, podendo assim colaborar de maneira efetiva com o pesquisador. Se sugestões forem feitas, deverá o candidato acatá-las e incorporá-las à pesquisa mediante aval do (a) orientador (a). Em seguida, deve-se en- tregar um trabalho concluído, que deverá ser defendido em sessão pública. 1.3 PARECERES ÉTICOS Os projetos de pesquisa, tanto da Graduação como da Pós-Graduação, que se relacionarem às pesquisas (individuais ou coletivas) envolvendo seres humanos e animais deverão ser previamente submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade. Cabe aos orientadores providenciarem o encaminhamento dos respectivos projetos ou anteprojetos, bem como os consentimentos e declarações. Os modelos que se destinam a este fim são encontrados no site da Universidade (em Pesquisa e Comitê de Ética), lembrando que, quando se trata de me- nores, devem ser assinados pelos responsáveis.As dúvidas mais comuns relativas ao Comitê de Ética em Pesquisa estão res- pondidas nas questões abaixo: Por que enviar o projeto para avaliação no Comitê de Ética? Em teoria, para obter o aval, a subscrição de um comitê de ética em pesquisa, à pesquisa em questão. Essencialmente para obter o certificado de aprovação. Este certificado é necessário, eventualmente, para publicações em revistas, para assinatura de contratos (pesqui- sa) com as agências de fomento (Fapesp, CNPq) e para a defesa de tese. Como saber se o projeto de pesquisa deve ser enviado ao Comitê? A Resolução CNS 196/96, item II.2, considera pesquisa em seres humanos as reali- zadas em “qualquer área do conhecimento e que, de modo direto ou indireto, envolvam indivíduos ou co- letividades, em sua totalidade ou partes, incluindo o manejo de informações e materiais”. Assim, também serão consideradas pesquisas envolvendo seres humanos as entrevistas, aplicações de questionários, utilização de banco de dados e revisões de prontuários. Sempre que houver dúvida recomenda-se a apresentação do protocolo ao Comitê, que tomará a decisão sobre a situação específica. As pesquisas que utilizarão animais deverão ser enviadas para o Comitê. Quando o protocolo deve ser enviado para avaliação? Os protocolos de pesquisa devem ser apresentados antes do início de sua execução, por razões óbvias. Protocolos de pesquisa já iniciados não são avaliados pelo Comitê de Ética. N O RM A S 15 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Para onde enviar o protocolo ? Na Universidade de Franca, os protocolos devem ser entregues na Coordenadoria de Iniciação Científica (cursos de graduação e de Pós-Graduação - lato sensu e stricto sensu), que os encaminharão para o COMITÊ DE ÉTICA. Como o protocolo de pesquisa deve ser enviado? Isto depende das regras estabelecidas em cada Comitê, mas ele obedece às regras gerais definidas principalmente pela Resolução 196/96 e complementares. Todos os for- mulários com as orientações para preenchê-los encontram-se disponíveis no site da UNIFRAN em PESQUISA e depois em COMITÊ DE ÉTICA. Quem deve ser o pesquisador responsável pelo protocolo? Em princípio, o pesquisador que for mais experiente e mais graduado. Na prática, os pesquisadores envolvidos têm a liberdade de decidir quem será o responsável e, portanto, assinará a maioria dos documentos e fará contato direto com o Comitê. A única exigência para ser pesquisador res- ponsável é haver terminado a graduação. Alunos de iniciação científica não podem ser responsáveis por projetos junto ao Comitê de Ética. Nesta situação, quem exerce este papel é o orientador da pesquisa. Então, planejar uma pesquisa significa determinar o que deve ser feito, medido ou avaliado, quais as questões que devem ser assinaladas, a maneira de conduzir o estudo, enfim, especificar a pesquisa em seus variados aspectos e momentos. O projeto de pesquisa é considerado a estratégia lógica de um estudo. Elaborar um projeto de pesquisa é, portanto, traçar um plano eficaz que conduza ao fim que se pretende atingir. Nesse sentido, a elaboração de um projeto pressupõe algumas fases que poderão apresentar alterações no seu desenvolvimento, pois, ao elaborar suas ideias, o pesquisador poderá descobrir novos fatos ou dados que induzam a ações não previstas. 2.1 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA Não há, evidentemente, regras fixas acerca da elaboração de um projeto. Sua estrutura é determinada pelo tipo de problema a ser pesquisado ou pelo conteúdo do tema em estudo e, também pelo estilo de seus autores. É necessário que o projeto esclareça como se proces- sará a pesquisa, que etapas serão desenvolvidas e que recursos devem ser alocados para atingir seus objetivos. É necessário, também, que o projeto seja suficientemente detalhado para proporcionar a avaliação do processo de pesquisa (GIL, 1996). Rigorosamente, um projeto só pode ser definido quando se tem o problema 2 PROJETO DE PESQUISA Pesquisa científ ica é a busca de respostas para algum problema ou de um conteúdo que mereça estudos mais aprofundados numa determinada área do conhecimento. É uma atividade racional e sistemática que precisa ser planejada. O planejamento inclui a elaboração de um projeto que, antes de ser aceito e executado, é denominado anteprojeto de pesquisa, cuja finalidade é descrever as ações que serão colocadas em prática durante a pesquisa. N O RM A S 18 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 ou conteúdo de pesquisa claramente formulado, os objetivos bem determinados, assim como o plano de coleta e análise dos dados. Os projetos devem adaptar-se às especificidades de cada área e ao tipo de pesquisa, podendo ser ampliados, reduzidos ou estruturados em outra ordem, de acordo com a natureza da pesquisa a ser desenvolvida. A estruturação é flexível e seus elementos devem ser distribuídos conforme as exigências lógicas da pesquisa. De modo geral, os elementos de um projeto estão dispostos no quadro abai- xo, para facilitar a visualização de sua estrutura formal. ESTRUTURA ELEMENTO Pré-texto Folha de Rosto Texto 1 Tema e sua delimitação 2 Justificativa 3 Objetivo(s) 4 Hipóteses 5 Metodologia 6 Cronograma de execução 7 Plano provisório de pesquisa Pós-texto Bibliografia Apêndices (se necessário) Anexos (se necessário) PRÉ–TEXTO FOLHA DE ROSTO Nesta página, devem constar o nome do autor do projeto, o tema, a entidade, a razão do projeto, o orientador, o local e a data. TEXTO 1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO (Qual o assunto da pesquisa?) É a indicação do assunto que se deseja provar ou desenvolver, mediante um título que expresse o seu teor genérico e/ou específico. Para Severino (2002, p. 160), “antes de se partir para a pesquisa propriamente dita, é preciso ter-se uma ideia bem clara do problema”. Trata-se de definir bem os vários aspectos da dificuldade, esclarecendo devidamente os limites dentro dos quais se desenvolverão a pesquisa e o raciocínio demonstrativo. Esta etapa do projeto pode ser iniciada com uma apresentação em que se coloca inicialmente a gênese do problema, ou seja, como o autor chegou a ele, explicitando-se os motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto, para em seguida colocar o próprio problema que se quer pesquisar. Mas o que é um problema ou conteúdo que mereça estudo? Existem diversos significados de problema, mas o que melhor se enquadra N O RM A S 19 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 na categoria de científico é: “Questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento” (FERREIRA, 1986, p. 1394). E podemos dizer que um problema é de natureza científica, quando envolve variáveis que podem ser tidas como testáveis: “Em que me- dida os hábitos alimentares determinam o processo cariogênico?” Esta questão, por exemplo, envolve variáveis suscetíveis de observação ou de manipulação, sendo perfeitamente possível determinar em que medida elas estão relacionadas entre si (GIL, 1996). Por que formular um problema? (GIL, 1996) Por razões de ordem prática, para subsidiar determinada ação ou para a avaliação de certas ações e programas ou por razões de ordem intelectual que conduzem à formulação de problemas de pesquisa. Pode ocorrer que um pesquisador tenha interesse na exploração de um objeto pouco conhecido. Por exemplo, quando Freud iniciou seus estudos sobre o inconsciente, esse constituía uma área praticamente inexplorada. Um pesquisador pode interessar-se por áreas já exploradas, com o objetivo de determinar com maior especifi- cidade as condições em que certos fenômenos ocorrem ou como podem ser influenciados por outros. Pode interessar-se, também, em testar uma teoria específica ou ainda interessar-se apenas pela descrição de determinado fenômeno. Como formular umproblema? (GIL, 1996) Existem algumas condições que facilitam essa tarefa, tais como: imersão sis- temática no objeto, estudo da literatura existente e discussão com pessoas que acumulam muita experiência prática no campo de estudo. Para uma boa formulação do problema, há que se considerar o seguinte: a) o problema deve ser claro e preciso; b) o problema deve ser suscetível de solução; c) o problema deve ser delimitado a uma dimensão viável. Para Cervo e Bervian (2002), a delimitação do tema equivale ao desdobra- mento do mesmo em partes, para que se constituam em focos de pesquisa. Mas pode-se delimi- tar o tema fixando-se circunstâncias, sobretudo, de tempo e espaço: trata-se de indicar o quadro histórico e geográfico em cujos limites o tema se localiza. O pesquisador pode, ainda, indicar sob que ponto de vista vai focalizá-lo. Um mesmo tema pode, por exemplo, receber diversos trata- mentos, tais como psicológico, sociológico, histórico, filosófico, estatístico etc. 2 JUSTIFICATIVA (Por que fazer?) É na justificativa que o autor faz uma explanação dos motivos que o levaram a pesquisar sobre o tema escolhido, ressaltando-se a sua relevância para a sociedade e para a ciência. Devem constar da justificativa: a) a importância do tema; N O RM A S 20 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 b) o estágio em que se encontra o assunto sobre o qual se pretende escrever, tendo como referência o quadro teórico; c) a contribuição ou ampliação das formulações teóricas que a pesquisa pode trazer atingindo-se os objetivos propostos; d) a possibilidade de sugestão de ações no âmbito real. Para a redação da justificativa é importante que o pesquisador seja portador de conhecimentos acerca do tema aliados à capacidade de convencimento, pois a justificativa é o elemento que contribui diretamente para a aceitação da pesquisa. 3 OBJETIVOS (O que fazer?) Definir o objetivo significa determinar o que o pesquisador pretende alcançar com a realização da pesquisa. O pesquisador pode apresentar, em seu trabalho, o objetivo geral e, se desejar, elencar objetivos específicos. Salienta-se que o acréscimo de alguns questionamentos correlatos ao proble- ma da pesquisa é bastante pertinente. Para Cervo e Bervian (2002), os objetivos que há em vista definem, muitas vezes, a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o material a coletar etc. Os autores os explicam da seguinte forma: a) objetivos gerais: procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito do pesquisador com a realização da pesquisa. Deve-se estar atento ao fato de que, em pesquisa bibliográfica em nível de graduação, os propósitos são essencialmente acadêmicos, como mape- ar, identificar, levantar, diagnosticar, traçar o perfil ou historiar determinado assunto específico dentro de um tema. No âmbito de uma pesquisa bibliográfica, por exemplo, não queira o estu- dante se propor a resolver o problema em si, mas apenas levantar as informações necessárias para melhor compreendê-lo. b) objetivos específicos: definir os objetivos específicos significa aprofundar as intenções expressas nos objetivos gerais. São determinados aspectos que se pretende estudar que facilitam alcançar o objetivo geral. O estudante se propõe a mapear, identificar, levantar, diagnosticar, traçar o perfil ou historiar determinado assunto específico dentro de um tema com que propósito? Ele pode querer mostrar novas relações para o mesmo problema, identificar no- vos aspectos ou mesmo utilizar os conhecimentos adquiridos com a pesquisa para instrumentali- zar sua prática profissional ou intervir em determinada realidade onde ocorre o problema. Na definição dos objetivos deve-se utilizar uma linguagem clara e direta como: o objetivo desta pesquisa é... N O RM A S 21 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 4 HIPÓTESES (Qual a suposta resposta para o problema?) Hipótese é a suposição objetiva de uma resposta para o problema formulado em relação ao tema. Obviamente, esta formulação de hipóteses leva em conta o quadro teórico em que se funda o raciocínio. Com a realização da pesquisa, a hipótese tanto pode ser confirma- da, como negada e, neste caso, o problema não terá sido solucionado, o que não invalida a pes- quisa, que sempre norteará outros pesquisadores. Severino (2002) alerta para o fato de que não se pode confundir hipótese com pressuposto, com evidência prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida, pois, neste caso, já não há mais nada a demonstrar, e não se chegará a nenhuma conquista e o conhecimento não avança. Praticamente, não há regras para descobrir as hipóteses. Não se descobrem, também, por obra do acaso. A criação de hipóteses é um processo penoso porque exige astúcia, maturidade, visão (crítica e de conjunto) e grande capacidade de correlacionar elementos apa- rentemente sem conexão (CERVO; BERVIAN, 2002). O processo de elaboração de hipóteses é de natureza criativa e requer experi- ência na área. Não é possível, no entanto, determinar regras para a elaboração de hipóteses, mas pode-se dizer que elas surgem de diversas fontes: observação; resultados de outras pesquisas; teorias; intuição (GIL, 1996, p. 40). Há três pontos considerados fundamentais na elaboração de uma hipótese adequada (CARMO-NETO, 1996): a) a produção da hipótese: este é o ponto central para o qual o pesquisador deve dirigir todo o seu esforço inicial. Caso isso não seja feito, ele provavelmente elaborará inú- meros questionários, fará mil estudos relacionados, mas não direcionados, e poderá não chegar a conclusão alguma. A razão é que ele provavelmente sabia, antecipadamente, o que pretendia provar, ou seja, a pesquisa iniciou-se por onde deveria terminar. Neste caso o pesquisador prova somente o que sabe, devendo encontrar dados apenas para a confirmação. É um trabalho inócuo e sem valor científico; b) a elaboração da hipótese é também uma das coisas mais difíceis de se fa- zer numa pesquisa, porque ela nunca é tão clara e tão evidente para o pesquisador no início. O pesquisador ainda não visualiza uma problemática e logo elabora uma hipótese, achando que vai prová-la, e conseguindo. Ele pode perfeitamente provar uma coisa que já é evidente. Isto não faz o menor sentido. O trunfo da pesquisa, portanto, está na elaboração adequada do teor da hipóte- se. Não se trata de hipótese certa ou errada, mas de ser ajustada a determinado objetivo. Isto é, a hipótese central é quem dirige o cientista às perguntas com o fim de conseguir alguns resultados científicos. O fato de ele provar uma hipótese lógica, por exemplo, “a água é molhada”, não traz uma contribuição real a propósitos mais amplos; N O RM A S 22 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 c) outra dificuldade na elaboração da hipótese é a tendência que se tem de conhecer antecipadamente alguns dados e daí dirigir a hipótese para dados viciados, ou para as hipóteses que um pesquisador gostaria de ver confirmadas. Este também é um cuidado neces- sário para se evitar tomar dados tendenciosos, atentando para que a própria hipótese não seja tendenciosa em sua elaboração. Outra tarefa importante relacionada à hipótese é a coleta de dados: a) são os dados que vão provar ou refutar a hipótese inicial; portanto, o tama- nho e a qualidade da amostra, a maneira como ela foi tomada, sua aleatoriedade, as condições de reposição ou não de elementos e seu grau de influência sobre os questionários ou os resultados que o cientista pretende mostrar são fundamentais. Dados mal tomados podem levar o pesqui- sador a concluir resultados absurdos. Isso decorre basicamente da qualidade dos dados que o pesquisador utiliza; b) por isso, a elaboração de um questionário ou de uma entrevista deve pri- meiro passarpor um período de teste, para que sejam definitivamente aplicados numa amostra- gem maior e mais abrangente; se isto não for feito, corre-se o risco de se omitir certos dados im- portantes, ou conseguir dados que não interessem diretamente à pesquisa que se está levando a cabo. Outro risco é, depois de todo o trabalho pronto, chegar-se à conclusão que a hipótese não é bem aquela, ou que os dados não conseguem corroborar ou refutar a hipótese; aqueles dados obtidos, simplesmente, em nada contribuem para os fins pretendidos. 5 METODOLOGIA (Como fazer?) Não basta mostrar a cientificidade e a aplicabilidade do projeto (o que se con- segue na formulação do problema, na apresentação do marco teórico de referência e na justifica- tiva). Se o projeto é de pesquisa, importa explicitar detalhadamente a metodologia que funciona como suporte e diretriz da pesquisa (SALOMON, 1999). Trata-se do detalhamento rigoroso de toda ação a ser desenvolvida na pesqui- sa, explicitando-se o material a ser utilizado, os procedimentos metodológicos e descrevendo-se os instrumentos de pesquisa que serão utilizados para responder às questões propostas e/ou para testar a hipótese da pesquisa. Reforçando, trata-se da descrição de como será feita a coleta de dados, o re- gistro de informações, a classificação e análise dos dados. Então, em primeiro lugar, deve-se definir o tipo de pesquisa que está direta- mente ligado ao tema a ser desenvolvido. É interessante explicitar se o trabalho irá combinar, e até que ponto, com as várias formas de pesquisa (SEVERINO, 2002). É preciso estabelecer o método que orienta a realização da pesquisa consti- tuindo-se num conjunto de regras caracterizadas pela maneira de se produzir conhecimento. O método é um procedimento ou um conjunto de procedimentos, que N O RM A S 23 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 serve para alcançar os fins de uma investigação. Em seguida, dentro do método de pesquisa adotado, explicitar-se-ão as fases e táticas, estratégias, técnicas operacionais etc. O método é geral, as técnicas são particulares. As técnicas são meios auxiliares que concorrem para a mesma finalidade, ou seja, são os procedimentos mais restritos, que operacionalizam os métodos mediante emprego de instrumentos de pesquisa adequados e referem-se a: amostragem; coleta de dados; análise de dados; e teste de hipótese. Um estudo poderá combinar diferentes formas de investigação. O importante é que todas sejam descritas, incluindo o tipo de informação que se pretende obter por meio delas e como o instrumento de pesquisa será aplicado para se conseguir as informações desejadas. 6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (Qual a duração das etapas da pesquisa?) É a previsão do tempo que será gasto na realização de cada fase do trabalho, de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os seus respectivos períodos são definidos conforme o tempo disponível para o término da pesquisa. A viabilidade de execução deve ser discutida com o professor orientador. Se alguma das fases ocupar mais tempo que o previsto, é importante redimensionar as seguintes para que não se extrapole o tempo disponível. É importante lembrar, também, que muitas ativi- dades podem ser realizadas simultaneamente. É interessante utilizar-se de um quadro para controlar os prazos estipulados para cada etapa, sendo aconselhável não adiar tarefas, pois imprevistos acontecem. Verifique o exemplo abaixo: ETAPAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV 1 Levantamento bibliográfico × 2 Análise e fichamento de leituras × × × 3 Elaboração do projeto × 4 Coleta de dados × × 5 Tratamento dos dados × × 6 Elaboração do relatório final × × × 7 Formatação do trabalho × × 8 Entrega do trabalho × PLANO PROVISÓRIO DE PESQUISA (Que tópicos serão desenvolvidos?) É um sumário provisório que irá relacionar as diferentes seções e subseções do trabalho de pesquisa. N O RM A S 24 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Para a elaboração deste plano, é necessário que a seleção da bibliografia já tenha sido realizada, pois é a partir dela que o pesquisador conseguirá identificar os pontos que sustentarão a argumentação. PÓS–TEXTO BIBLIOGRAFIA (Quais as fontes bibliográficas que fundamentam o projeto?) É uma bibliografia básica constituída daqueles textos fundamentais que abor- dam a problemática em questão. São as leituras que ajudaram na familiarização com o tema e no amadurecimento do problema. Trata-se, portanto, da relação das obras, artigos de periódicos, ma- nuais e outras fontes de potencial interesse para o desenvolvimento da pesquisa. Naturalmente, ela será enriquecida depois, no decorrer do próprio desenvolvimento da pesquisa quando se acrescen- tarão novos elementos descobertos e explorados durante a própria pesquisa. Deve ser organizada em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT (ver Capítulo 9). APÊNDICES Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Podem ser modelos de questionários, entrevistas, autorizações etc. Os apêndices são identifica- dos por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Ex.: Apêndice A – Modelo de questionário aplicado aos profissionais da saúde no nUBeS do parque progresso. ANEXOS Elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Como exemplos, podem ser citadas jurisprudências, leis, diretrizes, ilustrações etc. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Ex.: Anexo A – Representação gráfica dos casos de dengue na região de Ribeirão Preto. OBSERVAÇÃO: Se por ventura a quantidade de anexos ou apêndices forem superiores à quan- tidade de letras do alfabeto, estas se repetirão. Ex: Anexo AA ou Apêndice AA Cada orientador deve aplicar as normas e direcioná-las de acordo com a natureza técnica e artística, como, por exemplo, dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Plásticas, Desenho Industrial, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação e outros, que por suas especificidades, possuem estruturas próprias. A obrigatoriedade, nestes ca- sos restringe-se apenas às normas relacionadas às apresentações de citações, referências, notas de rodapé, notas explicativas e as demais apresentadas pela ABNT. 3.1 PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que, além da identificação, facilitam a utilização. Deve-se observar que alguns elementos são obrigatórios e outros são opcionais. São eles: capa, folha de rosto, ficha catalográfica, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo em língua estrangeira, listas de ilustrações e sumário. 3.1.1 Capa (obrigatória) A capa é elemento obrigatório e padronizada de acordo com as normas da Universidade de Franca, que se responsabiliza (na Graduação) pela digitação dos seus elementos. Após a apresentação oral ou defesa e correção das solicitações apontadas pela banca examina- dora, o trabalho, na sua versão final, sem encadernar, deverá ser entregue na Coordenadoria de 3 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DOS TRABALHOS (de acordo com a NBR 14724, de 2005) A estrutura dos trabalhos de Graduação e Pós-Graduação compreende os elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais, com aspectos diferenciados quanto ao teor científico que se aprofunda a cada nível. Para facilitar a digitação, o Capítulo 4 mostra esses modelos agrupados para cada nível, ou seja, primeiro para a Graduação, em seguida para a Pós-Graduação lato sensu, e finalmente, para a Pós-graduação stricto sensu, com as respectivas figuras numeradas de 1 a 11.N O RM A S 26 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Iniciação Científica (cursos de Graduação) e na Secretaria de Pós-Graduação (cursos de Pós-gra- duação) em CD-ROM (uma cópia como versão final) para posterior encaminhamento à biblioteca do campus. A cópia do relatório final dos trabalhos de Graduação deve ser entregue pelo aluno, impressa e acompanhada de cópia eletrônica junto a uma guia de recolhimento referente à taxa de encadernação, na Tesouraria da Universidade de Franca, dentro de um envelope que também contenha uma folha de rosto extra sobre o mesmo. Havendo interesse em encadernar mais de um exemplar a solicitação deverá ser feita, antecipadamente, pelo aluno. 3.1.2 Folha de rosto (obrigatória) Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figu- rar na seguinte ordem: nome do autor, título principal do trabalho, subtítulo (se houver) precedi- do de dois pontos, a identificação da natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição e área de concentração, nome do orientador e do co-orientador (se houver), local e ano de depósito (da entrega). Para a digitação, verificar FIG. 1 no Capítulo 4. 3.1.3 Ficha catalográfica (obrigatória) A elaboração e digitação é de responsabilidade da Biblioteca Central da Universida- de de Franca, pois a ficha deve seguir o padrão do código de catalogação. Basta encaminhar o resumo à Biblioteca, contendo todos os dados referentes ao trabalho e o nome do orientador, pessoalmente ou via e-mail (noel@unifran.br). A ficha catalográfica é impressa no verso da folha de rosto. 3.1.4 Errata (opcional) É um elemento que deve ser evitado, pois a facilidade dos editores de textos não o justifica. No entanto, caso seja necessário, deve ser incluído logo após a folha de rosto. A dis- posição do texto pode ser observada no exemplo abaixo: ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 43 15 variável dependente variável independente 3.1.5 Folha de aprovação (obrigatória) Esta folha deve conter os seguintes elementos: nome do autor, título do trabalho, nome, instituição e assinatura dos membros componentes da banca examinadora, local e data da apro- vação. É importante que no momento da apresentação ou defesa, o aluno a tenha em mãos para que os membros da banca possam assiná-la para ser anexada à versão final. Para a digitação verificar FIG. 2. N O RM A S 27 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Para os cursos de Pós-graduação lato sensu esta página não deverá ser inserida no trabalho. Para os cursos de Pós-graduação stricto sensu, esta página aparece em outro for- mato conforme modelos apresentados em páginas posteriores. 3.1.6 Dedicatória (opcional) É a folha em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. A re- dação deverá ser simples e direta, evitando-se dedicar a um número exagerado de pessoas. As instruções para a digitação encontram-se na FIG. 3. 3.1.7 Agradecimentos (opcional) É a folha em que o autor agradece a todas as pessoas que, de maneira relevante, contribuíram para a realização da pesquisa. As instruções para a digitação encontram-se na FIG. 4. 3.1.8 Epígrafe (opcional) É uma transcrição colocada no início do trabalho e/ou no início de cada capítu- lo, entre o título do mesmo e o início do texto. O conteúdo deve ser estritamente relacionado ao tema e a autoria da transcrição deve ser indicada abaixo da epígrafe, alinhada à direita, conforme a FIG. 5. 3.1.9 Resumo na língua vernácula (obrigatório) É um texto sem parágrafo, que se inicia rente à margem esquerda, apresentando, de maneira sucinta, os pontos relevantes da pesquisa numa sequência lógica, não sendo, portanto, uma simples enumeração de tópicos. O resumo deve conter o objetivo do trabalho, a metodologia, os principais resultados e soluções, encontrados ou não, e a conclusão. O texto não deve ultrapassar 500 palavras. Não deve, também, conter fórmulas, equações, diagramas, símbolos e citações bibliográficas. Antes do resu- mo, coloca-se a referência do trabalho em questão e abaixo do texto as palavras-chave conforme FIG. 6. 3.1.10 Resumo em língua estrangeira (obrigatório) É uma versão idêntica em seu conteúdo ao resumo na língua vernácula numa das seguintes opções: inglês (Abstract), francês (Résumé), espanhol (Resumen) e italiano (Sunto). Para apresentação dos elementos que compõem este resumo ver FIG. 7. 3.1.11 Lista de ilustrações (opcional) É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item acompanhado do respectivo número da página, com lista própria para cada tipo de ilustração (Lista de figuras, Lista de tabelas, Lista de quadros, Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbo- los), se a quantidade justificar o aparecimento da lista (ver FIG. 8). N O RM A S 28 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3.1.12 Sumário (obrigatório) É a enumeração das principais divisões do trabalho oferecendo ao leitor uma visão global do estudo realizado. Não constam do sumário as folhas anteriores a ele. Seus elemen- tos deverão ser devidamente alinhados entre si. As orientações para sua digitação encontram-se na FIG. 9. 3.2 TEXTUAIS 3.2.1 Introdução A introdução inicia o trabalho anunciando e justificando o assunto que está sendo tratado, suas implicações e seus limites. Não apresenta indicação numérica por se tratar de texto introdutório ao trabalho propriamente dito. Toda introdução deve seguir a sequência: Apresentação e justificativa do tema:• o problema investigado ou o conteúdo a ser estudado e seu relacionamento com outros trabalhos, informando os antencenden- tes que justificam a pesquisa e motivos que levaram à seleção do tema. Objetivo (s):• o autor deve fazer referência, clara e objetiva, dos pontos que pretende atingir com o desenvolvimento da pesquisa proposta. Delimitação do problema:• é o foco sobre o qual serão levantadas as hipóteses para que sejam concretizados os objetivos propostos. O objeto pode ser físico, material ou teórico. Nem todo trabalho de pesquisa apresenta um problema a ser resolvido. Formulação de hipóteses: • deve incluir a formulação de hipóteses a serem discu- tidas e respondidas no decorrer da pesquisa que conduzirão a um resultado final, podendo ser este positivo ou negativo, mas ambos com valor científico. Delimitação do tema: • o campo de abrangência de qualquer tema é amplo. É dever do pesquisador, neste momento, restringir e limitar o enfoque que será dado ao conteúdo, devendo-se pesquisar somente um aspecto em profundidade. Metodologia: • definição do método de pesquisa através do qual será desenvolvido todo o trabalho. A pesquisa deve apresentar apenas um método, podendo ser: de- dutivo-bibliográfico ou indutivo-bibliográfico, conforme as diretrizes do conteúdo tratado. Processos metodológicos: • são os estudos usados no decorrer da pesquisa. Alguns são obrigatórios e outros selecionados conforme exigência do tema em questão, res- ponsável também pela seleção das técnicas: questionário, entrevista e formulários. Apresentação dos capítulos:• mencionar apenas o título de cada um dos capítulos. Contribuição científica:• finalizar esclarecendo qual a contribuição científica pre- tendida no término da pesquisa. N O RM A S 29 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 OBSERVAÇÃO: Toda introdução deve ser concisa e objetiva, respeitando-se esta sequência. Não há necessidade da citação de autores e teorias neste momento. Os verbos devem estar no fu- turo, pois a pesquisa ainda não se iniciou. Devem ser também impessoais. Podemos usar o plural de modéstia (observaremos) ou o impessoal (observar-se-á). No término da pesquisa devemos rever a introdução, modificando-a, se necessário. Para formataçãover FIG. 10. 3.2.2 Desenvolvimento O desenvolvimento corresponde à parte extensa do trabalho, nomeada, tam- bém, como corpo do trabalho, no qual se desenvolve a argumentação e se comunicam os resultados da pesquisa. As ideias são expostas, desenvolvidas e demonstradas com objetividade, cla- reza e precisão. O corpo do trabalho pode ser dividido em partes, capítulos e seções (títulos, subtí- tulos, intertítulos), variando sua estrutura de acordo com a área do conhecimento e a natureza do trabalho, numa numeração progressiva. Cada novo capítulo inicia uma nova página. Para a digitação, observar a página capitular (ver FIG. 11). 3.2.3 Conclusão ou Considerações finais É o fecho do trabalho. Recapitulam-se, sinteticamente, os resultados da mo- nografia elaborada. Deve-se evidenciar qual ou quais hipóteses do trabalho foram comprovadas e de que maneira e as contribuições científicas do tema desenvolvido. As principais características de uma conclusão são: – essencialidade; – brevidade; e – personalidade. A conclusão deve ser baseada no que se propôs, ficando evidente uma con- sistência entre as hipóteses propostas e os objetivos alcançados. Sendo resultado de um trabalho pessoal, é justo que traga ideias pessoais, chegando-se a uma contribuição original, a um conhe- cimento novo ou, simplesmente, a uma reformulação de conhecimentos existentes (processo cumulativo). A conclusão atém-se à argumentação desenvolvida, não se admitindo ne- nhum fato novo. As considerações finais só são utilizadas quando nem todos os objetivos pro- postos na introdução foram alcançados. Assim sendo, alguns conteúdos ficam em aberto para futuros estudos. N O RM A S 30 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Para formatar a introdução, seguir as mesmas orientações dadas na FIG. 10. 3.3 PÓS-TEXTUAIS 3.3.1 Referências Este item encerra o trabalho na sua parte textual. Inclui todas as fontes efetiva- mente mencionadas durante o trabalho: livros, revistas, jornais, documentos diversos, páginas de internet, vídeos, fitas, CDs etc. que devem ser apresentadas em numa listagem única com as seguintes características: a) sequência alfabética; b) espaçamento simples; c) duas linhas em branco entre uma referência e outra. Para elaborar as referências, as normas da ABNT (NBR 6023/2002) e demais orientações especificadas neste manual deverão ser seguidas. Observação: nas dissertações de mestrado e teses de doutorado usamos tam- bém a Bibliografia que é a relação de obras consultadas, mas não referenciadas no texto. 3.3.2 Glossário (opcional) É uma listagem de definições, em ordem alfabética, de palavras que aparecem no relatório de pesquisa e que são pouco conhecidas ou de uso restrito ao trabalho de pesquisa. Não é um item obrigatório. Sua inclusão fica a critério do autor da pesquisa, caso haja necessidade de explicar termos que possam gerar equívocos de interpretação por parte do leitor. 3.3.3 Apêndices (opcional) Considerados elementos pós-textuais, alguns autores não estabelecem dife- renças entre apêndice e anexo. No entanto, a ABNT NBR 14724 de 2005 define apêndice como sendo “texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho”. Assim sendo, todo material elaborado pelo próprio autor, as técnicas de pesquisa utilizadas: questionários, formulários, entrevistas, história de vida e semelhantes, organogramas, fluxogramas, são considerados apêndices. Seu uso é opcional, sendo ordenados alfabeticamente com letras maiúsculas (APÊNDICE A). A numeração das páginas que compõem o apêndice deve ser continuação da numera- ção das páginas do trabalho. 3.3.4 Anexos (opcional) Também na NBR 14724 (2005) encontra-se a definição de anexo: “texto ou documento, não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração”. Constituem-se em suportes elucidativos e indispensáveis à compreensão do texto. Textos sobre legislação, estatutos, regimentos etc. também deverão ser apre- sentados em anexo. A paginação deve ser contínua à do texto principal. Havendo mais de um anexo, a identificação deve ser feita por letras maiúsculas (ANEXO A). – TAMANHO 12, em negrito, maiúscula para títulos; – TAMANHO 12, sem negrito, maiúscula para subtítulos; – Tamanho 12, sem negrito, minúscula para intertítulos. Para o tipo de letra a ser usada na digitação dos trabalhos, escolher entre Times New Roman ou Arial, no tamanho 12. O espaçamento utilizado na parte textual é 1,5. Não se deve deixar espaços entre os parágrafos. Os recuos na primeira linha dos parágrafos são de 2,5 cm da margem esquer- da, desde a Introdução até a Conclusão. Configuração de página Margens: Papel: A4 (21 × 29,7 cm) Superior = 3 cm Inferior = 2 cm Esquerda = 3 cm Direita = 2 cm Cabeçalho = 2 cm Se der aviso de que as margens estão fora da área de impressão escolha ignorar. No momento de imprimir, configure o papel A4 também na impressora, em propriedades. Segundo as Normas da ABNT, toda monografia deve conter no mínimo 40 folhas, não devendo se esquecer da ficha catalográfica feita na biblioteca da Unifran. 4 FORMATAÇÃO DO TRABALHO (Modelos) Títulos não numerados como: RESUMO, ABSTRACT, LISTAS de ilustrações, SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS, GLOSSÁRIO, APÊNDICES e ANEXOS são centralizados e apresentados em fonte tamanho 14, em negrito e maiúsculas. Para identificar as diversas seções do trabalho, numa ordem lógica, empregam-se números arábicos antecedendo os tí- tulos e separados destes por apenas um toque na barra de espaço. Obedecem à seguinte formatação: Ver na página 35 a ilustração da configuração de página. N O RM A S 34 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Como o trabalho será entregue em CD-ROM na Pós-graduação, a ficha deve apa- recer em nova página, sendo inserida na paginação do trabalho. A seguir serão apresentadas as figuras dos elementos que compõem a estrutura dos trabalhos, separadas em blocos referentes à Graduação, Pós-graduação lato sensu e Pós-graduação stricto sensu. SUGESTÕES: Use: Algarismos arábicos (1, 2 ...) para títulos dos capítulos.• Ex.: 1 Título 1.1 subtítulo 1 1.1.2 subtítulo 2 1.1.2.1 subtítulo 3 Letras - como subdivisão dos subtítulos. Devem ser usadas sempre acompa-• nhadas de parênteses em letras minúsculas. Ex.: a), b), c) ... Marcadores - preferencialmente usa-se • . Alíneas - aparecem após os marcadores em forma de hífen (-).• OBSERVAÇÃO: Não se usam sinais como > dentre outros em trabalhos científicos como mar- cadores. 4.1 N O RM A S 37 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cmFORMATO: PAPEL A4 3 cm 5 2 cm2 c m n. de página 2 cm CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA. N O RM A S 38 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm MARINA SAMPAIO DE PAULA MARTINS Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado rente à margem superior A COMPRA E VENDA NO DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado espaço entre linhas simples. Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois pontos (:). Trabalho de Curso apresentado como exigência parcial, para a obtenção do grau no curso de direito, da Universidade de Franca. orientadora: profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni. 8 cm FRANCA 2007 Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior. Espaço entre linhas simples 1 linha em branco: espaço entre linhas simples. Tamanho 12, sem negrito ¶ Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa no verso desta folha. Figura 1 – Folha de rosto (obrigatória) Trabalho de Curso aplica-se somente ao Direito. Para os outros cursos,usar Trabalho de Conclusão de Curso 9 cm livres 5 cm livres N O RM A S 39 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm MARinA SAMpAio de pAULA MARTinS Escrito na primeira linha, sem negrito, tamanho 12, maiúsculo A coMpRA e VendA no diReiTo ReGiSTRAL iMoBiLiÁRio 3 cm da margem direita 6 linhas livres, entrelinha simples Fonte tamanho 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado, se houver subtítulo, escrevê-lo em letra minúscula, antecedido por dois pontos (:). orientadora: Nome: Profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni. instituição: Universidade de Franca. Examinador(a): Nome: instituição: Nome: instituição: 6 linhas livres, entrelinha simples 6 linhas livres, entrelinha simples Examinador(a): 3 cm da margem direita 3 cm da margem direita Franca, / / 3 cm da margem direita Obs: se o trabalho tiver co-orientador(es), redistribuir os espaços entre linhas dos elementos desta página, sem concentrar as informações em um mesmo espaço. Figura 2 – Folha de aprovação (obrigatória) 6 linhas livres, entrelinha simples 10 linhas livres, entrelinha simples N O RM A S 40 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 4 cm A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e maiúscula. DEDICO este estudo aos meus pais, Silvio e Maura, pelo amor sem medida, pela educação e ensinamentos que muito me auxiliaram dando-me base necessária para vencer esta e todas as etapas que estão por vir; às minhas irmãs, Silvia e Isabela, pela amizade e apoio; e em especial, a Luiz Fernando, pelo carinho, atenção e incentivo. Figura 3 – Dedicatória (obrigatória) N O RM A S 41 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 4 cm Os agradecimentos devem ser digitados acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra AGRADEÇO é em negrito e maiúscula. AGRADEÇO a Deus, fonte de amor, justiça e sabedoria; à minha orientadora e amiga, Profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni, que muito me apoiou e auxiliou através de seu profundo conhecimento; a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho. Figura 4 – Agradecimento (opcional) N O RM A S 42 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 4 cm A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda. Poderá admitir-se que a justiça sofra alguns sacr i f íc ios em benef íc io da seg urança , rejeitando-se, assim, a opção catastrófica do fiat iustitia et pereat mundus (faça-se justiça, e pereça o mundo) ou fiat iustitia, ruat coelum ( faça-se just iça , nem que caia o céu), e aceitando-se a visão realista de que a ordem jurídica só pode ser relativamente justa. Mário Bigotte Chorão Figura 5 – Epígrafe (opcional) N O RM A S 43 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 RESUMO No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões que identifiquem o trabalho Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 MARTINS, Marina Sampaio de Paula. A compra e a venda no direito registral imobiliário. 2002. 64 f. Trabalho de Curso (Graduação em Direito) – Universidade de Franca, Franca. Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho 12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importância de se estar pesquisando sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; a metodologia utilizada para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética. 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Palavras-chave: ; ; . 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Figura 6 – Resumo na língua vernácula (obrigatório) Obs.: • os verbos são usados no pretérito; • o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação. N O RM A S 44 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 2 cm 3 cm 2 cm RESUMEN Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 MARTINS, Marina Sampaio de Paula. A compra e a venda no direito registral imobiliário. 2002. 64 f. Trabalho de Curso (Graduação em Direito) – Universidade de Franca, Franca. La tierra tiene un gran valor. La propiedad inmobiliaria es la única verdadera y sólida riqueza, y esta afirmación es común desde los pueblos antiguos hasta los días de hoy. Debido a esa importancia, los bienes inmuebles se vieron en la necesidad de una seguridad jurídica, un régimen registrario, de tal forma que el legislador procuró, a lo largo de los tiempos, crear modalidades de registro, formulando normas que reconocieron e identificaron el dominio, haciéndolo público, detallando en minucias toda su fisonomía (características) y localización, trayendo las especificaciones para cada bien individualizado en relación a los anteriores propietarios y transferencias de propiedades, dándole a cada inmueble y a su titular, la seguridad por el registro público, de los onus que recaen sobre el mismo. Esta pesquisa tenía por objectivo hacer um estudio de esas normas y sus especificaciones. Para eso, se ha utilizado el método deductivo-bibliográfico, con la análisis de obras de autores renombrados. Se cree que ese estudio vino a esclarecer puntos relactivos al registro de inmuebles. 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Palabras-claves: Derecho Inmobiliario; registro; compra y venta; garantía. 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Figura 7 – Resumo em língua estrangeira (obrigatório) N O RM A S 45 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 LISTA DE FIGURAS Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 Orientação para formatação: no menu – • tabela, escolha a opção inserir tabela; defina o número de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;• use espaçamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre uma figura e outra;• digite e depois oculte as grades da tabela (• Tabela – Autoformatação de tabela) com a tabela selecionada, escolha a opção nenhuma e clique em OK. As listas de tabelas e de quadros também seguem este modelo. Figura 1 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit wisit, quis alit 16 Figura 2 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 17 Figura 3 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit 24 Figura 4 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 25 Figura 5 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait. 36 Figura 6 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et a 37 Figura 7 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiEt velit wisit, quis alitNimI- liquisl iriusci blandion 40 Figura 8 – Lista de ilustrações (opcional) N ORM A S 46 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 SUMÁRIO Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 INTRODUÇÃO 1 HISTÓRICO 1.1 FINALIDADES 1.1.1 A autenticidade 2 COMPRA VENDA E O DIREITO BRASILEIRO 2.1 SISTEMA ROMANO 2.2 SiSTeMA FRAncêS 2.3 SiSTeMA ALeMÃo 3 DA COMPRA E VENDA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS 13 16 16 20 30 32 39 40 41 42 45 48 Figura 9 – Sumário (obrigatório) Obs.: digitar todo o Sumário em fonte tamanho 12. Os números das páginas e pontilhados não são em negrito. O espaço entre linhas, de um título para outro, deve ser 1,5 e entre linhas de um mesmo título, simples. Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos e intertítulos sem negrito. Orientações para a formatação do Sumário, na página seguinte. N O RM A S 47 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 1. Antes de começar a digitar, selecione a página e formate o espaçamento, 1,5: Formatar, Parágra- fo, entre linhas – 1,5 linha; 2. Dê 2 enters, digite a palavra SUMÁRIO (tamanho 14, negrito) na terceira linha. Dê 2 enters nova- mente. Obs.: O conteúdo do Sumário deve ser digitado em tamanho 12. 3. Digite todo o Sumário sem espaço entre o nú- mero do capítulo e o título, e entre o título e a página correspondente. Em seguida selecione-o. Clique no menu Formatar, e escolha Tabulação. Clique dentro da caixa de texto Marca de tabulação, e digite 1,5. Em Alinhamento, escolha Esquerdo. Em Preenchimento, escolha Nenhum. Clique em Definir. Ainda dentro da Tabulação, digite na caixa de texto Marca de tabulação, 15,5. Em Alinhamento, escolha Centralizado. Em Preenchimento, escolha a opção 2... Clique em Definir. Digite novamente dentro da caixa de texto Marca de tabulação, 16. Em Alinhamento, escolha Direito. Em Preenchimento, escolha Nenhum. Clique em Definir, e OK. Clique entre o número do capítulo e o título e pres- sione 1 Tab. Clique entre o título e o número da página e pressione 2 Tab. Obs.: a) Os pontilhados e os números das páginas não são em negrito. b) Atenção na formatação dos títulos, subtítulos e intertítulos (maiúsculos, minúsculos, negri- to, sem negrito). c) Usar a mesma formatação destes itens em todo o texto, considerando que para títulos sem numeração, somente no texto, o tamanho da fonte é 14 e sempre centralizados. Para títulos numerados, o tamanho da fonte é 12 e sempre rente à margem esquerda. SUMÁRIO: PASSO A PASSO N O RM A S 48 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 2 cm 3 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 INTRODUÇÃO Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 Os bens imóveis sempre tiveram grande relevância patrimonial perante todas as civilizações, desde a antiguidade. Até o início do século XX o Brasil possuía grande concentração de produção agropastoril, o que tornava a terra a principal fonte de riqueza dos pro- prietários e do país. Mesmo com a introdução do capitalismo industrial e financeiro, a terra e os direitos sobre os bens imóveis continuaram a ter considerável valor e poder econômico. Na apreciação do sistema de proteção do adquirente de imóvel não se pode desprezar o registro de imóveis. É verdade que o sistema de registro não opera no âmbito das relações obrigacionais, mas é ele que encerra os mecanismos relativos à validade e eficácia dos atos constitutivos e translativos de direitos reais sobre imóveis. Portanto, a proteção aos direitos do adquirente também está ligada às funções do registro imobiliário. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é fazer um estudo detalhado das normas e suas especificações, que regem o reconhe- cimento e a identificação do domínio, tornando-o público. Para tanto, utilizou-se o método dedutivo-bibliográfi- co, com a análise de obras de autores renomados. Espera-se que esta pesquisa contribua para esclarecer alguns pontos relativos ao registro de imóveis. Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo é de 2,5 cm. O número da página deve ser inserido a partir da introdução, acompanhado a contagem desde a página inicial. Figura 10 – Introdução 2,5 cm 7 N O RM A S 49 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 2 HISTÓRICO Fonte 12, maiúscula e em negrito 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 O registro imobiliário é um ato de caráter público, que tem por finalidade dar publicidade das mutações da propriedade e da instituição de ônus reais sobre imóveis 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5 Durante a evolução histórica do registro de imóveis e, por conseguinte, da compra e venda registrada, garantida, é notório o crescimento e aperfeiçoamento das Leis, tendo como peças fundamentais a sociedade e o direito. Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm.Subtítulos e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem iniciar novas páginas. 2.1 FINALIDADES Fonte 12, maiúscula e sem negrito 2.1.1 A autenticidade Fonte 12, maiúscula e minúscula, sem negrito 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5 Conforme o Dicionário Houaiss (2001, p. 348), autenticidade é a “qualidade, condição ou caráter de ser autêntico”, e para ser autêntico é necessário ser legalizado judicialmente. Figura 11 – Página capitular 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5 4.2 N O RM A S 53 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa após esta folha. 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm MARIA APARECIDA CANTOLINI DE CASTRO Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado e digitado rente à margem superior MARIA DAS HORTÊNSIAS PARA HORTÊNSIAS DA MARIA Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado, espaço entre linhas simples. Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois–pontos (:). Monografia apresentada à Universidade de Franca como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista no curso de Pós-graduação lato sensu. Área de concentração: Psicanálise: teoria e prática - uma visão contemporânea. orientadores: prof. Me. Antônio Cezar Peron e profa. dra. Elci Antônia de Macedo Ribeiro Patti. (opcional). 8 cm FRANCA 2008 Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior. Espaço entre linhas simples 1 linha em branco; espaço entre linhas simples. Fonte tamanho 12 e sem negrito ¶ Figura 1 – Folha de rosto (obrigatória) 9 cm livres 5 cm livres N O RM A S 54 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 4 cm A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e maiúscula. DEDICO aos meus pais, que muito se esforçaram para que eu pudesse chegar aonde cheguei, aos meus irmãos e sobrinho pelo incentivo para prosseguir meus estudos, ao meu esposo e minha filha que entenderam os meus momentos de ausência em suas vidas e ao tio Waldemar e tia Iracê que muito contribuíramcom o meu crescimento cultural, levando-me a conquistar mais esse patamar com sucesso. Figura 3 – Dedicatória (obrigatória) N O RM A S 55 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 AGRADECIMENTOS Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 Manifesto meus agradecimentos a todos que contribuíram para a efetivação deste trabalho e em especial a: Deus, que em sua infinita bondade junto aos meus amigos espirituais que me iluminaram, fazendo com que eu não desanimasse diante das dificuldades, amparando-me e fortalecendo-me para que eu conseguisse chegar ao final deste curso com o qual tanto me identifico; agradeço de forma especial às contribuições de muitas pessoas que, direta ou indiretamente, me ajudaram no desenvolvimento desta Monografia e em especial a Rôney Cristian Rodrigues pelo apoio nas minhas pesquisas e ao José Anisio Marim, que com muito carinho concedeu parte do seu precioso tempo para atender-me, colaborando na elaboração desta pesquisa e orientado-me nos meus momentos de angústia tornando-os mais prazerosos; à profa Dra. Elci Antônia de Macedo Ribeiro Patti e ao Prof. Antônio Cezar Peron pela dedicação e paciência, na competente atribuição de balizar nosso caminhar na elaboração desta Monografia; e aos colegas de curso, pelo companheirismo e intercâmbio na troca de sugestões, ao longo deste curso de Especialização. Figura 4 – Agradecimento (opcional) N O RM A S 56 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 4 cm A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior com espa- çamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda. Chegou-se a discutir qual a metade era mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela. E carecia optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia. Carlos Drummond de Andrade Figura 5 – Epígrafe (opcional) N O RM A S 57 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 RESUMO No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões que identifiquem o trabalho Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 cASTRo, M. A. c. Maria das hortênsias para hortênsias da Maria. 2008. 58 f. Monografia (Especialização em Psicanálise: Teoria e Prática – uma visão contemporânea) – Universidade de Franca, Franca. Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho 12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importân- cia de se ter pesquisado sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; o método uti- lizado para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética. Os verbos devem estar no pretérito, pois o trabalho já foi realizado. 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Palavras-chave: ; ; . 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Figura 6 – Resumo em língua vernácula (obrigatório) Obs.: • o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação. N O RM A S 58 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 ABSTRACT Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 cASTRo, M. A. c. Maria das hortênsias para hortênsias da Maria. 2008. 58 f. Monograph (Psychoanalysis specialization: Theory and Practi- cal – a contemporaneous vision) – University of Franca, Franca. The purpose of this research is to study the reflection between art and psychoanalysis. This theme Maria das hortênsias para hortênsias da Maria is because of my performance as educator and plastic artist, believing this is an opportunity to increase acquirements and assist in the work of the educators, mainly in the plastic activities, where one can express unconsciously one’s remembrance, psychic discharges and among others. The creation and re- creation of symbolized feelings through lines, colors, shape and others have as a purpose to identify the relation between art and psychoanalysis in therapeutic action, by explaining that both can influence and change an individual’s life. As feelings expression, it deals with image, the symbolism, making it clear in its artistic expressions, its unary trace. The individuals described something about their childhood, fantasy, symbolizing internal reality and those images eternalize emotions like: pain, happiness, anguish, love, hate and others. The influence the unconscious practices in the artistic creations proved to be true, using a symbolic language and esthetic speech. Since ancient history the man expressed himself artistically and painted to express and register his everyday activities. It was confirmed through this research that the therapeutic activities are the easiest and fast way to reach the knowledge of the unconscious mental process of the individuals at internal conflicts, whereas establish connections between emergent images of the unconsciousness and the emotional situation lived at the moment by the individual. The art and the psychoanalysis have many contributions for the individual, to control and implicate, relieving his or her tensions and emotions. 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Key words: Psychoanalysis; Psychoanalysis-Education; Unconsciousness; 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples Figura 7 – Resumo em língua estrangeira (obrigatório) N O RM A S 59 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 LISTA DE FIGURAS Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 Figura 1 — Hortênsias 22 Figura 2 — Arte e Vida na pintura de Maria Aparecida cantolini de castro 38 Figura 3 — Sentimos e Expressões 42 Figura 4 — Risos e Choros na Pintura 44 Figura 5 — Hortênsias 45 Orientação para formatação: no menu – • tabela, escolha a opção inserir tabela; defina o número de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;• use espaçamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre uma figura e outra;• digite e depois oculte as grades da tabela (• Tabela – Autoformatação de tabela) com a tabela selecionada, escolha a opção nenhuma e clique em OK. As listas de tabelas e de quadros também seguem este modelo. 3 cm Figura 8 – Lista de ilustrações (opcional) N O RM A S 60 Manual de normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos 2009 3 cm 2 cm 3 cm 2 cm 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 SUMÁRIO Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5 Obs.: digitar todo o Sumário em fonte tamanho 12. Os números das páginas e pontilhados não são em negrito. O espaço entre linhas, de um título para outro, deve ser 1,5 e entre linhas de um mesmo título, sim- ples.Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos e intertítulos sem negrito. Figura 9 – Sumário (obrigatório) Consultar orientações para a formatação do SUMÁRIO na p. 45 INTRODUÇÃO ........................................................................................8 CAPÍTULO I –ARTE .............................................................................9 1 HISTÓRIA DA
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