Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Descrição dos procedimentos:
 Subfilo Chelicerata
Descrição dos procedimentos: Foram realizadas todas as medidas necessárias de segurança para permanência no laboratório. Jaleco de manga longa e fechado, sapato fechado, cabelo preso, higienizar as mãos na entrada e saída do laboratório, não comer, beber ou fumar nas dependências do laboratório. E utilizar sempre o uso de luvas de procedimento. Nessa aula reunimos informações sobre animais extintos e atuais, com alguns populares como aranhas, escorpiões, ácaros entre outros. Materiais utilizados: Moldes fósseis, pinças. Observando o apêndice, tagmas e as diferenças das espécies. O objetivo é observar as diferentes características do filo, os procedimentos além de laboratoriais podem ser observados em diferentes ambientes buscando em jardins, casas ou onde haja vegetação, com presença de aranhas, carrapatos, e outros animais. Observando suas tagmas, ootecas, fezes e suas diferenças.
 
 Conhecimentos adquiridos:
 Subfilo Chelicerata
Aula sobre o subfilo Chelicerata, filo Arthropoda (grupo dos quelicerados). Um grupo antigo cuja algumas espécies já foram extintas, esse grupo apresenta uma estrutura anexa ao corpo chama apêndice, que é a quelicera. Na aranha por exemplo a quelicera está na parte de baixo (é a parte peçonha da aranha que serve para nocautear a presa), a função de capturar a presa, inoculando seu veneno e ajuda na parte sensorial, mais sua principal função é de capturar o alimento. Os Eupterideos (popularmente conhecidos como escorpião marinho, mais sem correlacionar com escorpiões atuais, são do reino animália, filo Arthropoda, subfilo chelicerata, classe merostomata e ordem euryptrida). Foram os maiores já existentes, viviam no ambiente marinho eram predadores do topo da cadeira alimentar, porem foram extintos por volta de 252milhoes de anos atrás. Na aula prática a representação desses amimais foi através de um fóssil devido a sua extinção. O corpo quelicerado é dividido em cefalotórax e abdômen, o cefalotórax é o tagma o conjunto de segmentos que reúne a cabeça e o tórax. Conforme a evolução os segmentos foram se fundindo e hoje em dia não se consegue distinguir a cabeça do tórax. Estão unidos compartilhando os órgãos. O abdômen carrega o trato digestório, órgãos viscerais, ele é todo segmentado visivelmente, consegue-se observar as marcações que compõe seu corpo. O telson é o último segmento e o mais importante uma peça quitinosa do exoesqueleto visível principalmente dos camarões, e lagostas. Nos escorpiões é essa parte que injeta o veneno. Nos quelicerados ele pode ser modificado pois tem o telson comprido parecendo um ferrão, mais como o escorpião marinho foi extinto nos eupterideos ele serve para auxiliar na natação. Observou-se os aracnídeos (mais conhecidos) e a maior parte dos quelicerados, aranhas, ácaros, carrapatos, escorpiões, opiliões, observamos nessa aula a aranha armadeira, phoneutria, ou aranha macaco ou bananeira, que pertence à família dos actinídeos, filo Arthropoda classe arachinida, ordem aranaceae, reino animália. Esse nome armadeira é dado devido ao ataque com a as patas dianteiras erguidas. E observamos também a aranha marrom, tem a picada necrosante e é altamente venenosa, é conhecida também como aranha violino, presentes em várias regiões do Brasil. Como os outros quelicerados observamos que apresentam queliceras par de apêndices, e um apêndice que são órgãos sensoriais, nos machos tem função copuladora, na reprodução ou na hora de pegar o alimento (a presa). Eles têm apêndice pareado e locomotores (sempre 4 pares), tem os tagmas, cefalotórax e abdômen. Nas aranhas não são segmentados externamente, ou seja, constituem de uma placa e não fica marcado como nos europterideos. Os aracnídeos são encontrados em jardins, matas e ate dentro de casa. Aranhas produzem a seda por glândulas sericigenas, ligadas nas fiandeiras que se localizam no final do abdômen. Nem todas fazem teias, algumas utilizam a seda para enrolar os ovos, e preservá-los. As aranhas que foram observadas estavam mortas e preservadas em uma solução de álcool 70% em vidro, para que sua estrutura se mantenha intacta. Outra espécie que foi observada foi o escorpião terrestre, observado a olho nu ele apresenta o cefalotórax e seu abdômen é dividido em pré-abdômen primeira região onde os segmentos são mais largos e o pós-abdômen onde a região é mais fina. Até chegar no telson, que é o ferrão do escorpião, pode ferroar a presa ou a femea no momento da reprodução. Observamos o ferrão posicionado, e percebemos que o escorpião captura os alimentos com o auxílio dos pedipalpos tensionando o ferrão para frente onde captura a presa. Os pedipalpos são fortes em formato de pinça que conseguem capturar o alimento levar as queliceras e inocular o veneno. O pedipalpo é o que diferencia o escorpião da aranha que se assemelham aos pés para locomoção, do escorpião é quelado em forma de pinça. Abaixo do último apêndice locomotor fica o pecten cuja função é sensorial seu formato é de um pente, conforme o escorpião caminha o pecten se arrasta ano chão para que ele possa perceber vibrações e movimentações da presa ou predador. Observamos então um escorpião menor e um maior o filhote e o adulto tem o formato semelhante, conforme vai trocando o exoesqueleto ele apenas vai crescendo e ganha só tamanho.
 Descrição dos procedimentos:
Subfilo Crustácea- Classe Malacostraca
Foram realizadas as medidas de segurança para permanência no laboratório. Jaleco de manga longa e fechado, sapato fechado, cabelo preso, higienizar as mãos na entrada e saída do laboratório, não usar celulares, ou qualquer equipamento eletrônico, não comer, beber ou fumar nas dependências do laboratório. E utilizar sempre o uso de luvas de procedimento, respeitando sempre o roteiro da aula. Nessa aula não foi possível desenvolver os procedimentos no polo devido a uma norma 38, Concea, que dispõe restrições sobre o uso de animais em ensino, portanto os conhecimentos adquiridos foram baseados apenas nos vídeos aulas. Reunindo indivíduos com dois pares de antenas, com apêndices birremes e exoesqueleto rico em calcário. Os mais populares são caranguejos, siris, camarões e lagostas. Observamos no vídeo a dissecção dos exemplares e observamos suas estruturas, como as brânquias apêndices, leques caudais entre outras diferenças. Material utilizado: Bandeja, pinças, luvas de procedimento, tesoura e lâminas de bisturi.
Conhecimentos adquiridos:
Subfilo Crustácea- Classe Malacostraca
Encontrados em água doce e salgada, ou na superfície terrestre, exemplo tatu de jardim ou tatu bola. Observamos os crustáceos marinhos (que são usados na alimentação, o lagostim, lagostas, siris e camarões). Os crustáceos têm esse nome devido a sua crosta pois são animais invertebrados artrópodes. O exoesqueleto do crustáceo é mineralizado e rígido, tem na sua composição quitina e carbonato de cálcio que é retirado da água, menos o camarão. Os tagmas, são o cefalotórax e abdômen, que apresenta dobramento parcial, que utiliza esse dobramento na parte final do abdômen para a locomoção. Já o camarão não tem dobramento ele é todo esticado, mais se movimenta normal. O abdômen do siri sofre um dobramento total. Os crustáceos têm 2 pares de antenas, tem quase todos os apêndices surgindo de dois ramos já nos decápodes (lagostas, siris e camarões) todos os apêndices são birremes. Os olhos são pedunculados, um olho na extremidade ligado a uma haste. Os crustáceos têm 2 pares de antenas, um par de mandíbulas, e dois maxilas e pernas. Observamos o siri, percebemos então que a usa diferença dos demais decápodes é o último par de apêndices locomotor (patas) que são em forma de nadadeira. São primos dos caranguejos. Têm prolongamento longitudinal da carapaça, que tem forma de espinho lateral. Esse apêndice modificado tem formato de pinça, com números de apêndices variados. A diferença entre o siri e o caranguejo é que ele pode ser semi terrestre e o siri mais voltado para natação. O siri tem 5 pares deapêndices são decápodes e 1par de quelipode (em forma de quela) ela serve para manipular alimentos e reprodução. O corpo do siri tem a forma mais larga cheia de cerdas e espinhos para a proteção, na parte inferior é onde conseguimos ver o sexo e realizar a diferenciação, o macho tem o formato mais fechado, e a femea a estrutura é cheia de apêndices. Machos só tem dois apêndices que servem para copular, a femea usa os seus apêndices para segurar a massa de ovos. Realizou-se uma dissecção começando pelos lagostins, utilizou-se uma tesoura, pinças de tamanhos diferentes e 1 bisturi, posicionou-se o lagostim no meio da bandeja e observou-se as estruturas externas, por exemplo a pinça, que só mexe a garra de cima a de baixo não, é cheia de espinhos, que servem para capturar a presa. Observou-se o cefalotórax, o abdômen, o rostro que é o ligamento do cefalotórax, olhos pedunculados, observou-se também o leque caudal, formado pelo telson que no lagostim serve para impulsionar na natação. Ao lado do telson tem um par de apêndice que é birreme, as vezes conseguimos observar ate o sexo do lagostim. Se um dos apêndices for bem rígido é macho, se não é femea. Para começar a dissecção o individuo é virado em vista dorsal na nossa direção, e com a tesoura cortamos o exoesqueleto do cefalotórax, após soltar o exoesqueleto estão as brânquias que realizam as trocas gasosas, a boca por onde entra o alimente, e o estômago, continuando o trato digestório e terminado no ânus. No abdômen após cortar mais um pouco do exoesqueleto havia um tecido mais solto que é a epiderme, uma camada morta acelular, a musculatura, e um cordão escuro que é o bolo fecal que será eliminado. Rompendo o estomago observou-se o molinete gástrico uma espécie de estomago com dentes, onde é feita a digestão do alimento. (esse individuo não tem dentes, por isso nesse estomago é realizado a quebra dos alimentos por digestão mecânica). Observou-se também o camarão que tem a estrutura como a do lagostim a única diferença é do dobramento parcial. Apêndices mais afastados para natação e alguns apêndices cheio de cerdas com funções sensoriais (sensilas). A lagosta é mais rígida mais tem as mesmas estruturas.
 Descrição dos procedimentos:
 Subfilo Hexápode- Classe Insecta
A aula prática sobre o subfilo Hexápode reuniu indivíduos com seis pares de apêndices locomotores articulados. Falamos sobre esse subfilo que é composto pelos insetos, o maior grupo de animais. O papel deles é de grande importância pois são polinizadores, vetores de doenças e predadores. Observou-se insetos urbanos como formigas, percevejos, baratas, borboletas, entre outros. E suas diferenças. Observou-se os moldes fixados. Materiais utilizados: pinça, luva de procedimento. Foram realizadas as medidas de segurança para permanência no laboratório. Jaleco de manga longa e fechado, sapato fechado, cabelo preso, higienizar as mãos na entrada e saída do laboratório, não usar celulares, ou qualquer equipamento eletrônico, não comer, beber ou fumar nas dependências do laboratório. E utilizar sempre o uso de luvas de procedimento, respeitando sempre o roteiro da aula.
 Conhecimentos adquiridos:
Subfilo Hexápode- Classe Insecta
Todos têm importância ecológica, são reunidos por apresentarem 6 pares de apêndices locomotores (pernas) cada indivíduo tem, sua modificação com garras ou com pernas redondas que lembram almofadas, mais todo inseto tem 3 pares de pernas, seus corpos são divididos em 3 tagmas, cabeça, tórax e abdômen, ( 3 conjuntos de segmentos) observou-se primeiramente na aula pratica um besouro (um dos maiores insetos) a maioria dos insetos são pequenos, o que facilita a reprodução pelo fato de se locomoverem com maior facilidade. As antenas têm formas variadas, no besouro que observamos serra-pau (porque faz cortes na madeira) a antena dele é longa, que são usadas para farejar comida, tem células especiais responsáveis pelo olfato. As asas dos insetos utilizadas para voar, as asas dos besouros, qual nós, observamos são mais rígidas, e 2 pares de antenas de asas por baixo. A preservação dos insetos pode ser em álcool 70% onde pode ser mantido por muito tempo. O corpo dos insetos é rico em quitina (polissacarídeo rico em açúcar) o que faz com que seu exoesqueleto seja forte e resistente, rico em proteína também. A diversidade dos insetos pode ser observada a nossa volta, é sempre interessante observarmos e conseguirmos identificá-los. No laboratório observamos as baratas, do reino animália, filo Arthropoda, classe Insecta, subclasse pterigota , ordem blatlodea do grupo cosmopolita, menos de 1% são como sinantrópicos (que se adaptam a viver com o homem), elas possuem uma metamorfose incompleta, o jovem é semelhante ao adulto, só que incompleto, a barata adulta tem asas e o filhote não. Tem corpos achatados com pernas fortes, cheias de cerdas que fazem com elas corram, e as asas são características apenas dos adultos. A diversidade dos insetos é inúmera, observamos nessa aula o grupo dos gafanhotos, grilos, pacas e esperanças. A esperança é um inseto em formato de folha onde usa isso como camuflagem, um meio de se proteger, eles têm a vida noturna, com par de asas anteriores, suas pernas são saltatórias que formam um V invertido para pular. O gafanhoto não tem forma de folha, possuem pernas fortes e são saltatorios, porém são gregários, se unem e sempre são encontrados aos montes, chamamos na agricultura os gafanhotos de pragas, pois acabam com as plantações. O grilo é conhecido devido ao mecanismo chamado de estridulação que é o som, onde o grilo raspa uma perna na asa e esse movimento constante forma esse som. Ele tem o corpo achatado com antenas longas, corpo largo e tamanho reduzido. As pacas são escavadoras vivem de baixo da terra, o primeiro par de pernas delas foi modificado para escavar, observamos por último a jequitiranaboca, cientificamente chamado de hemíptero, em outras regiões tem outros nomes. Sua cabeça é alongada para assustar as presas e eles tem as asas largas. Observou-se também o grupo dos holometábolos (fases das larvas) que é a metamorfose completa. Tem todo trato digestório completo formado. Primeiramente observamos as abelhas, onde tem as divisões de tarefas nas colônias, são insetos voadores, que tem grande importância na polinização, essencial para o equilíbrio dos ecossistemas, as rainhas são as femeas reprodutoras, parentes das formigas e vespas, o grupo é chamado de himenóptera, pois apresentam asas membranosas e finas. Algumas formigas como o iça tem a rainha com asas apenas no período reprodutivo, que é quando voam a procura de um parceiro. O macho é conhecido como bitu, encontra a femea copula, e ela guarda os espermatozoides, onde ela pode fecundar com o passar do tempo. Ela precisa guardar pois após copula o macho acaba morrendo, e quem é designada a cuidar dos ovos é uma formiga operaria, que tem a função de soldado de defender os ovos, buscar os alimentos, entre outros. Quando preservamos as espécies devemos sempre as identificar de onde vem, a data e de onde foi tirada. Penúltimo a ser observado foi o louva Deus, que tem esse nome por causa do seu primeiro de par de apêndice, que o mantem de pé na posição vertical chamando a atenção como se estivesse rezando. Esse apêndice é raptatorial, onde abre e fecha na presa para capturá-la, esse apêndice é repleto de espinhos, tem 2 pares de asas, por último observou-se os besouros, com asas em 2 pares, em forma de estojo, o primeiro par se chama erítro, mais rígido, o par de baixo é utilizado para voar. São holometábolos, por exemplo a joaninha que tem asas e não cresce mais que aquele tamanho.

Mais conteúdos dessa disciplina