ARTIGO SOBRE FLUXO DE CAIXA 2014 (2)

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LUCELIA GOMES DE SOUZA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARAMICRO E PEQUENAS EMPRESAS
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
MISSENA, Jéssica H C Missena[footnoteRef:1] [1: Jéssica H C Missena – acadêmica em Ciências Contábeis na Instituição FACNOPAR de Apucarana – Auxiliar de Escrita Fiscal na Empresa Shiroi Ind. E Com. De Confecções em Apucarana - PR
Lucélia Gomes de Souza – acadêmica em Ciências contábeis na Instituição FACNOPAR de Apucarana – BalagilApucarana -PR
Viviane Thaisa Carvalho Sasaki – acadêmica em Ciências Contábeis na Instituição FACNOPAR de Apucarana – Faturamento da empresa Léo’s Cosméticos em Apucarana - PR] 
SOUZA, Lucélia Gomes
SASAKI, Viviane Carvalho
RESUMO
O demonstrativo do fluxo de caixa auxilia na gestão financeira de acordo com a necessidade da empresa, como o caixa tem influência direta com a capacidade de pagamento e resultados das empresas, o tema que será abordado neste estudo, irá tratar de típicas questões do micro e pequeno empresário, que tem dificuldade de controlar seu caixa pela falta de conhecimento e má administração. Tem-se como objetivo demonstrar essa ferramenta como controle financeiro auxiliando nas tomadas de decisões e facilitando assim a visão do administrador para possíveis excessos de retiradas e também as sobras de caixa em curto prazo, fazendo que o mesmo se prepare para eventuais necessidades, sem precisar recorrer ao cheque especial ou empréstimos para cobrir o valor negativo do caixa, a partir dele poderão ser analisadas os melhores dias para pagamento de fornecedores e de funcionários sem atrasos. O fluxo de caixa evidencia o controle das entradas e saídas de recursos, buscando o equilíbrio financeiro, ele deve ser planejado de acordo com a necessidade de cada empresa. Este sistema trata-se de uma gestão que pode ser utilizada em todos os tipos de empresa, não importando seu tamanho e porte. A implantação desta ferramenta em qualquer empresa permite ao seu gestor a melhor analise que o levará a bons resultados, causando assim boa rentabilidade e controle mais rigoroso das despesas, pois projeta as entradas e saídas que afetam diretamente a saúde financeira da empresa.
Palavras-chave: Microempresa – Gestão – Fluxo de Caixa
1. INTRODUÇÃO
O presente estudo aborda uma ferramenta de gestão que tem como objetivo proporcionar ao micro gestor uma visão mais ampla dos recursos gastos e lucro do mesmo, auxiliando-o a tomar as decisões corretas, ter um planejamento maior e um controle mais eficiente dos seus gastos. As microempresas representam grande parte das empresas nacionais, entretanto o gerenciamento escasso tem contribuído para que muitas microempresas fechem as portas. Muitas empresas não têm controle sobre seu caixa, não se atentam ao fluxo de entradas e saídas de dinheiro, isso acontece porque os empresários são despreparados e inexperientes na área de administração, e acabam retirando o dinheiro do caixa e esquecendo-se das obrigações a pagar. No mundo das microempresas, problemas como cheque especial, empréstimos, são resultado de falta de capital, por isso é imprescindível o saber a quantidade disponível em seu caixa sendo que esse valor seja necessário para liquidar as obrigações, sem que recorram a empréstimos, que acaba endividando mais a empresa.
A implantação desta ferramenta é ainda mais difícil quando se trata de empresas familiares, pois seus gestores são os próprios chefes de família que não aceitam que a empresa seja administrada por alguém mais jovem ou que não seja da família, por isso cabe a ele decidir por implantar ou não outro tipo de gestão, o Fluxo de Caixa é uma ferramenta essencial e sem custo, deve-se apenas se atentar para movimentação de seus recursos, será um trabalho bem utilizado para auxiliar nos planejamentos dos próximos períodos.
O estudo apresenta um auxílio na gestão de microempresas, descrevendo uma ferramenta básica que resulte em informações que deem uma gerencia mais racional dos gastos, atendendo assim a estrutura básica do micro negócio.
Para demonstrar o objeto de estudo – fluxo de caixa e microempresa – destacam-se os seguintes tópicos: necessidade de melhor gestão de recursos, o planejamento da microempresa, o fluxo de caixa, metodologia. O presente artigo baseia-se em estudos de casos a partir de artigos publicados, sites da 
Web e livros. Este se trata de um trabalho desenvolvido a base de pesquisas bibliográficas através de livros, artigos publicados e internet.
Tem por finalidade apresentar uma solução para empresários de pequeno porte que estão perdidos em suas finanças e como consequência também, a organizar e planejar seus recursos e suas obrigações.
2. FLUXO DE CAIXA POR DEFINIÇÃO
Empresas de qualquer porte precisam de recursos financeiros para seu funcionamento, para uma empresa ser julgada saudável deve ter seu dinheiro em constante movimento. Nas grandes empresas são criados setores para o planejamento e controle de seu caixa, que são chamadas de controladoria, porém em pequenas empresas as finanças são regidas pelo proprietário, por intuição, sem nenhum tipo de planejamento.
Vários estudiosos concordam em afirmar que uma empresa bem gerenciada e controlada financeiramente tem muito mais chance de progredir, a gestão eficiente e eficaz da empresa é fundamental para a sobrevivência da mesma.
RESNIK (1990, p.172) afirma que “a administração de caixa é uma condição decisiva para a sobrevivência e o sucesso de uma pequena empresa”.
De acordo com Zdanowicz (2000, p.40) o fluxo de caixa: “denomina-se por fluxo de caixa projetado ao conjunto de ingressos e desembolsos de numerário ao longo de um período projetado”, um dos instrumentos utilizados por empresas com o intuito de identificar o a circulação do dinheiro que mostra a seus gestores onde seu recurso é aplicado.
O autor Silva (2001, p.449) diz que “O conjunto de entrada e saídas que compõe o fluxo de caixa possibilita-nos identificar os três grandes grupos (operacional, estratégico e tático), bem como, em cada grupo, detalhar seus componentes”.
Em todos os tipos de empresa, os fluxos de caixa são divididos em quatro âmbitos: os fluxos operacionais, que são os pagamentos de salários, mão-de-obra, produtos em acabamento e acabados. Os fluxos de investimento, que são constituídos por ativos imobilizados, vendas destes ativos e suas entradas, o fluxo de financiamento, são as entradas que podem ser empréstimos e quitações de empréstimos e por fim a disponibilidade que são os depósitos bancários, recebimentos a vista e também aplicações financeiras.
Também dizia Campos Filho (1999, p.25) que a estrutura do demonstrativo se constitui em quatro grupos:
· Disponibilidade;
· Atividades operacionais;
· Atividades de investimentos;
· Atividades de financiamentos.
2.1. FLUXO DE CAIXA NO MUNDO MODERNO
O crescimento do mundo moderno hoje exige que as microempresas hoje se tornem cada vez mais competitivas, por isso as organizações eficientes e eficazes, antecipam a visão de despesas e sobras de caixa, no caso, o lucro, para obterem esse resultado o fluxo de caixa torna-se cada vez mais importante para o controle e planejamento dos microempresários. Atualmente hoje se pode perceber que a movimentação de caixa, vai muito além de entradas e saídas de recursos.
Assaf Neto e Silva (2002, p.39) afirmam que:
Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente das despesas financeiras. Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivobásico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos a promover a maximização de seus lucros. 
O fluxo de caixa é visto pelos autores Assaf Neto e Silva (2002, p 39) “[...] um instrumento que relaciona os ingressos e saídas de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo.” Afirmava em seus estudos que é possível tomar medidas em que resolva os possíveis problemas de escassez de caixa, mostrando antes o montante necessário para cumprir com suas obrigações. 
2.2. O FLUXO DE CAIXA E O ORÇAMENTO DE CAIXA
Buscando o equilíbrio de orçamento de caixa pode identificar prejuízos e receitas dos recursos com antecedência, fazendo com que a empresa planeje melhor a captação e aplicação de seu dinheiro. Porém orçamento de caixa e fluxo de caixa é diferente, segundo Zdanowicz, apud Chiurco (2004, p.31) a diferença consiste em:
O orçamento de caixa difere do fluxo de caixa no que diz respeito à origem dos dados utilizados. Enquanto o fluxo de caixa é projetado a partir de eventos já realizados pela empresa em períodos anteriores, no orçamento de caixa quase todos os valores são orçados, em função dos objetivos e metas fixadas pelo comitê orçamentário.
Lunkes (2003, p.71) afirmou que “O objetivo do orçamento do caixa é assegurar recursos monetários suficientes para atender as operações da empresa estabelecida nas outras peças orçamentárias.”. Ainda dizia que “O orçamento de caixa pode ser preparado por meio do fluxo de caixa em que são relacionadas a movimentação de entradas e saídas de caixa previstas.” Sendo o orçamento necessário para controlar e organizar de melhor forma a situação financeira da empresa.
A melhor forma de se controlar uma empresa é mantendo assim todas as contas a pagar e a receber relacionadas ao caixa da empresa, assim a empresa não gastará mais do que o necessário para liquidar suas dividas e deixará de pagar juros aos bancos.
Uma das funções do gestor da microempresa em posição ao caixa é afirmada por Silva (2001, p.421) que: “será a comparação entre fluxo de caixa previsto e o realizado, objetivando identificar eventuais variações e as causas de suas ocorrências. A análise do fluxo de caixa auxiliará no entendimento da providencia e do uso do dinheiro na empresa”.
2.3. IMPLANTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA NAS MICROEMPRESAS
	
Para os microempresários o fluxo de caixa é uma ferramenta crucial, por se tratar de uma gestão de fácil interpretação que auxilia o gestor nas tomadas de decisão e por ser uma ferramenta flexível que proporciona ao administrador ajustar o planejamento e orçamento de acordo com a necessidade presente, pois para o microempresário é interessante o planejamento em curto prazo.
Para o pequeno empresário de perfil familiar, a implantação do fluxo de caixa seria de grande utilidade por ser fácil de ser entendimento e ser elaborado pelo próprio gestor e seus usuários, porém é muito difícil convencer o gestor da microempresa por ele ser o próprio pai de família, mas não é impossível. O administrador da microempresa tem que controlar seu negócio de maneira direta e de fácil acesso.
Para eles, o gerenciamento adequado dos recursos financeiros se torna importante principalmente devido às limitações de credito no mercado financeiro, quando tiver que honrar suas obrigações precisará de dinheiro do caixa e se o gestor não tiver um controle de suas entradas e saídas, não saberá ou até mesmo não se lembrará de suas obrigações e isso o deixará mal visto perante os fornecedores.
Segundo RESNIK (1990, p.172) “A sobrevivência antecede o sucesso. A única pré-condição absoluta para a sobrevivência da sua empresa é a disponibilidade de dinheiro a mão quando você realmente precisar. Ficar sem dinheiro significa ficar fora dos negócios”.
Ou seja, pelo ponto de vista de RESNIK, o microempreendedor deve ter em mãos o valor exato do seu capital, haja vista que um empresário com dinheiro é um empresário poderoso, independente do tamanho de sua empresa, seja ela de pequeno ou grande porte.
Chiavenato (1995, p.120) dizia que: “Na realidade, o dia-a-dia do empreendedor é quase totalmente tomado pela administração dos ativos correntes. O planejamento e a operação das entradas e saídas do caixa constituem talvez a parte mais representativa da operação financeira da empresa”.
Em que se fala de planejamento de obrigações a pagar, o fluxo de caixa tem se mostrado um eficiente método, que prepara o seu gestor a obrigações futuras, sem sustos e retiradas sem aviso do caixa da empresa, deixando o administrador sempre informado de suas despesas e receitas, dando a ele a possibilidade de fazer algum tipo e investimento ou aplicação financeira, o que gerará lucros para sua empresa.
As empresas que estão sendo abertas agora terão um pouco de dificuldade por não terem por onde se embasar, porque antigamente não se usava, mas isso não impede que o faça, pois Neto (1997, p.37) afirma que:
“Uma adequada administração dos fluxos de caixa pressupõe a obtenção de resultados positivos para a empresa, devendo ser focalizada como um segmento lucrativo para seus negócios. A melhor capacidade de geração de recursos de caixa promove, entre outros benefícios, à empresa, menor necessidade de financiamento dos investimentos em giro, reduzindo seus custos financeiros.”
É a praticidade do uso do fluxo de caixa que o faz uma ferramenta atualmente sendo discutido para se tornar um demonstrativo obrigatório junto aos demonstrativos contábeis.
Com uma economia em constante mudança e avanços de informações, a ferramenta aqui abordada tornou-se um acessório fundamental para o empreendedor. Ele fornece a empresa o volume de capital necessário para suprir seus compromissos e disciplinar seus recursos para suprimento de caixa ou futuros investimentos. Observando assim que o fluxo de caixa é de grande valia para o micro empreendedor, tendo em vista que o mesmo não é munido de capacidade para redigir sua empresa, por falta de ferramenta, como apresentar as obrigações e sobras de caixa para que o empresário obtenha o equilíbrio desejado sem custo financeiro?
O objetivo é apresentar um modelo em que o microempresário se sinta a vontade e tenha a visão antecipada de seus gastos e também de suas receitas.
Esta proposta tem como fundamento auxiliar microempresas que não conseguem encontrar respostas sólidas para transações no final de um determinado período, quando não sabem o saldo real que representa a situação financeira da empresa. O fluxo é uma ferramenta de apoio à controladoria, porém atualmente é pouco implantada nas empresas, porem ele pode demonstrar em tempo real a situação da empresa e assim intervir ajustando o planejamento e o orçamento da microempresa.
Trata-se se um projeto com pesquisas bibliográficas, que busca embasamento teórico em livros, artigos publicados, internet, revistas, etc. O estudo de caso trata-se: "dedicada a reconstruir teoria, conceitos, ideias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos" (Demo, 2000, p. 20).
3. ANALISE E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
As organizações estão cada vez mais competitivas, por isso as microempresas que representam grande parte das empresas do Brasil, precisam estar preparadas para essa competitividade, sendo assim, este estudo apresenta uma planilha de fluxo de caixa, muito simples, em que o microempresário, tenha total controle sobre seus custos e ganhos, ou seja, suas despesas e receitas. Ao fim deste artigo apresentamos o modelo de planilha de fluxo de caixa, uma das mais importantes ferramentas para um gestor tanto de microempresa, tanto de uma empresa maior. O fluxo de caixa ainda é pouco utilizado porem seu uso facilita muito à vida de seu gestor, principalmente se este for um leigo em administração, como por exemplo, donos de bares e mercearias, a maioria destas empresas é administrada por pais de família ou de famílias inteiras o que acaba prejudicando a saúde financeira de sua empresa.
O modelo proposto permiteao empresário uma visão mais clara de ingressos e saídas de caixa, permitindo também ao gestor simular situações a qual ele pretende investir, mostrando a melhor solução para tomadas de decisões. Por ser de fácil manuseio esta planilha pode ser implantada como está ou o administrador a personaliza como sua empresa necessitar.
Não podemos dizer que a implantação o absolverá de todos os problemas financeiros de sua empresa, porém, as dificuldades serão mais perceptíveis a um prazo menor de tempo, o que será de fácil reversão para seu gestor.
Todavia as empresas que adotarem o fluxo de caixa como uma ferramenta de gestão, tem grande vantagem sobre os empreendedores que não o utilizam por terem mais visão de custos e resultados, e poder organizar seus pagamentos e recebimentos, visando o equilíbrio financeiro.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para a gestão eficiente dos recursos financeiros o administrador deve buscar manter o equilíbrio entre a rentabilidade e a liquidez, mantendo a segurança dos recursos visto que a não utilização do fluxo de caixa causará problemas ao microempresário.
Verificamos que o fluxo de caixa junto com os demonstrativos contábeis pode proporcionar informações importantes para resolução de problemas de gerenciamento de recursos financeiros. Para alcançar o objetivo desejado a empresa deve melhorar a administração do seu ciclo operacional, mantendo o controle entre as entradas e as saídas de caixa.
Fazendo uso do fluxo de caixa as pequenas empresas podem melhorar a sua capacidade de cumprir as obrigações assumidas. Sugere-se então que todas as empresas, por menores que sejam, devam manter um planejamento e controle de caixa.
A importância do fluxo de caixa está em seu poder informacional, visto que permite às microempresas terem mais poder em sua capacidade de cumprir com suas obrigações financeiras e sabedoria na hora de fazer investimentos, uma vez que propicia um melhor planejamento por parte da empresa em relação às disponibilidades de caixa, de forma que não ocorra insuficiência de recursos. 
Para ser uma ferramenta de controle financeiro eficiente, o fluxo de caixa deve ser atualizado, se possível, todos os dias. Isso é importante e requer muita disciplina, pois ao manter atualizados os registros financeiros da sua empresa você pode tomar decisões importantes relacionadas à saúde financeira do seu negócio. Afinal, o principal objetivo de uma empresa é dar lucro, e conhecer suas receitas e despesas é essencial para que ele possa ser apurado. 
Para o pequeno e médio empresário, o fluxo é uma ferramenta essencial e de grande importância por ser um instrumento de fácil uso e ser prático será entendida e elaborada pelo próprio administrador, ou seja, quem for seu usuário, com isso é possível orçar e planejar ao mesmo tempo, pois o fluxo de caixa tem por qualidade demonstrar seus resultados em tempo real.
O modelo apresentado a seguir está a disposição do gestor dar a sua devida importância, se o microempresário tiver mais colaboradores deve orientá-lo devidamente para que o fluxo de caixa esteja sempre organizado e atualizado. Esse interesse no fluxo de caixa é o grande determinante para que o administrador esteja sempre atualizado sobre sua empresa, o que o ajudará nas tomadas de decisões e futuras aplicações financeiras. Planejar as finanças empresariais tornou-se fator crítico de sucesso devido à competitividade global que exige respostas rápidas às mudanças.
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-fazer-um-fluxo-de-caixa-perfeito
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/gestao-financeira/o-fluxo-de-caixa-nas-micros-e-pequenas-empresas
http://www.anegepe.org.br/edicoesanteriores/maringa/GPE2000-08.pdf “A importância do fluxo de caixa no gerenciamento financeiro das pequenas empresas”.
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85831/198309.pdf?sequence=1 “Fluxo de caixa – Ferramenta de controle financeiro para pequena empresa”.
http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=396 “Estudo de modelos de controles de fluxo de caixa para micro e pequenas empresas”.
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met02a.htm
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85402/223602.pdf?sequence=1 “O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS”.
http://www.fa7.edu.br:8081/ic2012/14-05-2012_152419870.doc “ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DE FLUXO DE CAIXA NO CONTROLE FINANCEIRO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS”.