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COMO DIMENSIONAR SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r PRIMEIRAS INSTRUÇÕES Para um dimensionamento eficiente de um sistema fotovoltaico é imprescindível a realização de pesquisas, estudos e levantamentos sobre tecnologias, equipamentos e dispositivos a serem utilizados com as informações que subsidiarão a formatação do projeto executivo da instalação. Indicar os principais pontos de atenção para o dimensionamento tornará a instalação adequada aos objetivos do projeto. 2 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r PLANEJAMENTO DO SISTEMA SOLAR Para iniciar um planejamento de sistema solar fotovoltaico devemos ter algumas informações básicas que nortearão o projeto: Incidência de irradiação solar na região Histórico de consumo de energia (kWh) Estudos de sombreamento; Informações técnicas de equipamentos e dispositivos de sistema fotovoltaico; 3 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r PLANEJAMENTO DO SISTEMA SOLAR De posse dessas informações anteriores, é possível estabelecer uma pré- avaliação da viabilidade do sistema, considerando como premissas: Produção de energia (kWh) Área e infraestrutura necessária Potência pico do sistema (kWp) Estimativa de custos; 4 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r ATENÇÃO É sempre recomendável que o projeto de um sistema solar fotovoltaico tenha sua concepção em dados confiáveis (como incidência de irradiação) e ferramentas computacionais para simulações (por exemplo, estudo de sombreamento). Os projetos devem atender à Resolução Normativa 687/15 – ANEEL e às normativas e/ou manuais de referência técnica de projeto da concessionária de energia local. LEMBRE-SE, O MAIS IMPORTANTE DE UM DIMENSIONAMENTO DE UM PROJETO É ELE ESTAR DE ACORDO COM AS NORMAS E ATENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE 5 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r LEVANTAMENTO DE COMPONENTES A elaboração do projeto pode levar em conta o histórico de consumo do ponto de ligação com a rede ou ser trabalhado em função da disponibilidade técnica local. Em uma análise prévia, estabelecemos um projeto preliminar visando uma orientação quantitativa sobre a necessidade de equipamentos e componentes a serem empregados nas instalações: 6 01 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS 02 CABOS E CONEXÕES 03 INVERSORES 04 SISTEMA DE PROTEÇÃO w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r COLETA DE DADOS DA INSTALAÇÃO A coleta de dados no local da instalação após a pré-análise é fundamental para identificar a geometria da área onde se pretende executar o trabalho. Informações como orientação geografia e inclinação do plano para acomodação dos módulos fotovoltaicos estruturam toda a base conceitual do projeto executivo. Para ser assertivo sobre essas informações, é recomendável fazer uso de recursos auxiliares (equipamentos específicos) ou ainda aplicativos confiáveis que permitam a realização de um estudo/medição adequada. Entre as informações importantes do local, destacamos a orientação geográfica pela bússola (NORTE, SUL, LESTE OU OESTE) e a inclinação do plano de instalação dos módulos fotovoltaicos por meio de inclinômetro. 7 OBS: A MAIORIA DOS CELULARES ATUAIS POSSUEM TANTO UMA BUSSOLA QUANTO UM INCLINÔMETRO. SE NÃO TIVER, BUSQUE APLICATIVOS PARA BAIXAR QUE POSSAM DESEMPENHAR ESSAS FUNÇÕES w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r LEVANTAMENTO DO CONSUMO Para efetuar esse levantamento, deve-se ter acesso a uma fatura de energia e identificar o histórico de consumo de energia elétrica em kWh. 8 A foto acima contém informação de consumo da fatura de energia. Com esses valores, calcula-se a média de consumo de um mês durante as 12 medições efetuadas no histórico. MÉDIA MENSAL = (719+747+886+913...695+709)/12 MÉDIA MENSAL = 809,33 kWh w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r LEVANTAMENTO DO CONSUMO A partir do valor médio mensal de energia, é possível determinar a quantidade de energia que os módulos deverão produzir para que tenhamos efetuado uma compensação total de energia durante um ano. No exemplo da foto anterior do histórico de consumo, encontramos o valor médio de 809,33 KWh/mês consumido. A partir desse consumo médio mensal, pode-se descobrir o valor de energia que os módulos fotovoltaicos devem produzir durante um único dia. 9 MÉDIA DIÁRIA = 809,33/30 MÉDIA DIÁRIA = 26,97 kWh/DIA w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r About Us INSERT YOUR GREAT SUBTITLE HERE Esse valor de irradiação pode ser alcançado aqui no Brasil durante o período de sol a pino, que varia entre as 10 horas até aproximadamente às 15 horas. Esses valores podem ser alterados de região para região e dependem também da inclinação do módulo. Dessa forma, verificamos que os módulos solares fotovoltaicos devem produzir em um dia uma quantidade de 26,97 KWh/dia, porém, esse valor é quebrado. Então, arredonda-se o valor para cima para demonstrar que deve-se produzir durante o dia uma energia equivalente a 27 KWh/dia. Durante um dia convencional de verão, teríamos um total de 12 horas de sol, porém, a quantidade de energia solar que deve incidir nos módulos para produzirem energia equivalente à potência em laboratório teria que ser igual ou superior a 1.000 W/m• de irradiação. 10 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r About Us INSERT YOUR GREAT SUBTITLE HERE Frequentemente, o nome dessa quantidade de horas em que o módulo irá produzir a quantidade máxima de energia é citado em manuais como Horas de Sol a Pico (HSP). Essas informações podem ser encontradas em dois bancos de dados disponíveis na internet: o Cresesb e o SWERA. Os dois bancos de dados disponibilizam a quantidade de HSP de cada região. Para o nosso exemplo, vamos usar o Cresesb. 11 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r ENCONTRANDO A LOCALIZAÇÃO 1) BUSQUE O NOME DA CIDADE SUBTITLE HERE 2015 12 2) CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE EM CIMA DO MAPA E EM SEGUIDA CLIQUE EM “O QUE HÁ AQUI?” 3) COPIE OS DADOS DE LATITUDE E LONGITUDE: -20.283797, -40.302355 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DETERMINANDO A IRRADIAÇÃO COORDENADA GEOGRAFICA Para determinação das HSP, verifica-se a localidade (cidade) da instalação, dado a ser consultado na fatura de energia. A partir da localização da futura instalação, é possível definir a orientação geográfica do local (latitude e longitude), podendo ser utilizado para esse estudo ferramentas e/ou aplicativos confiáveis. Exemplificando a cidade de Vitória, os registros de orientação geográfica indicam: latitude 20.281689 e longitude 40.312485º. Com esses valores, e consultando o site do Cresesb, preenche-se as informações nas respectivas lacunas acima CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O SITE DA CRESESB 13 Acionando o comando “Buscar”, o sistema é direcionado a uma página com as regiões mais próximas das coordenadas que informamos. http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ http://www.cresesb.cepel.br/ w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DETERMINANDO A IRRADIAÇÃO Ao clicar em buscar uma tabela igual a mostrada abaixo irá aparecer e é com ele que será feito o dimensionamento do sistema. Na tabela percebemos a presença de 4 valores e usaremos o mais adequado para cada situação. Caso o telhado esteja no plano horizontal ou seja sem inclinação e na instalação não houver a correção usaremos o valor do “Plano Horizontal” Médio (no caso 4,96). Caso o telhado tenha inclinaçãoou seja feita uma correção usaremos os demais valores médios (no caso 5,13). 14 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DESCOBRINDO A POTENCIA PICO Com essas informações identificamos na tabela que a inclinação adequada de um módulo fotovoltaico será de 20°, pois nessa inclinação teremos a maior média anual de horas de sol a pico. Usando esse novo dado, é possível calcular a potência total do sistema e determinar a quantidade de módulos fotovoltaicos no sistema solar. 15 Ppico = MÉDIA DE CONSUMO DIÁRIA/HSP Ppico = 27/5,13 Ppico = 5,26kWp w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r COEFICIENTE DE RENDIMENTO Nem tudo é perfeito. Como a potência pico que encontramos anteriormente, é imprescindível que determinemos o coeficiente de rendimento. Os coeficientes de perda energética sem variação mensal, como os “adimensionais” e os obtidos dos datasheets dos componentes PODEM ser ‘fixados’, a critério do projetista, se não considerar suas variações sazonais, como é o caso da sujeira e sombreamento (que podem aumentar ou até mesmo desaparecer, em alguns períodos do ano). A tabela abaixo exibe os valores adotados para os coeficientes de perdas energéticas que, neste projeto, foram considerados com pouca ou nenhuma variação entre os meses. 16 Fator de Desempenho Global O “Fator de Desempenho Global” (FDG), calculado através da equação abaixo, deverá ser feito para cada um dos meses do ano. 𝑭𝑫𝑮= 𝑪𝒔𝒐 𝒎𝒃∗𝑪𝒔𝒖𝒋∗𝑪𝒕𝒐𝒍∗𝑪𝒎𝒊𝒔∗𝑪𝒕𝒆𝒎𝒑 ∗𝑪𝒄𝒄∗𝑪𝑺𝑷𝑴𝑷∗𝑪𝒊𝒏𝒗∗𝑪𝑪𝑨 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r COEFICIENTE DE RENDIMENTO Vamos agora, calcular o coeficiente na prática: 17 Fator de Desempenho Global O “Fator de Desempenho Global” (FDG), calculado através da equação abaixo, deverá ser feito para cada um dos meses do ano. 𝑭𝑫𝑮= 𝑪𝒔𝒐 𝒎𝒃∗𝑪𝒔𝒖𝒋∗𝑪𝒕𝒐𝒍∗𝑪𝒎𝒊𝒔∗𝑪𝒕𝒆𝒎𝒑 ∗𝑪𝒄𝒄∗𝑪𝑺𝑷𝑴𝑷∗𝑪𝒊𝒏𝒗∗𝑪𝑪𝑨 𝑭𝑫𝑮= 𝑪𝒔𝒐𝒎𝒃∗𝑪𝒔𝒖𝒋∗𝑪𝒕𝒐𝒍∗𝑪𝒎𝒊𝒔∗𝑪𝒕𝒆𝒎𝒑∗𝑪𝒄𝒄∗𝑪𝑺𝑷𝑴𝑷∗𝑪𝒊𝒏𝒗∗𝑪𝑪𝑨 FDG = 0,95*0,98*1*0,98*0,99*0,98*0,95*0,99 FDG= 0,83 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DESCOBRINDO A POTENCIA PICO - REAL Agora, de posse do fator de desempenho global, devemos chegar na potência ajustada do sistema fotovoltaico, considerando os fatores de perda. Lembrando que, esse fatora não tem nada a ver com inclinação. O fator de inclinação tem a ver com a latitude e longitude do local e também a orientação do telhado. 18 RELEMBRANDO: Ppico = MÉDIA DE CONSUMO DIÁRIA/HSP Ppico = 27/5,13 Ppico = 5,26kWp UTILIZANDO O FATOR DE DESEMPENHO GLOBAL Nova Potência Pico = Ppico/FDG Nova Potência Pico = 5,26/0,83 Nova Potência Pico = 6,34kWp w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r 0 4 P A S S O D O D IM E N S IO N A M E N T O 01 LOCAL DA INSTALAÇÃO, LATITUDE, LONGITUDE E INCLINAÇÃO COLETA DE INFORMAÇÕES 02 ENTENDENDO O CONSUMO HISTÓRICO DO CLIENTE LEVANTAMENTO DO CONSUMO 03 ENCONTRANDO A IRRADIAÇÃO ATRAVÉS DO CRESESB DEFININDO A IRRADIAÇÃO 04 MÃOS A OBRA CALCULANDO O SISTEMA 19 RESUMO DA OPERA w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r CALCULO DE MÓDULOS 20 Para determinar a quantidade de módulos fotovoltaicos é importante consultar os capítulos anteriores e verificar como efetuar a correção da potência de um módulo a partir da temperatura ambiente. Com base na correção efetuada anteriormente, usa-se o módulo já corrigido, que para uma temperatura ambiente de 25°C apresenta uma potência equivalente a 330 W. Sabemos que precisamos fornecer a quantidade de 6,34 KW. Utilizando módulos de 330 W, basta efetuar a divisão da potência do sistema pela potência do módulo usado. NUMERO DE MÓDULOS = 6,34(kWp)/0,33(kW) NUMERO DE MÓDULOS = 19,21 módulos OBSERVAÇÃO: SEMPRE VAMOS ARRENDORAR NO NUMERO DE MÓDULOS PARA CIMA, LOGO: NUMERO DE MÓDULOS: 20 w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r ESCOLHA DO INVERSOR 21 Os inversores para conexão em sistemas fotovoltaicos convertem a energia produzida em DC (corrente contínua) para energia AC (corrente alternada). Há uma diferença fundamental entre os inversores de sistemas autônomos (off-grid) e inversores de sistemas conectados à rede (on-grid), em função da grandeza inserida nos sistemas: Inversores em sistemas off-grid: fornecem tensão elétrica em seus terminais de saída, em regime alternado, senoidal e pura. Inversores em sistemas on-grid: fornecem tensão elétrica em seus terminais de saída, em regime alternado, senoidal e pura, e somente operam nas circunstâncias em que estão conectados à rede elétrica. Na ausência de energia da concessionária, desconectam-se automaticamente devido à segurança operacional do sistema. w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r ESCOLHA DO INVERSOR 22 Para a determinação do inversor, utiliza-se como base a potência pico do sistema que, nesse caso, deve ser de 6 KWp, especificando os inversores que iniciam seu range a partir dessa potência. Com base nesse valor, e utilizando manuais do fabricante, é possível eleger um inversor com potência (por exemplo, 6KW pico), aos valores que o sistema exige, e que será entregue em seus terminais de energia. Como exemplo, na linha de inversores PRIMO, da Fronius, identifica-se que o inversor de 6 KWp pode operar com sobrepotência acima da nominal. Isso é possível em função do método de conversão de energia do inversor. Nesse exemplo, é apresentada uma eficiência de 95%. Portanto, opera-se um inversor em regime contínuo com 5% de sobrecarga, isto é, potência de 6,3. w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÕES 23 Visando estabelecer a segurança operacional do sistema e eventuais perturbações, os sistemas de proteção são instalados com o objetivo principal de limitar a extensão dos danos, principalmente em condições de curto-circuito. Para o adequado dimensionamento das proteções, duas características operativas do sistema devem ser levadas nas considerações iniciais: Tensão elétrica de operação do sistema; Corrente elétrica do sistema. w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÕES 24 A tensão elétrica do sistema solar fotovoltaico deve ser inferior às tensões de isolamento dos cabos, tensão de trabalho dos DPS e disjuntores de corrente contínua. Para limitação das correntes elétricas no sistema, são apropriados dispositivos contra sobrecorrentes (fusíveis e disjuntores), que devem ser ajustados em função da cadeia de componentes (inversor, cabos etc.). Esses dispositivos de proteção contra sobrecorrentes possuem a característica de tempo inverso, ou seja, quanto maior for a sobrecorrente passante, menor será o tempo de operação/atuação do dispositivo de proteção. A sobrecorrente é a alta magnitude da corrente, devido à sobrecarga ou curto-circuito w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÕES 25 Ao se considerar um inversor de potência nominal de 6 kWp, com corrente nominal máxima de 20 A. Os disjuntores são dimensionados para suportar em média até 20% de sobrecorrente do equipamento protegido (inversor): DJ = 20 • 1,2 = ~ 25 A Os fusíveis são dimensionados para operar com 90% da corrente nominal do equipamento protegido (inversor): FU = 20 • 0,9 = ~18 A A topologia do sistema de proteção define que o fusível tem a função principal sobre o sistema solar fotovoltaico e o disjuntor, o desligamento do circuito, atuando como componente de retaguarda. Outras topologias definem o disjuntor como elemento principal de proteção e fusíveis como elementos de retaguarda. w w w a c a d e m i a d o s o l . c o m . b r Conforme recomenda a Norma Regulamentadora Brasileira ABNT NBR 5410/2004: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, a equação abaixo determina a bitola mínima (secção transversal) do condutor,visando à operação contínua do sistema para suportar as condições termodinâmicas. Os materiais mais utilizados na confecção de cabos de condução de energia elétrica são cobre e alumínio. A =2 • l • I2 • 100/σ • P Onde: A = Área da seção transversal do cabo em mm2 l = Comprimento do cabo em metros I = Corrente que irá circular dentro do condutor em amper σ = Condutância do material do cabo, sendo 58 =m/Ω.mm2 para cobre e 36,59 =m/Ω.mm2 para alumínio P = Potência pico que irá passar pelo cabo Em instalações de sistemas fotovoltaicos, normalmente são utilizados condutores de cobre, em que a 20ºC apresentam tipicamente uma resistividade ρcu = 0,01724 Ω.mm2/m e coeficiente de variação com a temperatura de αcu = 0,0039/ºC. Os parâmetros reais a serem aplicados para os cabeamentos utilizados devem ser obtidos por consulta a datasheet (folha de dados) dos respectivos fabricantes. 2626 DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÕES
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