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Tipos de Texto: Descrição, Narração e Dissertação

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Prévia do material em texto

Profa. Dra. Solimar Garcia
UNIDADE II
Comunicação 
Empresarial
 Os tipos de texto obedecem a uma estrutura padrão para serem construídos, dividindo-se 
basicamente em descrição, narração e dissertação. 
 Eles são realizados conforme os objetivos que se tem com eles. 
Três tipos de texto
 “Descrição é a representação verbal de um objeto sensível. Compara-se à fotografia, mas 
admite interpretação, salvo se se trata de descrição técnica” (ANDRADE; HENRIQUES, 
2010, p. 119).
 Os principais tipos de descrições são:
 de ser animado ou inanimado (pessoa, animal, objeto);
 de interior (ambiente);
 de paisagem;
 de cena.
Descrição
 Apresentação: corresponde à introdução e usa-se um período típico de narração.
 Pormenorização: é a parte central da descrição. Nela vão a enumeração de detalhes 
característicos que facilitam a visualização do que está sendo descrito, sem acumular 
elementos que não concorrem para este fim.
 Dinamização: ocorre nas descrições de cena e caracteriza-se pela sucessão 
de fases ou aspectos relativos ao mesmo fato.
 Impressão: característica da descrição psicológica, que 
envolve a interpretação do autor. São sensações visuais, 
auditivas, táteis, gustativas, olfativas, traços emocionais ou 
reflexões externadas pelo escritor. 
Estrutura de uma descrição
A descrição pode ser: literária ou técnica, segundo sua finalidade: 
 literária: quase sempre é mais subjetiva, 
 técnica: prima pela objetividade. 
 A descrição técnica pode ser usada por alunos em momentos específicos de seu trabalho. 
 Por exemplo, quando se tiver que fazer um relatório de algum 
acontecimento e descrever minuciosamente determinado fato 
ou local. Ela também é muito usada em manuais técnicos.
Descrição literária versus técnica
 A moça era mesmo muito alta, tão alta quanto as árvores do calipal, vistas de longe, é claro. 
As canelas eram finas, finas. Seus cabelos eram eriçados e amarelos como os do milho 
perto de ser colhido.
Exemplos dos tipos de descrição: descrição física
 Apesar desses traços esquisitos, Vanina era de uma doçura sem par. Quando ela perdeu a 
mãe, aos 12 anos, jurou que ninguém ia fazer com ela como a mãe fazia, de ficar tratando 
mal. E é assim que ela ganhou o apelido de mainha dos meninos que viviam na rua.
Exemplos dos tipos de descrição: descrição psicológica
“Aqui jaz, muito a contragosto, Tancredo de Almeida Neves”. Era assim que o primeiro 
presidente brasileiro eleito indiretamente após a ditadura militar, em 1985, disse que queria ser 
lembrado. Quando era senador, na década de 1980, conversando com colegas, Tancredo 
Neves citou o epitáfio que abre esta matéria. “Tinha morrido um senador. Depois do 
sepultamento, no cafezinho do Senado, um grupo de senadores discutia qual o epitáfio 
preferido. Um falava assim: ‘viveu com dignidade, morreu com o amor de Nossa Senhora 
Aparecida’. O outro dizia que era um ‘bom brasileiro, pai honrado’. Só coisas carregadas de 
religiosidade. Na vez de Tancredo, ele deu um sorrisinho e disparou”, contou Ronaldo Costa 
Couto, um dos amigos pessoais do ex-presidente, de quem foi secretário de Planejamento e 
seria ministro do Interior (GOULART, 2010, adaptado).
Exemplos dos tipos de descrição: descrição de pessoa
 Sabe-se que, ao mudar o meio em que a luz se propaga, alteram-se também o comprimento 
de onda e a propagação. Tendo como referência as características apresentadas pela luz no 
vácuo, o parâmetro chamado “índice de refração” mede essas alterações e permite ainda 
caracterizar a absorção de luz pelo material. No entanto, com a descoberta do laser, 
tornou-se possível constatar que esse índice não é propriedade invariável dos materiais, pois 
depende também da intensidade da luz incidente.
 Recentemente se tornaram conhecidos novos materiais que apresentam uma variação 
apreciável do índice de refração, mesmo para campos luminosos pouco intensos. Essas 
descobertas apresentam grande variedade de aplicações, seja na amplificação de imagens
ópticas, no reconhecimento de formas (usados na robótica) etc. 
(DAVIDOVICH, 1986, p.16).
Exemplos dos tipos de descrição: descrição técnica
 Vejamos o exemplo de um texto sobre a Avenida Paulista.
 “Do alto do edifício em que trabalho, avisto, todos os dias, uma das mais importantes 
avenidas da cidade de São Paulo.
 Hoje, nesta manhã nublada, a poluição, mais do que nunca, domina o ambiente, e posso ver 
daqui de cima os grandes edifícios aparentemente cinzentos, mas imponentes e gigantescos, 
que se estendem por toda a avenida.
 Do exato lugar em que me encontro, percebo, do outro lado da 
rua, o contraste criado por um enorme edifício, quase todo de 
vidro, de arquitetura arrojada, e uma casa antiga, do início do 
século, a qual certamente pertenceu a um ‘barão do café’”. 
(Autor desconhecido).
Exemplos dos tipos de descrição: descrição de paisagem
 Fabricada atualmente em larga escala, a caneta esferográfica parece ser um objeto 
simples; no entanto, é constituída por inúmeras partes que se agrupam.
 Em sua constituição, verificamos a presença dos seguintes elementos: um tubo cilíndrico, 
fino e comprido, de plástico, dentro do qual é colocada a tinta azul; uma ponta de acrílico 
em forma de cone que se liga a uma das extremidades do tubo. Na ponta deste cone há 
uma esfera minúscula através da qual a tinta sai, passando para o papel. Há também um 
tubo cilíndrico maior, de acrílico, que envolve o tubo de plástico, e duas tampas: uma 
interna e outra maior e externa em cada uma das extremidades do cilindro de acrílico 
(Autor desconhecido).
Exemplos dos tipos de descrição: descrição de objeto
 Definição: é o que vem no dicionário sobre determinada palavra. 
 VERSUS
 Descrição: fala em pormenores sobre um determinado objeto, e não sobre todos os objetos 
da mesma categoria. Veremos a seguir uma tabela com definições e descrições.
Descrição versus definição
Descrição versus definição
Definição Descrição
Casa
Edifício de formatos e tamanhos 
variados, geralmente de um ou 
dois andares, quase sempre 
destinado à habilitação.
Era a própria encarnação da minha 
avó. Branquinha e de janelas azuis,
era toda paz, como era minha vovó 
com seus lindos cabelos brancos e 
sapatinhos pretos.
Carro
Veículo que se locomove sobre 
rodas para transporte de 
passageiros ou cargas.
Aquele era todo amarelo forte, mais 
forte que cor de canarinho e tinha um 
ronco de fazer acordar a vizinhança.
Menino
Criança ou adolescente do sexo
masculino; garoto, guri, miúdo.
Que coisa mais linda era o menininho 
de cabelinhos cacheadinhos, todo 
loiro! Gordinho, comia as mãos 
quando olhava para as pessoas, 
como se pedisse comida.
Fonte: Livro-texto (adaptado)
 Em um texto narrativo sempre deve existir um fato vivido por personagens em determinado 
tempo e espaço, o qual é contado por um narrador presente ou não na história; pode 
participar da história contada como narrador-personagem ou pode contá-la de fora, como 
narrador-observador.
Narração 
No exemplo abaixo, veremos as partes 
da narração apontadas por Andrade e 
Henriques (2010, p. 125) no poema 
Pardalzinho, de Manuel Bandeira 
(1974, p. 265):
Exemplo de Narração 
Fonte: Livro-texto
Entre os exemplos apresentados de descrição, podemos citar alguns estilos apontados a 
seguir, exceto: 
a) Descrição física.
b) Descrição psicográfica.
c) Descrição de objeto.
d) Descrição de pessoa.
e) Descrição de paisagem.
Interatividade
Resposta
Entre os exemplos apresentados de descrição, podemos citar alguns estilos apontados a 
seguir, exceto: 
a) Descrição física.
b) Descrição psicográfica.
c) Descrição de objeto.
d) Descrição de pessoa.
e) Descrição de paisagem.
 Dissertação é uma forma de redação em que se apresentam considerações a respeito de um 
tema para expor, explanar, explicar ou interpretar ideias. Caracteriza-se pela reflexão, por 
vocabulário próprio, proposiçõese enunciados (ANDRADE; HENRIQUES, 2010). 
Dissertação
 É a apresentação e discussão de uma ideia, de um assunto ou de uma doutrina de forma 
ordenada. Nesse tipo de texto não se tem o objetivo de convencer ninguém a fazer algo, não 
se usando, portanto, de argumentos para isso.
 Nesse tipo de texto o autor apenas informa o leitor sobre determinado tema, sem o propósito 
de convencimento, não é importante obter adesões ao seu ponto de vista.
Dissertação expositiva
 Nesse tipo de texto, apresentam-se o debate e a discussão de uma ideia, assunto ou 
doutrina. O objetivo é influenciar e persuadir, conquistar o leitor da mensagem. Possui, por 
isso, argumentos que levam o leitor a mudar de ideia em relação a algo ou a adotar outra 
forma de pensamento e tantas outras possibilidades.
Dissertação argumentativa
A dissertação divide-se em três partes, segundo Andrade e Henriques (2010): 
 Introdução, apresentação ou prólogo: etapa em que se destaca a ideia, objeto das 
considerações do autor para situar o leitor dentro do assunto a ser desenvolvido.
 Desenvolvimento, análise ou explanação: parte que trata do assunto de forma completa, com 
a apresentação dos fatos, ideias, argumentos exigidos. É a fase de reflexão e apoia-se em 
testemunhos, exemplos, autoridades, estatísticas etc.
 Conclusão ou fecho: é a síntese que encerra o trabalho, com a 
reafirmação da ideia central apontada no início. Deve estar 
apoiada no que foi dito.
Dissertação argumentativa
 Ao lado, veremos as 
principais diferenças entre 
Descrição, Narração e 
Dissertação:
Diferenças entre Descrição, Narração e Dissertação
Fonte: Adaptado de Portal Educação ([s.d.]).
Descrição Narração Dissertação
Conteúdo 
específico
Retrato verbal –
imagem: 
aspectos que 
caracterizam, 
singularizam o 
ser ou objeto 
descrito.
Fatos – pessoas e 
ações que geram o 
fato e as 
circunstâncias em 
que este ocorre: 
tempo, lugar, 
causa, 
consequência etc.
Ideias –
exposição, 
debate,
interpretação, 
avaliação
Explicar, discutir,
Interpretar, avaliar 
ideias.
Faculdade 
humana
• Observação
• Percepção
• Relativismo
desta 
percepção.
• Imaginação 
(casos fictícios).
• Pesquisa.
• Observação 
(casos reais).
Predomínio da 
razão, reflexão, 
raciocínio, 
argumentação.
 continuação
Diferenças entre Descrição, Narração e Dissertação
Descrição Narração Dissertação
Trabalho de 
composição
• Coleta de dados
• Seleção de imagens, 
aspectos
• os mais 
singularizantes.
• Classificação –
enumeração das 
imagens e/ou 
aspectos 
selecionados.
• Levantamento (criação ou 
pesquisa) dos fatos.
• Organização dos 
elementos narrativos 
(fatos, personagens, 
ambiente) tempo e outras 
circunstâncias). 
• Classificação - sucessão
• Levantamento das 
ideias 
• Definição do ponto de 
vista dissertativo: 
exposição, discussão, 
interpretação
Formas
Descrição subjetiva:
Criação estrutura mais 
livre:
Descrição objetiva:
Precisão, descrição e 
modo científico.
Narração artística:
Subjetividade criação,
Fatos fictícios 
Narração objetiva:
Fatos, fidelidade.
Dissertação científica:
Objetividade, coerência,
solidez na argumentação 
ausência de intervenções 
pessoais, emocionais, 
análise de ideias.
Dissertação literária:
Criatividade e 
argumentação.
Fonte: Adaptado de
Portal Educação ([s.d.]).
 Fazer resumos é tarefa corrente na vida estudantil e também na profissional. 
A capacidade de síntese é importante para bons textos.
 Assim, podemos escrever de forma mais breve e com menos pormenores. Para isso 
podemos resumir os materiais como livros, capítulos de livros, monografias e teses, relatórios 
específicos e tantos outros disponíveis por aí. 
Resumo
 Crítico: faz análise interpretativa de um texto, geralmente feito por especialistas. É também 
denominado resenha ou recensão (quando analisa apenas uma edição entre várias).
 Indicativo: resume apenas os pontos principais. Usual em prospectos e catálogos, e não 
dispensa a consulta ao original, pois não apresenta dados quantitativos e qualitativos. 
 Informativo: ressalta, de modo conciso, finalidades, metodologia, resultados e conclusões. 
Evidencia ao leitor se ele deve ler o texto todo ou não.
Estilos de resumo
Fazer um resumo é mais fácil se você seguir os passos abaixo:
 enumerar os elementos importantes;
 elencar as ideias centrais do texto;
 fazer representação gráfica do que se leu;
 usar chaves e números, se preciso;
 ter uma compreensão das partes do texto, pois sem isso não é possível esquematizar;
 observar a fidelidade ao original;
 cuidar da estrutura lógica do trabalho;
 criar flexibilidade e funcionalidade (para que rapidamente se 
tenha uma ideia do conteúdo). 
Esquema ou quadro sinóptico
 Aprender a escrever é, em grande parte, se não principalmente, aprender a pensar, 
aprender a encontrar ideias e a concatená-las, pois assim como não é possível dar o que 
não se tem, não se pode transmitir o que a mente não criou ou não aprovisionou. Quando 
nós, professores, nos limitamos a dar aos alunos temas para redação sem lhes 
sugerirmos roteiros ou rumos para fontes de ideias, sem, por assim dizer, lhes 
“fertilizarmos” a mente, o resultado é quase sempre desanimador: um aglomerado de 
frases desconexas, mal redigidas, mal estruturadas, um acúmulo de palavras que se 
atropelam sem sentido e sem propósito.
Aplicando a técnica de sublinhar
 Aprender a escrever é aprender a pensar, encontrar ideias e concatená-las. 
Só se pode transmitir o que a mente criou ou aprovisionou.
 Se o professor dá o tema e não sugere roteiros, o resultado é desanimador, mesmo que o 
aluno tenha as palavras e conhecimentos gramaticais.
 Se pensar com clareza, a expressão será satisfatória.
 Algumas indicações que vêm do mundo acadêmico podem ser úteis para escrever nossos 
resumos, como veremos a seguir.
Redigindo o resumo com as próprias palavras
 Resumo é a condensação do texto, sintetizada nas ideias centrais.
 Levantar o esquema e preparar as anotações de leitura.
 Use frases breves, objetivas, sempre acrescentando as referências bibliográficas e 
observações de caráter pessoal, se necessário.
 Ler e reler o texto.
 Procurar a ideia-chave de cada parágrafo.
 Colocar em ordem e relacionar as ideias dos parágrafos.
 Escrever a síntese, formando frases com todas as ideias 
principais.
 Confrontar a síntese com o original para que nada de 
importante falte no resumo.
 Redigir com as próprias palavras.
Redigindo o resumo com as próprias palavras
 Uma resenha não é um resumo. 
 As resenhas partem de um material anterior, um texto, um filme, um livro, e o autor faz uma 
crítica pessoal a respeito, mas não escreve isso em primeira pessoa, o texto é sempre em 
terceira pessoa. 
 Uma resenha, também chamada de resenha crítica, é uma síntese geral, informativa e 
avaliativa, que pressupõe crítica, opinião.
Resenha crítica e os textos acadêmicos
Três Anúncios para um Crime:
 “Após o assassinato de seu filho, uma mãe jura vingança e justiça para quem cometeu o 
crime. Cercando o trabalho da polícia local, ela não se conforma com a falta de evidências de 
que o crime será solucionado. Ela toma, então, uma decisão radical: contratar uma gangue 
de pistoleiros para que encontrem e deem cabo das pessoas que mataram sua herdeira” 
(TRÊS..., [s.d.]).
Resenhas de filmes
 Veja que nas resenhas sobre 
filmes, exposições, teatro, 
normalmente são expostas 
apenas as informações sobre a 
obra, em linguagem referencial. 
As críticas, essas sim, 
apresentam as opiniões dos 
autores, tornando-se uma 
resenha crítica.
Resenhas de filmes
Fonte: CRITICISM-3083099_960_720.JPG. Disponível em: 
https://cdn.pixabay.com/photo/2018/01/15/03/01/criticism 3083099_960_720.jpg.Acesso 
em: 29 out. 2018.
Referente à técnica de redigir um resumo com suas próprias palavras, há algumas indicações 
que podem ser úteislistadas a seguir, exceto:
a) Resumo é a condensação do texto, sintetizado nas ideias centrais.
b) Levantar o esquema e preparar as anotações de leitura. 
c) Use frases breves, objetivas, sempre acrescentando as referências bibliográficas e 
observações de caráter pessoal, se necessário. 
d) Ler e reler o texto. 
e) Fazer representação gráfica do que se leu.
Interatividade
Resposta
Referente à técnica de redigir um resumo com suas próprias palavras, há algumas indicações 
que podem ser úteis listadas a seguir, exceto:
a) Resumo é a condensação do texto, sintetizado nas ideias centrais.
b) Levantar o esquema e preparar as anotações de leitura. 
c) Use frases breves, objetivas, sempre acrescentando as referências bibliográficas e 
observações de caráter pessoal, se necessário. 
d) Ler e reler o texto. 
e) Fazer representação gráfica do que se leu.
Vamos entender o que são citações mediante um exemplo:
 “Muitas empresas têm adotado o tema da sustentabilidade e da responsabilidade social em 
suas campanhas de comunicação, com altos investimentos nas mídias eletrônicas e 
impressas, por meio de propaganda ou outras ferramentas, como o merchandising em 
novelas, por exemplo. Por outro lado, os ambientalistas chamam essa propaganda de 
greenwash, tradução livre como “pegada verde”, e se refere às comunicações corporativas 
que tentam mascarar um fraco desempenho ambiental das empresas, que passam a 
enganar o consumidor com anúncios mentirosos” (DOMINGOS, 2008).
Citações
O que podemos notar nesse trecho? 
 Simples: foi escrito baseado no pensamento de outra pessoa, de outro autor, no caso 
Domingos (2008). Nesse caso, não se trata de um autor acadêmico, mas de uma matéria de 
revista. Observe que é uma citação indireta e foi escrito com as próprias palavras de Garcia 
(2010), sem utilizar os comentários ipsis literis do autor.
Citações
 A seguir veremos uma citação direta. 
 “O lixo é o principal e, comprovadamente, mais abundante produto da sociedade líquido-
moderna de consumo. Entre as indústrias da sociedade de consumo, a de produção de lixo é 
a mais sólida e imune a crises. Isso faz da remoção do lixo um dos dois principais desafios 
que a vida líquida precisa enfrentar e resolver. O outro é a ameaça de ser jogado no lixo” 
(BAUMAN, 2007, p. 17). Fonte: Garcia (2010, p. 48).
Citações diretas
 No texto, Garcia (2010) destaca uma fala do autor Bauman (2007) para justificar, 
corroborar o seu pensamento a respeito.
 É por essa razão que precisamos usar citações em nossos trabalhos acadêmicos, 
utilizamo-nos das ideias de quem domina o assunto e já o estudou longamente para nos 
amparar em nossos comentários.
 Citações diretas e indiretas são as principais. 
 Existe ainda a citação de citação, o famoso apud, quando 
um autor se refere a outro. 
 Você deve evitar esse tipo de citação, pois indica que você 
não foi buscar a fonte original e isso não é bem-visto no 
meio acadêmico.
Citações diretas
O nome fichamento vem de fichas, que eram usadas para elaborar esse trabalho. 
É possível pensar em um fichamento nesse sentido, basta pensar no computador e suas 
diversas pastas. Segundo Huhne (2000, p. 64 e 65), um fichamento completo deve destacar os 
seguintes dados: 
 Indicação bibliográfica: mostrar a fonte da leitura (conforme normas da ABNT).
 Resumo: sintetizar o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema 
(na introdução pode-se fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa).
 Citações: apresentar as transcrições significativas da obra.
 Comentários: expressar a compreensão crítica do texto, 
baseando-se ou não em outros autores e outras obras.
 Ideação: colocar em destaque as novas ideias que surgiram 
durante a leitura reflexiva. 
Fichamento
Exemplo
Biblioteca Central da Universidade Paulista
Guia de normalização para apresentação de trabalho acadêmicos
da Universidade Paulista ABNT/Biblioteca Central da Universidade 
Paulista UNIP. Revisado e atualizado pelos Bibliotecários Alice Horiuchi
e Rodrigo da C. Aglinkas – 2018.
52p il. Color.
1. Normalização. 2. Trabalhos acadêmicos. 3. ABNT. I. Biblioteca
Universidade Paulista.
Fonte: Livro-texto
 Em qualquer uma das possibilidades que se use para fazer fichamentos em trabalhos que se 
esteja desenvolvendo, é sempre vital colocar as referências completas para facilitar a 
localização da informação. Trabalhos sem referências indicam que não foram feitos com o 
devido cuidado e que os dados não são passíveis de serem checados.
Referências
 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
 DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 
1995.
 PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda 
série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995.
 Mais de 3 autores: indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. 
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: 
Ipea, 1994.
Exemplos de referências
 O marketing de conteúdo ganhou a internet já há algum tempo e esta se tornou a principal 
ferramenta de marketing de conteúdo. Isso incorre em uma avalanche de textos sem 
procedência, ou seja, qualquer texto, para se tornar relevante para o Google, deve ser 
clicado (acessado), e quem busca precisa entrar no site.
 Quando isso ocorre, o Google considera relevante e coloca o site no topo das buscas caso 
muitas pessoas acessem esse conteúdo.
Considerações sobre conteúdo da internet
 Muitas vezes vemos conteúdos excelentes, porém, eles não têm dono nem assinatura, pois 
fazem parte dessa avalanche de materiais criados para serem encontrados pelos 
buscadores e clicados por quem faz a pesquisa e, assim, serem considerados relevantes.
 É preciso atenção ao usar conteúdos em seus trabalhos realizados, evitando indicar sites
que apenas replicam qualquer material, sem nenhuma verificação.
Considerações sobre conteúdo da internet
Escrever bem hoje é como falar bem em público. Há a necessidade de desenvolver essa 
habilidade, pois é uma exigência do mercado de trabalho. Não serve só para isso, mas também 
para sua vida pessoal. A comunicação escrita se desenvolve em vários níveis dentro de uma 
empresa e seus principais objetivos giram em torno de:
 obter e fornecer informação;
 promover uma ação específica;
 promover, manter ou encerrar relacionamentos comerciais.
Como escrever bem textos empresariais
A comunicação escrita é eficaz quando possui:
 clareza e objetividade para que a mensagem tenha uma resposta;
 precisão para que o outro compreenda o que se está pensando;
 persuasão para obter a colaboração e a resposta esperada. 
Comunicação escrita eficaz 
 Interferência física: dificuldade visual, má grafia das palavras, cansaço, falta de 
iluminação etc.
 Interferência cultural: palavras ou frases complicadas ou ambíguas, diferenças de 
nível social.
 Interferência psicológica: mensagens que contenham agressividade, aspereza, 
antipatia etc.
Fatores que dificultam a comunicação escrita 
 Como foi visto, no processo de comunicação o receptor precisa entender o que o emissor 
quer dizer para dar uma resposta esperada, o feedback. Conforme o objetivo que se tem 
com a comunicação, a linguagem desempenha uma função, seja de informar, seja de 
persuadir, sempre com o fito de ser mais bem compreendida pelo receptor. Quando falamos, 
temos que nos adequar ao ambiente, e quando escrevemos isso também deve prevalecer. 
Funções da linguagem aplicadas à comunicação
O nome fichamento vem de fichas, que eram usadas para elaborar esse trabalho. É possível 
pensar em um fichamento nesse sentido, basta pensar no computador e suas diversas pastas. 
Um fichamento completo deve destacar os seguintes dados, exceto: 
a) Indicação bibliográfica: mostrar a fonte da leitura (conforme normas da ABNT).b) Resumo: sintetizar o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema 
(na introdução pode-se fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa).
c) Citações: apresentar as transcrições significativas da obra.
d) Comentários: expressar a compreensão crítica do texto, 
baseando-se ou não em outros autores e outras obras.
e) Ideação: levantar o esquema e preparar as anotações de 
leitura e, consequentemente, de escrita. 
Interatividade
Resposta
O nome fichamento vem de fichas, que eram usadas para elaborar esse trabalho. É possível 
pensar em um fichamento nesse sentido, basta pensar no computador e suas diversas pastas. 
Um fichamento completo deve destacar os seguintes dados, exceto: 
a) Indicação bibliográfica: mostrar a fonte da leitura (conforme normas da ABNT).
b) Resumo: sintetizar o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema 
(na introdução pode-se fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa).
c) Citações: apresentar as transcrições significativas da obra.
d) Comentários: expressar a compreensão crítica do texto, 
baseando-se ou não em outros autores e outras obras.
e) Ideação: levantar o esquema e preparar as anotações de 
leitura e, consequentemente, de escrita. 
A comunicação organizacional escrita ainda é praticada com inúmeras deficiências, tanto 
operacionais quanto de qualidade, tais como:
 Excesso de detalhes; Períodos longos demais; Uso de jargões que não pertencem ao 
ambiente profissional – mas que se acredita serem símbolos; Falta de lógica; Combinação do 
que é importante com o que não tem relevância; Falta de cuidado na revisão; Tratamento 
inadequado; Palavras impróprias para significar o que o comunicador deseja; Afirmações 
sem suporte de informação pertinente; Informações imprecisas, mal formuladas ou não 
expressas em medidas que permitam avaliar seu significado real; Redundâncias em 
excesso; Uso excessivo de modismos etc.
Deficiências na comunicação organizacional
 Na comunicação empresarial, deve-se cuidar da qualidade: os textos devem ser claros, 
corretos gramaticalmente, objetivos e concisos. 
 Prioriza-se a norma culta ou o nível formal. Podemos dizer que a linguagem possui diversas 
funções no texto e que cada uma delas serve a uma finalidade. 
Funções da linguagem
Referencial ou denotativa
Conativa ou apelativa
Fática
Emotiva ou expressiva
Poética
Metalinguística
Funções da linguagem
Fonte: Livro-texto
 Nessa função não há a intenção de persuadir o leitor, apenas se transmite a informação. O 
referente ou contexto é que fica em evidência. 
 Os textos geralmente comunicam de modo bem objetivo, sem adjetivações e sempre 
prevalece a terceira pessoa do singular ou do plural, pois transmite impessoalidade. 
Não há possibilidade de outra interpretação além da que está exposta, por isso é 
chamada denotativa. 
Exemplos: 
 “Amigo Americano é um filme que conta a história de um casal 
que vive feliz com o seu filho até o dia em que o marido 
suspeita estar sofrendo de câncer”.
 “Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. 
Função referencial ou denotativa
 Nessa função, a linguagem da propaganda por excelência, o emissor se dirige diretamente 
ao receptor, por isso nela há muitos pronomes, você e tu, nome das pessoas, vocativos e 
imperativos.
 A ideia é convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem, por isso os verbos 
costumam estar no imperativo – Compre! Faça! Ligue agora! –, ou conjugados na 2ª ou 3ª 
pessoa – Você não pode perder!, Ele vai melhorar o desempenho do seu carro.
Função conativa ou apelativa
Exemplos:
 Antes de escolher seu carro novo, vá a uma concessionária Ford.
 Beba Coca-Cola.
 Vote em “X”, a escolha do eleitor inteligente.
 Ah! Finalmente um novo banco.
 Sente-se.
 Saia.
 Aguarde na fila.
 Não fume.
 Compre Baton, compre Baton, compre Baton.
Função conativa ou apelativa
 O objetivo dessa função é estabelecer contato com o emissor para averiguar se a mensagem 
está sendo transmitida. O canal fica em evidência e a ideia é prolongar ou não o contato, 
além de testar se houve compreensão.
 Em um diálogo, essa função é expressa quando o outro diz: “está entendendo?”, “você 
compreendeu?”. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares. Nos programas 
jornalísticos e no rádio, as músicas que ficam entre uma notícia e outra, como um som de 
fundo, realizam uma função fática.
Função fática
Exemplos: 
 - Alô? Está me ouvindo?
 - Rádio TudoX, a sua melhor companhia!
 Alô, Houston! A missão foi cumprida, ok? Devo voltar à nave? Alguém me ouve? Alô! (filme 
Apolo 13).
 - Alô! Você está me ouvindo? Um momento, por favor. 
 - Psiu! É com você que eu estou falando. 
 - Hei! Hei! Vocês se lembram da minha voz?
 - “Olá, como vai? Eu vou indo, e você, tudo bem? Tudo bem, 
eu vou indo, correndo, pegar meu lugar no futuro. E você? 
Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono tranquilo, quem 
sabe? Quanto tempo [...] (VIOLA)” 
Função fática
 Nessa função o emissor fica em destaque e seu objetivo é transmitir suas emoções e seus 
anseios. A linguagem e a mensagem são subjetivas, por isso prevalece a primeira pessoa do 
singular, as interjeições, as exclamações, interrogações e reticências, que marcam a 
subjetividade da mensagem e reforçam a entonação emotiva. A preocupação é com o 
emitente da mensagem. 
 Essa função aparece nas narrativas de teor dramático ou romântico, memórias, biografias, 
poesias líricas, bilhetes e cartas de amor. Atualmente, é a linguagem dos blogs e de tantas 
ferramentas das redes sociais na internet, como Twitter, Instagram, Facebook etc. 
Função emotiva ou expressiva
Exemplo:
 John McEnroe amadurece para amar as artes.
 Eu me lembro de um Monet em um museu de Paris, que eu não tinha entendido nada. 
[...] Acho que aquilo foi a minha introdução ao mundo das artes. Eu despertei para a 
pintura. Ainda não entendia nada. Mas, obviamente, comecei a pegar o jeito à medida 
que pensava mais naquilo. Depois, descobri que essa coisa de impressionista é boa! 
(ESTEROW, 1996, p. 46).
Função emotiva ou expressiva
 Na função poética o destaque fica para a mensagem, que é valorizada pelos recursos 
estilísticos, jogos de sons, grafismos, trocadilhos, disposição das palavras no papel, figuras 
de linguagem etc. O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos por meio das 
palavras, da sonoridade e do ritmo, além da combinação diferenciada dos signos linguísticos. 
Aparece na linguagem figurada de obras literárias (prosa e verso), letras de música, algumas 
propagandas, fala das crianças.
Função poética
Exemplos:
Poesia:
 negócio/ego/ócio/cio/0
 Na poesia citada, Epitáfio para um banqueiro, José de Paulo Paes faz uma combinação de 
palavras que passa a ideia do dia a dia de um banqueiro, de acordo com o poeta. 
Anúncio publicitário (propaganda do sabão em pó Omo, 1957):
 “Chegou o milagre azul para lavar!
 Lave na espuma de Omo e tenha a roupa mais limpa do 
mundo! 
 Onde Omo cai, a sujeira sai!”
Slogan:
 Tomou Doril, a dor sumiu!
Função poética
Função metalinguística:
 Refere-se à metalinguagem, ou seja, quando um emissor explica um código usando o 
próprio código. Entre os elementos de comunicação, fica em destaque o código. É o uso da 
linguagem para explicar ela própria. 
 Exemplo: filmes que falam de cinema, livros que tratam de livros, poemas que se referem à 
poética. A peça teatral de Luigi Pirandello Seis personagens à procura de autor fala o tempo 
todo sobre uma peça de teatro, evidenciando a linguagem metalinguística.
Função metalinguística
 “Sonhei com uma mulher dizendo que eu estava com câncer. Sou super-racional, acredito na 
ciência, na lógica. Mas foi um sonho tão claro que fiquei encasquetado.
 Fui aos médicos, fiz colonoscopia, endoscopia, ultrassonografia, não achavam nada, mas eu 
continuava impressionado. Um gastroenterologista pediu uma tomografia, “só paratirar a 
dúvida”. (https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/12/aquele-gilberto-dimenstein-
de-antes-do-cancer-morreu.shtml) .
Estamos nos referindo a que função?
a) Função emotiva ou expressiva.
b) Função poética.
c) Função fática.
d) Função metalinguística.
e) Função conativa ou apelativa.
Interatividade
Resposta
 “Sonhei com uma mulher dizendo que eu estava com câncer. Sou super-racional, acredito na 
ciência, na lógica. Mas foi um sonho tão claro que fiquei encasquetado.
 Fui aos médicos, fiz colonoscopia, endoscopia, ultrassonografia, não achavam nada, mas eu 
continuava impressionado. Um gastroenterologista pediu uma tomografia, “só para tirar a 
dúvida”. (https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/12/aquele-gilberto-dimenstein-
de-antes-do-cancer-morreu.shtml) .
Estamos nos referindo a que função?
a) Função emotiva ou expressiva.
b) Função poética.
c) Função fática.
d) Função metalinguística.
e) Função conativa ou apelativa.
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010.
BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1974.
DAVIDOVICH, L. Hologramas dinâmicos e espelhos conjugados. Ciência Hoje, n. 4, v. 22, p. 16, 
jan./fev.1986. In: ALVETTI, M. A. S. Ensino de Física moderna e contemporânea e a revista Ciência 
Hoje. 1999. Dissertação (Mestre em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de 
Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis (SC), 1999. 170f. 
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/80580/139043.pdf?sequence=1.
ESTEROW, M. John McEnroe amadurece para amar as artes. Folha de S. Paulo, p. 46, 5 maio 1996. 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/5/05/esporte/11.html.
Referências
GARCIA, S. Representações da sustentabilidade na propaganda: uma visão do consumidor. 2010. 
Dissertação (Mestrado). Universidade Paulista (UNIP), São Paulo, 2010.
GOULART, A. O político clássico que conduziu o Brasil ao novo. O Tempo, 28 fev. 2010. Disponível em: 
<https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/tancredo-o-pol%C3%ADtico-cl%C3%A1ssico-
queconduziu-o-brasil-ao-novo-1.380271.
HUHNE, L. M. Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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