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AD1 – Alfabetização 1 – Lázaro de Faria Silva Página 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ CONSÓRCIO CEDERJ UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA (AD1) – 2019/2 Disciplina: Alfabetização 1 Coordenador (a): Luiz Antonio Gomes Senna O roteiro a seguir tem por finalidade orientá-lo(a) na elaboração de seu fichamento. Ao final, salve o arquivo com seu nome e o entregue a seu tutor presencial até a data limite, conforme constante no calendário da disciplina. Salvo instrução em contrário, você deverá efetuar a entrega desta AD pela plataforma on-line da disciplina. FICHAMENTO DO TEXTO SOUZA; BRUNO (2017) Ainda não sei ler: os alunos indígenas e o suposto fracasso escolar. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 199-213. 1. Autor e título do artigo em forma de citação bibliográfica: R- SOUZA, Ilma Regina Castro Saramago de; BRUNO, Marilda Morais Garcia. Ainda Não Sei Ler: os alunos indígenas e o suposto fracasso escolar. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 199- 213, jan./març. 2017. 2. Objetivo geral do artigo (um único objetivo que sintetize a finalidade do texto como um todo): R- “Este estudo objetiva discutir o suposto fracasso escolar, no campo da leitura e da escrita, de alunos indígenas Guarani, Kaiowá e Terena”. (p. 199) 3. Principais seções ou blocos de informação que constituem o texto: R- “O artigo está organizado em subtítulos que abordam: [a] o contexto histórico dos alunos indígenas; [b] a educação indígena; [c] a contextualização e os conceitos de alfabetização, analfabetismo e letramento, [d] bem como os novos olhares para os esses fenômenos”. (p. 201) 4. Ideias principais de cada seção ou bloco de informação: a. 1 “A história do povo Guarani é marcada por massacre, abusos, opressão e violências diversas”. (p. 201) b. 1 “A educação sempre esteve presente entre os indígenas. Melià (1979) afirma que, historicamente, os indígenas se reuniam no pátio da aldeia para ensinar e aprender. Os jovens ouviam os conselhos dos mais velhos. Não havia professor, detentor do saber. A observação e a imitação faziam parte da aprendizagem processual, sem tempo determinado, sem avaliação e sem horário estipulado”. (p. 203) b. 2 […] “a partir da colonização, a educação tradicional se tornou homogeneizadora, integracionista e assimilacionista, pois afinal o interesse era o de civilizar os indígenas”. (203) b. 3 […] “a partir da Constituição Federal Brasileira de 1988 (Brasil, 1988), a educação para os indígenas ganhou garantias específicas, conforme os valores, tradições e culturas próprias de cada comunidade. (203) Aluno: Lázaro de Faria Silva Matrícula: 19212080491 Polo: São Pedro da Aldeia Tutor: Ana Tavares Lima AD1 – Alfabetização 1 – Lázaro de Faria Silva Página 2 c. 1 “Os estudos sobre o alfabetismo sempre se voltaram para as representações e os significados estabelecidos pela cultura ocidental. Normalmente eles são resultado das observações e das práticas do próprio observador, que ligado a análises e interpretações, produz teorias”. (p. 204) d. 1 “Os Estudos Culturais têm permitido um novo olhar para a educação, bem como para os conceitos e teorias acerca do alfabetismo, da alfabetização, do analfabetismo e do letramento”. (p. 208) d. 2 “As autoras defendem que são nas dimensões qualitativas do analfabetismo que os enfoques sócio- históricos e ideológicos da escrita abrem novos horizontes, pois concentram a sua atenção no processo da constituição da singularidade do indivíduo e entende o funcionamento da mente humana como produto social e não como resultado do domínio de tecnologias ou do domínio da relação entre fonemas e grafemas”. (p. 210) d. 3 “Assim, ao produzirem seus desenhos, ao criarem histórias, ao escreverem, ao lerem, ainda que não tenham o domínio da norma padronizada de alfabetização, os alunos indígenas demonstram que o seu conhecimento está em construção, independente da sua idade ou ano escolar, pois vale lembrar que estes são padrões do não indígena e que foram introduzidos para os indígenas como fórmula universal. (p. 2010)
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