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Envelhecimento Populacional e Desafios Sociais

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Introdução:
 Para conclusão final do fechamento do quinto semestre da matéria psicologia do cotidiano. O presente trabalho, abordou o tema, Interação do Idoso no Cotidiano. Nesta segunda parte do trabalho, iremos abordar neste relatório, o tema, Fenômeno Observado, para encerramento desta disciplina. Para melhor entendimento, sobre o fenômeno observado, é preciso sabermos um pouco o que nos diz o estatuto do idoso. 
 O presente capítulo se propõe a apresentar alguns pontos importantes do Estatuto do Idoso. Aprovado em 2003 e vigorando desde 2004, constitui-se num dos documentos legais mais importantes para a defesa dos direitos da pessoa idosa. É importante destacar que a leitura, na íntegra, do Estatuto é fundamental para o conhecimento e análise dos direitos contemplados no referido instrumento legal. O capítulo está estruturado a partir de uma pequena introdução, seguida por um breve relato sobre a trajetória do processo que culminou com a aprovação da Lei 10.741 que institui o Estatuto do Idoso. O terceiro tópico se refere a algumas questões relevantes do Estatuto e, nas considerações finais, uma análise sucinta e crítica sobre o distanciamento entre o que o Estatuto propõe e a realidade vivida pelos idosos no Brasil na contemporaneidade. Em vigor desde 1º de janeiro de 2004, a Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003, mais conhecida como o Estatuto do Idoso, traz à tona questões de diversas ordens que geram no seio da sociedade brasileira, discussões a respeito dos direitos pertinentes ao contingente idoso que representa em nosso país uma população que ultrapassa 17 milhões de pessoas. Neste contexto, a aprovação do Estatuto do Idoso se constitui um avanço sócio jurídico de alta relevância na defesa dos direitos da população idosa. Por outro lado, entendemos ser fundamental que o Estatuto seja socializado para os idosos, para os profissionais que lidam com eles, para os familiares e, por extensão à sociedade em geral. 
 Muito embora o Estatuto tenha sido mais distribuído e divulgado do que o Estatuto da Criança e do Adolescente, uma das grandes dificuldades é conseguir um exemplar do Estatuto para a população. Mesmo considerando os inúmeros endereços eletrônicos que disponibilizam o conteúdo integral do Estatuto como os do Senado Federal, da Associação Nacional de Gerontologia (ANG), da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), dentre outros, há que se reconhecer uma dificuldade de acesso de enorme parcela da população brasileira que não dispõe de recursos.
Artigo publicado no Tratado Geral de Gerontologia e Geriatria – 2ª edição - Capítulo 151- Editora Guanabara/Koogan – 2006
Fenômeno Observado.
 
 Após a conclusão do nossos relatórios individuais, nos reunimos para um debate sobre o fenômeno observado e concluímos que, nossa população brasileira, manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua), divulgada hoje pelo IBGE. Número de Idoso cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. O aumento demográfico da população idosa gera desafios para a sociedade que precisa desenvolver meios para enfrentar as demandas específicas decorrentes dessa nova realidade etária. Nesse sentido, torna-se imprescindível ressaltar importância de estudos e pesquisas para um melhor entendimento do processo de envelhecimento tendo em vista garantir um melhor envelhecer. 
	Estado
	% de idosos na população 
	Rio Grande do Sul
	11,11%
	Rio de Janeiro
	11,04
	Pernambuco
	9,44%
	Santa Catarina
	9,35%
	Ceara
	9,34%
 O envelhecimento populacional é uma realidade mundial, e o aumento do número de pessoas idosas é certamente consequência do prolongamento da vida que se apresenta como fato inquestionável há mais de uma década. Esse fenômeno resultou em diversas mudanças sociais, estruturais e, principalmente, culturais, gerando demandas específicas do segmento idoso. Para atendê-las, são necessárias ações e projetos inovadores, a fim de aprimorar o atendimento dispensado a essas pessoas. Todavia, a sociedade civil e os órgãos públicos não se encontram devidamente preparados para atender essa faixa etária, levando-se em conta que a realidade do envelhecimento é muito complexa e ainda pouco conhecida. Dentre as questões que se colocam, é imprescindível reconhecer que o envelhecimento não é igual para todos, e as diferenças existentes se referem a fatores como condições de vida, acesso aos bens e serviços, cobertura da rede de proteção e as condições de atendimento social. 
 A contextualização da realidade da velhice apresenta também a sua concepção como uma fase de decadência, de inutilidade, de isolamento e de incapacidade para a aprendizagem. Trata-se de preconceitos que rotulam e dificultam o investimento em ações que podem beneficiar o segmento idoso e sua inclusão na sociedade atual. A velhice vista como doença, perda, exclusão, morte, contrapõe-se ao modelo saúde-beleza, força física e mental, vigor sexual, capacidade produtiva. O idoso que não se encaixa neste modelo é visto como “culpado”, como se apenas por sua vontade pudesse corresponder ao modelo proposto. Assim, o lugar do velho “comum” é o não lugar, tanto no aspecto econômico como na perspectiva social. As perspectivas de um envelhecimento digno ainda são limitadas diante da predominância de uma insistente abordagem de infantilização e tratamento do idoso como carente e frágil. Esse sentido de vitimização enfraquece sua autonomia e as possibilidades do idoso se assumir como sujeito de seus atos. A longevidade, com qualidade de vida, apresenta-se como um fenômeno desafiador nos dias de hoje. Esses desafios são amplos e diversos, exigindo uma atualização da compreensão sobre o processo de envelhece. 
 De acordo com o levantamento, metade dos idosos que residem no Brasil faz parte da classe média e usufrui de boas condições de vida. Outros levantamentos compilados por Exame, revelam que mais idosos estão aproveitando a velhice para voltar a estudar, investir em lazer ou voltar para o mercado de trabalho. Estudo inédito do Serasa Experian mostra o perfil de como vivem os idosos brasileiros. A tabela a seguir, ira nos dar informações do resultado dessa pesquisa.
 De acordo com uma pesquisa do IBGE e da ONU. Apenas 4,6% dos idosos vivem com alto padrão de vida, o grupo dos idosos que possui elevada escolaridade, vive em áreas nobres e desfruta de carros de luxo, entre outros pontos, representa 1 milhão de pessoas. O percentual que reside em regiões pobres chega mais que dobrar, 10,8% desse nicho possui baixa renda e vive em condições precárias. A maioria vive em zonas urbanas. De acordo com o levantamento do Serasa Experian, mais de 11% dos idosos habitam áreas rurais e vivem em função de atividades relacionadas ao agronegócio e do cultivo da terra. A renda deste grupo é inferior, e o acesso à educação também é mais restrito nessas áreas em relação às zonas urbanas. Mas nem sempre a vida nas cidades é melhor. Mais de 12% do total de brasileiros com 61 anos ou mais vivem em grandes centros urbanos e trabalham com funções ligadas a atividades manuais. A baixa remuneração deste grupo, que também possui níveis baixos de escolaridade, se torna a principal dificuldade pelo alto custo de vida na cidade grande. Os idosos respondem por 21% da massa de rendimento total do Brasil. Segundo o Data Popular, o rendimento dos idosos no Brasil em 2013 atingiu 446 bilhões de reais em um ano, o que corresponde a 21% da massa de rendimento total do país. Quando se trata de desembolsar dinheiro, a disposição se revela grande. Quase metade da população idosa diz que prefere gastar mais com produtos que desejam do que com itens de necessidade básica da casa. Deacordo com o Instituto, as empresas parecem ainda não estar preparadas ou interessadas nesse mercado consumidor, mesmo movimentando mais de 400 bilhões de reais anualmente.
 E a reclamação é forte, dos 632 entrevistados nas 27 capitais brasileiras, 45% dizem que há pouca oferta de produtos voltados para o público acima dos 70 anos. O foco é aproveitar a vida. Segundo levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), seis de cada dez idosos entrevistados afirmam que aproveitar a vida é prioridade - e quase metade não se preocupa em poupar dinheiro. Para 46% dos entrevistados, as atividades de lazer se tornaram mais frequentes com a chegada da terceira idade. Um dos principais gastos, por exemplo, é com viagens - cerca de um quinto investe mais em turismo hoje do que quando era jovem. Muitos estão voltando para o mercado de trabalho ou para a faculdade. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013, o número de idosos ativos no mercado de trabalho já soma 7,2% da população brasileira. Em quase uma década, a participação desse grupo aumentou 35,8%. Entre as atividades profissionais, a que a maior parte dos idosos exerce é a agrícola, seguida pelo comércio. 
 No ano passado, mais de 15,5 mil pessoas com mais de 60 anos se inscreveu no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O aumento é progressivo. Há cinco anos, o número de inscritos era 70% menor. A saúde é a principal preocupação dos idosos. Para 77% dos brasileiros, o maior temor sobre a velhice são os problemas de saúde. Além disso, a preocupação financeira figura como a pior parte do processo de envelhecimento. Depois, vem aparência física, nível de responsabilidade e energia. Os dados são de pesquisa da QualiBest a pedido da Pfizer. Em termos de qualidade de vida, o Brasil fica para trás. No relatório de qualidade de vida para idosos do Global Age Watch 2014, o Brasil ocupa a 58º em um ranking de 96 países. Para chegar nesse resultado, a pesquisa levou em consideração fatores como expectativa de vida, bem-estar psicológico, renda, transporte e segurança.	Porém, em matéria de segurança de renda, o país aparece em 14º lugar. A cobertura de aposentadorias é um dos principais motivos para isso - cerca de 86,3% da população acima dos 60 anos tem uma renda fixa.
O Estranhamento ao fenômeno observado.
 Como fechamento do Quinto Semestre referente a disciplina de Psicologia do Cotidiano, tendo como tema escolhido e observado O Cotidiano dos idosos, podemos refletir depois de algumas tantas observações individuais, e agora uma reflexão dessas observações coletivamente que em inúmeros aspectos o envelhecer pode ser pensado conscientemente em muitos aspectos, apesar de que sabemos e observamos, que como seres humanos e individuais, não temos o controle absoluto da vida em muitos aspectos. Porém, quando nós é permitido fazer escolhas positivas teremos automaticamente consequências benéficas ao envelhecer. Numa discussão profunda das observações, excluindo as situações como forças da natureza e as fatalidades que todos nós estamos sujeitos, o envelhecimento pode sim ocorrer de uma maneira bastante saudável fisicamente como psicologicamente. 
 Em todas situações observadas pudemos de alguma forma imergir num mundo que ainda à nós não foi apresentado, mas pudemos nos fartar de ensinamentos que permanecerão conosco como sinal de aprendizado técnico, teórico e principalmente de uma sabedoria de vida individualizada para cada um de nós. De certa forma, um aprendizado futuro, que se soubermos administrar essa experiência bastante enriquecedora será de grande valia para o nosso próprio processo de envelhecimento. Segundo o IBGE, a população idosa (acima dos 60 anos) que em 2017 era de 28 milhões de idosos, deve dobrar no Brasil até o ano de 2042. Quando tivemos acesso a todas as observações, pudemos de fato chegar a algumas conclusões, especificaremos algumas delas no decorrer da leitura deste trabalho. 
 Pudemos de fato observar que a maioria dos idosos, independente de sexo, que faziam regulamente atividades físicas, nitidamente tinham uma aparência mais saudável como também tinham uma disposição física aparentemente mais adequada, como por exemplo, o caminhar aparentemente com menos dificuldades, uma postura ereta diferentemente daqueles que não faziam, que nesse caso, a postura na maioria das vezes era curva, só na observação já podíamos identificar essa dificuldade até mesmo, dificuldade no alongar-se, ao abaixar para pegar algum objeto ou no supermercado para pegar produtos nas prateleiras debaixo. Até aqueles que saiam para levar seus animais de estimação para passeios em parques, que com o auxílio do cãozinho caminhavam, e dessa forma até mesmo sem perceber faziam algum tipo de exercício, tinham de certa forma mais flexibilidade e menos dores aparentemente, pois acreditamos que o caminhar ao ar livre e a Vitamina D disponibilizada pelo sol a eles, faz com que algumas dores despareçam. 
 Concluímos também que aqueles que conseguem manter uma vida social afetiva com a família tem ao nosso ver uma qualidade de vida melhor, pois se afastam da solidão e se sentem amados e presentes com os seus, principalmente aqueles que tem ao seu redor, pessoas que cultivam a paciência aos ouvi-los, e diferentemente desses, aqueles que estão sozinhos ou se sentem sozinhos, esses claramente conversam muito com os desconhecidos para suprir tal falta e carência familiar. Os idosos que mantém amigos, colegas, sejam esses em clubes ou em centros de convivência especializados para os mais de 60 anos, que são frequentadores de bailes, que viajam, que saem para jantares e cafés também demonstram ser mais felizes e saudáveis. Os que tem animais de estimação também demostram mais felicidade, alegria e compartilham do cuidado, que os levam a ter mais afazeres e com isso o tempo de ócio diminui. Os que se prepararam financeiramente para a velhice também parecem ter mais qualidade de vida e menos estresse, com isso podem investir tempo e dinheiro em coisas que realmente os satisfaçam deixando a solidão e na maioria das vezes a depressão de lado. Também podem usufruir de uma saúde mais completa pois podem se alimentar melhor e com mais qualidade do que aqueles que não pensaram com seriedade no planejamento financeiro para a velhice, assim como podem usufruir de uma saúde particular, pois tem acesso a planos de saúde, com isso não necessitam esperar meses em uma fila para poder serem atendidos. Conseguem ter acesso a leitura com mais facilidade, museus e centros culturais. Quando esses requisitos acima não conseguem serem preenchidos numa totalidade por esses idosos, pudemos observar que a falta de dinheiro ou a falta de planejamento financeiro é um ponto muito forte e que abrange vários setores independente do sexo, pois sem essa estabilidade, eles não conseguem se alimentar adequadamente, com isso as doenças parecem surgir com mais facilidade, levando a um consumo desenfreado de medicamentos, inclusive psiquiátricos, pois emocionalmente ficam tão abalados, tão deprimidos, que necessitam contar com essa ajuda medicamentosa. E com a depressão instalada o corpo físico adoece facilmente. Os idosos que tem o controle da sua própria vida, com o poder de decisão também trazem consigo uma estabilidade emocional, acima daqueles que são controlados por familiares. Todo o processo de observação foi rico em muitos aspectos, principalmente quando pudemos observar que o aceitamento da velhice se fazia presente, onde o indivíduo aceita as limitações da idade tanto física quanto mental, essa aceitação torna a vida mais leve, mais fácil de ser seguida. 
 A percepção da morte foi algo que fez parte também dessas observações e apesar de ser um assunto delicado e as vezes um tabu para a nossa sociedade diferentemente de outras culturas, na maioria deles esse entendimento é visto como um processo natural e decorrente da vida, e principalmente de suas crenças pessoais e para muitos a finitude davida é a única coisa que esperam, pois ao nosso ver essas pessoas já tem total consciência do processo, pois já encerraram muitos ciclos ao decorrer da vida, citamos aqui, alguns exemplos como, um casamento na maioria das vezes bem sucedido que gerou filhos e esses já formados, casados e que deixam de ser responsabilidade desses pais, o encerramento profissional e com isso a chegada da aposentadoria, sonhos realizados e concretizados. Quando as realizações da vida foram concretizadas com sucesso, a ponto desses idosos sentirem satisfação e realização ao olharem para trás, esse fechamento é mais fácil e satisfatório do que aqueles que não conseguiram realizar seus projetos, e isso nos leva a pensar na Pirâmide de Maslow, que seria as cinco necessidades humanas na sua hierarquia, que são eles: - fisiologia, segurança, amor e relacionamentos, estima e realização pessoal. Dessa forma tentamos conseguir definir o entendimento de alguns idosos em relação a morte, pois essa seria a única grande certeza da vida.
 A solidão seria um mito ou uma realidade na velhice, outra grande reflexão que fizemos, pois a solidão é uma experiência angustiante para muitos, outro motivo que agrava o sofrimento psicológico no idoso que leva ao distanciamento da vida social, grande causa de depressão na terceira idade. Os governos municipais investem muito em suas cidades, em projetos especialmente desenvolvidos aos idosos, disponibilizam gratuitamente espaços para esporte, cultura e lazer para os seus munícipes, e cabe a cada pessoa prezar pela sua saúde física e mental, cuidar da sua alimentação adequadamente, focar em exercícios físicos adequados para a sua idade e biótipo, se preparar financeiramente e psicologicamente para enfrentar com sabedoria essa fase de sua vida, uma fase que pode ser bastante tranquila, feliz, sossegada e saudável em todos os aspectos do envelhecimento, pode ser uma fase bastante enriquecedora onde a pessoa pode se olhar verdadeiramente para si mesma e trazer consigo escolhas adequadas que trarão consequências enriquecedoras.
Referencias Biográficas: 
Fonte: IBGE e ONU. 
Artigo publicado no Tratado Geral de Gerontologia e Geriatria – 2ª edição - Capítulo 151- Editora Guanabara/Koogan – 2006.
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9663-censo-demografico-2000.html?edicao.

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