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Apostila Libras-I-CAS GOIAS

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Prévia do material em texto

ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENSINO ESPECIAL
Gerente de Ensino Especial
Lorena Resende Carvalho
Suely Maria de Oliveira Santos
Vice-Direção
 Lucy de Melo Souza Lôbo
Maria de Fátima da Silva Monturil
Luiza Dorivê Antônio
Agradecemos a Deus pela oportunidade de podermos, em equipe, executar nossos trabalhos.
À professora Milca pelo interesse e apoio prestado ao CAS.
A toda equipe da Superintendência de Ensino Especial - SUEE, na pessoa do Senhor Sebastião 
Donizete pela atenção e presteza no atendimento e encaminhamento das ações necessárias à execução 
desta produção.
À Superintendência de Ensino a Distância - SUED, pelo trabalho em parceria, o qual 
possibilitou a impressão deste material.
À professora Meranda pelo carinho e eficiência na condução dos trabalhos.
Agradecimentos especiais a toda a equipe do CAS, ao Curso Chaplin e à Associação dos Surdos 
de Goiânia - ASG, sempre dedicados e presentes nas avaliações, correções e sugestões durante a 
confecção deste material.
À Moema Públio de Souza Baiocchi, pela eficiente dedicação e correção formal desta edição.
AGRADECIMENTOS
 O Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas 
com Surdez - CAS/Goiás iniciou suas atividades em outubro de 2005, a partir de uma parceria entre 
o Ministério da Educação e Cultura (MEC), a Secretaria de Educação Especial (SEESP) e a Secretaria de 
Estado da Educação de Goiás (SEE) através da Superintendência de Ensino Especial-SUEE.
 Desde então, oferece cursos de Libras, Português para surdos destinado a professores de 
recursos e Intérprete de Libras. Atende também a educandos surdos nas disciplinas Libras e Português, 
no contra turno escolar, além de avaliar profissionais intérpretes que já estão atuando nas escolas ou que 
pretendem atuar. Constam ainda do projeto do CAS/Goiás, em implantação, cursos de formação para 
instrutor de surdo de Libras; pesquisa, produção e divulgação de tecnologias e materiais de apoio 
didático-pedagógicos para adaptações curriculares, além da promoção de um espaço de convivência que 
favoreça a integragração entre pessoas surdas e ouvintes.
A proposta pedagógica deste centro é maximizar a comunicação em Língua de Sinais, 
através de cursos contextualizados, ministrados por profissionais capacitados considerando não somente 
o aprendizado dos sinais (léxico da Libras) como também o da estrutura lingüística desta língua.
Este material didático impresso, é produzido especialmente para o curso de capacitação 
em Libras, construído a partir de pesquisas e consultorias junto à comunidade surda de Goiânia. A equipe 
do CAS espera que este material possa contribuir para a aprendizagem e a maior divulgação da Libras no 
Estado de Goiás. Esta equipe continuará incansavelmente a buscar novos materiais e novas metodologias 
de ensino da Libras para atender à proposta pedagógica deste centro e à expectativa dos cursistas.
Equipe de Elaboração
É considerada como surda aquela pessoa que, por ter perda auditiva, compreende o 
mundo e interage com ele o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura e sua 
identidade principalmente pelo uso da LSB, mais conhecida como Língua Brasileira de Sinais(Libras).
 Segundo Lucinda Ferreira Brito (1997), as línguas de sinais são línguas naturais. Assim 
como as línguas orais, elas surgiram espontaneamente da interação entre pessoas e permitem a 
expressão de qualquer contexto: descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto e abstrato. 
Ou seja, elas permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e 
expressiva do ser humano. 
As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais porque se utilizam de um meio 
ou canal visual-espacial e não oral auditivo. Assim, articulam-se espacialmente e são percebidas 
visualmente, ou seja, usam o espaço e as dimensões que ele oferece na constituição de seus 
mecanismos “fonológicos”, morfológicos, sintáticos e semânticos para veicular significados, os 
quais são percebidos pelos seus usuários através das mesmas dimensões espaciais.
A legislação determina a inclusão da Libras como disciplina curricular, a formação do 
instrutor e do professor de Libras em nível superior (com prioridade das pessoas surdas para o ingresso 
nesses cursos), a formação do tradutor e do intérprete de Libras, a difusão e a utilização da Libras e da 
Língua Portuguesa e a facilitação do acesso das pessoas surdas à educação, entre outras providências.
Lideranças surdas de todo o Brasil têm se articulado junto à Federação Nacional de 
Educação e Integração do Surdo (FENEIS) e ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) com 
o objetivo de pesquisar e desenvolver técnicas de ensino da Libras. Em parceria com o MEC, a 
FENEIS tem promovido cursos de capacitação, curso básico de LIBRAS e cursos para 
Professores/Intérpretes.
Considerando o exposto acima, pode-se compreender o esforço na divulgação da 
LIBRAS e a luta pelo respeito da sociedade pela língua de sinais, assim como a preocupação dos 
profisionais envolvidos e da comunidade surda com a capacitação de recursos humanos para o ensino 
dessa língua, que representa a Identidade e Cultura Surda Brasileira.
* Referência bibliográfica
- BRITO, Lucinda Ferreira et al - (P. Ex.) Lingua Brasileira de Sinais - Volume III - Série Atualidades 
Pedagógicas - Brasília: SEESP, 1997
Equipe de Elaboração
1. Histórico da Educação dos Surdos
2. Informações Básicas ao Cursista
3. Os Parâmetros da Libras
 � Alfabeto Datilológico e Numerais
 � Configurações de Mão na Libras
 � Verbos
 � Pronomes Pessoais
 � Pronomes Possessivos
 � Advérbios de Afirmação / Negação
 � Léxicos do Dia-a-dia 
 � Pronomes Interrogativos
 � Advérbios de Tempo
 � Dias da Semana / Meses
 � Pronomes Interrogativos 
 � Numerais Ordinais
 � Familia
 � Profissionais da Escola
 � Objetos Escolares
 � Disciplinas
Bibliografia
venda proibida - distribuição gratuita 06
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49
19
17
13
11
É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA
APOSTILA SEM A AUTORIZAÇÃO DO CENTRO DE CAPACITAÇÃO DE 
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E DE ATENDIMENTO ÀS 
PESSOAS COM SURDEZ - CAS
As pessoas surdas foram consideradas, por muitos anos, incapazes de aprenderem e não 
freqüentavam estabelecimentos escolares. Os surdos, principalmente os que não falavam, eram 
excluídos da sociedade, sendo proibidos de casarem-se, possuir ou herdar bens e viver como as demais 
pessoas. Assim, privados de seus direitos básicos, tinham sua sobrevivência comprometida. 
Abaixo estão relacionados os principais registros que temos sobre a História da Educação dos 
Surdos:
No final do século XV:
������Não havia escolas especializadas para surdos;
��Pessoas ouvintes tentavam ensinar aos surdos, como:
- Gerolamo Cardamo, italiano, que utilizava sinais e linguagem escrita; 
- Pedro Ponce de Leon, monge beneditino espanhol, que utilizava treinamento de voz e 
leitura labial, além de sinais.
Séculos XVI a XIX:
Alguns professores dedicaram-se à educação dos surdos, entre eles Ivan Pablo Bonet 
(Espanha), Abbé Charles Michel de I'Epée (França) que fundou em Paris a primeira escola pública para 
surdos-mudos em que utilizavam uma língua de sinais, Samuel Heinicke e Moritz Hill (Alemanha), 
Alexandre Gran Bell (Canadá e EUA) e Ovide Decroly (Bélgica). 
Esses professores divergiam quanto ao método para o ensino dos surdos. Uns eram favoráveis à 
priorização da língua falada, O Método Oral Puro, e outros ao Método Combinado, em que mesclavam 
a língua de sinais, já conhecida pelos alunos, e oensino da fala. Em 1880, no Congresso Mundial de 
Professores de Surdos, em Milão, na Itália, definiu-se pelo ensino dos surdos pelo Método Oral Puro. A. 
J. de Moura e Silva, professor do INES, visitou o Instituto Francês de Surdos em 1896, como enviado do 
governo brasileiro, para avaliar a decisão do Congresso de Milão sobre o Método Oral Puro e concluiu 
que ele não era funcional para todos os surdos. 
Em 1857, Hernest Huet, professor francês surdo, partidário de I'Epée, que utilizava o Método 
Combinado, veio para o Brasil, a convite de D. Pedro II, para fundar a primeira escola para meninos 
surdos de nosso país. O Imperial Instituto de Surdos Mudos, hoje INES, mantido pelo Governo Federal, 
atende em seu Colégio de Aplicação crianças, jovens e adultos surdos, de ambos os sexos. A partir de 
Huet, os surdos brasileiros passaram a contar com uma escola especializada para sua educação e 
tiveram a oportunidade de criar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que mesclou a Língua de 
Sinais Francesa e os sistemas de comunicação já usados por surdos de outras localidades.
Século XX: 
Aumentou o número de escolas para surdos em todo o mundo. No Brasil, foram criados o 
Instituto Santa Terezinha, em São Paulo, para meninas surdas, a Escola Concórdia em Porto Alegre, a 
Escola de Surdos, em Vitória, o Centro de Audição e Linguagem “Ludovico Pavoni” (CEAL/LP), em 
Brasília; e várias outras que, assim como o INES e a maioria das escolas de surdos do mundo, adotaram 
o Método Oral. 
07venda proibida - distribuição gratuita 
A garantia do direito de todos à educação, a propagação das idéias de normalização e de 
integração das pessoas com necessidades especiais e o aprimoramento das próteses otofônicas fizeram 
com que as crianças surdas de diversos países passassem a ser encaminhadas para as escolas regulares. 
A organização em âmbito mundial de pessoas portadoras de necessidades especiais, não só 
garantiu os seus direitos enquanto cidadãos, como favoreceu a divulgação de suas reinvidicações que, 
no caso dos surdos, são: respeito à língua de sinais, direito a um ensino de qualidade, acesso aos meios 
de comunicação, através de legendas e do TDD e serviços de intérpretes, entre outras; 
Os surdos assumiram a direção da única Universidade para Surdos do mundo, a Gallaudet 
University Library, em Washington, EUA, e passaram a divulgar a Filosofia da Comunicação Total. 
Mais recentemente, com os avanços nas pesquisas sobre surdez, linguagem e educação dos surdos, eles 
passaram a preconizar a Filosofia da Educação Bilingüe, que defende o acesso da criança surda, o mais 
precocemente possível, a duas línguas: à língua de sinais e à língua de seus pais. 
Os surdos lutaram por décadas pela oficialização da Língua Brasileira de Sinais (LSB) enquanto 
ensinava essa língua aos ouvintes. O projeto de Lei para o reconhecimento da Libras iniciou sua 
tramitação no Congresso nacional em 1991. O projeto foi aprovado e, transformado na Lei 10.436, foi 
sancionado em 24 de abril de 2002. A Lei reconhece a Libras como meio legal de comunicação e 
expressão. A regulamentação desta lei foi publicada com o decreto nº.5626/05, em dezembro de 2005. 
Essa legislação é um marco legal e histórico na educação dos surdos brasileiros, que passaram a ter 
assegurado, de fato e de direito, seu acesso à educação de qualidade.
Equipe de Elaboração
08 venda proibida - distribuição gratuita 
POLEGAR
INDICADOR
MÉDIO
ANULAR
MÍNIMO
ANTEBRAÇO
BRAÇO
DORSO DA MÃO PALMA DA MÃO
PALMA PARA TRÁS
(PALMA PARA DENTRO)
PALMA PARA 
ESQUERDA
PALMA PARA 
DIREITA PALMA PARA CIMA
PALMA PARA BAIXO
PUNHOPULSO
PALMA PARA FRENTE
(PALMA PARA FORA)
09venda proibida - distribuição gratuita 
��Língua de sinais: É a língua utilizada pelas comunidades surdas. A língua de sinais apresenta as 
propriedades específicas das línguas naturais, sendo, portanto, reconhecida pela Lingüística. A 
língua de sinais é visuoespacial e baseia-se nas experiências visuais das pessoas surdas
��Língua de sinais brasileira: É a língua utilizada pelas comunidades surdas brasileiras.
��Libras: É uma das siglas para referir a língua de sinais brasileira (LÍngua BRAsileira de Sinais). 
Esta sigla é difundida pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos - FENEIS
��LSB: É outra sigla para referir-se à língua de sinais brasileira (Língua de Sinais Brasileira). Esta 
sigla segue os padrões internacionais de denominação das línguas de sinais.
O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas orais-auditivas é denominado 
“sinail” nas línguas de sinais. Ele é formado a partir da combinação do movimento das mãos em uma 
posição determinada e em um determinado local que pode ser uma parte do corpo ou um espaço em 
frente ao corpo. Estas combinações para articulação das mãos, que podem ser comparadas aos fonemas 
e às vezes aos morfemas, são chamadas de parâmetros. 
Portanto, nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros: 
Configuração das mãos: é a forma que a mão assume ao realizar um sinal. São ao todo, 64 
configurações, das quais fazem parte o alfabeto e os números.
Ponto de articulação: é o local em que incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar 
alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (da altura da cintura até à cabeça) ou 
horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR e CONSERTAR são feitos 
no espaço neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e PENSAR são feitos na testa; 
Movimento: os sinais podem ter ou não movimento. Os exemplos acima têm movimento, com 
exceção de PENSAR que não tem movimento, assim como por exemplo, AJOELHAR e EM-PÉ. 
Orientação: os sinais podem ter uma direção e a inversão desta pode significar oposição, contrário 
ou concordância número-pessoal, como os sinais QUERER E QUERER-NÃO; IR e VIR;
Expressão facial e/ou corporal: muitos sinais, além dos 04 parâmetros acima, têm como traço 
diferenciador a expressão facial e/ou corporal, como, por exemplo, os sinais ALEGRE e TRISTE. 
Há sinais feitos somente com a bochecha como, por exemplo, LADRÃO e ATO-SEXUAL.
 O sinal nasce da combinação destes 04 ou 05 parâmetros. Falar com as mãos é, portanto, 
combinar estes elementos que formam as palavras e frases em um contexto. Para conversar, em 
qualquer língua, não basta conhecer as palavras. É preciso aprender as estruturas que transformam as 
palavras em frases. 
10 venda proibida - distribuição gratuita 
11venda proibida - distribuição gratuita 
ALFABETO MANUAL DA LIBRAS
A B C D E FÇ
H I J K LG
M N O P Q R
T U V X W YS
Z
NUMERAIS
1 2 3 4 5
6 7 8 9 0
12 venda proibida - distribuição gratuita 
CONFIGURAÇÕES DE MÃO DA LIBRAS
1 2 3 4 5 6 7
8a 8b 9 10 11 12 13 14
15 16 18a 18b 19 20 21
22a 22b 23 24 25 2726
28 29a 29b 30 31 32 33
34 35a 35b 36 37a 37b 3938
40 41 42 43 44 46a45
46b 47 48 49 50 51b51a
52 53a 53b 54 55 5756
58 59a 59b 60 61 6462 63 17
Errata
APRESENTAR
Mão direita aberta palma para frente, indicador esquerdo na 
palma da mão direita. Mover as mãos para a direita.
VERBO
Mão esquerda em S horizontal, palma para
dentro; mão direita em V, palma para dentro.
Tocar os dedos direitos nas costas dos dedos
esquerdos.
CONHECER
Mão direita em 4, palma para 
esquerda em frente ao queixo. Bater a 
lateral do indicador no queixo.
13venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita em A horizontal, palma para esquerda; mão esquerda 
aberta horizontal, palma para cima. Mover a mão direita para 
frente, sobre a palma esquerda, distendendo os dedos 
indicador e polegar terminando em L.
COMPRAR
Mãos na configuração 51a horizontal, palma a palma, mão direita acima 
da esquerda. Fechar as mãos, juntando-as, encostando o mínimo direito 
sobre o polegaresquerdo.
CONTAR
GOSTAR
Mão direita aberta, palma para 
dentro, tocando o peito. Fazer 
expressão agradável.
PRAZER
Mão direita aberta, palma para 
dentro, tocando o peito. Movê-la 
descrevendo círculos horizontais no
sentido horário.
14 venda proibida - distribuição gratuita 
NÃO GOSTAR
Mão direita aberta palma para dentro, tocando o peito. Baixar ligeiramente a 
mão e movê-la para frente e para direita, virando a palma para baixo, com 
expressão negativa.
MOSTRAR
Mão direita aberta palma para frente, 
indicador esquerdo na palma da mão 
direita. Mover as mãos para a frente
15venda proibida - distribuição gratuita 
A Libras possui um sistema pronominal próprio que pode ser singular, dual, trial, quatrial e plural.
VOCÊ EL@
NÓS - 3 NÓS - 4
EU
NÓS - 2
+VOCÊ - 2NÓS - TOD@ +VOCÊ - TOD@
16
+EL@ - 3 EL@S
+EL@ - GRUPO
O pronome pessoal no singular, utiliza o mesmo sinal (mão na configuração D), diferenciando-
se apenas pela orientação da mão:
- EU: apontar o dedo para o peito do emissor;
- VOCÊ: apontar o dedo para o receptor e olhar diretamente para ele;
- EL@: apontar o dedo para uma pessoa que não esta na conversa ou para um 
lugar convencionado, mas não olhar diretamente para esta pessoa/lugar.
No dual a mão ficará em DOIS, no trial em TRÊS e no quatrial em QUATRO
O pronome pessoal no plural tem o sinal para a respectiva pessoa do grupo (1ª, 2ª, 3ª) mais o 
sinal GRUPO. Ou a mão em configuração “D” fazendo um semicírculo à frente ou lado do emissor.
venda proibida - distribuição gratuita 
17
Os pronomes possessivos, como os pessoais e demonstrativos, também não possuem marca 
para gênero e estão relacionados às pessoas do discurso e não à coisa possuída, como acontece em 
português.
ME@ ME@
DEL@
SE@
PRÓPRI@
Para a 1ª pessoa, ME@, pode haver duas configurações de mão: uma é a mão aberta com os 
dedos juntos, que bate levemente no peito do emissor; a outra é a configuração da mão em P com o dedo 
médio batendo no peito. Para as 2ª e 3ª pessoas, a mão tem esta configuração em P, mas o movimento é 
em direção à pessoa com quem se fala (2ª pessoa) ou que está sendo mencionada (3ª pessoa).
Não há sinal específico para os pronomes possessivos no DUAL, TRIAL, QUATRIAL e 
PLURAL (grupo). Nestas situações são utilizados os pronomes pessoais correspondentes. Exemplo: 
NÓS FILH@ = “nosso(a) filho(a)".
venda proibida - distribuição gratuita 
18 venda proibida - distribuição gratuita 
19venda proibida - distribuição gratuita 
SIM NÃO
Mão esquerda horizontal aberta, 
palma para cima; mão direita em
U. Bater os dedos direitos na 
palma da mão esquerda.
Mão direita fechada, dedo 
indicador estendido. Balançar
a mão para os lados.
TARDE
Mão direita vertical aberta, palma para frente,
ao lado direito da cabeça. Mover a mão em 
um arco para frente e para baixo. Finalizando
com a mão para baixo.
Mão esquerda horizontal aberta, palma 
para baixo, dedos apontando para direita; 
mão direita horizontal aberta, palma para 
baixo, dedos unidos e ligeiramente curva-
dos, palma dos dedos tocando o dorso da 
mão esquerda. Mover a mão direita e frente,
encobrindo a lateral do dedo mínimo esquerdo.
NOITE
BOM DIA
Mão direita com os dedos unidos próxima a boca. Mover a mão pra frente abrindo os dedos. Mãos em L, polegares
juntos. Mover as mãos para os lados, em sentidos opostos
OI TUDO BEM
Com a mão direita, soletrar
O-I, levando a mão da 
esquerda para direita.
Mão direita vertical, palma para dentro, pontas dos dedos unidas em
frente à boca. Mover a mão ligeiramente para frente, distendendo e 
separando os dedos. Depois fazer o número 1 (joia).
COM LICENÇA POR FAVOR DESCULPE
20
NOME PRAZER CONHECER
venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita em U, palma para 
frente. Mover a mão para direita,
em movimento de pára-continua.
Mão direita horizontal aberta, 
palma para dentro tocando o peito.
Movê-la descrevendo círculos 
horizontais, no sentido horário.
Mão direita em 4, palma para a
esquerda em frente ao queixo. 
Bater na lateral do indicador
próximo ao lado direito do
queixo.
Mãos horizontais abertas palma
a palma, unidas pelas pontas 
dos dedos. Movê-las 
ligeiramente para trás.
Mãos horizontais abertas palma
a palma, unidas pelas pontas 
dos dedos. Movê-las 
ligeiramente para trás.
Enfatizar a expressão facial.
Mão direita em Y, palma para
dentro, tocando o queixo.
O pronome interrogativo QUAL é mais utilizado no inicio da frase, mas pode ser também 
utilizado no final
Os pronomes interrogativos QUE e QUEM geralmente são usados no inicio da frase, mas o 
pronome interrogativo ONDE e o pronome QUEM, quando usado com o sentido de "quem é" ou " de 
quem é" são mais usados no final da frase.
ONDE QUAL
21venda proibida - distribuição gratuita 
Mãos horizontais palma 
a palma na configuração 
18b. Mover as mãos ao 
mesmo tempo, levemente 
para baixo.
Mãos horizontais paralelas 
palmas para baixo, Mover 
a s m ã o s p a r a f o r a , 
terminando com a palma 
para cima.
QUE / O QUE
Mão direita vertical fechada, palma
para frente, dedos indicador e 
polegar distendidos e unidos pelas 
pontas. Mover a mão para frente, 
duas vezes, com expressão 
interrogativa.
QUEM
Mão direita vertical palma para trás na configuração 18b, na altura
da testa. Mover a mão até a altura do queixo. Depois fazer o sinal de
que. 
22 venda proibida - distribuição gratuita 
23venda proibida - distribuição gratuita 
Na Libras não há marca de tempo nas formas verbais, é como se, nas frases, muitos verbos 
ficassem no infinitivo. O tempo é marcado sintaticamente através de advérbios de tempo que indicam 
se a ação ocorre no presente, passado ou futuro. 
Eles vêm no começo da frase, mas podem também ser utilizados no final. Frases no presente 
quase sempre não são marcadas. Frases no passado e no futuro devem ser marcadas.
ANTES
ATRASADO DEPOIS
Soletrar A-D-V. Depois mão 
direita na configuração 47, 
palma para cima. Fazer um 
semi giro com pulso no 
sentido horário (movimento
horizontal).
ADVÉRBIOS DE TEMPO
Mão esquerda vertical aberta, palma 
para a direita; mão direita em L, 
palma para a frente, ponta do polegar 
tocando a palma esquerda. Girar a 
mão direita para cima, virando a 
palma para frente.
Mão direita em D horizontal, palma 
para dentro, diante do ombro direito. 
Mover a mão em um arco para 
cima e para frente.
AMANHÃ
Com o dedo médio, tocar a 
tempora em direção para baixo
ANTEONTEM
Mão em L horizontal, palma para 
baixo, encostando o polegar na 
bochecha e. indicador para frente. 
Sem tirar o polegar da bochecha, 
levar o dedo indicador para trás 
distendendo o dedo médio.
Mão esquerda vertical aberta, 
palma para a direita; mão direita 
em L, palma para a frente, ponta 
do polegar tocando a palma 
esquerda. Dobrar a mão direita 
pelo pulso para baixo, 
virado a palma para trás.
FUTURO
Mão direita em F, palma para 
a esquerda, diante do ombro 
direito. Mover a mão em um 
arco para cima e para frente.
MANHÃ
Mão esquerda horizontal aberta, 
palma para cima dedos para frente; 
mão direita em 5, palma para a 
esquerda. Bater as pontas dos 
dedos direitos, na palma esquerda, 
virando a palma direita para baixo.
24 venda proibida - distribuição gratuita 
Mãos horizontais abertas, 
palmas para dentro. Mover 
a mão para baixo, 
inclinando para cima. 
HOJE /
AGORA
Mão direita em S, palma para a esquerda Mover a mão 
direita em arco para frente e para baixo, distendendo os 
dedos um a um do mínimo ao polegar.
MADRUGADA
Mão em L horizontal, palma para baixo, encostando o polegar na 
bochecha e. indicador para frente. Sem tirar o polegar dabochecha, levar o dedo indicador para trás.
ONTEM
Mão direita vertical aberta, palma para trás, 
dedos unidos, ao lado direito da cabeça. 
Dobrar a mão pelo pulso para baixo.
PASSADO
SEGUNDA-FEIRA
Mão direita em D, palma para a esquerda, diante da face. Mover a
mão descrevendo um círculo vertical em sentido horário.
Mão direita em V, palma para frente, no 
lado direito da cabeça. Tocar o lado do 
dedo indicador na têmpora, duas vezes.
TERÇA-FEIRA
Mão direita em 3, palma para frente, no 
lado direito da cabeça. Tocar o lado do 
dedo indicador na têmpora, duas vezes.
DOMINGO
QUARTA-FEIRA
Mão direita em 4, palma para frente, no 
lado direito da cabeça. Tocar o lado do 
dedo indicador na têmpora, duas vezes.
25venda proibida - distribuição gratuita 
DIA
Soletrar D-I-A.
SEMANA
Mão direita em D ou 7 do lado direito da testa. 
Mover a mão para frente e para direita.
 Mover a mão direita para baixo, 
em direção à base do dedo 
indicador esquerdo
MÊS JANEIRO
Mão direita em J horizontal, palma para baixo. Balançar a 
mão para direita e para esquerda duas vezes.
MARÇO
Soletrar: M-A-R-Ç-O
26
FEVEREIRO
Mão direita em F vertical, 
balançando para direita e esquerda.
venda proibida - distribuição gratuita 
QUINTA-FEIRA
Mão direita em 5, palma para frente, no 
lado direito da cabeça. Tocar o lado do 
dedo indicador na têmpora, duas vezes.
SEXTA-FEIRA
Mão direita em X, palma para 
trás, do lado direito da boca. 
Levar o dedo em direção à 
bochecha duas vezes
SÁBADO
Mão direita em S vertical, palma 
para esquerda, diante da boca. 
A b r i r e f e c h a r a m ã o 
ligeiramente
Mãos paralelas dedos unidos, e mãos em forma de concha,
 palmas para baixo. Levar os dedos para frente e para trás.
SETEMBRO
27
mão direita em O. Fazendo movimento 
circular no sentido horário.
OUTUBRO
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Mãos em U horizontal, palmas 
para baixo, movê-las para cima 
e para baixo, batendo os dedos 
uns contra os outros.
4
JUNHO
ABRIL
Mão direita em A vertical, próximo ao lado direito do pescoço.
Mover a mão para cima e para direita.
Balançar a mão direita em A, para esquerda e para direita, 
depois tocá-la no peito (aberta).
AGOSTO
MAIO
Soletrar: M-A-I-O
JULHO
Soletrar J-U-L-H-O. 
mão direita em N. Movê-la ligeiramente, para cima
e para baixo
NOVEMBRO DEZEMBRO
Fazer sinal de Papai Noel
28 venda proibida - distribuição gratuita 
Mãos em S horizontal, direita sobre
 a esquerda. Mover a mão direita sobre 
a mão esquerda, descrevendo um 
círculo vertical, finalizando com a 
mão direita sobre a esquerda novamente.
ANO
Mãos em S horizontal, direita sobre
 a esquerda. Mover a mão direita 
sobre a mão esquerda, 
descrevendo círculos horizontais.
ANO ANO (1 ano)
Mão direita na configuração 14 
vertical, palma para esquerda, 
ponta do indicador próximo ao
queixo. Mover a mão direita 
para frente.
O pronome interrogativo COMO é mais utilizado no inicio da frase, mas pode ser também 
utilizado no final. O pronome interrogativo POR QUE é mais utilizado no final da frase, mas pode 
também ser utilizado no inicio.
O pronome interrogativo COMO, também pode ser utilizado na forma datilológica: C-O-M-O, 
em contexto enfático. Não há diferença entre o sinal, nas formas interrogativa e explicativa, do 
pronome POR QUE. A função é determinada pelas expressões faciais e/ou corporais.
COMO
29venda proibida - distribuição gratuita 
POR QUE
Mãos fechadas, dedos 
indicadores distendidos. Bater 
o indicador direito, por sobre 
o indicador esquerdo 
duas vezes.
Mãos horizontais paralelas, 
palmas para cima na configuração 
44. Balançar as mãos 
horizontalmente ao mesmo tempo.
QUANDO (passado)
Mão vertical aberta, palma para trás,
acima do ombro direito. Mover a 
mão em movimentos circulares 
para trás.
QUANDO (futuro)
Mão horizontal aberta, palma para trás,
acima do ombro direito. Mover a mão 
em movimentos circulares 
para frente.
1º 2º 3º 4º 5º 6º
7º 8º 9º 10º
Os númerais ordinais de 1º a 9º têm a mesma forma dos cardinais, mas os ordinais possuem 
movimentos enquanto os cardinais não. Os ordinais de 1º a 4º têm movimento vertical e os ordinais de 
5º a 9º têm movimento horizontal. A partir do numeral 10, não há diferença entre os cardinais e os 
ordinais.
30 venda proibida - distribuição gratuita 
31venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita em C horizontal, palma para 
cima, dedos tocando cada lado do queixo.
Mover a mão ligeiramente para baixo, unindo 
as pontas dos dedos.
PAI
Fazer o sinal de Homem e, em seguida, mão direita horizontal 
fechada, palma para frente, apontando para o lado esquerdo.
Beijar o dorso da mão direita.
HOMEM
Mão direita em A, palma para esquerda, 
polegar destacado. Passar o lado do 
polegar sobre a bochecha, em direção 
ao queixo.
MULHER
Fazer o sinal de Mulher e, em seguida, mão direita horizontal 
fechada, palma para frente, apontando para o lado esquerdo.
Beijar o dorso da mão direita.
MÃE
FAMÍLIA
Mãos em F, palma a palma. Movê-las em arco 
para lados opostos e para frente, finalizando 
com os mínimos se tocando e as palmas
para dentro.
32 venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita em C horizontal, palma
para esquerda, lateral do polegar 
tocando a testa.
TIO ESPOSO
Unir as mãos pelas 
palmas e apertá-las.
NAMORADO
Mãos verticais abertas, palma a
palma. Balançar, várias vezes,
o dedo médio flexionado.
IRMÃO
Mãos em D horizontal, tocar 
os indicadores, movendo-os 
para frente e para trás
Mão vertical aberta, palma para trás dedos 
unidos apontando para baixo, polegar tocando 
a testa. Mover a mão para trás, sobre a testa.
SOBRINHO
Mãos em D horizontal, palmas para 
baixo, na altura da cintura. Movê-las 
alternadamente, para frente e para trás.
PRIMO
FILHO
Mão horizontal aberta, palma para dentro, dedos 
separados com as pontas apoiadas no peito.Mover a 
mão pra frente, unindo as pontas dos dedos.
Mão em 5, palma para o rosto, dedos tocando o rosto. Mover a 
mão para baixo e fechá-la.
ADOTIVO
33venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita em C lado esquerdo do 
corpo. Movê-la para a direita.
CUNHADO
NETO
Mão direita em N, palma para baixo, apontando 
para esquerda, lateral do indicador tocando o 
queixo, duas vezes.
Fazer o sinal de pai e depois 2º.
PADRASTO
Fazer o sinal de homem e mão direita em S horizontal, palma para dentro, 
abaixo do queixo. Tocar a mão sob o queixo duas vezes.
VOVÔ
JOVEM
Mãos horizontais, abertas, palma para cima, dedos 
unidos, curvados e inclinados para a esquerda, ao lado 
esquerdo do corpo. Flexionar os dedos, duas vezes.
CRIANÇA
Mão direita aberta vertical, palma para a esquerda, dedoa mínimo 
encostado na boca. Mover os dedos para baixo desde o mínimo 
até o indicador, fechando a mão. Depois mão direita aberta, palma
para baixo, dedos para frente, na altura da cintura.
34 venda proibida - distribuição gratuita 
OUVIR
Mão direita vertical aberta, palma para frente, acima do ombro direito. Movê-la 
em direção à orelha direita, fechando em S vertical com a palma para frente.
RESPEITAR
Mão direita aberta horizontal, palma para trás, dedos para a esquerda, em frente à testa.
Mover a mão para baixo.
MORAR
Fazer o sinal de casa duas vezes.
SENTIR
Mão direita horizontal aberta, palma 
para dentro, dedos separados e 
curvados. Tocar as pontas dos dedos 
no peito, duas vezes fazendo 
expressão de sentir.
FALAR
Mão direita em P horizontal, palma para dentro, ponta do dedo médio 
próximo à boca. Mover a mão para frente.
CASAR
Unir as mãos esquerda e direita 
palma a palma e apertá-las.
35vendaproibida - distribuição gratuita 
Fazer sinal de casar, depois separa as mãos levando as palmas para fora.
SEPARAR (relacionamento)
36 venda proibida - distribuição gratuita 
37venda proibida - distribuição gratuita 
ALUNO
Mão direita em A, no 
alto do braço esquerdo.
Fazer sinal de escola, depois mãos abertas horizontais, palmas para baixo, movê-las para cima 
e para baixo alternadamente, tocando-as pelos dedos.
1
1
2
2
Fazer sinal de livro, depois mãos em B vertical, palma a palma. Mover uma das mãos, 
balançando, para o lado oposto da outra.
BIBLIOTECÁRIA
38 venda proibida - distribuição gratuita 
PORTEIRO
Mão em V balançando levemente para os lados, sobre o pulso da outra mão. Mãos em B encostadas pelo indicador,
palmas pra frente. Uma das mão para trás, invertendo-se a posição, finalizando com a palma desta, para trás.
COORDENADOR
Mãos horizontais em C, lado a 
l a d o . M o v e r a s m ã o s 
alternadamente para frente e para 
trás, para lados opostos.
Mão esquerda horizontal aberta, palma pra cima, dedos inclinados para direita;
mão direita horizontal aberta, palma para baixo, dedos inclinados para esquerda, 
tocando a palma esquerda. Girar a mão direita pelo pulso para cima e para 
baixo.
Mão direita em R, palma para a esquerda 
inclinada para frente, tocando o lado di-
reito da testa. Mover a mão para cima e
para direita.
DIRETORCOZINHEIRA (MERENDEIRA)
Mão direita fechada, braço esquerdo 
estendido, como se segurasse uma 
panela. Fazer um movimento circular
com a mão direita.
INTÉRPRETE
Mão em I. Mover a mão em arco 
para cima e para direita.
INSTRUTOR
39venda proibida - distribuição gratuita 
PROFESSOR
Mão em P. Mover a mão em 
arco para cima e para direita.
PROFESSOR DE 
RECURSOS
Mão direita em R, sobre a 
palma da mão esquerda. Levar
as duas mãos juntas para frente.
SECRETARIA
Mão esquerda aberta, horizontal palma
para cima, mão direita na configuração
53b palma para baixo. Passar as pontas 
dos dedos de uma mão sobre a palma 
da outra, para frente e para trás.
SERVENTE
Mãos horizontais abertas, palmas para cima,
dedos inclinados uns para os outros, na altura 
da cintura. Tocar os lados dos dedos mínimos
a cada lado da citura, alternadamente, 2 vezes.
VERBOS
AJUDAR
Mão esquerda em D, palma para trás; 
mão direita vertical aberta, palma para 
frente, tocando o indicador esquerdo. 
Movê-las para frente.
CUIDAR
Mãos direita em V horizontal, palma 
para baixo; mão esquerda fechada com 
indicador distendido. Bater o pulso 
direito sobre o polegar esquerdo, 
repetidas vezes.
40 venda proibida - distribuição gratuita 
EXPLICAR
Mãos em S horizontal, palma para trás, aos lados da cabeça. Mover as mãos para baixo, distendendo os dedos
à partir dos dedos mínimos até o polegar.
ENSINAR
Mãos em S horizontal, palma para frente, diante do peito. Movê-las para frente distendendo e separando 
os dedos, várias vezes.
FAZER
Mãos em A horizontal, esquerda palma para dentro e direita palma para 
fora. Bater os polegares um contra o outro, próximo às unhas duas vezes.
41venda proibida - distribuição gratuita 
REUNIR
Mãos em R, palma para frente. Movê-las em arco para lados 
opostos e para frente, finalizando comos mínimos se tocando e as 
palmas para dentro.
TRABALHAR
Mãos em L horizontal, palmas para baixo,
n a a l t u r a d a c i n t u r a . M o v ê - l a s , 
alternadamente, para frente e para trás, duas
vezes.
1
1
2
2
42 venda proibida - distribuição gratuita 
Mão direita aberta vertical palma 
para cima, com a mão esquerda 
fazer o movimento tal qual 
estivesse folheando um livro.
CADERNO
LÁPIS
Mão horizontal fechada, palma para 
dentro, indicador e polegar 
distendidos e unidos pelas pontas, 
próximos à boca. Esfregar a ponta 
dos dedos.
43
Fazer sinal de escola, depois mãos horizontais em 1, mover as mãos, alternadamente, para cima e para baixo 
tocando os dedos; depois fazer sinal de coisas.
1
1
2
2
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BORRACHA
Mão esquerda horizontal aberta, 
palma para cima; mão direita em A
horizontal, palma para baixo, indi-
cador destacado, sobre a palma es-
querda. Esfregar o indicador para 
esquerda e direita.
Mão direita horizontal em D; mão esquerda 
fechada sobre o indicador da direita. 
Esfregar o indicador direito com a 
ponta dos dedos da mão esquerda.
CANETA
Mãos verticais abertas, palma com palma. Abrir as 
mãos, de modo que terminem lado a lado com as 
palmas para cima.
LIVRO
PERGUNTAR
Mão esquerda horizontal aberta, palma para direita; mão direita 
em D horizontal, palma para baixo, indicador apontado para 
frente, lateral do indicador direito tocando a base do pulso 
esquerdo. Mover a mão direita para frente.
RESPONDER
Mão em R horizontal, ponta dos dedos tocando o
queixo. Mover a mão em um arco para frente e 
para baixo.
44
Mãos em Y, palma para dentro,
inclinadas uma para outra. Movê-las
em pequenos círculos verticais 
alternados.
BRINCAR GUARDAR
Mãos horizontais abertas, com palma para baixo, esquerda com dedos 
apontados para a direita e mão direita com dedos apontados para frente, 
atrás da mão esquerda. Mover a mão direita para 
frente, passando-a sob a palma esquerda.
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Mãos horizontais lado a lado na configuração 8b à frente do pescoço. Mover as mãos em lados opostos para fora 
e juntar os dedos, descrevendo uma régua no ar. Depois braço esquerdo horizontal dobrado em frente ao corpo; mão 
direita vertical dedos indicador e polegar unidos pelas pontas. Mover a mão da esquerda para a direita.
RÉGUA
VERBOS
45venda proibida - distribuição gratuita 
Mão esquerda em S horizontal, palma para 
baixo; mão direita aberta horizontal, dedos 
encurvados palma para cima. Bater os dorsos
da mão.
DISCIPLINA ARTES
Mão direita em U sobre a palma da mão esquerda. Levar os dois 
dedos da mão direita para frente e para trás, enquanto circula a mão 
direita em volta da esquerda.
BIOLOGIA
Mão esquerda horizontal fechada. Mão direita sobre o polegar esquerdo
na configuração 62 depois configuração 53b.
Mão em C vertical, tremendo.
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
Mãos verticais abertas, palmas para dentro. Aproximando e 
afastando as mãos dos ombros.
FILOSOFIA
Mão em F vertical na têmpora. 
Mover a mão em circulos 
próximo à cabeça.
46 venda proibida - distribuição gratuita 
Mãos em G horizontal, dedões virados um para o outro. Girar as
mãos pelos pulsos, porém não completar o giro.
GEOGRAFIA HISTÓRIA
Mão em V, palma para frente. Passar a 
lateral do indicador para frente no lado da 
testa, repetidas vezes.
LITERATURA
Mão direita em L vertical; mão esquerda vertical aberta, palma para direita.
Polegar direito encostado na palma esquerda. Levar a mão direita para o 
lado direito e levemente para baixo, tremendo a mão.
MATEMÁTICA
Mão em M vertical. Movimentá-la
levemente para cima e para baixo.
PORTUGUÊS
Mão horizontal aberta, palma para baixo, dedos separados. Passar 
o dorso do polegar para baixo sobre o centro do peito, várias vezes.
Mão na configuração 5 vertical, dorso do indicador 
direito na palma da mão esquerda. Descer a mão 
direita, permanecendo com a esquerda parada.
REDAÇÃO
APRENDER
Mão direita em S vertical, 
palma para esquerda, tocando 
a tes ta. Abr ir e fec har
ligeiramente a mão, duas 
vezes.
Mão vertical, dedos unidos inclinados para dentro, ponta dos dedos
tocando o lado da testa.Mover a mão para frente e para fora, 
fechando-a em A.
SABER
Mãos horizontais abertas, palmas 
para cima, inclinadas para dentro,
dedos inclinados uns para os outros. 
Bater duas vezes o dorso dos 
dedos direitos, sobre a palmados dedos esquerdos.
ESTUDAR
47
ENTENDER
Mão direita vertical aberta, 
palma para esquerda, ponta dos 
dedos tocando o lado direita da 
testa. Balançar a mão 
ligeiramente para frente 
e para trás.
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VERBOS
NÃO ENTENDER
Fazer sinal de entender, 
balançando a cabeça em 
sinal negativo.
TER
Mão direita em L vertical. Tocar o
polegar no peito várias vezes. 
Balançando a cabeça em sinal 
positivo.
NÃO TER
Mão direita em L vertical. Mover o polegar
para baixo repetidas vezes, balançando a 
cabeça em sinal negativo.
48
NÃO TER
Mão direita em A vertical polegar 
distendido. Bater a unha do polegar 
no queixo, balançando a cabeça em 
sinal negativo.
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BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais/ Organizado por Lucinda 
F. Brito et. al.- Brasília: SEESP, 1997. Vol. III (Série Atualidades Pedagógicas).
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Deficiência Auditiva/ Organizado por Lucinda F. 
Brito et. al.- Brasília: SEESP, 1997. Vol. I (Série Atualidades Pedagógicas).
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de Pessoas Surdas: Experiências vividas, histórias 
narradas. Papirus. Campinas, SP, 2003.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: 
Artmed, 2004.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FELIPE, TANYA A. Libras em Contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília. MEC, 
2001.
http://www.ines.org.br/ines_livros/FASC7_INTRO.HTM
http://www.feneis.org.br/
49venda proibida - distribuição gratuita

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