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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 1 EAD - Bromatologia - AULA 1 -

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 1
	
	
	DATA:
14/09/2019
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: 
	POLO: 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
	PROFESSORA DE AULA PRATICA 1: 
		TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Ao se realizar uma análise ou experimento dentro de um laboratório envolve a utilização de inúmeras vidrarias, é preciso conhecer e saber utilizar corretamente tais vidrarias, pois com isso se ganha tempo e aumenta a segurança no uso do espaço do laboratório. 
No primeiro momento após a explicação sobre vidrarias e seu uso correto e seguro a professora Jamille, 	dividiu a turma em 3 grupos: grupo 1 ficou com a amos tra do leite em pó, o grupo 2 ficou com a amostra do queijo e o grupo 3 ficou com a amostra da salsicha, para realizar a determinação de umidade e o resíduo mineral fixo (cinzas).
2. Relacionar a vidraria com a sua função e utilização.
Logo no início da aula a professora fez uma breve explanação sobe os equipamentos e objetos das vidrarias, de um laboratório, e suas finalidades:
Vidrarias e suas funções: 
Dessecador – Diminuir a umidade de certos reagentes e elementos químicos. 
Cápsula de porcelana - Serve para macerar, aquecer, misturar a amostra. 
Almofariz com pistilo – Macerar, pesar, misturar a amostra. 
Cadinho de Porcelana – Aquecer substâncias a seco em temperaturas elevadas. 
Vidro de relógio – Usado para pesar pequenos volumes. 
Equipamentos: 
Capela: Tem como finalidade dissipar gases nocivos de proteção coletiva.
Mufla: calcinação da amostra.
Estufa de secagem: Esterilizar o material e secar.
Balança analítica: Para obter resultado, com maior exatidão. ( pesagens mínimas).
Soxhiet – Extração do lipídios de um material sólido. 
Materiais: 
Barbante: Amarrar o material 
Espátula: Utensilio para mexer substâncias pastosas. 
Papel Filtro: Processo de filtragem, para separação dos elementos. 
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE UMIDADE 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (sobre o método utilizado e outros que existam e, relatar a importância da determinação do teor de água, e sua relação com a composição dos alimentos).
A professora fez uma breve explicação sobre este tema. Relatou-nos que umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. Completou dizendo que, é de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos de um produto e sua perecibilidade. Umidade fora das recomendações técnicas resulta em grandes perdas na estabilidade química, na deterioração microbiológica e na qualidade geral dos alimentos.
2. Materiais utilizados: 
Vidrarias:
Cápsula de Porcelana - (Quantidade: 01)
Dessecador – (Quantidade: 01)
 Equipamentos:
- BALANÇA DE PRESCISÃO (Quantidade: 01)
- ESTUFA (Quantidade: 01)
MATERIAL: 
- ESPÁTULA (Quantidade: 02)
 Alimento:
- LEITE EM PÓ
3. Classificar os alimentos de acordo com a composição centesimal de água e as diferentes formas em que a água pode estar disponível nos alimentos. 
A água é um nutriente absolutamente essencial, participando com 60 a 65% do corpo humano e da maioria dos animais. 
É considerada o adulterante universal dos alimentos, por isso sua determinação é de grande importância. 
Pode-se concluir que há dois tipos de água nos alimentos: A primeira é a água livre, que é aquela fracamente ligada ao substrato, funcionando como solvente, permitindo o crescimento dos microrganismos e reações químicas e que é eliminada com facilidade; E, temos também a água combinada, fortemente ligada ao substrato, mais difícil de ser eliminada e que não é utilizada como solvente, e não permite o desenvolvimento de microrganismos, além de retardar as reações químicas. 
PASSO A PASSO COMO FOI DESENVOLVIDO NA PRÁTICA: 
 Pesou 1 g da amostra em cápsula de porcelana, previamente tarada. Aqueceu durante (+ ou – 4 horas). Sendo colocadas às 11:00 horas. Resfrie em dessecador até a temperatura ambiente de 30 minutos. Pesou novamente ate que a amostra estivesse seca e anota o valor. Repita a operação de aquecimento e resfriamento ate peso constante. Com isso subtraímos o valor, da capsula vazia, obtendo assim a massa final (Mf) de amostra seca. Calcular o percentual de umidade da amostra, antes do procedimento. 
Fórmula: U% = Mi – Mf x100
 Mi
LEITE EM PÓ: 
Peso da cápsula= 49. 53,08 g
Massa inicial amostra úmida (mi) = 1, 0021g
Peso da cápsula + amostra seca = 50,4884 g
Massa final amostra seca (Mf): 50, 4884 - 49,5308g = 0,9576
 U% = 1, 0021– 0,9576 x100 = 0,0445 X 100 = 0,0444 x100= 4,44%
 1,0021 1,0021
		TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO MINERAL FIXO 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula:
Definir minerais importantes para a nutrição humana e suas funções no organismo, relatar a importância dessa análise na composição centesimal dos alimentos, diferenciar cinzas secas de úmidas. Realizamos a determinação do resíduo mineral fixo nos alimentos, utilizando o princípio da volatilização da água através da estufa.
3. Materiais utilizados.
Vidrarias:
- Dessecador (Quantidade: 01)
- Cadinho (Quantidade: 01)
Matéria-prima:
- Leite em pó
Equipamentos:
- Balança prescisão (Quantidade: 01)
- Estufa (Quantidade: 01)
- Mufla (Quantidade: 01)
 Passo a passo: Pesou 1g da amostra em uma cápsula, previamente aquecida em 
mufla as 11:11 hs em + ou – 4 horas, resfriada em dessecador até a temperatura ambiente e pesada. Repetindo as operações de aquecimento e resfriamento até peso constante. Com isso, calcular então o percentual de cinzas, que estava presente antes do procedimento.
Fórmula: C%= Mf X 100
 Mi
 3. Realizar os cálculos. 
Amostra Leite em Pó:
Peso do cadinho: 21,9585g
Massa inicial amostra úmida( Mi) = 1,1117g
Peso do cadinho + amostra seca = 22, 0428g
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS 
Massa final de amostra seca (Mf): 22,0428- 21,9585= 0,0843g
C%= 0,0843 X 100 = 0,0758 x100 = 7,58 %
 1,1117
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (relatar os principais métodos de determinação de lipídeos e o que foi utilizado em aula, importância para a composição centesimal, os métodos referentes a deterioração de lipídeos e como evita-los) A professora realizou a determinação dos lipídeos nos alimentos, utilizando o princípio da extração por solvente em destilador do tipo Soxhlet.
2. Materiais utilizados.
Vidrarias:
- Cadinho (Quantidade: 01)
- Copinho de Soxhiet (Quantidade: 01)
Material: 
- Barbante
- Papel de Filtro
- Espátula
- Vidro de Relógio
Reagentes e soluções:
- Éter 
Equipamentos:
- Balança de precisão (Quantidade: 01)
- capela (Quantidade: 01)
- Soxhiet (Quantidade: 01)
Passo a Passo: 
Cortar e Macerar a salsicha, pesar 1g da amostra em papel filtro amarrado com barbante, formando um saquinho. Colocar o saquinho, com a amostra dentro da cestinha de Soxhiet, retira e coloca novamente de forma correta, utilizando as pétalas de vidro e pesar, para obter o peso, utilizado no final. Já pesado o copinho, foi levado para a capela, previamente funcionando. Utilizou o reagente ( éter) este procedimento foi realizado somente dentro da capela, evitando riscos de intoxicação aos usuários dentro do laboratório. Nisso despejando dentro do copinho e fechando de imediato, já desligando a capela. Com o reagente dentro do copinho, levou para o Soxhiet, na sua posição original, conferindo se a posição da cestinha está previamente bem posicionada. Portando, abriu a válvula de água e todo o aquecimento, liberando o sistema de água. O tempo estimado foi de + ou – 5 horas, para essa prática o equipamento foi ligado as 10:03horas. Com tudo esse equipamento possui uma escala de 0 a 9. Usamos a posição 8 do aquecimento.
Fórmula: Fat% = Mf X 100 
 Mi
Amostra da Salsicha: 
Peso do copinho do Soxhiet ( Massa do copinho) = 159,42 g
Peso da amostra da Salsicha(Mi): 1,1720g
Peso do copinho + Massa lipídios (Mf) = 159, 5834g
Mf = Mt – Mi = 159, 5834 – 159,34 = 0,1634
Fat% Mf X 100 = 0,1643x100 = 0,1394x 100 = 13,94%
 Mi 1,1720
Referencias:
ANDRADE, Fabiana M. de; HUTZ, Mara H.. O componente genético da determinação dos lipídeos séricos. Ciênc. saúde coletiva,  São Paulo ,  v. 7, n. 1, p. 175-182,    2002 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232002000100016&lng=en&nrm=iso>. access on  22  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000100016.
BRUM, Aelson Aloir Santana; ARRUDA, Lia Ferraz de; REGITANO-D´ARCE, Marisa Aparecida Bismara. Métodos de extração e qualidade da fração lipídica de matérias-primas de origem vegetal e animal. Quím. Nova,  São Paulo ,  v. 32, n. 4, p. 849-854,    2009 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422009000400005&lng=en&nrm=iso>. access on  19  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422009000400005.
OLIVEIRA, Iara Terra de et al . DE ONDE VÊM OS NOMES DAS VIDRARIAS DE LABORATÓRIO?. Quím. Nova,  São Paulo ,  v. 41, n. 8, p. 933-942,  Aug.  2018 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422018000800933&lng=en&nrm=iso>. access on  17  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20170240.
VIZEU, Vanessa Elias; FEIJO, Márcia Barreto S.; CAMPOS, Reinaldo Calixto de. Determinação da composição mineral de diferentes formulações de multimistura. Ciênc. Tecnol. Aliment.,  Campinas ,  v. 25, n. 2, p. 254-258,  June  2005 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612005000200012&lng=en&nrm=iso>. access on  22  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612005000200012.
http://www.quimica.ufg.br/up/56/o/Aula_02_QGI_-_Reconhecimento_de_Vidrarias_e_Introducao_as_Tecnicas_de_Laboratorio.pdf , acessada em setembro de 2019. 
 
 Registros fotográficos da aula prática 1 – BROMATOLOGIA

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