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A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização

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PAGE 
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
52
DESENVOLVIMENTO
62.1
O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
72.1.1
A trajetória da educação ao longo dos anos.
82.1.1.1
A importância do docente, neste contexto.
103
EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
103.1
EXEMPLO DE FIGURA
114
CONCLUSÃO
13REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) nasce do processo de escolarização e abrange um grupo diversificado de processos e práticas formais e informais relacionadas à aquisição ou ampliação de conhecimentos básicos, de habilidades técnicas, profissionais e socioculturais.
O público da EJA é constituído por jovens e adultos, que apresentam suas características próprias, não podendo serem tratados como crianças. Apresentaram uma infância frustrada, possuindo assim um caráter de inferioridade diante da sociedade que os oprime e os discrimina. Esta exclusão os deixa à beira do mercado de trabalho pela sua condição de não escolarizado. O migrante faz parte de uma grande quantidade desse público. Assim o público de EJA caracteriza-se na contraposição ao estereótipo de adulto que segue o curso regular de escolarização. Refletir sobre a EJA traz para o contexto escolar questões pertinentes ao processo histórico do aluno. Existem muitos fundamentos que levam esses adultos a estudar, como, exigências econômicas, tecnológicas, competitividade do mercado de trabalho, além de um bem-estar próprio e a conquista de um direito.
O cenário atual aponta que o Brasil não conseguiu garantir a educação à todas as pessoas, como assegura a constituição. No desenrolar-se da história, a educação do Brasil, em geral, foi examinada de forma imprudente pelas autoridades políticas do país. A educação brasileira em todo o tempo foi colocada em setores posteriores ao crescimento econômico e interesses das classes dominantes. Ainda não foi dedicada toda a devida atenção à educação, ao observar o ensino público brasileiro se constatara escolas sucateadas e superpopuladas, professores mal assalariados e assim por seguinte.
Ao observar a educação brasileira, desde o período colonial, percebe-se que ela tinha um caráter específico direcionado às crianças, e a indígenas adultos, que também foram sujeitos a uma grande conduta cultural e educacional. Assim catequizaram e alfabetizaram na língua portuguesa os indígenas que viviam na colônia brasileira. Com a saída dos jesuítas do Brasil em 1759, a educação de adultos entra em decadência e fica sob a responsabilidade do Império a administração e emprego da educação. A identidade da educação brasileira foi sendo marcada então, pelo o elitismo que limitava a educação às classes mais abastadas. As aulas régias eram intituladas especialmente aos filhos dos colonizadores portugueses, excluindo-se assim, os negros e indígenas. Deste modo, a memória da educação brasileira foi sendo definida por uma situação própria que era o conhecimento formal absorvida pelas classes dominantes.
Vale destacar que um grande pensador, quando ainda era criança, chegou até a se questionar, o que poderia fazer para que o mundo fosse menos feio. Este é Paulo Freire, que durante sua vida, apresentou experiência de educador em muitas etapas de ensino, apresentava em suas obras, uma teoria do conhecimento voltada para a educação, preocupado com tal processo, criou um método de alfabetização, mas, por conta do golpe militar, estes e tantos outros projetos de democratização foram abortados.
2 DESENVOLVIMENTO
Em 1942 com o encadeamento da industrialização e a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, a educação profissional passa a ser vista como instrumento de apropriação do saber tecnológico, de reelaboração da cultura do trabalho, e assim por seguinte. É nesse instante que a qualificação profissional passa a se compor dentro da EJA.
A relação da EJA no Brasil vem autentificando-se desde a catequização dos indígenas, a alfabetização e a transmissão da língua portuguesa servindo como elemento de socialização dos nativos. Tudo se inicia com a vinda da família real para o Brasil, que consigo também se teve precisão da formação de trabalhadores para servir a aristocracia portuguesa e, com isso, inseriu-se o processo de escolarização de adultos para cumprir as tarefas exigidas pelo Estado e pela corte. Em 1854 surgiu a primeira escola noturna no Brasil cujo alvo era de alfabetizar os trabalhadores analfabetos. Assim já em 1874 existiam 117 escolas, que possuíam fins específicos, como por exemplo: no Pará para a alfabetização de indígenas e no Maranhão para esclarecer colonos de seus direitos e deveres. Por seguinte em nove de janeiro de 1881 foi criado o Decreto nº 3.029, conhecido como “Lei Saraiva” em homenagem ao Ministro do Império José Antônio Saraiva. Esta Lei proibia o voto dos analfabetos por considerar a educação como ascensão social. O analfabetismo, então, estava associado à incapacidade e à inabilidade social.
Podemos perceber que tanto descaso com a educação levou o Brasil a alcançar a incrível marca de 72% de analfabetismo em 1920. Posteriormente em 1934, foi criado o Plano Nacional de Educação que previa o ensino primário integral obrigatório e gratuito aberto às pessoas adultas, sendo esse o primeiro plano na história da educação brasileira que previa um tratamento específico para a EJA. Mas foi somente partir da década de 40 e 50 que a EJA voltaria a constar na lista de prioridades necessárias do país. Em 1938 foi criado o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) e a partir de suas pesquisas e análises, foi instituído 1942 o Fundo Nacional do Ensino Primário com o propósito de realizar programas que ampliasse e incluísse o Ensino Supletivo para adolescentes e adultos. Mas só em 1945, este fundo foi regido, determinando, portanto, que 25% dos recursos fossem empregados na educação de adolescentes e adultos.
2.1 O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
No governo de Getúlio Vargas a educação de adultos foi assumida como fundamental na elevação dos níveis de escolarização da população em seu grupo, compreendendo este processo com grande importância para o aumento educativo dos cidadãos. Assim, foram organizadas escolas em vários locais, sendo conhecida como Educação de Várzea. O objetivo era um currículo básico visando também à expansão agrícola. Essa ação ficou reservada à alfabetização e por isso foi também chamada de “Fábrica de Leitores”. Lourenço Filho, então, para refazer as bases eleitorais, estendeu as escolas para o interior do Brasil, mas somente a alfabetização não resolveria, era preciso um procedimento mais profundo. Posteriormente em 1958, com a realização do II Congresso Nacional de Educação de Adultos no Rio de Janeiro, inicia-se uma discussão sobre um novo método pedagógico utilizado na educação de adultos. Os educadores se viram no dever de interromper tal descriminação que envolviam as pessoas analfabetas. É nessa época que começamos a conhecer um dos maiores pedagogos do país, Paulo Freire. Nomeado patrono da educação brasileira em 2012, nasceu em 1921 em Pernambuco e faleceu em 1997. Formado em Direito, foi professor de língua Portuguesa entre 1941-1947, também foi assistente e depois diretor do departamento de Educação e Cultura do Serviço Social da Industria, e em 1963, foi presidente da Comissão Nacional de Alfabetização de Adultos, inclusive, em 1970 foi chamado para lecionar em Harvard nos EUA e para trabalhar no Conselho Mundial das Igrejas Cristãs na Suíça, entre tantos outros feitos. Paulo Freire teve e mantém grande influência no campo da educação, tanto no Brasil quanto fora. Sendo considerado um importante educador, participou de vários projetos de alfabetização de adultos e assessorias aos ministérios de educação em diferentes países. Apresentou um pensamento formado, em favor dos oprimidos. Foi exilado do Brasil por 15 anos, assim, se juntou a um grupo de exilados e criou e manteve o Instituto de Ação Cultural, assessorando governos de vários países em programas educacionais. Com a anistia do regime militaraos exilados políticos, Paulo Freire retorna ao Brasil, aonde sofre descriminação, mas com persistência e humildade enfrentou estas dificuldades, e foi assessor de programas de pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e na Universidade Estatual de Campinas. 
Também em 1958, o então presidente Juscelino Kubitscheck de Oliveira, convida grupos de vários estados para informar suas experiências no Congresso de Educação de Adultos. Nesse congresso ganha ênfase a experiência do grupo de Pernambuco liderado por Paulo Freire. Este grupo se estabelecia em um movimento de educação direcionado para o desenvolvimento da educação de adultos, com considerações muito fortes a respeito da qualificação do professor, à precariedade dos prédios escolares, e a inadequação do material didático. O momento também se definiu por propor uma atualização dos métodos e processos educativos. O Governo de Juscelino Kubitscheck de Oliveira mostrou-se preocupado com a presença da população mais pobre, em um estimulo conjunto para a construção do país. Desta forma, criou a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo (CNEA) com a finalidade de contribuir para melhorar o nível de vida das populações e o aperfeiçoamento de recursos humanos, objetivando o desenvolvimento econômico e social, mas que por motivos financeiros foi extinta em 1963.
2.1.1 A trajetória da educação ao longo dos anos.
Os anos de 1958 a 1964 foram marcados por ações defendidas por João Goulart, em que a educação de adultos era julgada a partir de uma visão das causas do analfabetismo, como uma educação de base, articulada com as reformas de base. Mas, o que marcou 1964 foi o Golpe Militar, com o militarismo, os programas que visavam a constituição de uma transformação social foram brutamente interrompidos com apreensão de materiais, detenção e exílio de seus dirigentes. Já no ano de 1965, em oposição às ideias de Paulo Freire, surgiu em Recife a Cruzada Ação Básica Cristã, de caráter conservador e semioficial. Em 1967, o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) e a Cruzada ABC, constituíram-se em movimentos criados com o fim básico de controle político da população, através de supervisão pedagógica, produção de materiais didáticos, entre outros. A partir de 1985 com a redemocratização do país, o MOBRAL é extinto e ocupa seu lugar a Fundação EDUCAR, criada no governo de Jose Sarney, apresentando as mesmas características do MOBRAL, porém, não apresentava o suporte financeiro necessário para a sua manutenção. No governo de Fernando Collor em 1990, ocorre a extinção da Fundação EDUCAR, que ocasiona a descentralização política da EJA, transferindo a responsabilidade pública dos programas de alfabetização e pós-alfabetização aos municípios. Fernando Henrique Cardoso em sua vez, criou o Programa Alfabetização Solidaria, que se objetiva a alfabetizar jovens a adultos que moraram em cidades carentes, com alto índice de analfabetismo. Apresentou como aspecto o sistema de parceria ou cogestão entre Estado e sociedade civil. Chegando a ser implementado pelo governo federal, até o ano de 2002, passando em 2003, a fundamentar-se como ONG. 
Em 2003 o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se mostrou mais preocupado com as políticas públicas de EJA, do que os governos anteriores. Criou o Programa Brasil Alfabetizado que compreendeu a geração de suas três vertentes de caráter inicialmente social para a EJA. Primeiro, o Projeto Escola de Fábrica que oferece cursos de formação profissional com duração mínima de 600h para jovens de 15 a 21 anos. Segundo, o PROJOVEM sendo voltado a jovens de 18 a 24 anos, com escolaridade superior a 4ª série, contudo, que não tenha terminado o ensino fundamental e que não tenha carteira assinada. Apresentando como foco, a competência para o trabalho junto a implementação de ações comunitárias. E por último e não menos importante, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio para Jovens e Adultos (PROEJA) com o objetivo de uma educação profissional técnica em nível de ensino médio.
2.1.1.1 A importância do docente, neste contexto.
O educador apresenta um papel muito importante na vida dos alunos na EJA, pois cabe a ele instigar a autonomia dos alunos, devendo estimulá-los a avaliarem seus processos e suas carências, utilizando diversos materiais educativos, como por exemplo, jornais e vídeos. Também deverá utilizar do diálogo, permitindo assim, que tenham ´´vozes´´, demostrando seus interesses, suas dificuldades, suas dúvidas e assim por diante. O outro ponto importante, é que o processo educativo não se restrinja a sala de aula. A escola é um espaço de convivência, onde podem ser desenvolvidas, festas, exposições e torneios, que possam motivar os educandos a frequenta-los, interagindo assim com o centro educativo.
A avaliação é uma atividade que acompanha as ações humanas, as práticas avaliativas devem ser realizadas em uma perspectiva que colabore com o desenvolvimento dos alunos. Esta, serve de auxilio ao professor, que recolher indícios, que atinge níveis de complexidade na interpretação de seus significados, e que incorporá-los como eventos relevantes para prática da educação. Contribuindo para a construção de conhecimentos, deixará de ser um momento terminal do processo de educação e auxiliara a encontrar as dificuldades dos alunos. Por isso, é necessário que o professor tenha uma formação inicial e continuada, e condições de trabalho que favoreçam uma prática no processo de ensino e aprendizagem, que promova a ampliação de conhecimentos a esses alunos. 
Avaliar é comprometer-se com o futuro, com a transformação, pois sabendo como está a qualidade de aprendizagem, professor e aluno buscam possibilidades para a superação da dificuldade constatada. Tal ato, além de alavancar o conhecimento do educando, possibilita o desenvolvimento profissional do docente, porque demonstra a busca por ultrapassar os modelos avaliativos vivenciados ao longo da trajetória escolar. Mas, para efetivá-la, deve-se provocar mudanças nas concepções de ensinar, aprender e avaliar.
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
3.1 EXEMPLO DE FIGURA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.
 Gráfico 1 – Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais.
 Fonte: IBGE - PNAD Contínua (2017)
4 CONCLUSÃO
Tal processo histórico nos dá embasamento para uma análise da situação atual da educação brasileira. Continua grande o número de pessoas que lêem um texto simples e não entendem o sentido apresentado pelo autor, o nível de analfabetismo diminui a passos curtos no Brasil. Esta herança é o resultado de todo o tratamento que a educação brasileira sofreu ao transcorrer de sua história. A qualidade de ensino que constitui a EJA apresenta-se como um direito do cidadão, tentando afastar-se da ideia de compensação e assumindo a reparação e equidade, aprendizagem e qualificação permanentes e não de caráter suplementar, mas fundamental. Independentemente da Constituição determinar a educação como um direito de todos, o que avistamos são programas fragmentados com problemas de concepção pedagógica e metodológica. Neste campo, muitos programas surgem como alternativas assistencialistas de combate à exclusão social, com propostas pedagógicas que indicam uma forma universalizada de trabalho sem levar em conta as culturas de cada local. 
Tantos projetos e planos foram criados, que tinham como objetivo o avanço na educação e a erradicação do analfabetismo no Brasil, no entanto, estes planos sempre foram mal organizados. Só se criava projetos e mais projetos, mas, sem se ter investimento, não alcançavam os resultados esperados e também nem deixavam tempo suficiente para surtir efeito, logo eram extinguidos ou trocados. Vale ressaltar que o movimento de políticas públicas propostas pelos governos no decorrer dos anos, aconteceram por causa de muita pressão tanto internacional, com os órgãos internacionais como UNESCO e ONU, tanto quanto nacional com os movimentos populares. 
 Para tanto,a escolarização exige bem mais que o educador possa idealizar, é processo complexo onde o todo é mais que a soma das partes. O professor é um mediador da apropriação do saber por parte do educando. Não basta ser apto para ser educador. Ainda é necessário refletir sobre o cenário em que está inserido e sobre o fato de que o adulto não pode ser tratado como criança.
Vale lembrar que na emenda constitucional N° 14/96 fica estabelecido que a União deverá investir nunca menos que trinta por cento do caput do artigo 212 para a erradicação do analfabetismo e manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental. Assim com a nova constituição de 1988, prevê-se que todas as pessoas tenham acesso à educação, sendo reforçada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. De acordo com a LDB, é determinado que o Plano Nacional de Educação seja elaborado em concordância com a Declaração Mundial de Educação para Todos, e com base na LDB, foi constituída a Educação de Jovens e Adultos como modalidade de ensino através da resolução CNB/CEB Nº 1, de 5 de julho de 2000, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Ressalta-se ainda o direito a jovens e adultos à educação adequada às suas necessidades peculiares de estudo, e ao poder público fica o dever de oferecer esta educação de forma gratuita a partir de cursos e exames supletivos. Mas infelizmente são leis que só estão no papel, que não são respeitadas ou mal trabalhadas.
REFERÊNCIAS
BORCARTE STRELHOW, Thyeles. Breve história sobre a educação de jovens e adultos no Brasil. Campinas: Revista HISTEDBR On-line, 2010. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf. Acesso em 19 de março de 2019.
FRIEDRICH, Márcia; BENITE, Anna M. Canavarro; BENITE, Claudio R. Machado; PEREIRA, Viviane Soares. Trajetória da escolarização de jovens e adultos no Brasil: de plataformas de governo a propostas pedagógicas esvaziadas. Rio de Janeiro: 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867. Acesso em 03 de abril 2019.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; SOUZA, Nadia Aparecida de. Avaliação formativa: a prática em construção. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2013. Disponível em: <http://www.ppe.uem.br/publicacoes/seminario_ppe_2013/trabalhos/co_03/79.pdf. Acesso em 24 de abril de 2019.
NETO, João. Analfabetismo cai em 2017, mas segue acima da meta para 2015. Estatísticas Sociais, 2018. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/21255-analfabetismo-cai-em-2017-mas-segue-acima-da-meta-para-2015. Acesso em 05 de maio de 2019.
PLATZER, Maria Betanea. Educação de jovens e adultos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
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A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização
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A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização
Trabalho de geografia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, Fundamentos da Educação, Educação Formal e não Formal, Didática: Planejamento e Avaliação e Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula.
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