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Trabalho de Enfermagem - Mapa de Risco

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FACULDADE UNINASSAU
ENFERMAGEM
BIOSSEGIRANÇA
HELDER CASTRO DE FREITAS
MAPA DE RISCOS
BELÉM - 2020
INTRODUÇÃO
Segundo o Araújo (2013, p. 46), é obrigatório a todas as empresas e instituições que admitam trabalhadores como empregados a elaboração e implementação de uma PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), este tem como finalidade resguardar á saúde e bem estar de seus trabalhadores, através da implementação de programas que visam antecipar as ocorrências de riscos ambientais existentes ou que posteriormente venham a ocorrer no ambiente de trabalho. A NR9 (Norma Regulamentadora 9) também informa que o PPRA é de responsabilidade da empresa, que deve juntamente com seus trabalhadores criar e implementar o programa, sendo sua amplitude ligada aos riscos de cada ambiente.
Em agosto de 1992, o DNSST (Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador) publicou uma nota no Diário Oficial da União informando a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Mapa de Riscos por parte das CIPA’s (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Segundo Oliveira (2007, p.29), o Mapa de Risco consiste no levantamento dos riscos existentes nos diferentes setores da empresa e posteriormente representado graficamente em uma planta baixa de cada seção da empresa de acordo com seu grau e grupo de risco correspondente.
4
1. NORMAS
As normas têm como objetivo estabelecer parâmetros de segurança e saúde aceitáveis para os trabalhadores. Segundo a norma NR1, cabe ao empregador, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador. Informar todos os riscos, medidas de controle e resultados de avaliações ambientais no local de trabalho.
O empregador deverá criar medidas que deveram ser seguidas pelos trabalhadores, eliminando os fatores de risco com utilização de medidas de proteção coletiva, medidas administrativas e adoção de medidas de proteção individual.
A NR1 ainda nos informa que, o trabalhador deve cumprir todas as disposições legais e regulamentares sobre a segurança e saúde do trabalhador, também deverá submeter-se aos exames médicos, colaborar com a criação e aplicação das normas e utilizar os equipamentos de proteção individual fornecidos pelo empregador.
1.1 NR5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
A CIPA é uma comissão formada por representantes de empregadores e empregados, as empresas devem ter no mínimo vinte trabalhadores para poder cria uma comissão. Mesmo que a empresa não cumpra o número mínimo de funcionários a instituição deverá designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos da norma, podendo haver a participação dos empregados através de negociações coletivas.
Cabe a CIPA, identificar os riscos no processo de trabalho, elaborar mapas de risco, elaborar planos de trabalho que possibilite a ação preventiva de segurança e saúde do trabalhador. Também cabe a CIPA, realizar vistorias periódicas no ambiente de trabalho, realizar reuniões para discussões sobre o teme de segurança e saúde no ambiente de trabalho. Colaborar para o desenvolvimento e execução do PCMSO e PPRA e outros programas relacionados a segurança e saúde do trabalhador.
1.2 NR9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
O PPRA segundo a NR9 é um programa que visa à preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação, diagnósticos e controles de ocorrências de riscos ambientais no trabalho. Considera-se risco ambiental os agentes físicos, químicos e biológicos. O programa deverá ser celebrado pelo menos uma vez ao ano.
Para sua contemplação o PPRA deverá incluir a antecipação e reconhecimento dos riscos, estabelecer prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores, execução de medidas de controle, monitoramento, registro e divulgação dos dados.
Após a compreensão dos riscos o programa deverá localizar as fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação dos agentes, caracterizar as atividades, identificar os possíveis danos à saúde relacionando aos riscos identificados.
Por fim, deveram ser adotadas medidas suficientes para a eliminação ou minimização dos riscos, com desenvolvimentos de medias de proteção coletiva e individual.
2. RISCOS AMBIENTAIS
Segundo Ribeiro (2012 p.39), os riscos ambientais que podem causar danos à saúde do trabalhador são: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e Mecânicos ou Acidentes.
2.1 Representatividade Gráfica dos Riscos Ambientais.
	Grupo
	Risco
	Cor de Identificação
	Descrição
	1
	Físico
	Verde
	Ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações, infrassom, ultrassom, etc.
	2
	Químico
	Vermelho
	Poeiras, fumos, gases, vapores, névoas, neblinas, compostos químicos em geral.
	3
	Biológico
	Marrom
	Fungos, vírus, bactérias, parasitas, protozoários, bacilos.
	4
	Ergonômico
	Amarela
	Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.
	5
	Mecânico ou Acidentes
	Azul
	Iluminação inadequada, probabilidade de incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e equipamentos sem proteção, armazenamento inadequado, ferramentas inadequadas ou defeituosas, queda de materiais.
Tabela1: Classificação dos grupos de Riscos Ambientais e sua simbologia de cores.
2.2 Tabela de Gravidade.
	Símbolo
	Proporção
	Diâmetro (cm)
	Tipo de Risco
	 
	4
	10
	Grande
	 
	2
	5
	Médio
	 
	1
	2,5
	Pequeno
Tabela 2: Classificação quanto ao grau de risco.
2.3 Os Efeitos.
	Grupo
	Risco
	Efeitos
	1
	Físico
	Podem resultar em perda auditiva, embolia traumática pelo ar, fadiga visual, catarata, leucemia, etc.
	2
	Químico
	Os efeitos de intoxicação dependem de cada tipo de substancia, (Pneumoconiose, saturnismo, benzenismo, etc.) 
	3
	Biológico
	Pode ocasionar doenças como leptospirose, tuberculose, tétano, etc.
	4
	Ergonômico
	Dão origem á fadiga, lombalgia, a doenças osteomusculares (ler-dort), estresse, sofrimento mental, etc.
	5
	Mecânico ou Acidentes
	Resultam em traumatismos em geral (amputações, queimaduras, esmagamentos, fraturas, etc.)
Tabela 37: Efeito da exposição aos riscos.
3. MAPA DE RISCO
Segundo a NR5, uma das atribuições da CIPA é “identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores”.
O mapa de riscos tem como objetivo:
· Reunir informações necessárias para estabelecer o diagnostico de segurança e saúde no trabalho na empresa;
· Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informação entre trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.
As etapas de elaboração do mapa de risco são:
· Conhecer os processos de trabalho no local analisado, identificar o material de trabalho, as atividades exercidas e o ambiente de trabalho.
· Identificar os grupos de riscos existentes no local analisado conforme a tabela 1.
· Identificar em cada setor em analise sua gravidade dos riscos conforme a tabela 2.
· Identificar medidas preventivas.
· Identificar as queixas mais frequentes entre os trabalhadores.
· Conhecer demais levantamentos já analisados.
· Elaborar o mapa de risco sob o layout da empresa.
Neste trabalho será analisada uma planta fictícia nomeada de hospital Uninassau, possui diversas áreas para a analise de seus riscos ambientais, bem como suas medidas preventivas, as áreas são: sala de espera, recepção, gerencia, arquivos, sala de triagem, sala de descanso, consultórios, banheiros, sala de enfermagem, sala de coleta, posto de enfermagem, farmácia, sala de emergência, laboratório, sala de raios x, sala de diagnostico por imagem e sala de ar condicionado. A planta baixa está disponível no Anexo I.
3.1 Mapa de Risco: Emergência do Hospital Uninassau.
3.1.1 Sala de Espera.
· Essa analise contou com a participaçãode 2 (dois) agentes de limpeza e 2 (dois) enfermeiros. 
· Riscos Detectados
	Sala de Espera
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Baixo
	Levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada.
Tabela 3: Classificação dos principais riscos da sala de espera.
Imagem 1: Planta da sala de espera.
· Medidas Preventivas
	Sala de Espera
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, seguir os procedimentos operacionais padrões.
Tabela 20: Medidas preventivas da sala de espera.
3.1.2 Sala da Recepção.
· A analise contou com a participação de 4 (quatro) recepcionistas, 1 (um) secretária e 1 (um) administradora financeira.
· Riscos Detectados
	Sala de Recepção
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Exigência de posturas inadequadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
Tabela 4: Classificação dos principais riscos da sala da Recepção.
Imagem 2: Planta da Recepção.
· Mediadas Preventivas
	Sala de Recepção
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, pausas periódicas.
Tabela 21: Mediadas Preventivas da sala de recepção.
3.1.3 Sala de Gerencia.
· A analise contou com participação de 1 (um) Médico, 1 (um) chefe de enfermagem e 1 (uma) secretária.
· Riscos Detectados
	Sala de Gerência
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, posturas inadequadas, jornadas de trabalho prolongadas.
Tabela 5: Classificação dos principais riscos da sala de gerência.
Imagem 3: Planta da Gerência.
· Medidas Preventivas
	Sala de Gerência
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
Tabela 22: Medidas preventivas da sala da gerência.
3.1.4 Sala de Arquivos.
· Contou com a participação de 4 (cinco) recepcionistas, 1 (um) secretária, 1 (um) administrador financeiro, 1 (um) chefe enfermagem e 1 (um) médico.
· Riscos Detectados.
	Sala de Arquivos
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Levantamento e transporte de peso.
	Químico
	Médio
	Predominância de poeiras.
	Biológico
	Médio
	Presença de fungos.
Tabela 6: Classificação dos principais riscos da sala de arquivos.
Imagem 4: Planta da Sala de Arquivos.
· Medidas Preventivas
	Sala de Arquivos
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento.
	Químico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis. Limpeza periódica do local, higienizar mãos após as atividades.
	
	Limpeza periódica do local, higienizar mãos após as atividades.
	Biológico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis. Limpeza periódica do local, higienizar mãos após as atividades.
	
	 Limpeza periódica do local, higienizar mãos após as atividades.
Tabela 23: Medidas preventivas da sala de arquivos.
3.1.5 Sala de Triagem.
· Contou com a participação de 2 (dois) médicos e 2 (dois) enfermeiros.
· Riscos Detectados
	Sala de Triagem
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas.
Tabela 7: Classificação dos principais riscos da sala de triagem.
Imagem 5: Planta da Triagem.
· Medidas Preventivas
	Sala de Triagem
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, pausas periódicas.
Tabela 24: Medidas preventivas sala da triagem.
3.1.6 Sala de Descanso.
· Contou com a participação de 2 (dois) enfermeiros e 2 (dois) técnicos de enfermagem.
· Riscos Detectados
	Sala de Descanso
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade.
Tabela 8: Classificação dos principais riscos da sala de descanso.
Imagem 6: Planta da Sala de Descanso.
· Medidas Preventivas
	Sala de Descanso
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, pausas periódicas.
Tabela 25: Medidas preventivas da sala de descanso.
3.1.7 Consultórios 1 e 2.
· Contou com a participação de 2 (dois) médicos.
· Riscos Detectados
	Salas de Consultórios 1 e 2
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas.
Tabela 9: Classificação dos principais riscos dos consultórios 1 e 2.
Imagem 7: Planta dos Consultórios 1 e 2.
· Medidas Preventivas
	Consultórios 1 e 2
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, pausas periódicas.
Tabela 26: Medidas preventivas dos consultórios 1 e 2.
3.1.8 Sala de Enfermagem.
· Contou com a participação de 1 (um) médico, 3 (três) enfermeiros e 2 (dois) técnicos de enfermagem.
· Riscos Detectados
	Sala de Enfermagem
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
	Biológico
	Alto
	Risco de contaminação.
Tabela 10: Classificação dos principais riscos da sala de Enfermagem.
Imagem 8: Planta da Enfermagem.
· Medidas Preventivas
	Sala de Enfermagem
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Biológico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, macacão, jaleco, sapato fechado. 
	
	Limpeza periódica do local, higienizar mãos antes e após as atividades.
	
	Manuseio e descarte adequado dos materiais perfuro-cortantes.
Tabela 27: Medidas preventivas da sala de enfermagem.
3.1.9 Banheiros 1 e 2.
· Contou com a participação de 2 (dois) agentes de limpeza.
· Riscos Detectados
	Banheiros 1 e 2
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Baixo
	Exigência de Postura inadequada.
	Mecânico
	Baixo
	Piso molhado.
Tabela 11: Classificação dos principais riscos dos banheiros.
Imagem 9: Planta dos Banheiros.
· Medidas Preventivas
	Banheiros 1 e 2.
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento.
	Mecânico
	Uso de EPI's: Luvas descartáveis, botas de borracha.
Tabela 28: Medidas preventivas do banheiros 1 e 2.
3.1.10 Sala de Coleta.
· Contou com a participação de 2 (dois) enfermeiros e 2 (dois) técnicos em enfermagem. 
· Riscos Detectados
	Sala de Coleta
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
	Biológico
	Alto
	Risco de contaminação.
Tabela 12: Classificação dos principais riscos da sala de coleta.
Imagem 10: Planta da Sala de Coleta.
· Medidas Preventivas
	Sala de Coleta
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Biológico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, macacão, jaleco, sapato fechado. 
	
	Limpeza periódica do local, higienizar mãos antes e após as atividades.
	
	Manuseio e descarte adequado dos materiais perfuro-cortante.
Tabela 29: Medidas preventivas da sala de coleta.
3.1.11 Posto de Enfermagem.
· Contou com a participação de 1 (um) chefe de enfermagem, 1 (um) médico, 3 (três) enfermeiros, e 2 (dois) técnicos em enfermagem.
· Riscos Detectados
	Posto de Enfermagem
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
Tabela13: Classificação dos principais riscos do posto de enfermagem.
Imagem 11: Planta do Posto de Enfermagem.
· Medidas Preventivas
	Posto de Enfermagem
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
Tabela 30: Medidas preventivas do posto de enfermagem.
3.1.12 Farmácia.
· Contou com a participação de 2 (um) farmacêuticos e 1 (um) médico.
· Riscos Detectados
	Farmácia
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	ErgonômicoMédio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade.
	Químico
	Médio
	Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral, gases, vapores.
Tabela 14: Classificação dos principais riscos da farmácia.
Imagem 12: Planta da Farmácia.
· Medidas Preventivas
	Farmácia
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Químico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, óculos de proteção.
	
	Manter os produtos químicos em local adequado, devidamente identificados e os frascos bem fechados.
Tabela 31: Medidas preventivas da farmácia.
3.1.13 Sala de Emergência.
· Contou com a participação de 2 (dois) médicos, 3 (três) enfermeiros e 3 (três) técnicos de enfermagem.
· Risco Detectado
	Sala de Emergência
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
	Biológico
	Alto
	Risco de contaminação.
Tabela 15: Classificação dos principais riscos da sala de emergência.
Imagem 13: Planta da Sala de Emergência.
· Medidas Preventivas
	Sala de Emergência
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Biológico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, macacão, jaleco, sapato fechado. 
	
	Limpeza periódica do local, higienizar mãos antes e após as atividades.
	
	Manuseio e descarte adequado dos materiais perfuro-cortantes.
Tabela 32: Medidas preventivas da sala de emergência.
3.1.14 Laboratório
· Contou com a participação de 2 (dois) técnicos laboratoriais e 2 (dois) médicos. 
· Riscos Detectados
	Laboratório
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade.
	Químico
	Alto
	Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral, gases, vapores.
	Biológico
	Alto
	Risco de contaminação.
Tabela 16: Classificação dos principais riscos do laboratório.
Imagem 14: Planta do Laboratório.
· Medidas Preventivas
	Laboratório
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Químico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, óculos de proteção.
	
	Manter os produtos químicos em local adequado, devidamente identificados e os frascos bem fechados.
	Biológico
	Uso de EPI's: máscara, luvas descartáveis, macacão, jaleco, sapato fechado. 
	
	Limpeza periódica do local, higienizar mãos antes e após as atividades.
	
	Manuseio e descarte adequado dos materiais perfuro-cortantes.
Tabela 33: Medidas preventivas do laboratório.
3.1.15 Sala de Raios X
· Contou com a participação de 2 (dois) radiologistas e 2 (dois) técnicos em radiologia.
· Riscos Detectados
	Sala de Raios X
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade.
	Físico
	Alto
	Radiações Ionizantes
Tabela 17: Classificação dos principais riscos da sala de Raios X.
Imagem 15: Planta da Sala de Raios X.
· Medidas Preventivas
	Sala de Raios X
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Físico
	Uso de EPI's: Luvas, avental de chumbo, protetor de tireoide, quarto de controle com paredes mais espessas ou recobertas de chumbo.
Tabela 34: Medidas preventivas da sala de raios x.
3.1.16 Sala de Diagnósticos por Imagem.
· Contou com a participação de 2 (dois) imageologistas e 2 (dois) radiologistas.
· Riscos Detectados
	Sala de Diagnósticos por Imagem
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade.
Tabela 18: Classificação dos principais riscos da sala de diagnósticos por imagem.
Imagem 16: Planta da Sala de Diagnósticos por Imagem.
· Medidas Preventivas
	Sala de Diagnostico por Imagem
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, mobiliário adequado, iluminação adequada, pausas periódicas.
Tabela 35: Medidas preventivas da sala de diagnostico por imagem.
3.1.17 Sala do Ar Condicionado.
· Contou com a participação de 2 (dois) agentes de limpeza e 2 (dois) mecânicos.
· Riscos Detectados
	Sala de Ar Condicionado
	Tipos de Risco
	Grau
	Descrição
	Ergonômico
	Médio
	Trabalho em turno noturno, postura Inadequada, esforço físico, levantamento e transporte de peso, jornadas de trabalho prolongadas, outras situações causadoras de stress físico e psíquico.
	Mecânico
	Médio
	Arranjo físico inadequado, eletricidade, armazenamento inadequado.
	Físico
	Médio
	Ruído, vibrações, calor, umidade.
	Biológico
	Médio
	Fungos.
Tabela 19: Classificação dos principais riscos da sala do ar condicionado.
Imagem 17: Planta Sala de Ar Condicionado.
· Medidas Preventivas
	Sala de Ar Condicionado
	Tipos de Risco
	Medidas Preventivas
	Ergonômico
	Treinamento, iluminação adequada, pausas periódicas.
	Mecânico
	Uso de EPI's: Luvas descartáveis, botas de borracha.
	
	Disposição adequada dos materiais, armazenamento adequado de materiais.
	Físico
	Uso de EPI's: Luvas, botas de borracha, jaleco, protetor auricular.
	
	Treinamento.
	
	Manutenção periódica dos equipamentos.
Tabela 36: Medidas preventivas da sala de ar condicionado.
CONCLUSÃO
Neste estudo o objeto analisado possibilitou detecção uma grande demanda em ergonomia dentre os quais a postura inadequada foi a principal causadora de dano ao trabalhador. Por falta de informação o risco ergonômico não foi levado em consideração pelo trabalhador, ocasionando-o adquirir lesões que posteriormente resultarão em elevados encargos a instituição. 
O mapa de risco como instrumento serviu para facilitar o entendimento dos riscos de cada setor da empresa, facilitando o gerenciamento das medidas preventivas, tanto no sentido coletivo quanto no individual. Esta ferramenta possibilita a redução dos riscos de acidentes e também amenizar o subsequente afastamento do trabalhador por motivos de saúde. 
Não basta somente aplicar a ferramenta, a instituição deverá manter o trabalhador sempre atualizado sobre os riscos, continuar executando novos estudos e elaborar planos educativos para a prevenção de acidentes. 
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
1. Araujo, Wellington Tavares de. Manual de Segurança do Trabalho. São Paulo: DLC, 2013. 46 p.
2. BRASIL. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho: NR1: Disposições Gerais. Diario Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasilia, p. SEPRT, n. 915, 30 de julho de 2019.
3. BRASIL. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho: NR5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Diario Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasilia, p. SEPRT, n. 915, 30 de julho de 2019.
4. BRASIL. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho: NR9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Diario Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasilia, p. SEPRT, n. 1.359, 09 de dezembro de 2019.
5. Oliveira, Cláudio Antonio dias de. Segurança e saúde no Trabalho: Guia de prevenção de riscos. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. 29 p.
6. Ribeiro, Maria Celeste Soares. Enfermagem e Trabalho: Fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores. 2ª ed. São Paulo: Martinari, 2012. 39 p.
ANEXO 1

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