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Após estudar as aulas 1 a 4 desta disciplina, escreva um texto on-line, respondendo às questões que se seguem:
1.Elabore um quadro comparativo em que fiquem evidentes as diferenças entre o DIREITO POSITIVO e o DIREITO NATURAL. (25 pontos)
O Direito Positivo é temporal (existe em determinada época), formal, tem dimensão espacial (varia de sociedade para sociedade), foi criado pelo homem, é escrito (códigos, leis, jurisprudência) e é mutável (se altera diante a vontade do homem). Ou seja, Direito Positivo são normas de conduta, legisladas ou provenientes do costume, que estando em vigor ou tendo vigorado em certa época, disciplinam ou disciplinaram o interrelacionarnento, a convivência do homem. 
Em contrapartida, o Direito Natural é atemporal, informal, é universal (independe de local), existe antes de homem, não é escrito e é imutável. Contudo, a origem do Direito Natural é muito antiga, e sintetiza bem a idéia dos princípios que, atribuídos a Deus, à Razão ou havidos como decorrentes da ‘natureza das coisas’, independem de convenção ou legislação, e que seriam determinantes, informativos ou condicionantes das leis positivas. Deste modo, tem-se que o Direito Natural é o ordenamento ideal, correspondente a uma justiça superior e suprema.
2.      Por que os Estados do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e todos os outros são denominados Estados Autônomos? De modo sintético, mostre as principais diferenças entre um Estado que tenha autonomia e outro que tenha soberania. (25 pontos) 
Os Estados do Brasil são denominados Estados Autônomos, pois possuem seus próprios governos, bem como suas próprias constituições. 
 A autonomia pode ser absoluta ou relativa. Quando é absoluta, não há nada que possa limitar a ação de quem o tem. Quando é relativa, está diretamente subordinada às limitações da vontade ou das determinações da entidade que mantém a autonomia absoluta ou soberana. Seus titulares são a União, os estados membros, o Distrito Federal e os municípios.
A soberania corresponde ao exercício efetivo de todos os poderes ligados à personalidade jurídica do Estado e ao exercício da autoridade, impondo seu ordenamento jurídico sobre todo o território. Seu representante máximo é a República Federativa do Brasil.
3.      Identifique os diversos tipos de maioria praticados pelo Congresso Nacional brasileiro, em razão de previsão na nossa Constituição Brasileira e, em um máximo de 25 linhas, discorra sobre cada uma delas. (25 pontos)
Maioria absoluta - compõe-se a partir do primeiro número inteiro acima da metade de uma assembléia. Por exemplo, Se uma assembléia compõe-se de 501 deputados, sua maioria absoluta será de 251 deputados.
 Maioria relativa ou maioria simples – a que exige maior número de votos, desde que estejam presentes no plenário, da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, mais da metade dos parlamentares. Por exemplo, em uma assembléia de 501 deputados, caso estejam presentes a uma sessão 251 deles, ou seja, sua maioria absoluta, pode haver uma deliberação e a maioria relativa ou simples será aquela que expressar a vontade da maioria daqueles 251 deputados. Assim, se 100 votaram sim; 94 votaram não; e 60 se abstiveram, prevalece a vontade dos 100 que votaram sim. 
Maioria qualificada – refere-se a um número fracionário. Por exemplo: a Constituição Federal só pode ser modificada por 3/5 dos votos totais dos senadores e dos deputados federais. Assim, considerando que a Câmara dos Deputados tem 513 deputados federais, serão necessários 308 votos para que haja modificação. No caso do Senado Federal, como são 81 senadores a modificação da Constituição exigirá 49 votos. 
4.     Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático, na aula 03, os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, discorra sobre o ESTADO GREGO e suas características. (25 pontos)
No Estado Grego, encontramos os pilares da igualdade de todos perante a lei. Além disso, podemos notar o primeiro momento intenso de divisão e organização das cidades. O Estado Grego não era único, era formado por vários Estados helênicos, que conservavam a tradição de uma origem comum, razão por que possuíam as mesmas instituições religiosas e sociais. Cada Estado helênico desenvolveu seu próprio sistema de governo,suas leis,seus calendários e suas moedas. Embora contassem com essa independência, as cidades-Estado faziam alianças temporárias e as vezes confrontavam-se entre si. Nos Estados helênicos, o indivíduo era: ou cidadão, condição a que só podiam ascender os aristocratas, ou era escravo. Embora a religião fosse politeísta(crença em várias divindades), sua influência não era tão grande, visto que as divindades não mais conferiam caráter divino às autoridades.

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