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Recursos Didático para o Ensino de Língua Inglesa - Envio1

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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR : RECURSOS 
DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA 
 
Mario José Nunes Dutra¹ 
Eliane Beatriz dos Santos Couto ² 
(Uniasselvi) 
 
 
RESUMO 
Esse trabalho acadêmico trata sobre Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa 
e sua importância na comunicação multicultural e efetiva no mundo moderno e efeitos na 
cultura linguística em constante transformação nos diferentes grupos socias. O presente trabalho 
tem como finalidade abordar elementos históricos, para contextualizar o momento da nossa 
realidade comtemporânea . A ideia deste projeto é apresentar estratégias e mecanismos que 
permitam que o processo de ensino, aquisição e aprendizagem sejam cada vez mais eficazes. 
Dentro desse contexto pedagógico, particularmente defendo que, 5 elementos são importantes 
e precisam estar em plena sincronia, ou sejam : grammar, speaking, listening, reading and 
writing . Digo isso, uma vez que, muitas metodologias e muitas escolas de inglês, não atribuem 
importancia sobre a questão gramatical. È comum ver em muitos livros apenas os 4 elementos 
em sincronia, o que na minha leitura não soma no processo de construção de uma L2. O 
alfabeto que utilizamos nos dias de hoje, avanços tecnologicos e seus impactos na sociedade, 
estrangeirismos presente em todos idiomas e culturas do planeta, guerras, diásporas e suas 
consequências culturais no mundo globalizado. Mecanismos e ferramentas do mundo moderno 
que facilitam de forma direta e eficiente o processo de aprendizagem. Os alfabetos e idiomas 
pelo planeta, relações comerciais e diversidade cultural e globalização onipresente. A 
comunicação multilateral, teve que buscar um elemento convergente, como instrumento de 
transmissão verbal e escrita. 
Palavras-chave: Artigo Científico, alfabeto, estrangeirismo, léxico, cultura linguística, 
idiomas, globalização, português, inglês. Normatização. NBR-6022. 
 
 
• INTRODUÇÃO 
Estarei abordando a questão dos "ALFABETOS " que temos conhecimento ao longo da 
história e o que faz com usemos esse sistema de escrita nos dias de hoje : o alfabeto LATINO . Vou 
abordar esse tema, apenas no sentido da contextualização, ou seja, não serão feitas análises 
históricas, uma vez que o foco principal desse trabalho acadêmico é o estudo de Recursos Didáticos 
para o Ensino da Língua Inglesa . 
Este estudo tem por objetivo investigar as novas ferramentas, estragégias e mecanismos no 
processo de aquisição e, construção e aprendizagem de uma L2, não apenas na essência linguística, 
mas trazendo tambem neste processo a discussão de uma identidade cultural, compreendendo-se que 
essa relação se apresenta como representação da própria relação social do mundo globalizado, ou 
seja, é necessário também uma atenção para o aspecto cultural do idioma . 
A partir desta explanação este trabalho levanta a seguinte questão: Recursos Didáticos para o 
Ensino da Língua Inglesa, globalização, estrageirismos, comunicação multilateral, diversidade 
cultural, tipos de alfabetos pelo planeta . Qual é o caminho de fato ? 
Com base neste tema, este trabalho busca caracterizar os principais pontos para apresentação 
dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. 
Para a construção da introdução, bem como sua contextualização, coloco minha própria 
experiência como professor . Passei por 3 escolas , desde que retornei pro meu país, e é claro que 
em nome dessa vivencia e experiência tenho parâmetros sólidos pra avaliar o que funciona e produz 
resultados efetivos na aprendizagem . Nas minhas aulas particulares e , mesmo quando estou 
atuando de fato nesse processo e a escola permite acrescentar novos elementos metodológicos, 
utilizo a Gestalt Theory como metodologia, ou seja a abordagem dos temas são colocadas de forma 
global, ou seja, utilizando o elemento SPEAKING, que por sua vez aciona o LISTENING, 
independente do conteúdo programático que esteja sendo estudado . O READING deve estar em 
sincronia, com as intervenções do professor escrevendo no quadro e esclarecendo dúvidas fonèticas, 
e para concluir esse mecanismmo de habilidade de aquisição da língua em questão, fecha-se com o 
WRITING. A partir da atividade globalizada na sua essência, são acionadas as partes que aparecem 
durante esse processo, tudo isso sempre utilizando a L2 em construção. Neste processo de 
construção e aprendizagem da L2, é de extrema importância a análise gramatical, é necessário o 
esclarecimento de comparativos de semântica e sintáxe, comparativos léxicos e expressões 
idiomáticas. A partir do momento que eventuais duvidas de associação linguítica são esclarecidas, 
esse ciclo se fecha na sua total eficácia e meta pedagógica. Dentro desse processo é extremamente 
importante a ferramenta de apoio do computador em sala de aula, como ferramenta de apoio efetivo 
e contextualizador para qualquer tema que surja no decorrer dessa troca de habilidades. O professor, 
o tutor é a representação da figura mediadora neste processo. Recentemente passei por uma escola 
que possuia uma metodologia completamente diferente, onde era visível perceber a ineficiência do 
método, onde o aluno é visto como um cliente e não como um aluno, ou seja, o estudante que busca 
conhecimento e aperfeiçoaento pessoal para o seu crescimento. Assim sendo, devem-se contemplar 
os seguintes itens: 
 
 
• escolha do tema: que consiste em anunciar sua ideia de forma precisa e colocar em debate 
novas metodologias no processo de aquisição, construção ( faço questão de utilizar o verbo 
construir ) e aquisição de uma L2 . Mostrar a importância da temática e do estudo a ser realizado; 
• problematização: consiste na definição sobre o que será estudado, em que situação este 
conhecimento será aplicado. Os Recursos Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa com as 
ferramentas e facilidades do mundo globalizado. Associar os conteúdos disponíveis e por todos os 
mecanismos de MIDIA e acessibilidade e suas aplicações práticas e efetivas ; 
• estabelecimento dos objetivos: Verbos abrangentes na forma infinitiva que indiquem 
ação (estudar, avaliar, comer, pesquisar, tocar, conversar, falar, contar, cozinhar, rezar, vender, 
aplaudir, cantar, escrever, analisar, ler, fazer, ser/estar, chorar, beber, desenhar, amar, sorrir, 
contestar, somar, diminuir, mensurar, vir, ver, analisar e outros tantos verbos que existem em 
qualquer idioma . ); 
• indicação breve da metodologia para mencionar a questão proposta. Neste trabalho 
acadêmico especifico é apontar os Recursos Didáticos no Ensino, Construção e Aprendizagem de 
Lígua Inglesa. Explicitar as fontes de pesquisa. CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006. 
 
 
 
• FUNDAMENTAÇÂO TEÓRICA 
 
 
A fundamentação teórica consiste em realizar leituras e pesquisas em trabalhos , que 
abordaram esse tema e, a partir dessa análise, verificar o que de fato converge em ideias e ações 
efetivas. (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a leitura, análise e revisão permite 
a identificação de questões, temas e ideias convergentes, bem como de itens ainda não focalizados. 
Este item pode ser construído com base em livros, artigos, enciclopédias, monografias, 
dissertações, teses, filmes, mídias eletrônicas e outros materiais cientificamente confiáveis. 
Um estudo dessa natureza, onde buscamos mecanismos efetivos e produtivos do Ensino da Lígua 
Inglesa, onde vemos e convivemos com empréstimos léxicos diários, representa generalizadamente a 
utilização de algo que pertença a outrem. Uma unidade lexical estrangeira, ao integrar a língua 
nacional, representa um empréstimo linguístico. Isso já esta incorporado no nosso dia, quando 
atendemos o Smartphone e fizemos um download de uma foto qualquer, e precisamos estar ON 
LINE para ver a previsão do tempo pro dia de hoje, e seu computador não está ok e você precisa dar 
um RE-START pra fazer UPDATE de Software que a empresa enviou para todos funcionários. 
Tranquilo pra você, já fizeste o Download e colocaste num PEN DRIVE. Comendo um sandwiche 
assistindo a Globo NEWS, e na frente da sua casa tem um enorme OUT DOOR dizendo pra você 
usar o creme dental CLOSE UP. Na minha leitura sobre a questão de Recursos Didáticos para o 
Ensino da Lígua é, indubitavelmente, impossível estabelecer regras, sem estar junto com o " 
estrangeirismo " que já faz parte da nossa cultura. A esse neologismo intitula-se estrangeirismo, 
paralelo com os Recursos Didáticos no Aprendizado de uma L2. À medida que passa a fazer parte da 
língua nacional, não mais sendo considerado estranho, esse empréstimo passa a constar, inclusive, 
nos dicionários. Para Garcez e Zilles: 
Recursos Didáticos para o Aprendizado e Construção da L2, esta diretamente ligado com o 
Estrangeirismo que é o emprego diário, na língua de uma comunidade, de elementos oriundos de 
outras línguas. No caso brasileiro, seria o uso de palavras e expressões estrangeiras no português. A 
noção de estrangeirismo, contudo, confere ao empréstimo uma suspeita de identidade alienígena, 
carregada de valores simbólicos relacionados aos falantes da língua que originou o empréstimo 
(Garcez; Zilles, 2004, p. 15). 
Ferramentas disponíveis na Internet, recursos de aúdio e vídeo e a dinãmica utilização de 
unidades lexicais de outros sistemas linguísticos muitas vezes são adotados no momento em que se 
importam objetos ou modelos que não possuem nomenclatura equivalente na língua portuguesa. 
Para Câmara Júnior (1989, p. 269), os empréstimos abrangem “(...) todas aquelas aquisições 
estrangeiras que uma língua faz em virtude das relações políticas, comerciais ou culturais, 
propriamente ditas, com povos de outros países”. 
Considerando-se que a escolha do vocabulário na construção de um discurso depende de 
fatores subjetivos, ressalta-se a importância que o emissor atribui ao emprego de vocábulos de outra 
língua. Desta forma, os Recursos Didáticos para o Ensino, Aprendizagem e Construção de Língua 
Inglesa, ou seja qual for o idioma em questão, com esses instrumentos inseridos no processo, com 
certeza o resultado será muita mais significativo e eficiente. 
Saber inglês atualmente é essencial, pois essa é a língua da tecnologia, da ciência e da 
comunicação multilateral. Houve um tempo em que a invasão de palavras estrangeiras no 
vocabulário nacional era vista como prova de submissão `a cultura norte-americana. Isso ficou no 
passado. Com a internet os avanços da tecnologia digital, os idiomas se aproximam cada vez mais, 
o que pode ser comprovado pela criação constante de novas palavras, sendo ou não incorporadas 
oficialmente ao vocabulário. Basta lembrar, por exemplo, termos como deletar, printar ou mesmo o 
neologismo googlear . 
Segundo pesquisas, mais de 80% da classe média brasileira não fala uma língua estrangeira. 
E o percentual de indivíduos que falam com fluência o idioma é insignificante na relação com o 
potencial de desenvolvimento do país . 
Embora algumas pessoas ainda resistam em admitir, seja por razões ideológicas, seja por 
outros motivos, o inglês é a língua do mundo, o idioma da internet, das relações comerciais, do 
turismo e da comunicação planetária. A fluência neste idioma assegura valorização profissional e 
melhores oportunidades. 
Os períodos mais recentes, não obstante, indicam uma grande influência da língua inglesa no 
Brasil, mesmo que não se configure resultado de processo imigratório. Há de se destacar que se 
evidencia uma presença maciça de vocábulos advindos da língua inglesa, por influência norte-
americana no país. Infante ressalta “Deve-se levar em conta que muitos empréstimos da língua 
portuguesa atual do Brasil não ocorreram em Portugal e nas colônias africanas, onde a influência 
cultural e econômica dos Estados Unidos é menor” (2001, p.193) . 
Essa presença revela uma crescente absorção da cultura norte- americana, generalizadamente, 
como fruto do desejo de se estruturar um padrão de vida baseado no cotidiano americano. Evidencia-
se um comportamento coletivo que permite às diversas áreas sociais e econômicas a exploração 
desse desejo como forma de imposição de determinados produtos, como é o caso da moda. 
A não-vinculação do empréstimo ao processo migratório se faz principalmente pela ampla 
comunicação entre as nações, já que basta que um indivíduo empregue uma unidade linguística 
estrangeira em seu falar para que aconteça o fenômeno sociolinguístico. Nesse caso, a adoção de 
neologismos estrangeiros associa-se a uma valorização do empréstimo como elemento indicativo de 
elevada posição social ou de refinamento, num processo de estereotipagem e de dominação. 
No que concerne à adoção maciça de vocábulos da língua inglesa, pode-se vislumbrar uma 
intencional utilização do estrangeirismo como busca de identidade cultural. Os Estados Unidos, 
metáfora de um excelente padrão de vida, estariam representados em seus vocábulos, como se estes 
fossem ícones daqueles. Infante (2001, p.193) destaca que atualmente, na língua portuguesa do Brasil 
“a maior fonte de empréstimos é o inglês norte-americano”. 
O Brasil, assim como outras nações, não se esquivará da adoção desses neologismos. 
Tampouco há que se considerar que posicionamentos extremos sobre essa realidade sejam 
benquistos. Vale, acima de tudo, buscar a compreensão acerca da influência da língua inglesa, do 
ponto de vista linguístico e de análise de discurso, na identidade cultural de uma sociedade. Como 
Recurso Didático de maior peso nos dias de hoje, coloco o Google Translator como ferramenta de 
apoio, onde estão disponibilizados 86 idiomas e seus respectivos alfabetos .Neste momento, estou 
produzindo esse trabalho acadêmico dentro da disciplina Prática Interdisciplinar usando o alfabeto 
latino e tenho como língua franca o português ( faço questão de frizar : português do Brasil ) . Estou 
no ano de 2020 , século XX1, mas para chegar até aqui, exatamente no ponto que estou agora é 
necessário ólhar a pluralidade histórica da civilização em seus diferentes tempos e espaços . 
Os dados que irei expôr possuem caráracter ilustrativo para que possamos ter uma noção da 
pluralidade historica, exemplos de alguns alfabetos, impérios nos diferentes continentes, 
diaspôras, expansão colonial, guerras, Economia e globalização . 
 
IMPÉRIOS e DINASTIAS 
Os maiores impérios por extensão territorial de toda a história humana conhecida foram os 
seguintes: 
Império Ápice 
Impèrio Britânico 
 
 
 1920 
Império Mongol 
 
 
 1270 ou 1309 
Império Russo 
 
 
 1895 
Império do Grande Qing 
 
 1790 
Império Espanhol 
 
 1810 
Segundo Império Colonial Francês 
 
 
 1920 
Califado Abássida ةيسابعلا ةفالخلا 
 
 750 
 Califado Omíada ةيومألا ةفالخلا 
 
 720 
Dinastia Yuan 
 
 
 1310 
Império Português 
 
 1415 
Império Xiongnu 匈奴 
 
 
Império do Brasil1822 
Dinastia Han Oriental 漢朝 
 
206 a.C - 220 d.C 
Dinastia MING 大明 
 
Califado Ortodoxo ْلة ِخ ا رلٱ ةَفا ال ِخ َد ة
( Alfabeto Latino : Al-Khilāfaṫur Ar-Rāshidah ) 
 
Canato da Ordem Dourada Алтан Орд 
 
Dinastia HAN Ocidental 前汉 
 
Império Aquemênida یشنماخه یروتارپما 
 
 550 a.C - 330 a.C . Escrita Cuneiforme . 
 
Dinastia TANG 唐朝 
 
618 - 907 
Império Macedônico Μακεδονία ( Alfabeto grego ) 
 
Império Otomano 
 
 1683 
Império Máuria 
 
 251 a.C 
Império Romano 
 
 117 
Império Tibetano 
 
 800 
Dinastia Timúridas 
 
 1405 
Califado Fatímida 
 
 969 
Império Heftalita 
 
 408 
Império Huno 
 
 441 
Império Mogol 
 
 1526 
Império Seljúcida نایقوجلس تلود 
 
 1037 
Império Selêucida 
 
 312 a.C 
Império Italiano 
 
 1869 
IIcanato ou IIkhanato Ил хаадын улс یناخلیا هلسلس 
 
 1256 
Império Corásmio ou Corasmo 
 
 1077 
Canato de Chagatai 
 
 1310 
Império Gupta गुप्त साम्राज्य 
 
 320 
Império Sassânida 
 
 224 
Primeiero Império Colonial Francês 
 
 1534 
Império Gaznévida نایونزغ 
 
 977 
Sultanato de Déli दिल्ली सलतनत • نت لط س ی دَ
 
 1206 
Império Colonial Alemão 
 
 1884 
Dinastia Song ou Sung 宋 
 
 960 
Dinastia Jin 晋朝 
 
 265 
Dinastia Sui 隋朝 
 
 581 
Império Egípcio 
 
 1550 a.C 
Fonte : National Geographic Maps 
https://www.nationalgeographic.com/maps/ 
 
A partir das ilustrações acima , podemos ter uma noção da pluralidade histórica , dos 
impactos multiculturais no sentido mais amplo e na utilização de diferentes alfabetos . 
https://www.nationalgeographic.com/maps/
ALFABETOS 
O que é um alfabeto ? Tecnicamente falando, um alfabeto é um conjunto de consoantes e 
vogais, com as quais serão formados fonemas, capazes de serem reconhecidos por todos os que 
conheçam o alfabeto em questão. Juntos, os fonemas formam a versão escrita das palavras que 
compõem aquele idioma.Os três alfabetos mais famosos atualmente são o Romano ou Latino, 
utilizado por nós, o Cirílico ("Russo") e o Grego. Porém, muitos outros "menos cotados" existem, 
alguns restritos a pequenas regiões de alguns países. Não se sabe com certeza quantos alfabetos 
ainda estão em uso, mas estima-se que ainda existam entre 15 e 20 códigos diferentes espalhados 
pelo planeta . 
Alfabeto Romano / Latino 
 
 
Alfabeto Grego 
 
Alfabeto Cirílico 
 
 
 
 
O que é uma abjada? Uma abjada, ou alfabeto consonantal, é um conjunto de símbolos que 
representa apenas as consoantes de uma linguagem, ou as consoantes e algumas vogais, como no 
caso do árabe. A vocalização, ou indicação das vogais, é feita através de sinais diacríticos, espécies 
de acentos, postos sobre ou logo após as consoantes. Atualmente, existem cinco abjadas que são a 
aramaica, siríaca, ugaritíca, sendo as mais utilizadas as dos idiomas hebraico e árabe. 
Alfabeto Árabe 
 
Alfabeto Hebraico 
 
 
 
Idiomas como o japonês, tailandês e khmer (o idioma do Camboja) utilizam o método de 
escrita silábico, ou alfassilabários. Neste método, cada símbolo representa uma sílaba inteira, e não 
uma única letra, como em um alfabeto. Unindo-se as sílabas, formam-se as palavras. A maioria dos 
idiomas orientais utiliza o método de escrita silábico, e cada alfassilabário só costuma ter as sílabas 
presentes no idioma em questão (em japonês não existe uma sílaba para "la" e para representar 
qualquer digráfo ( consoante + r ) , porque nenhuma palavra em japonês possui este som), o que 
pode causar certos problemas na hora de escrever palavras estrangeiras. 
Alfabeto Japônes -Hiragana . 
É usado muitas vezes para codificar kanjis. 
 
 
Alfabeto Japônes - Katakana . 
É usado para escrever palavras estrangeiras. 
 
 
Alfabeto Japônes - Kanjis . 
O número de ideogramas passa da casa dos 2000. 
 
 
 
Já o chinês e o vietnamita utilizam um sistema muito mais complexo, os ideogramas. Como 
o próprio nome sugere, um ideograma representa uma idéia inteira, sendo o mais comum que cada 
símbolo represente uma palavra, mas alguns símbolos podem representar duas ou mais palavras 
juntas. Muitas vezes também ocorre o inverso, com uma única palavra tendo muitos símbolos, um 
para cada de seus significados. A principal desvantagem dos ideogramas é a exagerada quantidade 
de símbolos: Estima-se que, em chinês, já existam mais de 40.000 deles, tornando quase impossível 
uma pessoa conhecer todos. Atualmente, só existem quatro conjuntos de ideogramas em uso no 
mundo: Os conjuntos chineses Zhongwen e Jurchen, o japonês Kanji e o vietnamita Chu-Nom . 
 
Alfabeto Chinês . Ideogramas . 
Passam da casa dos 6.000 no uso diário . 
 
 
Alfabeto Vietnamita 
 
 
 
 
O alfabeto coreano chama-se Hangul ou hangeul em romanização recente (em coreano: 
한글) é o alfabeto utilizado na escrita da língua coreana. Cada bloco silábico do hangul consiste de 
no mínimo duas e no máximo cinco entre 24 letras, das quais 14 são consoantes e 10 são vogais. 
Alfabeto Coreano 
 
 
O híndi é uma língua indo-ariana, derivada do sânscrito e falada por 70% dos indianos, 
principalmente no norte, centro e oeste da Índia. É parte de umacontinuidade dialetal da família 
indo-ariana fortemente associado a religião hindu. Os falantes do hindi não são apenas os que o 
reconhecem como uma língua materna, mas também falantes de outras variantes que consideram o 
seu idioma uma variante do hindi padrão. A estimativa vai de 340 milhões a 500 milhões de 
falantes, o que faz do hindi a quinta língua mais falada do mundo. 
Alfabeto Hindi 
 
 
O nepali ou nepalês (नपेाली, transl. nepālī) é uma língua indo-ariana falada no Nepal, no 
Butão e em algumas regiões da Índia e de Mianmar (antiga Birmânia). É o idioma oficial do Nepal, 
onde é a primeira língua de aproximadamente mais de 40 milhões de falantes . 
Alfabeto Nepalês 
 
 
O objetivo desses ilustrativos é mostrar a importância de um canal linguístico facilitador da 
comunicação multilateral, nas relações políticas, sociais e econômicas em toda sua extensão e 
pluralidade, facilitando as relações internacionais de povos diferenciados pela língua e pela escrita . 
Os aparatos tecnológicos de comunicação tornaram a troca de informações dinâmica em todo 
o mundo, mesmo entre as mais distantes nações. Para Hall “a ‘globalização’ se refere àqueles 
processos, atuantes numa escala global, que atravessam fronteira nacionais e internacionais, 
integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de tempo-espaço, 
tornando o mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado”. ( 2006, p. 67). 
Uma vez que a economia e o mercado tenham se tornado globalizados, é de extrema 
importância o planejamento de Recurso Didáticos para o Ensino da Língua Inglesa no mundo, os 
produtos e os processos tecnológicos, uniformizados, exigem a utilização de termos e de vocábulos 
de compreensão também global. Mas não se trata apenas de uma necessidade econômica ou de 
trabalho: as comunidades globais também interagem por meio de uma universalização de linguagem 
que certamente privilegia uma língua mais elitizada em detrimento de outra considerada menos 
expressiva e, literalmente, comercial . Zilles aponta: 
No campo das mudanças linguísticas e transformações culturais, os empréstimos de palavras ou 
expressões são em geral associados a atitudes valorativas positivas do povo que os toma em relação 
à língua e à cultura do povo que lhes deu origem. Muitas vezes são utilíssimos à elite, que assim se 
demarca como diferente e superior [...]. Outras vezes, são felizes incidências na constituição 
identitária e cultural de um povo [...] (Zilles, 2004, p. 156). 
 
Diásporas 
O que é diáspora ? 
Diáspora é um substantivo feminino com origem no termo grego "diasporá", que significa 
dispersão de povos, por motivos políticos ou religiosos. Este conceito surgiu pela primeira vez 
graças à dispersão dos judeus no mundo antigo, principalmente depois do exílio babilônico, 
dispersão que continuou a ocorrer ao longo dos séculos e que se verifica até hoje. Apesar da sua 
origem, o termo diáspora não é usado exclusivamente no caso dos judeus e serve para descrever 
qualquer comunidade étnica ou religiosa que vive dispersa ou fora do seu lugar de origem Neste 
sentido , podemos imaginar os impactos multiculturais de qualquer diáspora . Ela leva consigo , 
uma série de elementos multiculturais para onde quer que vá se estabelecer . 
 
Expansão Colonial 
O que de fato foi a Expansão Colonial nos diferentes lugares do planeta ? 
Esse período foi marcado por uma séria crise econômica e social nos países desenvolvidos, 
onde os preços caíam, os negócios iam mal, bancos faliam e produção diminuindo. Esses mercados 
conquistados e dominados através da força, com tecnologias armamentistas daquele momento 
histórico, subjulgaram grupos étnicos que ainda não tinham conhecimento tecnólogico sobre a 
utilizaçao daquelas armas. Foram subjulgados e algumas etnias escravizadas, como fornecedores de 
trabalho e matérias-primas. Alguns historiadores classificam esse período como o " genocídio na 
América ", e eu, particularmente, tambèm me coloco ao lado desses historiadores . Esse processo se 
intensifica após a invasão do Brasil ( Século XV ) e a invasão espanhola nas culturas Inca, Asteca 
e Maya . 
Fontes : https://www.cambridgeenglish.org/br/research-and-validation/ 
 
Guerras MUNDIAIS . I e II Guerras Mundiais 
I Guerra Mundial 
A Primeira Guerra Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira guerra 
do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra total – aquele em que uma nação mobiliza 
todos os seus recursos para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das 
transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações entrar em choque. 
O resultado da Primeira Guerra Mundial foi um trauma drástico. Uma geração de jovens 
cresceu traumatizada com os horrores da guerra. A frente de batalha, sobretudo a Ocidental, ficou 
marcada pela carnificina vivida nas trincheiras e um saldo de mais de 10 milhões de mortos. Os 
desacertos da Primeira Guerra Mundial contribuíram para que, em 1939, uma nova guerra 
acontecesse. Os impactos e efeitos muticulturais neste período contribuiram para o crescente 
movimento migratório na direção do continente americano. 
 
II Guerra Mundial 
A Segunda Guerra Mundial foi um conflito de proporções globais que aconteceu entre 1939 e 
1945. Caracterizada como um conflito em estado de guerra total (no qual há mobilização de todos 
os recursos para a guerra), a Segunda Guerra Mundial fez Aliados e Eixo enfrentarem-se na Europa, 
África, Ásia e Oceania. Estima-se na morte de 60 milhões a 70 milhões de pessoas. O conflito teve 
como estopim a invasão da Polônia pelos alemães em 1º de setembro de 1939. Novamente os 
impactos e efeitos multiculturais contribuiem em movimentos migratórios na direção do continente 
americano. 
 
 
• MATERIAIS E MÉTODOS 
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a 
observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução 
e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). 
Globalização e Economia 
 
Num mercado global, não apenas as relações econômicas, mas as informações e os valores se 
difundem largamente em todos os continentes. Raças, línguas, religiões se tornam mundialmente 
https://www.cambridgeenglish.org/br/research-and-validation/
divulgadas, como se todas as particularidades que foram tecidas ao longo do tempo hoje estivessem 
totalmente interligadas . 
Fielmente ligados à noção de aldeia global, que é tida como “uma expressão da globalidade 
de ideias, padrões e valores socioculturais, imaginários” (Ianni, 2004, p. 119), os meios de 
comunicação, aliados ao recursos da tecnologia do mundo moderno podem expandir suas 
influências em todos os aspectos. Eles detêm um determinado controle sobre como determinados 
fatores nacionais, regionais, locais ou mundiais que serão difundidos mundo afora. 
Ferramenta que beneficiou o processo de globalização, ao eliminar fronteiras e barreiras para 
a comunicação com outras nações, a Internet acelerou a autonomia entre os povos de cada região, 
tornou dinâmico o processo de ensino e aprendizagem e influenciou o desenvolvimento social e 
moral das pessoas. Imaginem-se milhares de informações acessíveis a indivíduos pertencentes às 
mais diferentes culturas, nos mais diversos lugares do mundo . 
Participar desse processo de globalização exige competência intercultural, uma vez que as 
pessoas sentem a necessidade de adaptar- se a diferentes estilos de ser, de operar e de comunicar-se. 
Cabe citar , novamente, a excelente ferramenta Google Translator, que disponibiliza nada mais, 
nada menos que 86 idiomas em sua plataforma . Essa competência implica conhecer outras culturas 
e as diversas maneiras de como as pessoas podem se comunicar no mundo moderno . 
[...] sempre se pensou que só pode haver um único motivo para alguém querer aprender uma 
língua estrangeira: o acesso a ummundo melhor. As pessoas se dedicam à tarefa de aprender 
línguas estrangeiras porque querem subir na vida. A língua estrangeira sempre representou 
prestígio. Quem domina uma língua estrangeira é admirado como pessoa culta e distinta 
(Rajagopalan, 2003, p. 65). 
O domínio da Língua Inglesa, por conseguinte, deixa de ser luxo intelectual e passa ter uma 
conotação de necessidade e passa a ser um mecanismo de inclusão ou de exclusão de indivíduos 
numa determinada esfera social. As sociedades dominantes sabem de sua capacidade de imposição 
de determinados valores e a Língua Inglesa passa a se constituir ferramenta de discursos 
globalizados. 
 
 
RECURSOS DIDÁTICOS para o ENSINO da LÍNGUA INGLESA 
A vida do ser humano está intimamente associada ao processo de comunicação, e o 
aprimoramento da capacidade comunicativa acompanha a própria evolução humana. À medida que 
amplia seu relacionamento com o mundo, o ser humano aperfeiçoa e multiplica a sua capacidade de 
comunicação, envolvendo palavras, sons e imagens. Textos verbais e não-verbais interagem e 
contribuem para a representação oral e escrita das sociedades. 
A língua é um código desenvolvido pelo homem para a transmissão de pensamentos, de 
ideias, para a interação entre os indivíduos. Para Cereja e Magalhães, a língua: 
Pertence a todos os membros de uma comunidade. Como ela é um código aceito 
convencionalmente, um único indivíduo não é capaz de criá- la ou modificá-la. [...] A língua evolui, 
transformando-se historicamente. Por exemplo, algumas palavras perdem ou ganham fonemas, 
outras deixam de ser utilizadas; novas palavras surgem, de acordo com as necessidades, sem contar 
os “empréstimos” de outras línguas com as quais a comunidade mantém contato. (Cereja; 
Magalhães, 1999, p. 07) 
A língua constitui, pois, um código mutável que integra as relações humanas e que, ao mesmo 
tempo em que sofre modificações, participa das mudanças nas sociedades. Esse patrimônio social é 
responsável pela possibilidade de se preservar o conhecimento e de transmiti-lo a outras gerações. 
Como entidade social a língua, é definida como “[...] um conjunto de regras fonológicas, 
morfológicas, sintáticas e semânticas, que determinam o emprego dos sons, das formas e relações 
sintáticas, necessárias para a produção dos significados”. (LOPES, 2001, p.58). Este conceito difere 
da definição dada por Elia, em que se lê que “[...] língua é o falar de uma comunidade, 
estruturalmente diferenciado, portador de apreciável tradição cultural e reconhecido oficialmente por 
um Estado como forma de comunicação em suas relações internas e externas”. (Elia, 2000, p.28) 
Em se tratando de aspecto social, ressalta-se que o caráter social de uma língua é entendido 
como um sistema de signos convencionais que são facultados aos membros de uma sociedade para a 
possibilidade de comunicação, constituindo-se o papel mais importante hoje nas relações humanas. 
O caráter social da língua é facilmente percebido quando levamos em conta que ela existe antes 
mesmo de nós nascermos: cada um de nós já encontra a língua formada e em funcionamento, 
pronta para ser usada. E, mesmo quando deixarmos de existir, a língua subsistirá 
independentemente de nós (Terra, 1997, p. 20). 
Uma vez interagentes, não se delimitam de forma clara as relações entre língua, cultura e 
sociedade: é difícil estabelecer onde uma começa e a outra termina, já que se estabelece uma relação 
íntima entre esses elementos. Consequentemente, a língua de uma sociedade reflete seu modo de ver 
o mundo e, por meio dela, observam-se determinados aspectos como os valores e os costumes de 
um agrupamento ou mesmo a sua interação com outros grupos. O estudo de uma língua deve 
considerar fundamentalmente os contextos socioculturais em que ela se apresenta, pois, essa 
estrutura apresenta elementos básicos e, muitas vezes, determinantes para as variações de 
linguagem. Essa contextualização permite explicar ou mesmo justificar fatos que, apenas 
linguisticamente, seriam difíceis ou até impossíveis de se determinarem. O enunciado, portanto, está 
intrinsecamente associado à ambientação de que faz parte, promovendo interação entre seus 
interlocutores. E, se, por um lado, o contexto social interfere nas variações linguísticas, por outro a 
função que a língua exerce na sociedade determina a importância da sua aquisição, fazendo com que 
sua aprendizagem seja de suma importância para que o indivíduo também faça parte do contexto 
social. A sociedade, portanto, existe através da linguagem e é representada pela junção de língua e 
cultura. De acordo com Maingueneau, a linguagem: 
Seria a capacidade de comunicação oral, e as línguas seriam as formas particulares por meio das 
quais cada comunidade, cada sociedade ou grupo social realiza a linguagem. A questão do social, 
portanto, está diretamente ligada à noção de língua, porque é a noção de sociedade que vai permitir 
a delimitação desse particular que é a língua, à vista do universal que é a linguagem (Maingueneau, 
2002, p. 41). 
A relação entre a cultura e a linguagem, tão ampla quanto complexa, abrange desde a 
consideração de que as estruturas linguísticas possam se edificar a partir de uma situação cultural 
até a afirmação, em sentido contrário, de que os costumes linguísticos de determinados grupos 
tenham moldado fundamentalmente a cultura desses povos. Ou seja, a linguagem modifica a cultura 
e esta modifica aquela. 
Vale salientar que os seres humanos dela fazem uso, modificam-na, mas não a detêm para si 
ou não a possuem isoladamente. Para Hall: 
A língua é um sistema social e não um sistema individual. Ela preexiste a nós. Não podemos, em 
qualquer sentido simples, ser seus autores. Falar uma língua não significa apenas expressar nossos 
pensamentos mais interiores e originais; significa também ativar a imensa gama de significados que 
já estão embutidos em nossa cultura e em nossos sistemas culturais. (Hall, 2006, p. 40). 
Essa relação intrínseca constitui arranjo fundamental nas atividades cotidianas e a mudança 
que se processa, tanto na cultura quanto na língua, seja por eliminação, acréscimo ou modificação 
de elementos, ocorre de forma ininterrupta e involuntária. Os indivíduos reestruturam aspectos 
linguísticos e valores morais, por exemplo, muitas vezes sem perceber. 
Assim sendo, a Língua Inglesa , de fato ocupou seu espaço, como a língua da Internet e das 
relações comercias, de forma que buscar metodologias e recursos pedagógicos eficientes no 
processo de aprendizagem é de extrema e vital importância . 
Todos os recursos disponíveis de mídia interativa devem ser utilizados, para que se atinja 
resultados eficientes e produtivos . Exemplos : 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É importante colocar essas ferramentas de apoio no recurso didático no ensino da língua 
inglesa, uma vez que esse processo precisa andar paralelamente com os instrumentos do mundo 
moderno em toda sua extensão. O discurso, torna-se elemento de disseminação de valores e de 
ideologias de uma sociedade, de modo que as sociedades receptoras não apenas aceitem, mas 
passem a adotar a influência desse grupo social. Para Barros: 
A ideologia dominante é tão abrangente que torna as demais organizações do saber 
fragmentárias e muitas vezes contraditórias, pois incorporam elementos da representação 
dominante. O grau de coerência e abrangência dos sistemas ideológicos não é, assim, o mesmo nas 
diferentes concepções de mundo (Barros, 2001, p. 150). 
Esses recursos do mundo moderno podem ter muitos significados, uma vez que as relações 
entre os grupos sociais se fazem não apenas por interesses econômicos. Mas em qualquer situação é 
a cultura e a avaliação crítica que acaba se transformando, acrescentando ou modificando 
elementos. 
• RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Por fim, todos esse recursos didático e pedagógicos na ensino da língua inglesa devem ser 
avaliadas no processo de aprendizagem .Tais recursos dvem ser discutidos s nas escolas e 
universidades, buscando sempre aprimorar mecanismos de busca de resultados efetivos e 
qualitativos . 
 
• CONCLUSÃO 
Compreender e aprimorar a adoção dos recursos didáticos para o ensino da língua inglesa 
como resultado da inserção de elementos culturais por meio das ferramentas do contexto linguístico, 
é considerar que língua inglesa e sociedade estão intrinsecamente relacionadas e que não se pode 
sustentar uma sem a presença da outra. 
A língua inglesa participa, pois, dos próprios processos culturais e da convergência de 
interesses cerceada pela imposição da mídia. 
Nesse sentido, quando uma sociedade privilegia a inserção de valores de outra sociedade em 
seu contexto sociocultural, a adoção desses valores representa a vontade de tornar tal contexto o 
mais semelhante possível da ambiência vislumbrada. 
A evolução histórica do Brasil bem demonstra como essa valorização de elementos 
pertencentes a outras sociedades está arraigada: o período de colonização supervalorizou o estilo de 
vida português, indubitavelmente; em seguida a França passou a ser o modelo a ser seguido. Mais à 
frente os Estados Unidos passaram a ser o alvo dessas aspirações e nos dias de hoje, com a 
globalização presente na vida das pessoas, a língua inglesa se tornou o elemento de ordem da 
comunicação multilateral em toda sua extensão . 
Essa valorização da língua inglesa é reforçada pela mídia, que difunde largamente essa forma 
de imposição. 
Mesmo em contextos mais conservadores essa tendência é uma constante . Assim, não apenas 
roupas e linhas de pensamento são adotados por outros grupos, mas a própria linguagem se faz 
modificada. 
Um dos elementos mais constantes nessa adoção de outros valores culturais é a aquisição de 
empréstimos linguísticos, que, se, inicialmente, representava a necessidade de se utilizar um 
vocábulo da língua inglesa pela falta de equivalente na língua portuguesa, passou a ser empregada 
como recurso de afirmação de identidade cultural. Se, por um lado, isso representa modificação da 
linguagem, por outro representa um enriquecimento cultural. 
De qualquer forma, os recursos didáticos para o ensino e aprendizagem da língua inglesa, 
num mundo cujo funcionamento tem se globalizado e cujas relações se fazem por meios como a 
televisão e a Internet, uma cultura ou uma língua encontra-se em pleno processo de transformação. 
Mais importante seria tornar os usuários dessa língua cientes do fenômeno para que essa adoção da 
língua inglesa seja uma opção consciente e necessária. É preciso ter essa consciência para que se 
faça melhor uso de todos os recursos disponíveis no processo de tão importante aquisição 
linguística . 
 
 
REFERÊNCIAS 
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2004. 
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produção de texto e gramática. 3ª ed. São Paulo: Atual, 1999. 
ELIA, Silvo. A língua portuguesa no mundo. 2ª ed. São Paulo: Ática. 2000. 
GARCEZ, Pedro M.; ZILLES, Ana Maria S. Estrangeirismos: desejos e ameaças. In: FARACO, 
Carlos Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 3ª ed. São Paulo: Parábola, 
2004. p. 15-30. 
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e 
Guacira Lopes Louro. Rio de janeiro: DP&A, 2006. 
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. 
INFANTE, Ulisses. Curso prático de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. 
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 17ª ed. São Paulo: Cultrix. 2001. 
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2002 
ORLANDI, Eni P. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. 2ª ed. Campinas: Pontes, 
2005. 
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. 
São Paulo: Parábola, 2003. 
TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997. 
ZILLES, Ana Maria S. Ainda os equívocos no combate aos estrangeirismos. FARACO, Carlos 
Alberto (Org.). Estrangeirismos: guerras em torno da língua. 3ª ed. São Paulo: Parábola, 2004. p. 
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ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. 
Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. CERVO, Amado Luiz; 
BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006. 
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: 
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MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 
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PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica.

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