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HISTÓRIA INTEGRADA - QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Questões resolvidas

Evitar a naturalização das condições de desigualdade e injustiça é uma opção de análise. A Educação em Direitos Humanos trabalha na direção de criar uma cultura que respeite as diferentes dimensões identitárias, presentes historicamente na sociedade brasileira, seja no espaço nacional, seja no espaço regional ou local.
O texto presente indica:
A valorização da diversidade étnico-racial.
A desvalorização da diversidade étnica-cultural.
A indeterminação identitária.
O relativismo histórico.
A incapacidade histórica de lidar com a alteridade.

A ___________ revela o sentido de pertencimento do indivíduo a um determinado grupo e aos aspectos simbólicos e materiais que determinam e revelam formas de viver e conviver, ligados, portanto, ao universo cultural.
A palavra que melhor preenche a lacuna é:
Identidade.
Desigualdade.
Relatividade.
Resiliência.
Opinião pública.

Ao tratar da relação entre História e o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, podemos afirmar corretamente que:
Deve existir a preocupação com a reafirmação de valores relativos à cidadania sem descuidar do que se conquistou na área ao longo das últimas décadas do século XX.
Os valores relativos às noções de cidadania devem estar sempre relacionados com os aspectos meramente restritos à produção de conhecimento jurídico.
Deve existir um distanciamento crítico sobre essa matéria e não se deve buscar a inter-relação desses aspectos.
A discussão relativa à cidadania deve ser desvinculada da História como disciplina escolar.
O foco em conteúdo promovido pelo Enem não permite a discussão de aspectos relativos à cidadania.

De maneira geral, podemos entender que, no estudo de História, a percepção da alteridade está relacionada com a:
Observação de problemas relacionados a sociedades que vivem ou viveram de forma completamente diferente daquilo que se pratica no Brasil.
Constatação das diferenças biológicas e baseadas na genética.
Compreensão de que sempre se deve hierarquizar relações sociais.
Recusa do entendimento das diferenças socialmente construídas.
Observação de diferenças em outras sociedades, relacionando-as com a realidade brasileira e buscando compreender o que nelas falta para serem comparáveis ao Brasil.

Lei n o 10.639/2003 com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, em 2004. Sem sombra de dúvida, a lei representa um avanço ao possibilitar a construção de um multiculturalismo crítico na escola brasileira e, dessa forma:
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da temática história e cultura afro-brasileira.
A luta do movimento negro não tem qualquer relação com o exposto.
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da temática história e cultura indígena.
Se relativiza a importância da mobilização política, uma vez que a decisão final é do Poder Legislativo.
O currículo de História foi modificado e estruturado com uma ênfase equivocada na História da África.

No estudo da História, em determinados momentos, o recurso da construção de determinismos pareceu “seduzir” diversos pensadores. Afirmar a existência desses determinismos significa, fundamentalmente:
Acreditar na existência de uma trajetória dos povos submetida às características naturais como condições climáticas e geográficas.
Não acreditar na existência de influências naturais.
Considerar apenas como parciais as influências naturais.
Relativizar as influências climáticas e geográficas, afirmando serem os povos de lugares quentes mais suscetíveis ao clima do que os povos de lugares mais frios.
Apoiar-se em modernos estudos científicos neutros que reconhecem a ideia de superioridade e de inferioridade.

No estudo da história de diversas sociedades, em especial as africanas, um problema muito comum é a adoção da perspectiva:
Eurocêntrica.
Pós-moderna.
Culturalista.
Materialista.
Revisionista.

Quando fazemos a escolha de abordar a história da África, diversas são as questões importantes. Dessa maneira, é correto afirmar que:
Apresentar aos alunos a história da África, da africanidade e das relações étnicas no continente africano e quando pertinente também os aspectos relacionados ao Brasil.
A temática da africanidade é muito pontual e assim deve ser deixada em segundo plano.
Devemos primeiro estudar a história do Brasil e depois estabelecer os pontos de contato com a África.
Devemos estudar a história da África apenas a partir da escravidão.
Devemos apresentar aos alunos as questões da africanidade em termos de política e imperialismo e só depois falar em etnicidades.

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Questões resolvidas

Evitar a naturalização das condições de desigualdade e injustiça é uma opção de análise. A Educação em Direitos Humanos trabalha na direção de criar uma cultura que respeite as diferentes dimensões identitárias, presentes historicamente na sociedade brasileira, seja no espaço nacional, seja no espaço regional ou local.
O texto presente indica:
A valorização da diversidade étnico-racial.
A desvalorização da diversidade étnica-cultural.
A indeterminação identitária.
O relativismo histórico.
A incapacidade histórica de lidar com a alteridade.

A ___________ revela o sentido de pertencimento do indivíduo a um determinado grupo e aos aspectos simbólicos e materiais que determinam e revelam formas de viver e conviver, ligados, portanto, ao universo cultural.
A palavra que melhor preenche a lacuna é:
Identidade.
Desigualdade.
Relatividade.
Resiliência.
Opinião pública.

Ao tratar da relação entre História e o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, podemos afirmar corretamente que:
Deve existir a preocupação com a reafirmação de valores relativos à cidadania sem descuidar do que se conquistou na área ao longo das últimas décadas do século XX.
Os valores relativos às noções de cidadania devem estar sempre relacionados com os aspectos meramente restritos à produção de conhecimento jurídico.
Deve existir um distanciamento crítico sobre essa matéria e não se deve buscar a inter-relação desses aspectos.
A discussão relativa à cidadania deve ser desvinculada da História como disciplina escolar.
O foco em conteúdo promovido pelo Enem não permite a discussão de aspectos relativos à cidadania.

De maneira geral, podemos entender que, no estudo de História, a percepção da alteridade está relacionada com a:
Observação de problemas relacionados a sociedades que vivem ou viveram de forma completamente diferente daquilo que se pratica no Brasil.
Constatação das diferenças biológicas e baseadas na genética.
Compreensão de que sempre se deve hierarquizar relações sociais.
Recusa do entendimento das diferenças socialmente construídas.
Observação de diferenças em outras sociedades, relacionando-as com a realidade brasileira e buscando compreender o que nelas falta para serem comparáveis ao Brasil.

Lei n o 10.639/2003 com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, em 2004. Sem sombra de dúvida, a lei representa um avanço ao possibilitar a construção de um multiculturalismo crítico na escola brasileira e, dessa forma:
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da temática história e cultura afro-brasileira.
A luta do movimento negro não tem qualquer relação com o exposto.
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da temática história e cultura indígena.
Se relativiza a importância da mobilização política, uma vez que a decisão final é do Poder Legislativo.
O currículo de História foi modificado e estruturado com uma ênfase equivocada na História da África.

No estudo da História, em determinados momentos, o recurso da construção de determinismos pareceu “seduzir” diversos pensadores. Afirmar a existência desses determinismos significa, fundamentalmente:
Acreditar na existência de uma trajetória dos povos submetida às características naturais como condições climáticas e geográficas.
Não acreditar na existência de influências naturais.
Considerar apenas como parciais as influências naturais.
Relativizar as influências climáticas e geográficas, afirmando serem os povos de lugares quentes mais suscetíveis ao clima do que os povos de lugares mais frios.
Apoiar-se em modernos estudos científicos neutros que reconhecem a ideia de superioridade e de inferioridade.

No estudo da história de diversas sociedades, em especial as africanas, um problema muito comum é a adoção da perspectiva:
Eurocêntrica.
Pós-moderna.
Culturalista.
Materialista.
Revisionista.

Quando fazemos a escolha de abordar a história da África, diversas são as questões importantes. Dessa maneira, é correto afirmar que:
Apresentar aos alunos a história da África, da africanidade e das relações étnicas no continente africano e quando pertinente também os aspectos relacionados ao Brasil.
A temática da africanidade é muito pontual e assim deve ser deixada em segundo plano.
Devemos primeiro estudar a história do Brasil e depois estabelecer os pontos de contato com a África.
Devemos estudar a história da África apenas a partir da escravidão.
Devemos apresentar aos alunos as questões da africanidade em termos de política e imperialismo e só depois falar em etnicidades.

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10/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6811-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30866709_1&course_id=_52463_1&content_id=_806782_1&return_… 1/4
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIHISTÓRIA INTEGRADA 6811-40_59401_R_20201 CONTEÚDO
Usuário rogerio.costa11 @unipinterativa.edu.br
Curso HISTÓRIA INTEGRADA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 10/03/20 11:33
Enviado 10/03/20 11:34
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
“Evitar a naturalização das condições de desigualdade e injustiça é uma opção de análise. A Educação em Direitos Humanos trabalha
na direção de criar uma cultura que respeite as diferentes dimensões identitárias, presentes historicamente na sociedade brasileira,
seja no espaço nacional, seja no espaço regional ou local” (URBAN, 2015, p. 94). 
  
O texto presente indica:
A valorização da diversidade étnico-racial.
A desvalorização da diversidade étnica-cultural.
A indeterminação identitária.
O relativismo histórico.
A incapacidade histórica de lidar com a alteridade.
A valorização da diversidade étnico-racial.
Alternativa: E 
Comentário: isso está presente na ideia de direito à diferença e também no entendimento de que a sociedade brasileira
é plural, com diferentes identidades e visões de mundo que devem ser valorizados e não desvalorizados.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Feedback da
resposta:
“[...] Liberdade e igualdade passaram a ser pontos principais de respeito humano. Esse pensamento se alastrou por todo o mundo e,
desde então, os homens começaram a se preocupar em escrever leis que estabelecessem esses princípios, sem distinção de raça, cor,
sexo, língua, religião ou opinião política” (HOESTLAND, 2002, p. 32). 
Em nível brasileiro, além das legislações criadas nos primeiros anos da década de 2000, cabe destacar o contido no Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos – PNEDH (2007, p. 17), a�rmando que:
A Educação em Direitos Humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta
a formação do sujeito de direitos.
A Educação em Direitos Humanos valoriza o individualismo acima do coletivo.
Deve-se voltar a se aceitar as diferenças indicadas de raça, cor, sexo, língua, religião.
A Educação em Direitos Humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta
a formação do sujeito de direitos.
O direito à opinião política deve ser suprimido em nome da igualdade dos cidadãos.
A Educação em Direitos Humanos é compreendida como um processo cientí�co e unidirecional que orienta a
formação do sujeito de direitos.
Alternativa: C 
Comentário: os processos dessa forma de se trabalhar enfatizam o respeito ao conhecimento visto como passível
de diferentes olhares.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
rogerio.costa11 @unipinterativa.edu.br 3
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_52463_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_52463_1&content_id=_806775_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
10/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6811-...
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Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A ___________ revela o sentido de pertencimento do indivíduo a um determinado grupo e aos aspectos simbólicos e materiais que
determinam e revelam formas de viver e conviver, ligados, portanto, ao universo cultural. Citando Brandão (1996, p. 14), “contém tanto
o modo como um povo se reconhece historicamente como os elementos de autodefesa com que estes mesmos grupos se a�rmam
diante das investidas de grupos hegemônicos. A questão (...) está presente, também, no modo com o Estado absorve e reinterpreta,
em um projeto próprio, as reivindicações dos diferentes segmentos sociais”. 
  
A palavra que melhor preenche a lacuna é:
Identidade.
Identidade.
Desigualdade.
Relatividade.
Resiliência.
Opinião pública.
Alternativa: A 
Comentário: a noção de identidade leva o debate ao campo da confrontação de sensos comuns e pouco a pouco as
identidades são analisadas se repetindo como fundamentos suas complexas e múltiplas relações.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Ao tratar da relação entre História e o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, podemos a�rmar corretamente que:
Deve existir a preocupação com a rea�rmação de valores relativos à cidadania sem descuidar do que se conquistou
na área ao longo das últimas décadas do século XX.
Os valores relativos às noções de cidadania devem estar sempre relacionados com os aspectos meramente restritos
à produção de conhecimento jurídico.
Deve existir um distanciamento crítico sobre essa matéria e não se deve buscar a inter-relação desses aspectos.
A discussão relativa à cidadania deve ser desvinculada da História como disciplina escolar.
O foco em conteúdo promovido pelo Enem não permite a discussão de aspectos relativos à cidadania.
Deve existir a preocupação com a rea�rmação de valores relativos à cidadania sem descuidar do que se conquistou
na área ao longo das últimas décadas do século XX.
Alternativa: E 
Comentário: no Enem, os conteúdos de História não são abandonados ou relegados a um plano menos relevante, ao
contrário, é utilizando-os que se propõe o desenvolvimento de discussões relacionadas à questão da cidadania e, uma vez
que os exemplos de participação/exclusão são vários, isso tem recorrência nessa importante avaliação.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Feedback da
De maneira geral, podemos entender que, no estudo de História, a percepção da alteridade está relacionada com a:
Observação de problemas relacionados a sociedades que vivem ou viveram de forma completamente diferente
daquilo que se pratica no Brasil.
Constatação das diferenças biológicas e baseadas na genética.
Compreensão de que sempre se deve hierarquizar relações sociais.
Observação de problemas relacionados a sociedades que vivem ou viveram de forma completamente diferente
daquilo que se pratica no Brasil.
Recusa do entendimento das diferenças socialmente construídas.
Observação de diferenças em outras sociedades, relacionando-as com a realidade brasileira e buscando
compreender o que nelas falta para serem comparáveis ao Brasil.
Alternativa: C 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
10/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6811-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30866709_1&course_id=_52463_1&content_id=_806782_1&return_… 3/4
resposta: Comentário: a compreensão da existência de diferenças é um passo fundamental na compreensão de história e
para avançar além de uma percepção.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Lei n o 10.639/2003 com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, em2004. Sem sombra de dúvida, a lei representa um avanço ao possibilitar a construção de um
multiculturalismo crítico na escola brasileira e, dessa forma:
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da
temática história e cultura afro-brasileira.
A luta do movimento negro não tem qualquer relação com o exposto.
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da
temática história e cultura afro-brasileira.
É reconhecida a luta histórica do movimento negro no Brasil visando a incluir no currículo escolar o estudo da
temática história e cultura indígena.
Se relativiza a importância da mobilização política, uma vez que a decisão �nal é do Poder Legislativo.
O currículo de História foi modi�cado e estruturado com uma ênfase equivocada na História da África.
Alternativa: B 
Comentário: tal mudança observada é sim resultado de movimentos presentes na sociedade que se expõe às enormes
desigualdades existentes no Brasil ainda no �nal do século XX e início do XXI.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
No estudo da História, em determinados momentos, o recurso da construção de determinismos pareceu “seduzir” diversos
pensadores. A�rmar a existência desses determinismos signi�ca, fundamentalmente:
Acreditar na existência de uma trajetória dos povos submetida às características naturais como condições climáticas
e geográ�cas.
Não acreditar na existência de in�uências naturais.
Considerar apenas como parciais as in�uências naturais.
Acreditar na existência de uma trajetória dos povos submetida às características naturais como condições climáticas
e geográ�cas.
Relativizar as in�uências climáticas e geográ�cas, a�rmando serem os povos de lugares quentes mais suscetíveis ao
clima do que os povos de lugares mais frios.
Apoiar-se em modernos estudos cientí�cos neutros que reconhecem a ideia de superioridade e de inferioridade.
Alternativa: C 
Comentário: a ideia de determinismo ajuda na promoção de valores algumas vezes preconceituosos que acabam por
consolidar a crença em um condicionamento que, no limite, incapacitaria as sociedades e as suas populações de agir
historicamente, uma vez que não teriam alternativas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
No estudo da história de diversas sociedades, em especial as africanas, um problema muito comum é a adoção da perspectiva:
Eurocêntrica.
Pós-moderna.
Eurocêntrica.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
10/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6811-...
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Terça-feira, 10 de Março de 2020 11h34min21s GMT-03:00
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Culturalista.
Materialista.
Revisionista.
Alternativa: B 
Comentário: a visão de mundo a partir da Europa deve ser tratada como algo a ser questionado e, sempre que
possível, é necessário apresentar os descontentamentos.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da resposta:
O apelo ao individualismo favorece atitudes de competição que, muitas vezes, rotulam as pessoas, pro�ssões, lugares, entre outros
aspectos. Em um sentido um pouco diferente disso, pode-se a�rmar que: 
“Todos os homens nascem livres. 
Todos os homens nascem iguais e têm, portanto, os mesmos direitos. 
Todos têm inteligência e compreendem o que se passa ao seu redor. 
Todos devem agir como se fossem irmãos.” 
  
Essas a�rmações relacionam-se com:
Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A supremacia do indivíduo sobre o coletivo.
A declaração universal dos cidadãos.
O reconhecimento do direito à diferença e individualismo acima do direito à igualdade.
Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A desquali�cação do direito à diferença.
Alternativa: D 
Comentário: os trechos mostrados estão na obra “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, de Ruth Rocha e Otavio
Rooth (2006), em que se fundamenta a ideia de uma declaração de direitos humanos.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Quando fazemos a escolha de abordar a história da África, diversas são as questões importantes. Dessa maneira, é correto a�rmar
que:
Apresentar aos alunos a história da África, da africanidade e das relações étnicas no continente africano e quando
pertinente também os aspectos relacionados ao Brasil.
A temática da africanidade é muito pontual e assim deve ser deixada em segundo plano.
Devemos primeiro estudar a história do Brasil e depois estabelecer os pontos de contato com a África.
Devemos estudar a história da África apenas a partir da escravidão.
Devemos apresentar aos alunos as questões da africanidade em termos de política e imperialismo e só depois falar
em etnicidades.
Apresentar aos alunos a história da África, da africanidade e das relações étnicas no continente africano e quando
pertinente também os aspectos relacionados ao Brasil.
Alternativa: E 
Comentário: a temática da África não pode se desvencilhar da africanidade e, assim, os conteúdos se aproximam de
alguma maneira de questões que também são relevantes na história do Brasil, por exemplo.
← OK
0,5 em 0,5 pontos
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