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AULA 4 MÉTODO DEIRETIVO E NÃO-DIRETIVO

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ACONSELHAMENTO
DIRETIVO E 
NÃO DIRIRETIVO
PROFª. PATRÍCIA SIERPINSKA
AULA 4
2019.2
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
CONCEITO: 
Aprendizagem de atitudes adequadas a um ajustamento pessoal e social satisfatórios .
CARACTERÍSTICA: 
Forma clássica de aconselhamento, tradicionalmente aplicada no campo da orientação profissional e, talvez, até a época atual, a mais usada nos vários países.
Está intimamente ligado à evolução da orientação profissional. 
Os seguidores do aconselhamento diretivo fazem críticas severas a ROGERS e seus discípulos, que retiram o indivíduo do ambiente em que vive. O estudo do ambiente é um dos aspectos mais enfatizados na orientação diretiva .
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
CARACTERÍSITICAS
Conta com maior número de seguidores. 
O psicólogo age como dirigente. 
Seleciona os tópicos que serão discutidos, define os problemas, descobre as causas e sugere soluções ou planos de ação. 
Baseia-se na orientação médica (ênfase ao histórico do caso).
Empenho no diagnóstico e prognóstico. 
Responsabilidade do orientador. 
Esse tipo de orientação pode criar situações de dependência, visto que a responsabilidade das soluções está a cargo do psicólogo.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
PRIMEIRAS DEFINIÇÕES
Autoritarismo;
Conjuntura de venda (orientador procura “vender” planos de ação, pontos de vista, ou mesmo atitudes, tentando impor suas ideias em detrimento das motivações do sujeito).
Posteriormente, o aconselhamento diretivo perde o autoritarismo inicial e passa a ser entendido como um processo de auxílio para a aprendizagem.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
FUNDAMENTOS TEÓRICOS:
Conceito unitário do organismo e ambiente não se deve subtrair o indivíduo do meio onde vive.
A importância das forças do campo social sobre o indivíduo.
A influência do ambiente e do grupo social no indivíduo como base de suas percepções, sentimentos, emoções e ações. Tanto quanto a sua própria constituição mental, o grupo social a que pertence transmite ao indivíduo características próprias.
A importância do estudo das situações sobre o indivíduo que deve ser tão sistemático e completo como o da estrutura interna que responde a essas situações.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
Baseia-se nos seguintes aspectos:
a) obtenção de dados
b) interpretação desses dados pelo psicólogo
c) ênfase no diagnóstico e prognóstico.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
OBJETIVO.
Ajustamento atual e remoto do indivíduo ao seu meio e a remoção dos obstáculos que dificultam essa aprendizagem.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ANÁLISE DO MECANISMO DO ACONSELHAMENTO DIRETIVO
 O orientando adquire novos conhecimentos sobre a sua pessoa e sobre o ambiente.
Essa aprendizagem resulta num melhor ajustamento.
Para isso, é preciso situar o orientando no seu ambiente, conhecendo o sistema de interrelação - efeito do ambiente - sobre o orientando e das atitudes do orientando sobre o ambiente.
Portanto, necessário se torna conhecer o histórico de suas experiências e, se possível, as pessoas com quem se relaciona ou se relacionava no passado.
Como na aprendizagem, a motivação é um dos aspectos mais importantes para o sucesso do aconselhamento.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ATITUDE DO ORIENTADOR
As correntes modernas frisam a rejeição do autoritarismo. Aconselhamento diretivo não pode ser confundido com aconselhamento autoritário, atualmente já em desuso.
WILLlAMSON e seus seguidores aceitam uma neutralidade relativa; as decisões devem ser tomadas pelo orientando e respeitadas pelo orientador. Entretanto, essa atitude de neutralidade não deve ser levada ao exagero a ponto de permitir (no caso de ser mal escolhida a decisão) a autodestruição do cliente, direta ou indiretamente, ou prejuízo ao grupo social a que pertence. Neste caso o orientador interfere. Na realidade, o orientador não é genuinamente neutro, pois deseja sempre ver os seus casos resolvidos satisfatoriamente. 
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ATITUDE DO ORIENTADOR
Atitude não pode ser passiva. É preciso comandar a situação na entrevista, impedindo que o orientando se perca no emaranhado de seus problemas e conflitos. O aconselhamento diretivo se compara à aprendizagem. 
(O papel do orientador se assemelha ao do professor: assistir o orientando no processo da aprendizagem, seguindo os princípios da educação ativa de DEWEY – o orientando deve aprender por si mesmo, fazendo. As devidas correções e esclarecimentos devem ser fornecidos pelo orientador, que desempenha o papel de assistente, interferindo no momento oportuno, para impedir os erros que prejudicam a aprendizagem e propiciando a resolução dos problemas).
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ATITUDE DO ORIENTADOR
O orientador interfere sempre que sente que há solução mais adequada para o orientando, do que aquela que foi escolhida por ele. Nesta atitude está implícita a ideia de que o orientador é um indivíduo competente, experimentado, com grandes possibilidades de ajudar e que dispõe de variados recursos para conseguir levar o orientando a aceitar o diagnóstico feito e os planos que acha mais satisfatórios, transmitindo as suas experiências ao orientando.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ETAPAS
RAPPORT
OBTENÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO
PLANOS DE AÇÃO
ENCAMINHAMENTO
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
ETAPAS
1. RAPPORT: é o ponto de partida. Consegue-se através de uma atitude simpática, compreensiva, de interesse sincero e respeito. O orientando precisa se sentir "importante“ para o orientador. O significado da entrevista deve ficar bem claro.
(É muito útil que o orientador tenha conhecimento das suas próprias deficiências, dificuldades e problemas pois eles podem interferir no rapport).
2. OBTENÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO: O orientando, através dos testes e do diagnóstico feito pelo orientador, tem conhecimento das suas limitações, de suas fraquezas, de suas possibilidades e fica mais habilitado a usar os seus recursos.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
3. PLANOS DE AÇÃO: São usadas técnicas diversas. O orientador deve dar a sua opinião desde que o orientando a peça. Também se admite a opinião do orientador quando este sente que o orientando toma um caminho que pode ser prejudicial para ele.
4. ENCAMINHAMENTO: Indicação de instituições especializada para conseguir melhor ajustamento do indivíduo. 
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
A relação humana existente no processo se baseia em uma ênfase maior no aspecto intelectual e em menor grau no emocional.
Prioridade na informação como material de trabalho, sendo que as experiências vivenciais do sujeito são menos importantes que o histórico do caso.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
SOBRE OS TESTES PSICOLÓGICOS
A orientação diretiva considera os testes como instrumentos preciosos no aconselhamento. No entanto, ressalta-se alguns enganos relacionados com a aplicação:
1. Engano da crença - O fato O fato de acreditar excessivamente em um teste, fazendo depender o diagnóstico totalmente dele. Ou, o inverso: o descrédito que desvaloriza inteiramente. Ambos os casos estão sujeitos aos mesmos enganos.
2. Engano da simplificação - O fato de julgar que qualquer pessoa pode aplicar e interpretar um teste.
3. Engano dos rótulos - Perigo do aplicador se guiar pelo rótulo do teste. Muitas vezes, o teste investiga uma determinada capacidade e não o aspecto geral subentendido no rótulo.
4. Engano da generalização - Perigo das aplicações inadequadas. É preciso não desconhecer que o teste só tem valor em determinadas situações específicas.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
SOBRE O DIAGNÓSTICO
O diagnóstico no aconselhamento se diferencia do mesmo processo usado na Medicina, porque na Medicina procura-se o conjunto de sintomas e causas indicativas de uma doença ou de um estado patológico. 
No aconselhamento o diagnóstico é feito a fim de qarantir-se contra futuros desajustamentos Sistematicamente, o orientador examina os dados com cuidado, procurando estabelecer relações e relevâncias. Formula hipóteses com base na interpretação das informações obtidas e, finalmente, avalia essas interpretações com o propósito de chegar a um julqamento adequado. Em casos de desajustamentos, procura-se conhecer os fatores, experiênciase condições que o determinaram. Nos casos normais. Faz-se um balanço das qualidades e deficiências que poderão predizer um ajustamento em tal ou qual situação.
O diagnóstico não deve ser feito exclusivamente pelo orientador, mas realizado conjuntamente com o orientando, a fim de objetivar melhor o seu autoconhecimento e lhe propiciar a autodeterrninação.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
FASES DO DIAGNÓSTICO
1. Identificação da problemática;
2. Descoberta das causas;
3. Indicação do aconselhamento, tratamento ambiental, terapia ou outros planos de ação destinados a ajudar o orientando a obter ajustamento na esfera educacional, profissional ou pessoal.
ACONSELHAMENTO DIRETIVO
Erros de diagnóstico
1. Conhecimento incorreto da natureza do comportamento humano. Desconhecimento dos aportes teóricos.
2. Erros de mensuração, de instrumentos ou de interpretação dos instrumentos.
3. Influência das condições pessoais do orientador. 
As vivências emocionais do orientador podem ser causa de erros. Muitas vezes, o orientador tem a tendência a projetar seus próprios problemas no diagnóstico. Verifica-se que há, realmente, uma preferência em explicar os problemas do orientando, com certas situações pessoais: o orientador rejeitado encontra, com frequência, rejeição. Com relação aos problemas sexuais, pode ocorrer o mesmo. 
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
FINALIDADE
Auxiliar o sujeito a alcançar a independência, amadurecimento e integração, para que assim consiga resolver os problemas que possam aparecer no decorrer de sua vida.
PRINCÍPIO BÁSICO 
Desde que seja fornecida a oportunidade, bem como um ambiente adequado, todos os seres humanos possuem potencial e capacidade para resolver suas próprias dificuldades.
A orientação não-diretiva representa uma reação contra a centralização nos problemas e diagnósticos.
Baseia-se no princípio de que o cliente deve ser encarado como uma pessoa e não como um problema.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
"Essa nova orientação se diferencia das outras, principalmente em relação à sua finalidade. No aconselhamento não-dirigido o indivíduo e não o problema é focalizado. A finalidade não é resolver um determinado problema, mas ajudar o indivíduo a obter uma integração, independência e amadurecimento, que lhe permitam resolver outros problemas que apareçam no futuro."
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
Originou-se com as proposições de Otto Rank, mas foi Carl Rogers quem de fato fundamentou a abordagem não-diretiva ou centralizada no cliente. 
Apresenta as seguintes características: 
A maior responsabilidade da direção da entrevista cabe ao orientando - por isso é denominado "client-centered" - isto é, entrevista centralizada na pessoa do orientando. 
Visa à pessoa muito mais do que o problema apresentado.
Proporciona a oportunidade de um amadurecimento pessoal.
Não se dá grande importância ao conteúdo fatual e intelectual - dá-se maior ênfase ao conteúdo emocional.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
Numa atmosfera emocional altamente propícia, o orientando relaxa as suas defesas e elabora os seus próprios planos de ação.
O papel do orientador consiste na clarificação e aceitação dos conteúdos emocionais do orientando. 
Não há preocupação de um diagnóstico (como na orientação diretiva). 
A principal função do orientador não é inculcar a autocompreensão ao cliente, mas criar, durante a entrevista, uma atmosfera favorável para que o cliente atinja o autoconhecimento.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
QUANDO ESTABELECER O ACONSELHAMENTO NÃO-DIRETIVO
Situações em que a orientação não-dirigida são mais propícias de acordo com Rogers
Aquelas em que há um estado de tensão emocional, ou seja, quando o sujeito se encontra em um grau razoável de tensão proveniente de necessidades ou desejos incompatíveis, 
Aquelas onde os conflitos com as demandas do ambiente em relação às suas necessidades são mais aparentes;
Quando o cliente demonstra ter capacidade suficiente para controlar sua própria vida;
Quando o cliente sinta a necessidade de receber ajuda.
Aqueles que veem os seres humanos como objetos a serem manipulados, diriqidos e/ou diaqnosticados, não se sentirão à vontade no exercício da orientação não-diretiva. Essa atitude do orientador no aconselhamento não-dirigido se caracteriza pela aceitação e compreensão. 
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
POSTURA DO PSICÓLOGO
Postura de confiança, aceitação e respeito para com o orientando, em uma atitude básica de não-autoritarismo, crença otimista e convicção.
Atuação do orientador em todo o processo de aconselhamento não-diretivo não deve ser avaliativa, mas sim informativa, mantendo um comportamento neutro na medida do possível, além de se evitar as opiniões pessoais, sendo que os planos de ação são de responsabilidade do orientando e isto deve ser respeitado. 
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
Há três aspectos relevantes na atitude do orientador, sendo estes os de:
Aceitação - envolve tanto a percepção das diferenças individuais, como a rechaça de termos comparativos entre os sujeitos, reconhecendo o caráter único de cada um.
Compreensão - compreender claramente o que o orientando está expressando, sendo, além disso, um processo de compartilhar as vivências expostas pelo cliente. Empatia
Capacidade de comunicação – A reflexão por parte do orientador acerca do conteúdo emocional e não do factual, comunicada ao orientando.
O foco no cliente e não em seus problemas, objetiva fazer com que o sujeito possa obter maior integração, independência e amadurecimento e assim, consiga lidar sozinho com seus problemas.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
A DEVOLUTIVA DO PSICÓLOGO OU SUAS RESPOSTAS
Tentar evitar colocar suas impressões pessoais fundamentando seus julgamentos em resultados de testes padronizados, ou então conhecer profundamente a técnica que utiliza, bem como compreender o clima psicológico necessário para a aplicação desta.
O aconselhamento não-diretivo se baseia em uma relação estruturada e permissiva, na qual o indivíduo adquire certo grau de autocompreensão, podendo resultar-lhe em atitudes mais positivas.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
O DIAGNÓSTICO
Rogers rejeita o uso do diagnóstico como centro do processo não-diretivo porque acredita que o cliente precisa ele mesmo ser responsável em encontrar as soluções mais apropriadas para seus problemas.
No processo diagnóstico, o psicólogo é considerado o mais competente para conhecer as experiências e sentimentos do cliente, o que resulta em uma dependência naquele profissional, responsabilizando-o para encontrar as resoluções de suas dificuldades. Assim, Rogers entende que, de forma geral, é o cliente quem deve realizar seu diagnóstico, conforme explora seu mundo interno e obtém, gradativamente, maior autoconhecimento.
MÉTODO NÃO-DIRETIVO
O USO DE TESTES
O uso dos testes não deve ser aceito como ponto central ou inicial, pelos mesmos motivos do uso de diagnósticos. 
Entretanto, não significa que os testes nunca devam ser usados, uma vez que podem ter utilidade como conclusão de entrevistas, a partir do evidente desejo do cliente.
O teste só é útil quando é aplicado mediante a satisfação de uma necessidade expressa pelo cliente. 
Os testes devem ser utilizados quando podem ser instrumentos para a tomada de decisões do próprio cliente, ou seja, quando é este que os utiliza construtivamente.
CONCLUINDO
As abordagens apresentadas, mesmo possuindo características opostas, também apresentam pontos de convergências.
Não se trata de abordagens que se anulam mutuamente, mas que apresentam constatações que podem se complementar para uma maior compreensão do cliente. 
São abordagens diferentes, com suas especificações de aplicação e trabalho, que não devem ser confundidas e mescladas. 
Importante compreender as duas abordagens como técnicas diferentes, porém não excludentes.
ATIVIDADE
TRACE UM QUADRO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS DIRETIVO E NÃO-DIRETIVO.
REFERÊNCIAS
TEXTO 1. ABE, Cristiane Nakazora e JORGE, Josiane de Paula. Direcionando o aconselhamento psicológico: Reflexões acerca do aconselhamento diretivo e não-diretivo. (disponível na internet).
TEXTO 2. ROGERS, Carl.Psicoterapia e consulta psicológica. Os métodos diretivo e não diretivo (Cap. 5) Editora Martins Fontes.
TEXTO 3: SCHEEFFER, Ruth. ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO: Teoria e Prática. Cap. 3 E 6. EDITORA ATLAS S. A.

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