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PAPER - MASP

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7
Dorleans Raab
Diogo Paiva Cartaxo
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
1. INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns momentos o marketing de uma investigação científica”.
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no EAD?
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de uma página do trabalho completo.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser referenciada como no exemplo citado a seguir.
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo desta técnica.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise.
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software).
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo.
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade.
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade.
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
5. CONCLUSÃO
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi,2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
OLIVEIRA, José; NADAE, Jeniffer; OLIVEIRA, Otávio; SALGADO, Manoel. Um estudo sobre a utilização de sistemas programas e ferramentas a qualidade. São Paulo: Bauro, 2010.
MESQUITA, Melisa, ALLIPRANDINI, Dário. Gestão e produção. São Paulo, 2003.
GIOCONDO, Francisco. Ferramentas básicas da qualidade, São Paulo, 2011.
MASP NA MONTAGEM DE MINI CABOS DE ROLOS
Com base neste questionamento, este trabalho busca analisar o problema em loco na empresa Pincéis Atlas, responsável pela fabricação de pincéis e ferramentas de pintura, utilizando a metodologia de análise e solução de problemas (MASP), com o intuito de aumentar a eficiência para 85% na máquina DOG007, responsável pela montagem de mini rolo de pintura, que hoje está abaixo de 50% de eficiência de produtividade. Foi utilizado as ferramentas de qualidade, “Brianstorming” (tempestade de idéias), diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito (“Ishikawa”) e os 5 porquês.
A qualidade está diretamente ligada a competitivade e da sobrevivência da empresa no mercado de trabalho, pode-se citar satisfação, preço, produto funcional e serviço prestado de forma satisfatória. Para conseguirmos chegar aos melhores resultados possíveis utilizamos as ferramentas da qualidade.
Pode-se definir o MASP Metodologia de Análise de Solução de problema, como um caminho ordenado para identificar problemas e encontrar a causa raiz, para conseguir o melhor resultado possível.
Tempestade de idéias (Brianstorming) consiste numa técnica grupal para levantar inúmeras idéias (boas ou descartáveis) com a finalidade de resolver um problema específico.
Diagrama de Pareto foi criado pelo economista Vilfredo Pareto, no século XIX, utiliza-se um gráfico para identificar quais os itens, ou causas de perdas que devem ser sanadas, são responsáveis pela maioria das perdas. Diagrama de causa ou efeito, também conhecido como “Ishikawa”, espinha de peixe ou 6M (mão de obra, máquina, materiais, métodos, meio ambiente e medição), facilitam a identificação das causas de problemas que devem ser sanados. Os 5 porquês é utilizado para encontrar a causa raiz de um problema. É uma técnica de perguntar 5 vezes o porque um problema esta acontecendo , sempre relacionado a causa anterior. 
Segundo Yoshinaga (1991, p.80), “As ferramentas sempre devem ser encaradas como MEIO para atingir as METAS ou objetivos”.
A participação nos programas de melhoria contínua da qualidade ocorre de baixo para cima não organograma organizacional, em que os funcionários são estimulados a examinar e recomendar mudanças nos processos de trabalho dos quais participam [...] Exige administração forte de alta gerência, afinal apenas os que estão em posições que controlam funções múltiplas podem ser capazes de reconhecer oportunidades de inovação. (MESQUITA; ALLIPRANDINI, 2003, P. 3 apud DAVENPORT (2003).
As pessoas e as indústrias têm alterados seus ritmos e costumes devido as mudanças e inovações tecnológicas, mudando os desejos e as necessidades dos consumidores. As orgaizações são obrigadas a evoluírem seus processos de produção, para se manter no competitivo no mercado que estão inseridas. É necessária a criação de um conjunto de estratégias e planos de ação para acompanhar o desenvolvimento da produção. Uma gestão de qualidade eficiente pode atingir um aumento de produtividade e maior lucratividade. Através do processo de gestão da qualidade resulta em custos mais baixos, melhor posição competitiva, pessoas mais satisfeitas e mais empregos. (GOBIS; CAMPANATTI; 2012 p.33 apud FEIGENBAUM; 1994; PALADINI; 2000; THRUN; 2003.
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Foram retiradas fotos diretamente do equipamento/máquina DOG007 onde o problema de abastecimento ocorre, sendo esta a maior dificuldade encontrada no processo contínuo de produção nesta linha. 
Conforme a imagem 1 e 2, as peças trancam e acumulam na calha de transporte da panela de abastecimento, onde ocorre a montagem de mini rolo de pintura. 
A imagem 3, 4 e 5 foi a solução encontrada para sanar o problema, a instalação de um sistema pneumático (mangueiras, válvulas e manômetros) direcionando o produto, deixando a calha de transporte sempre desobstruída.
Inicialmente foi realizada uma reunião com 6 pessoas e iniciada uma sessão de Brainstorming, para levantar os principais problemas que o equipamento apresenta e que ocasiona as diversas paradas ao longo do processo, sendo mencionado os problemas de cabo virado, rebarba no cabo, falhas, cabo trancando na panela, falta gabarito nos cabos, cabos caídos dentro da panela, passando dois cabos juntos na calha, desgaste na canaleta, esteira fora de posição. 
Após o levantamento de todos os problemas, foi realizada a montagem do Diagrama de Causa e Efeito, relacionando todas as idéias (problemas) as suas respectivas causas específicas (máquina, mão de obra, métodos, medição, matéria prima e meio ambiente) em conjunto também foi feito a Matriz de Prioridade, para selecionar as causas mais prováveis, sendo que os mais preocupantes as causa em métodos (cabo trancando) e em máquina (cabo virado, passando dois cabos juntos na calha, esteira fora de posição).
	Através dos relatórios de paradas extraído do sistema (sistema interno de monitoração de produtividade) também foi feito o Gráfico de Pareto para evidenciar as principais perdas no processo, onde foi identificado que o principal problema é o abastecimento de cabos, sendo que o total do problema atinge 77,3% das paradas. Em 2 horas de acompanhamento junto ao equipamento na produção do produto houve 30,5 minutos de paradas, sendo 25,41%.
	Em uma última análise foi feito a utilização dos 5 porquês (porque ocorre o problema) para descobrir a causas do cabo virado e passando dois cabos junto na calha, onde foi visto que não há nenhum ar para direcionar os cabos na esteira e que também não existe nenhuma regulagem disponível para este problema específico.
	Com o intuito do atingir 85% de eficiência na produtividade da DOG007, através de informações retiradas dos relatórios de eficiência, foram utilizadas as ferramentas da qualidade para identificar as possíveis causa, através do Brainstormig, Diagrama de Causa e Efeito e do Gráfico de Pareto, foi evidenciado que o abastecimento de cabos é a principal causa nas perdas de processo. 
	Encontrando o direcionamento adequado foi estabelecida a estratégia a ser tomada, houve a instalação de um sistema pneumático para guiar os cabos nas calhas de alimentação da panela, através de mangueira de PU instaladas em pontos específicos direcionando as peças de maneira eficaz, outrossim, foi instalado válvulas de fluxos para auxiliar a regulagem em todos os pontos de saída de ar. Para monitorar o sistema pneumático foi instalado quatro manômetros, um para cada saída de ar.
	Após a implementação do sistema pneumático foi realizado novo acompanhamento da produtividade, os resultados obtidos foram considerados satisfatórios, novamente em 2 horas de acompanhamento, houve uma diminuição no tempo de paradas da máquina, foi contabilizado 10,7 minutos, sendo 8,93%, uma redução 16,48%. O relatório de monitoramento de produtividade em 24 horas de produção constou também aumento na eficiência do equipamento, atingindo 82,8% de eficiência, sendo considerado efetivo.
Dorleans Raab
Diogo Paiva Cartaxo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Gestão da Produção Industrial (EMD1162) - Prática do Módulo III – 01/04/2019

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