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Nome: Matheus Adler de Oliveira Matricula: 17213150114 Curso: Tecnólogo em Segurança Pública Disciplina: Justiça e Formas Alternativas de Administração de Conflitos Com base na palestra do Dr. Antônio Carlos Wolkmer, onde ele explica sobre o Pluralismo Jurídico, inicia-se com uma explanação de acontecimentos históricos que serviram de base para a cultura jurídica moderna, e consequentemente serviram de base para o Pluralismo Jurídico atual. O pluralismo jurídico pode ser interpretado como “as múltiplas manifestações normativas existentes em uma dada sociedade, que podem ser reconhecidas, ou não, pelo poder político (Estado)”. A sociedade moderna ocidental é democrática, neoliberal, capitalista e super globalizada. essa sociedade só chegou a esse estágio, graças a várias revoluções e processos sociais, que as nações europeias passaram durante a transição da idade média para a modernidade. A problematização e a relevância da temática pluralista conduzem, necessariamente, à discussão das possibilidades de nova cultura jurídica, com legitimação assentada no reconhecimento da justa satisfação de necessidades básicas e na ação participativa da sociedade moderna, seja pela coletividade ou pela individualidade de seus membros. Num cenário de exclusões, opressões e carências, as práticas emancipadoras das novas identidades sociais (grupos de interesses, movimentos sociais, redes de intermediação, ONGs) revelam-se portadoras potenciais de recentes e legítimas formas de fazer política, bem como fonte inovadora e plural de produção normativa. O Estado Nacional é sempre soberano, O Estado não deixará de existir, mas estão sendo postas em discussão várias de suas funções clássicas, para readaptá-las aos novos cenários mundiais, tendo como lados antagônicos a Sociedade e o Mercado. Diante do declínio das práticas tradicionais de representação política, da pífia eficácia das estruturas judiciais e estatais em responder à pluralidade de demandas e conflitos, do crescente aumento de bolsões de miséria e das novas relações mercantis dos países ricos com nações em desenvolvimento,, discute-se a consciente busca de alternativas capazes de desencadear estudos, pesquisas, diretrizes, práticas e regulações voltadas para o reconhecimento à diferença (singular e coletiva) de uma vida humana com maior identidade, autonomia e dignidade.
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