Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM (respostas corrigidas): AaP 1 1) Para Henri Wallon e Bernard Charlot, tem o mesmo sentido de interpretação quando se fala sobre a forma pela qual o ser humano evolui e sobrevive. No momento em que nasce um ser humano, ele já está disposto automaticamente por cuidados de outro ser humano e, a partir daí, passa a aprender. Em relação ao contexto apresentado, complete as lacunas da sentença a seguir. Para Wallon o ser humano se caracteriza pela sua SOCIABILIDADE, de tal forma que, se não for CUIDADO por outros seres humanos, não SOBREVIVERÁ. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. Alternativas: a) igualdade - aprendido - aprenderá. b) racionalidade - avisado - aprenderá. c) sociabilidade - cuidado - sobreviverá. d) racionalidade- avaliado - sobreviverá e) sociabilidade - interpretado - aprenderá. 2) Para explicar um pouco da evolução do ser humano e entender sobre como podemos identificar suas características, os estudiosos Henri Wallon e Bernard Charlot entram em um consenso de pensamento, afirmando que assim que o ser humano nasce já é inicializado o processo de aprendizagem. Por exemplo, imediatamente ao nascer, já utiliza meios que vem da sua herança genética, como a habilidade de sugar para se alimentar, e entende que chorando já conseguirá atenção da mãe ou de qualquer outro ser humano, entre outras ações. Logo ele aprende que é cuidado por outro ser humano que tem o papel de ensinar ou ser um modelo de aprendizagem. A partir dos estudos dos autores apresentados, analise as afirmativas a seguir. I. O ser humano é um ser biologicamente social. II. Nascer é estar submetido a obrigação de aprender. III. O ser humano é condicionado a aprender apenas socialmente. Agora, assinale a alternativa correta. Alternativas: a) Somente as afirmativas I e II estão corretas. b) Somente as afirmativas II e III estão corretas. c) Somente as afirmativas I e III estão corretas. d) Somente a afirmativa I está correta. e) As afirmativas I, II e III estão corretas. 3) Leia a definição a seguir: Desenvolvimento prejudicado na interação social e na comunicação, acompanhado de repertório mais ou menos restrito de atividades e interesses (FILHO; CUNHA, 2010). Alunos com tais características têm direito a frequentar a escola comum e ter suas especificidades em termos de aprendizagem atendidas. A qual definição se refere o texto? Alternativas: a) Transtorno do espectro do autismo. b) Deficiência física. c) Altas habilidades/superdotação. d) Deficiência múltipla. e) Surdocegueira. 4) Leia o trecho: São impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Esta é a definição de deficiência de acordo com a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), cuja finalidade é proteger e garantir o total e igual acesso a todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência, e promover o respeito à sua dignidade. Fonte: disponível em: < https://nacoesunidas.org/onu-lembra-10-anos-de-convencao-dos-direitos-das-pessoas-com- deficiencia/ >. Acesso em 10 fev. 2020. A definição de deficiência citada demonstra: Alternativas: a) Um conceito em evolução que se baseia numa perspectiva social. b) Um conceito estático que se baseia numa perspectiva individual. c) A falta de eficiência, algo que funciona de maneira problemática, ineficiente. d) Restringe o desenvolvimento do indivíduo pois remete à falta ou defeito. e) Impõe algumas regras para a classificação de doenças. AaP 2 1) Considere o caso a seguir. "Edinéa Albini sentiu com mais clareza essa discriminação. Mãe de gêmeos de cinco anos, ela tentou matricular João Victor, que possui necessidades especiais, e Ana Júlia, na mesma escola, uma instituição de ponta, que ela chamou como "sonho de consumo" para a educação de seus filhos. " Eles me atenderam super bem, mas quando contei das condições de João Victor, disseram que ele não tinham autorização para aceitar uma criança especial [...] " ". LEMOS, K. Escolas particulares negam matrícula a deficientes. UOL. 26 set 2015. Disponível em: https://noticias.band.uol.com.br/noticias/100000773180/escolas-particulares-negam-matricula-a-deficientes.html . Acesso em 30 nov. 2018. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência dispõe que Alternativas: a) as escolas regulares que se negarem a matricular alunos com deficiência serão penalizadas com multa e detenção, configurando uma ação criminosa. b) as escolas regulares não podem negar matrícula às pessoas com deficiência e que os pais devem disponibilizar recursos financeiros e providenciar as adequações. https://nacoesunidas.org/onu-lembra-10-anos-de-convencao-dos-direitos-das-pessoas-com-deficiencia/ https://nacoesunidas.org/onu-lembra-10-anos-de-convencao-dos-direitos-das-pessoas-com-deficiencia/ c) nas escolas regulares do setor público as adequações para as pessoas com deficiência fica a cargo do Estado enquanto que no setor privado os responsáveis são os pais. d) na escola regular pública, assim como na escola privada, a recusa da matrícula de pessoas com deficiência é crime, no entanto, na escola privada as adequações são atribuições dos pais. e) a recusa de alunos com deficiência pela escola, seja privada ou pública, não é considerada crime, no entanto, a ocorrência gera multa à escola que se negar. 2) Do total de crianças de 5 a 14 anos que trabalham, 93% estudam. O relatório mostra o trabalho infantil como uma grande barreira tanto para as crianças que estão fora do sistema de ensino, quanto para aquelas que frequentam a escola. Mesmo quem está regularmente matriculado terá o desempenho escolar prejudicado pelas outras tarefas que desempenha. Disponível em:<https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,unicef-alerta-para-trabalho-infantil-como-causa- significativa-do-abandono-escolar,924175 > Acesso em: 18 fev. 2020. Analisando o trecho apresentado a luz da Declaração de Salamanca, assinale V para verdadeiro ou F para falso nas afirmativas a seguir. (F) As crianças que têm o desempenho escolar prejudicado por outras tarefas que realiza, devem sempre que possível, aprender separadamente dos demais alunos regulares. (F) A escola deve responder às questões que envolvam apenas as crianças com barreiras permanentes à educação, não contemplando barreiras temporárias, como o trabalho infantil. (F) A expressão necessidades educacionais especiais refere-se somente aos alunos com algum tipo de deficiência e que por isso apresentam dificuldades de aprendizagem. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alternativas: a) V - V - V. b) V - V - F. c) V - F - F. d) F - F - F. e) F - F - V. 3) Leia o trecho a seguir: "Pesquisadores de cinco universidades americanas acreditam que chegaram à resposta final para uma pergunta que há anos é debatida no meio acadêmico: educação infantil realmente funciona? Eles analisaram 22 estudos publicados entre 1960 e 2016, e concluíram que, sim, pode ser benéfica e seus impactos durarem por toda a vida escolar da criança. No entanto [...] Não é suficiente só oferecer o acesso à educação infantil. A qualidade do ensino é absolutamente crítica." Disponível em: < https://www.nossasaopaulo.org.br/2018/01/08/so-o-a... > Acesso em: 18 fev. 2020. Considerando o contexto apresentado, analise as afirmativas a seguir. I. Uma educação infantil de qualidade permite que as crianças desenvolvam habilidades sociais, emocionais e cognitivas que as ajudam a ter mais sucesso na vida escolar. II. A educação básica deveestar centrada exclusivamente na matrícula em consonância com a frequência aos programas estabelecidos. III. Melhorias e a promoção da expansão da educação infantil são questões estabelecidas na declaração de Incheon. É correto o que se afirma em: Alternativas: a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) I, apenas. e) III, apenas. 4) Conforme citado na Declaração de Madrid, uma sociedade que exclui vários dos seus membros ou grupos é uma sociedade empobrecida. As ações para melhorar as condições das pessoas com deficiência culminarão no desenho de um mundo flexível para todos. O que hoje se realizar em nome das pessoas com deficiência, terá significado para todos no mundo de amanhã. Mas nem sempre a sociedade pensou dessa forma. Foram vários os momentos vividos pelas pessoas com deficiência, como pode ser observado na figura a seguir. https://www.nossasaopaulo.org.br/2018/01/08/so-o-acesso-a-educacao-infantil-nao-e-suficiente-diz-pesquisadora/ Participação da pessoa com deficiência na sociedade FONTE: SECRETARIA DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL (2018). Portanto, os momentos que foram vivenciados pelas pessoas com deficiência, através da história, foram: 1. Segregação. 2. Exclusão. 3. Inclusão. 4. Integração. Assinale a opção que apresenta a ordem correta dos momentos que foram vivenciados pelas pessoas com deficiência, através da história. Alternativas: a) 2 – 3 – 1 – 4. b) 1 – 2 – 4 – 3. c) 4 – 1 – 3 – 2 . d) 2 – 1 – 3 – 4. e) 2 – 1 – 4 – 3. AaP 3 1) A reportagem, a seguir, foi publicada no G1.globo.com, no dia 03/02/2016: “A aluna especial Nicole, de 6 anos, não conseguiu vaga em um colégio de Palmas e agora passa o dia em casa. A menina tem Síndrome de Down e foi impedida de ficar na sala de aula porque não havia um profissional especializado. A Lei Brasileira de Inclusão passou a valer no dia 1° de janeiro deste ano, mas algumas escolas ainda não se adequaram. Em 2015, Nicole estudou na Escola Municipal Paulo Freire e continuou matriculada para este ano. A mãe dela, Poliana Pereira Lemes, conta que a menina estava ansiosa para recomeçar as aulas, só que logo no primeiro dia elas foram surpreendidas com a má notícia. "A matrícula da minha filha foi feita normalmente. O nome dela estava na lista dos alunos, mas quando ela foi entrar na sala, a professora disse que não podia recebê-la porque não tinha nenhuma pessoa para acompanhá-la. Ela disse que foram fechadas 28 salas de recursos em Palmas, então não poderia atendê-la", explica. Agora a menina fica em casa brincando com o material que ganhou para usar na escola. "Não tem nenhuma data prévia para quando vão voltar as aulas. Então quer dizer que essas crianças vão ter que ficar em casa? Os pais vão ter que parar de trabalhar e ficar em casa com essas crianças porque não tem com quem deixar?", questiona a mãe". Disponível em: <http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/02/aluna-especial-nao-consegue-vaga-em-escola- no-e-tem-que-ficar-em-casa.html>.Acesso em: 15 jan.2019. Adaptado por VALÉRIO, Tânia Mara (2018). Após leitura e análise da reportagem, e de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão, analise as afirmativas a seguir. I. Do ponto de vista da educação, a Lei Brasileira de Inclusão diz, de forma clara, que as instituições de ensino não podem negar vaga a alunos com necessidades especiais e que as escolas particulares não podem cobrar a mais pelos serviços. II. A legislação brasileira garante o acesso a todos os níveis e modalidades do sistema educacional e estabelece o uso de um projeto pedagógico que organize o atendimento especializado, fornecendo profissionais de apoio. III. A Lei estimula as crianças a irem para a escola, diz que elas serão inseridas e que vai haver profissionais a disposição delas. IV. Conforme relatado na reportagem, a Escola Municipal Paulo Freire atendeu o disposto na Lei Brasileira de Inclusão. É correto o que se afirma em: Alternativas: a) I e IV, apenas. b) II e IV, apenas. c) III e IV, apenas. d) I, II e III, apenas. e) I, II, III e IV. 2) Leia o caso, a seguir, que foi publicado por Luana Laboissiere no G1.globo.com, em 31/05/2013: “O estudante Pedro Michel Platini tem 28 anos e é aluno do segundo período no curso de matemática da Universidade Federal do Pará, em Belém. Porém, ao contrário dos outros acadêmicos, não tem livre acesso a todos os espaços do campus e ao conhecimento compartilhado pelos professores durante as aulas de laboratório. Deficiente visual, Michel não consegue contar com a ajuda do acervo de mais de 80 mil obras da biblioteca central da instituição para estudar. O aluno ingressou na UFPA pelo sistema de cotas, adotado pela instituição desde 2011. Durante o processo seletivo, Michel fez as mesmas provas que os demais alunos – a diferença está no formato: os estudantes com deficiência visual contam com provas feitas em tamanho ampliado, transcritas em braile ou através de um programa de computador que transforma texto em áudio. Porém, após ser aprovado, o aluno enfrenta dificuldade em estudar. Faltam livros e professores preparados para conduzir as aulas de forma que ele possa acompanhar os demais colegas. “Eu não participo das aulas de laboratório em informática, por exemplo, porque não tenho aproveitamento. Não há nem equipamento, muito menos software adequado. O professor está até checando uma alternativa, mas enquanto isso, não faz muito sentido ser ouvinte numa aula em que a parte prática é evidente”, denuncia. Para Michel, o primeiro semestre de 2012 foi o mais difícil. Nas duas avaliações iniciais o aluno contou apenas com o que ouviu em sala de aula para fazer as provas, o que resultou em duas notas 4,5. Faltando dois dias para a terceira avaliação ele recebeu material em braile, e conseguiu uma média 9. Na avaliação final, com tempo para estudar, terminou o semestre com 9,5 (...)”. Disponível em: <http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/05/estudante-cego-enfrenta-falta-de-estrutura-em- universidade-no-pa.html>. Acesso em: 15 jan.2019. Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. O caso do Michel só confirma o despreparo da instituição (UFPA) diante da inclusão de alunos com as mais variadas deficiências. PORQUE II. A maior dificuldade que esse aluno enfrenta não se encerra apenas na questão do acesso limitado a material especializado, e sim em encontrar professores que estejam dispostos a sair da sua zona de conforto para buscar novas metodologias e promover uma inclusão real desse e de outros alunos em condição semelhante. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas. 3) Conforme relatado por Grandelle (2017), no site O Globo, Bernardo Pinõn, de 20 anos, na época da reportagem, “tem 12% de audição em cada ouvido. O aparelho auditivo que usava quebrou em 2016. Por isso, para se comunicar, depende exclusivamente da leitura labial. Domina tanto a técnica que faz os amigos esquecerem de sua deficiência. Os professores do ensino médio, orientados a falar sem dar as costas para o jovem, viram o esforço recompensado. Ele integrou, na edição de 2016 do Enem, o seleto grupo de 77 candidatos que gabaritaram a prova de redação: nota mil. Com a performance, garantiu uma bolsa de estudos no curso de Filosofia da PUC-Rio”. Grandelle (2017), dando continuidade ao relato, explica que “a batalhaseguinte começou na universidade, em março de 2017, mas não foi bem-sucedida. Piñon ficou apenas dois meses no curso. Sem professores que mantivessem contato visual, não conseguia acompanhar as aulas. — Vi logo no começo que não conseguiria dar conta. Tranquei duas das cinco disciplinas — conta. — Eu me chamava de vagabundo e irresponsável, porque cobro muito de mim. Mas me arrependo por não ter insistido mais, porque sempre lutei pela minha independência”. Finalizando o relato, Grandele (2017) acrescenta que “Piñon ainda tentou outra experiência acadêmica: em agosto, matriculou-se no curso de História da UFRJ, para o qual também havia sido aprovado no vestibular de 2016. A mãe, a artista plástica Carmen Piñon, ficou na sala com ele por dois dias para ajudá-lo a entender a matéria. Mesmo assim, o estudante ficou apenas um mês na universidade. Voltou a estudar para a edição do Enem de 2017 — cujo tema da redação foi justamente a educação dos surdos — e, na semana passada, acertou o reingresso, a partir do próximo semestre, no curso de Filosofia da PUC”. GRANDELLE, Renato. Estudante surdo que não conseguiu concluir faculdade volta para o ensino superior em 2018. O Globo.com. 11 dez.2017. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/estudante-surdo-que-nao-conseguiu- concluir-faculdade-volta-para-ensino-superior-em-2018-22174579>. Acesso em: 15 jan. 2019. Após leitura do caso que foi relatado e publicado por Renato Grandelle, em 11/12/2017, no O Globo.com, pode-se afirmar que Alternativas: a) Bernardo Piñon não gostou do curso de Filosofia e desistiu de fazer universidade. b) Pinõn ficou apenas um mês na UFRJ, pois não se identificou com o curso de História. c) Bernardo fez o Enem, novamente, em 2017, mas não conseguiu pontuação suficiente para fazer o curso de Filosofia da PUC. d) os colegas, na universidade, discriminavam Bernardo pela sua cegueira. e) Bernardo não foi bem nos cursos de Filosofia e História, visto que os professores não mantinham contato visual com ele, durante as aulas. 4) Conforme citado no documento - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, “[...] cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia intérprete, bem como de monitor ou cuidador aos alunos com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar”. Com relação ao professor, o documento cita o seguinte: “Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita a sua atuação no atendimento educacional especializado e deve aprofundar o caráter interativo e interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de acessibilidade das instituições de educação superior, nas classes hospitalares e nos ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial”. Disponível em: <https://bit.ly/2jiBN5F>. Acesso em: 16 jan. 2019. Agora, analise a charge a seguir: No contexto da Educação Inclusiva, com base no texto e na charge aqui demonstrados, pode-se afirmar que Alternativas: a) a escola e o professor, demonstrados na charge, atendem ao disposto no documento “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva”. b) a escola, demonstrada na charge, atende aos requisitos citados no documento “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva”, mas o professor, demonstrado na charge, não atende aos requisitos. c) a escola e o professor, demonstrados na charge, não atendem às exigências citadas no documento “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva”. d) os alunos deficientes, demonstrados na charge, deveriam estar frequentando uma sala especial, para atender às exigências citadas no documento “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva”, ao invés de estarem em uma classe regular de ensino. e) os colegas do aluno surdo deveriam estar lendo o que o professor está escrevendo no quadro, para o aluno cego, e interpretando em libras para o aluno surdo. Ap4 1) Segundo Wille (2019), “o conceito de “Grupo Escolar” surgiu em São Paulo no ano de 1893. A palavra “grupo” indicava a reunião das antigas escolas isoladas de uma localidade. O modelo acabou se consolidando pelo Brasil. Eram escolas simples, a maioria de madeira, com salas de aula, sala de professores, pátio e secretaria. Não havia nenhum recurso a mais do que o quadro negro. E era no próprio grupo escolar que as novas professoras aprendiam a profissão. A construção e manutenção era dos estados ou das prefeituras municipais. Na falta de material didático, os professores escreviam no quadro negro o conteúdo que copiavam de livros ou cartilhas. Ou faziam longos ditados. A maior parte do tempo era utilizada para copiar. Muito tempo passou, mas o antigo modelo pouco mudou no interior do Brasil”. A foto, a seguir, mostra o Grupo Escolar Senador Flaquer, em 1957. GRUPO ESCOLAR SENADOR FLAQUER, EM 1957 Foto da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, em São Paulo (1957). Em contraste com o “Grupo Escolar” de 1893, segue notícia: “O ano de 2018 começa cheio de novidades no Colégio São Joaquim, e uma delas é a lousa digital. O Colégio traz mais uma inovação para enriquecer o processo de ensino aprendizagem dos alunos. A partir do ano que vem todas as salas de aula contarão com lousas digitais. A lousa será utilizada com os alunos a partir do 2º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, possibilitando assim, maior interação e interatividade dos conteúdos e disciplinas nas aulas”. A imagem, a seguir, mostra a lousa digital, em sala de aula, mencionada no texto. SALA DE AULA DO COLÉGIO SÃO JOAQUIM COLÉGIO SÃO JOAQUIM (2017). Wille (2019) cita, no primeiro parágrafo do texto, que “muito tempo passou, mas o antigo modelo pouco mudou no interior do Brasil”. Considerando a frase de Wille (2019), analise as afirmativas a seguir. I. A lousa digital é uma inovação e vai demorar para chegar nas escolas públicas do interior do país. II. Se nas capitais já é difícil implantar o que é exigido nas Leis, Decretos e LDB, imagina, então, as escolas públicas do interior? III. Muitas escolas se modernizaram e estão, até, implantando a Educação 4.0, mas essa inovação vai demorar para chegar nas escolas públicas do interior do país. IV. As escolas públicas do interior do país, principalmente no nordeste, muitas ainda não tem nem saneamento básico. As escolas são de madeira, o piso é de terra e o telhado, em sua maioria, nem tem telha. O banheiro fica localizado na área externa da escola. V. No interior do país, as escolas públicas, em sua maioria, pararam no tempo: estão parecidas com as escolas de 1893: falta material didático para os alunos, os professores ainda utilizam giz para escrever no quadro “negro” e os alunos passam o tempo todo da aula copiando a matéria do quadro. WILLE, José. O antigo modelo de Grupo Escolar. Portal Memória Brasileira. Disponível em: <https://www.jws.com.br/2018/11/o-antigo-modelo-de-grupo-escolar-no-brasil/>. Acesso em: 24 jan. 2019. É correto o que se afirma em Alternativas: https://www.jws.com.br/2018/11/o-antigo-modelo-de-grupo-escolar-no-brasil/ a) I, II, III e IV, apenas. b) II, IV e V, apenas. c) I e III, apenas. d) III e V, apenas. e) I, II, III, IV e V. 2) Um aluno cadeirante chegou ao colégio para seu primeiro dia de aula e se deparou com a seguinte situação:RAMPA/ESCADAS DE ACESSO AO SEGUNDO ANDAR DO COLÉGIO GALVÃO, Jean. Disponível em: <http://multipolarizada.blogspot.com/2016/09/a-inclusao-do-deficiente-na- sociedade.html>. Acesso em: 25 jan.2019. Assinale a alternativa que apresenta uma interpretação correta da figura. Alternativas: a) O colégio fez uma rampa para acesso às escadas, ao invés de trocar as escadas por uma rampa. b) O estabelecimento de ensino possui acessibilidade para deficientes físicos, conforme demonstrado na figura. c) O aluno cadeirante está suando só de pensar no trabalho que terá para transpor as escadas utilizando as mãos. d) O cadeirante está aguardando uma pessoa que possa empurrar a cadeira para ajudar o aluno a transpor as escadas para o segundo andar. e) O estudante está chorando visto que o colégio o havia informado, no ato da matrícula, que existia acessibilidade no estabelecimento e que ele poderia ficar despreocupado. 3) O “Documento Orientador do Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais objetiva informar os sistemas de ensino sobre as ações do Programa, instituído pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/SECADI, para apoiar a organização e oferta do atendimento educacional especializado – AEE aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados no ensino regular”. BRASIL. Ministério da Educação – SECADI. Documento Orientador: Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11037-doc-orientador- multifuncionais-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 25 jan.2019. Com base nas orientações do “Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais”, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A implantação das Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns da rede pública de ensino atende a necessidade histórica da educação brasileira de promover as condições de acesso, participação e aprendizagem dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular. PORQUE II. Possibilita a oferta do atendimento educacional especializado de forma complementar ou suplementar à escolarização de todos os alunos matriculados na escola. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas. 4) Segundo Gracindo (2007), “[...] a educação se concretiza a partir da relação que as pessoas desenvolvem com diversos grupos sociais. Portanto, ela não acontece no abstrato. Ela ocorre na prática, na experiência vivenciada. Dessa forma, pode-se dizer que a educação é uma PRÁTICA e que ocorre no SOCIAL. A educação, vista sob esse ângulo, ocorre em diversos espaços e lugares, dentre os quais destacam-se: a família, o clube, a igreja, o parque, a escola, etc. A educação que se desenvolve na escola é chamada de educação escolar e ela é o local, por excelência, onde o processo educativo é sistematizado e organizadamente desenvolvido”. GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática nos sistemas e nas escolas. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. Com base na Gestão Democráticas nas Escolas, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Como na prática social, a educação escolar participa fortemente no desenvolvimento da democracia participativa. PORQUE II. Favorece o exercício da cidadania consciente e comprometida com os interesses da maior parte da sociedade. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas.
Compartilhar