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Sistema Circulatório das Aves

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Fundamentos da anatomia veterinária
SISTEMA CIRCULATÓRIO DAS AVES 
UNIFIMES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: Fundamentos da Anatomia Veterinária 
Alunos : Nathalya,Anna julia , Arthur, Gianlucca ,Tharic ,Vitória Frade ,Alexander ,Thamires ,Neiber . 
Introdução : 
O sistema circulatório participa do transporte de gases
respiratórios, de nutrientes, de resíduos metabólicos, de hormônios e componentes do sistema de defesa.
 Os animais de pequeno porte podem trocar substâncias tóxicas por meio de difusão, enquanto os animais de grande porte geralmente possuem um sistema de distribuição de fluido, mais eficiente. Esse fluido circulante – o sangue – flui pelo sistema circulatório.
O sistema circulatório das aves, tem papel importante no transporte de nutrientes, oxigênio, e transporte de dióxido de carbono, produtos residuais, e manutenção da temperatura. 
Circulação pulmonar ou pequena circulação: O sangue venoso sai do átrio direito passa pela válvula tricúspide e chega ao ventrículo direito, ao sair do coração passa pela artéria pulmonar indo em direção aos pulmões. 
	Nos pulmões serão realizadas as trocas gasosas e a consequente transformação de sangue venoso em sangue arterial, que retornará ao coração pelas veias pulmonares entrando pelo átrio esquerdo, passando para o ventrículo esquerdo através da válvula bicúspide ou mitral.
CIRCULACÃO FECHADA
Circulação sistêmica:
O sangue arterial (rico em gás oxigênio) sai do ventrículo esquerdo pela artéria aorta, sendo distribuído para todo o corpo e retornando já sangue venoso (rico em gás carbônico) ao átrio direito tanto pela veia cava inferior como pela veia cava superior.
As aves como os mamíferos, possui um coração com quatro câmaras (2 A e 2 V) , com separação completa de sangue oxigenado e desoxigenado.
	
	Tendem a ter um coração relativamente maior, que os mamíferos, com uma taxa de contração muito mais rápida, ate mil vezes por minuto em algumas pequenas aves.
CIRCULAÇÃO DUPLA E COMPLETA
 A circulação dupla e completa, possibilita com que as aves tenham uma maior disponibilidade de oxigênio e, conseqüentemente, uma maior disponibilidade de energia para que as aves consiga alcançar voo e manter sua temperatura corporal constante.
Nas aves; a curvatura da artéria aorta é voltada para o lado direito
Nos mamíferos; a curvatura da artéria aorta é para o lado esquerdo.
 Localidade:
 Se localiza dentro do tórax, tanto entre os lobos do fígado, como em frente a eles, fixado ao esterno pelo pericárdio fibroso.
Átrio direito:
Recebe as veias cavas craniais pareadas, e uma única veia cava caudal. A valva atrioventricular direita e formada por uma única aba muscular sem cordas tendíneas.
 Átrio esquerdo:
 Recebe as veias pulmonares que estão carregadas de sangue oxigenado que passa pela válvula atrioventricular, e chega no átrio esquerdo que então passa pela válvula mitral (ou bicúspide), chega no ventrículo esquerdo 
VENTRÍCULOS
Ventrículo direito
Responsável por bombear sangue para os pulmões.
Ventrículo esquerdo
Responsável por bombear o sangue para o resto do corpo. 
Sua parede e mais grossa e mais muscular, pelo fato de gerar uma maior pressão.
Artérias 
Artérias:  Levam o sangue para fora do coração e para as células do corpo, suprindo com uma grande quantidade de oxigênio.
A primeira parte da aorta origina as artérias coronárias e o tronco braquiocefálico, que se divide nas artérias braquiocefálicas direita e esquerda, que por sua vez, originam e enviam ao pescoço as artérias carótidas comuns e em direção as asas as artérias subclávias.
Na entrada do tórax, as carótidas comuns continuam como carótidas internas colocadas lado a lado na superfície ventral da vértebra cervical . 
As artérias subclávias originam o grande tronco peitoral em direção aos músculos peitorais e ao esterno antes de acompanhar o úmero dentro das asas.
	
	
Na sua descida ao longo da coluna vertebral, a aorta origina os seguintes ramos principais: 
Celíaco ( Estômago, baço, fígado e intestino ) 
 Mesentérico ( Intestinos )
A. CARÓTIDA COMUM
A. SUBCLÁVIA
Renal cranial ( Rim e gonôda )
 Ilíaco esterno ( Coxa )
Isquiático ( Rins, oviduto e membros pélvicos ) 
Mesentérico caudal (Intestino e cloaca ). Este termina por irrigar a extremidade do oviduto, as estruturas pélvicas e a cauda.
A. ILÍACA EXTERNA
A.CELÍACA
A. MESENTÉRICA CRANIAL 
A. RENAL CRANIAL 
A. ILÍACA EXTERNA
A.ISQUIÁTICA
Veias 
Conduzem o sangue de volta ao coração, com uma grande quantidade de gás carbônico. Servem como reservatório para o sangue que não estiver em circulação ativa.
Algumas das principais veias;
 A anastomose jugular; permite que o sangue flua da direita para a esquerda quando a cabeça está ligado aves..
As veias jugulares; drenar a cabeça e pescoço.
As veias braquial; drenar as asas. 
 As veias peitorais; drenar os músculos peitorais e tórax anterior.
A veia cava cranial; drenar as regiões anteriores do corpo.
A veia cava caudal; drena a porção posterior do corpo.
A veia hepática;  drena o fígado.
A veia portal hepática; drena o sistema digestivo.
 
As veias portais renais; drenar os rins.
As veias isquiáticas; drenar as regiões do quadril ou coxa.
 
As veias ilíacas externa e interna; drenan a pelve e os membros pélvicos. 
V. CAVA CAUDAL
V. PORTAIS RENAIS
Vs. ILIACAS EXTERNA E INTERNA 
V. ISQUIÁTICA
V. JUGULAR DIREITA E ESQUERDA
A veia ulnar cutânea ou veia da asa, e subcutânea na superfície ventral da asa estendida e pode igualmente ser usada para a administração de fluidos ou para a coleta de pequenos volumes de sangue 
Veia branquial 
Orientação para coleta em aves 
Coleta de amostras de sangue:
Através do exame sorológico podemos observar o nível imunitário e de proteção de uma granja, a resposta às vacinações e também a presença ou ausência de certas doenças. Para obter resultados confiáveis é necessário uma boa coleta e remeter as amostras nas melhores condições possíveis.
Material necessário:
• Agulhas (medidas 25x8 ou 25x7)
• Seringa 5ml (vidro ou descartável)
• Frascos de vidro ou tubos de ensaio de + 5ml, limpos e secos
• Água limpa
Pontos de coleta na ave adulta:
1) Veia braquial (veia localizada na face interna da coxinha da asa): deve ser feita colocando-se a ave em apoio lateral e contendo-a pelas patas e pescoço. Levanta-se a asa e punciona-se a veia suavemente (a veia encontra-se muito superficial). Certificar-se de que a agulha está dentro da veia e puxar o êmbolo lentamente, respeitando a vazão da veia.
2) Ao abate (frangos de corte): no momento da sangria no abatedouro, pode-se coletar o sangue em frascos limpos e identificados.
Coleta em pintinhos:
1) Decapitação: proceder à decapitação com o auxílio de uma tesoura, coletar o sangue em frascos limpos.
2) Punção cardíaca: segure a ave pelas patas com uma das mãos e puncione na “região da quilha” (base do esterno), tendo o cuidado para não atingir a traquéia. Ao atingir o coração aparecerá sangue na seringa. Puxe lentamente o êmbolo até obter a quantidade desejada.
3) Aves vivas: em locais próximos ao laboratório ou com facilidade de remessa, é preferível remeter as aves vivas para que a coleta seja feita no laboratório.
Cuidados com material:
O sangue coletado (3 a 4 ml) deverá ser colocado em frascos limpos e inclinados em descanso para que coagule e libere o soro. Para melhores resultados nos testes, separar o soro em outros frascos limpos. 
O material deve ser remetido sob refrigeração e o mais rápido possível. Quando o tempo para chegar ao laboratório for até 24 horas, não é necessário separar o soro. Para a coleta entre uma ave e outra é suficiente lavar a seringa com água limpa
Figura 1. Principais locais para a coleta da amostra de sangue nas aves:
 a: veia jugular direita. 
B: seio
venoso-occipital c: coração 
d: veia metatársica medial 
e: veia ulnar ou veia da asa.
Doenças previnidas por vacinação
As principais enfermidades de frangosde corte, passíveis de serem prevenidas por meio da vacinação são:
Doença de Marek.
Doença de Gumboro.
Varíola aviária.
Bronquite infecciosa das galinhas.
Doença de Newcastle.
Coccidiose.
Cuidados na vacinação
Transportar as vacinas sob refrigeração em caixa de isopor com gelo, às temperaturas entre 2 e 8ºC, qualquer que seja a distância a ser percorrida.
Observar o prazo de validade das vacinas, manejá-las corretamente quanto à diluição, à via de aplicação e conservação. Conservá-las ao abrigo da luz e calor, atendendo as prescrições do fabricante quanto às temperaturas de conservação, que podem ser sob refrigeração entre 2 e 8ºC ou congelada como no caso da vacina contra a doença de Marek.
Vacinar somente aves sãs e evitar estressá-las excessivamente.
Principais vias de administração de vacinas
Via oral (vacinação ocular)
Veiculada na água de bebida e por ingestão de alimentos.
Membrana da asa
 
Utilizada para imunização contra enfermidades como a contra cólera aviária e varíola aviária também chamada de bouba.
 Esse método consiste na perfuração da membrana da asa, feita com o estilete específico que acompanha o frasco da vacina, previamente embebido na vacina
injetável  (Subcutânea e intramuscular
A aplicação causa solução de continuidade na pele da ave, o que determina que todo o material a ser utilizado na aplicação seja previamente desinfetado, mantendo-se cuidados de higiene durante toda a aplicação. A vacina deve ser aplicada após atingir a temperatura ambiente.
Ruminantes
 
Suíno 
Principais veias e artérias dos suínos 
Equino
Principais veias e artéria 
 
Cães e gatos 
Referência 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/sistema-circulatorio-das-aves
https://pt.engormix.com/avicultura/artigos/medicamentos-em-aves-t36994.htmhttp://www.tecsa.com.br/orientacao-para-coletas-aviculturahttps
://gramha.net/media/2073457689820943882
MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A.; SPURGEON, T. L. Atlas colorido de anatomia de grandes animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Obrigado !!

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