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2
Acadêmicos: Glenda Melissa de Oliveira Lopes
Maraisa Luzia Gomes Pacheco dos Santos
Maurício Nascimento
Tutor: Valdecir Martins Rego Filho
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso: Pedagogia (PED/FLX1174) 
Prática do Módulo III
26/11/2019
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. MATERIAIS E MÉTODOS
FIGURA: 01
FONTE: http://pedagogiaeinfancia.com.br/as-cem-linguagens/
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
HTTP://pedagogiaeinfancia.com.br/as-cem-linguagens/
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
LAWALL, Caroline Raquel. EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR: MÚLTIPLAS LINGUAGENS. REVISTA SETREM - Ano VIII nº15 JUL/DEZ 2009 ISSN 1678-1252. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA – SEB, SOUSA, Solange Jobim e. Criança da Educação Infantil: infância e linguagem. CADERNO 2. Brasília, 2016. 
PALOMO, Sandra Maria Silva. Linguagem e linguagens. Ecos Revista Científica. São Paulo.
INFÂNCIA E SUAS LINGUAGENS
Na infância é oportunizado a chance de brincar, estudar, realizar descobertas, aprender coisas nova, imaginar e brincar com a imaginação, dançar e cantar sem ter o medo de errar, ou de ser criticado, é uma das melhores fases da vida. Faz parte da infância e do próprio desenvolvimento da criança a aquisição e o desenvolvimento da linguagem ou de linguagens próprias.
A educação e a linguagem conforme já mencionado, consideramos que a criança não se utiliza apenas da linguagem oral para se comunicar, e que essa multiplicidade de linguagens está presente em suas práticas escolares, sendo elas; movimento corporais, dança expressiva, música, sons diversos, desenhos e brincar. Palomo (2001) afirma que a linguagem é um sistema complexo de significação e comunicação, e pode ser de dois tipos: a verbal, cujos sinais são as palavras e a não-verbal, que emprega outros sinais, como as imagens, os sons, os gestos. A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio, é fácil a interação da criança com a música pois ela está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações, faz parte da educação a muitas décadas, considerando-se como fundamental para a formação de futuros cidadãos.
	 A fase da infância enfatiza a entrada da criança no mundo social, não apenas participativo, mas também ativo em suas linguagens. Apesar de ser preciso ter cuidado com as novas descobertas e a imaginação, não se pode deixar de notar cada detalhe da criança.
“As crianças, em sua infância, gostam muito de brincar de faz-de-conta. É o jogo simbólico que instiga a imaginação e a criatividade das crianças”, diz Lawall (2009, p. 23), é dessa forma que as crianças constroem suas linguagens e se comunicam. Ainda que superficial ao real vivido, deve ser levado em conta e analisado de forma minuciosa, pois também é na infância que possíveis especialidades como autismo, déficit de atenção, entre outros, são apresentados. 
	Essa fase da infância também se destaca pela entrada da criança na escola, outros aspectos que é de suma importância para o desenvolvimento da linguagem. 
	Lawall (2009, p.22) diz:
As crianças que frequentam a Educação Infantil estão em constante processo de socialização com seus colegas, professores (as) e funcionários da escola. Essa interação constante e diária, as situações de aprendizagens vividas na escola, o conhecimento de mundo e do que nos cerca é fundamental para o desenvolvimento infantil. 
	Essa construção social, cultural e mental da criança ganha grande destaque na sua vida. Não apenas pela necessidade de interação, mas a de forma ideias, construir caráter, e demonstrar seus sentimentos. Pais, professores e quem tem contato com a criança precisa estar atento a esses detalhes. A forma de comunicação de uma criança pode diferir de outra, assim, essas linguagens ganharão aspectos importantíssimos na mesma. 
Huizinga (1996, p.48) fala:
Através das atividades lúdicas a criança desenvolve seu senso de companheirismo, aprende a conviver em grupo, aprende a ganhar e/ou perder, a respeitar regras, esperar sua vez, aceitar o resultado, lidar com frustações, viver personagens diferentes, amplia sua compreensão sobre os diferentes papeis e relacionamentos humanos e, sobretudo, se prepara para lidar com sua realidade. 
	O Ministério da Educação - MEC, juntamente com a Secretaria de Educação Básica – SEB de Brasília, lança o caderno 2, onde esse diz:
Desde muito cedo, a criança busca estabelecer relações e se comunicar com o mundo físico e social. Essas primeiras tentativas envolvem o corpo todo, e nesses movimentos corporais, sempre ampliados pelo sentido que a mãe ou as pessoas próximas à criança lhes conferem, está contido o germe da constituição simbólica da realidade. (MEC, SOUSA 2016, p. 16).
	É precisa haver essa interação para o desenvolvimento comunicativo da criança se desenvolva, não apenas o da fala, mas o corporal também, esse que diz muito sobre suas intenções. 
É na fala da criança que observamos o gesto sonoro se emancipar do gesto manual, assumindo, aos poucos, uma posição predominante no uso da palavra plena. Ao compreender a infância articulada com a linguagem, concluímos que a criança não é apenas uma etapa cronológica na evolução da espécie humana a ser estudada – pela biologia ou pela psicologia do desenvolvimento –, mas sim um ser que participa da criação da cultura através do uso criativo da linguagem na interação com seus pares, adultos e crianças, mas também com as coisas ou os objetos que existem ao seu redor. (MEC, SOUSA, 2016, p. 16).
	O papel da criança na construção social é indiscutível. Observar sua infância, comunicação, ação e linhagem se torna foco de pesquisas de desenvolvimento. 
A infância é um momento histórico que se repete eternamente, e por isso ela manifesta, nesse eterno retorno, aquilo que essencialmente permanece como fato humano – a criação da linguagem. A infância, entendida com base na abordagem teórica aqui adotada, não é algo que possa ser compreendido antes da linguagem ou fora dela, pois é na linguagem e pela linguagem que a criança se constitui para si, para o outro e para o mundo da cultura. (MEC, SOUSA, 2016, p. 16).
“Dessa forma, as múltiplas linguagens contribuem no desenvolvimento integral da criança, permitindo que a criança expresse a si mesma e explore o ambiente onde está inserida”, afirma Lawall (2009, p.24), tudo é um aprendizado para a criança, é uma novidade que ajudará na elevação do seu conhecimento. 
	Lawall (2009, p. 24) ainda diz:
As crianças a todo o momento estão fazendo uso da linguagem, “tudo” é linguagem. Trabalhar as múltiplas linguagens na Educação Infantil significa contribuir nos aspectos cognitivos, psicomotores, afetivos e sociais. Profere respeito à motricidade infantil, à fala e à oralidade, à representação e à escrita. 
É notório, que buscamos referências bibliográficas para o desenvolvimento do nosso paper. Foi-se utilizado sites com propostas especificas de profissionais ligados ao ensino da infância e suas linguagens, buscamos métodos práticos de ir diretamente ao profissional educador, para ampliarmos o conhecimento, os objetivos e matérias, explorando suas técnicas e habilidades. 
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Expressar-se pela arte também é manifestar-se por meio de suas linguagens, quando se desenha, dá sustentação não apenas à linguagem gráfica, mas à verbal também, porque você aprofunda o conceito, cada criança tem infinitas formas de manifestação própria e, consequentemente tem suas cem linguagens comunicativas.
	Após analisar material e constatar a devida importância da fase da infância junto da linguagem da criança, é possível dizer que a observaçãoé parte fundamental do contexto construtivo da criança, seja ele social, cultural, de caráter ou coletivo pessoal, pois nesse ela demonstrará suas ideias e crescimento.
	Muito se falou dessa análise de comportamento, em como é preciso estar ciente das ações da criança, em como é necessário comparecer e participar dessa fase da infância, entendendo e dialogando com a criança, dessa forma haverá a interação necessária para a produção comunicativa e de crescimento da criança. 
Nota-se também a preocupação com a fase escolar, nessa que a criança adentra a outro ambiente social e nesse, naturalmente, estrará em contato com outras ideias, opiniões, características, etc. Em suma, tem-se a notória expectativa a criança e suas várias formas de diálogo, não apenas do bebê aprendendo a “falar”, mas em toda a fase da criança que mostra novas formas de linguagem. 
	A criança passa a ser vista como um “objeto” de estudo que precisará ser moldado para entender as próximas fases. Foi dito que pesquisas passaram a fazer parte da preocupação de organizações livres e políticas que buscam a melhor compreensão da infância e seu desenvolvimento, nisso inclui a linguagem. 
	Dada a importância do estudo da fase da infância para entender futuras ações, é válido dizer que a criança como parte social e sua linguagem interfere na construção do todo, de como falar, agir e se relacionar com outras pessoas e até consigo mesmo. 
	Não se trata agora apenas de colocar a fase da infância como mais uma a ser vivida, mas de colaborar com a expetativa de que nessa fase serão feitas descobertas acerca do desenvolvimento do ser humano. 
	Tais estudos podem ser mais enfatizados na Revista Setrem, em sua publicação 15 do ano VIII, Revista Icônica em sua publicação online teórica. Essas que dão ênfase no tema educacional do assunto, relacionar a infância, criança com a educação inicial.

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