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Portfolio Individual - Estágio em Serviço Social II

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Márcia Do Carmo Lins Venâncio
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
 PROJETO DE INTERVENÇÃO
FORTALECIMENTO DE VINCULOS DOS IDOSOS DO GRUPO ALEGRIA DE VIVER, DO CRAS GROTÃO
João Pessoa 
2019
Márcia Do Carmo Lins Venâncio
 PROJETO DE INTERVENÇÃO
FORTALECIMENTO DE VINCULOS DOS IDOSOS DO GRUPO ALEGRIA DE VIVER, DO CRAS GROTÃO
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estagio Curricular Obrigatório II.
João Pessoa 
2019
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO	3
2. JUSTIFICATIVA	4
3. OBJETIVOS	5
4. PUBLICO ALVO	5
5. METAS A ATINGIR	5
6. METODOLOGIA	6
7. RECURSOS HUMANOS	6
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	7
9. AVALIAÇÃO	7
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.........................................................................7
REFERÊNCIAS	8
APRESENTAÇÃO
	Este trabalho tem por finalidade apresentar, através do estagio supervisionado II, uma proposta de intervenção dentro do CRAS Grotão, que fica localizado na cidade de João Pessoa – PB está localizado na Rua Francisco Gomes de Oliveira s/n, no Bairro dos Funcionários II. 
O CRAS Grotão – PB foi inaugurado no ano de 2009, é o órgão responsável por coordenar as atividades assistenciais do território, tem o objetivo de atende as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social e necessitam de algum auxílio eventual social. O CRAS Grotão também tem a responsabilidade de repassar as orientações para o cumprimento das condicionalidades do Programa Federal Bolsa Família ,Programa de atenção integral as famílias(PAIF), Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos(SCFV),e atende nas seguintes áreas abrangentes: Atuas nos bairros dos Funcionários II,III,IV, Esplanada, Costa e Silva, Ernani Sátiro ,Presidente Médici, Grotão, JoãoPauloII, Geisel, José Américo, Cuia.
O CRAS é definido como uma unidade pública e estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) que possui a função de organizar e ofertar os se viços da Proteção Social Básica. Seu objetivo norteador é prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais em todo o território brasileiro por meio do desenvolvimento de potencialidades, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. Além disso, possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, que consiste na
Organização e articulação das unidades referenciadas e no gerenciamento dos processos envolvidos (CASTRO, 2007). 
O CRAS é a porta de entrada do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) nas áreas de vulnerabilidade e riscos sociais, toda oferta dos serviços prestados no CRAS devem ser planejadas e são vinculadas a conhecer o território, as necessidades das famílias que nele vivem, o mapeamento das ocorrências das situações de riscos e de vulnerabilidade social e das ofertas já existentes. Estes serviços de caráter preventivo, protetivo e proativo, podem ser ofertados diretamente no CRAS, desde que disponha de espaço físico e equipe técnica multidisciplinar compatível.
Ao elaborar projeto de intervenção, foram realizados anteriormente observações e coleta de dados acerca do cotidiano institucional, cuja proposta surge mediante demandas identificadas durante o momento inicial do estágio. O Projeto “ Atividade na melhor idade” apresenta proposta de ação direcionada aos idosos.
JUSTIFICATIVA
Durante muito tempo, o envelhecimento humano foi tratado somente por uma abordagem biológica. Preocupou-se muito com técnicas que viessem a retardar a velhice e que propiciassem às pessoas um envelhecimento com saúde. Esta visão da velhice, na qual muito colaborou a postura da medicina, escondia a tentativa de se negar a morte e associava a fase de envelhecimento a um final de vida. A partir disto, muitos preconceitos e estereótipos foram criados como “velho é improdutivo”, “velhice é doença”, “os velhos são ranzinzas”, etc. (VERAS, 1995, p. 67)
No começo do século XX, iniciou-se pesquisas mais amplas em torno da velhice, abordando fatores psicológicos e sociais. Atribui-se a Stanley Hall o pioneirismo na abordagem psicológica dos estudos sobre a velhice. Ele revolucionou ao afirmar que, ao contrário do que se pregava, a velhice seria o simples reverso da adolescência, destacando a existência de muitas peculiaridades nos modos de sentir, querer e pensar de jovens e idosos.
Desde então, o envelhecimento e a velhice vêm sendo estudados a partir das dimensões individuais e sociais onde estão inseridos os sujeitos. Os primeiros fatores abordados dentro desta visão mais ampla foram a necessidade e a importância das sucessivas adaptações que as pessoas se viam obrigadas a fazer no decorrer do seu ciclo de vida, a fim de se ajustarem. Esta concepção era comandada por três tipos de influência: a genética ou biológica; a ambiental ou social e as relacionadas com as escolhas e adaptações individuais ou psicológicas.
Contudo, esta postura veio a ser refutada pelos autores de linha progressista, que entendiam que se a velhice é uma crise, deve ser enfrentada e não aceitá-la é adaptar-se a ela. Eles acreditam que somente enfrentando o real as pessoas poderão dar continuidade a esta realidade.
O fato é que, independente da abordagem do assunto, o processo de envelhecimento de cada indivíduo dependerá da maneira como a pessoa age ou está condicionada a agir, enfrentando ou adaptando-se à realidade. A cada nova situação o indivíduo tem que encontrar uma maneira nova de agir para responder ao que está acontecendo. Diante desta visão, e dos termos postos por Meireles (1989, p. 90), considera-se uma das funções do Serviço Social garantir os direitos do homem, além de desencadear um processo de promoção, capacitação e valorização do homem, com vistas a sua plena integração e participação na sociedade.
Nas sociedades antigas e até há algumas décadas, o regime patriarcal reservava aos velhos não só o papel de aglutinadores dos clãs familiares, como também impunha-lhes a função de conselheiros, dos quais a prole e seus descendentes não ousavam prescindir. Em face dessa realidade, qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ausência de cuidados da família para com seus anciãos, era implacavelmente, rejeitado e considerado abominável pela sociedade. (GAIARSA, 1996, p.56) 
3 OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL
	Melhorar a qualidade de vida e autoestima dessa parcela da sociedade que acaba sendo esquecida e deixada de lado.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Ofertar à comunidade de idosos, a oportunidade de cuidar de sua saúde, através da participação em grupos de novas atividades multidisciplinares, ações essas que busquem a melhoria da qualidade de vida dos idosos, com ênfase à proteção à saúde, à educação, à melhoria das relações familiares.
· Resgatar a autoestima, autoimagem e autoconceito dos idosos.
· Contribuir para a superação dos preconceitos e estereótipos presentes na sociedade que atinge a população idosa
4. PÚBLICO ALVO
O publico alvo são os idosos e suas famílias que são atendidos pela equipe técnica do CRAS 
5. METAS A ATINGIR
A Meta da intervenção será garantir a autoestima dos idosos, tendo assim uma melhoria de vida na terceira idade.
6. METODOLOGIA
Entende-se que, para as ações aqui propostas para serem concretizadas de maneira satisfatória, se faz necessário, entre outras questões, o desenvolvimento de uma metodologia de intervenção que seja capaz de orientar, esclarecer, e permitir a formulação de modo detalhado do projeto em que pretendemos trabalhar.
Foram elaborados ações para a execução do projeto, tais como: Palestra sobre o tema, entrega de panfletos contendo informações de suma importância sobre o assunto abordado.
Para tanto, no primeiro momento será feita apresentação pela estagiaria de Serviço Social relatando a finalidade do projeto de intervenção, com exposição do tema “Atividade na melhor idade”.
No segundomomento irá ocorrer a palestra, relatando ao publico presente a importância das atividades na terceira idade, a melhor forma de se cuidar, conscientizar sobre seus direitos. Por fim, no último momento para finalização será realizada uma dinâmica entre os participantes e em seguida será oferecido um coffe break.
7. RECURSOS HUMANOS
Para este projeto serão necessários diversos tipos de conhecimentos, de diferentes profissionais, para que sejam apresentados ao publico alvo.
· 
· Assistente Social
· Estagiaria de Serviço Social
8. PARCEIRAS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA
O CRAS Grotão
9. AVALIAÇÃO
A avaliação direta acontecerá através de diálogo com os participantes do projeto de intervenção Serão feitos registros escritos durante a apresentação do projeto. Acredita-se que a forma escolhida para apresentação deste projeto de intervenção despertará a atenção do público participante e interação com as estagiárias que estarão explanando os conteúdos, esclarecendo dúvidas no que se refere aos serviços socioassistenciais, entre outros.
 
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	AGO
	SET
	OUT
	ABRIL 2020
	Elaboração do Projeto
	 X
	X
	
	
	Supervisão de Campo
	
	 X
	X
	
	Execução do Projeto
	
	 
	
	X
	Relatório Final
	
	 
	
	X
	Palestras
	
	
	 
	X
	Execução do Projeto de Ação
	
	
	
	 X
	Avaliação do Projeto
	
	
	
	 X
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
ARAÚJO, Aimíe Lima de Castelo Branco e SILVA; Teresa Cristina Braga da. A inserção do idoso em grupo de convivência como fator de (re) construção da autonomia. Teresina, 1999. Especialização (Gerontologia Social), UniversidadeFederal do Piauí, Teresina, 1999
BEAUVOIR, Simone de. A Velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 
BERZINS, Marília Anselmo Viana da Silva. Envelhecimento populacional. Serviço Social e Sociedade, 75. São Paulo: Cortez, 2003. 
BIRMAN, S. Futuro de todos nós. In: VERAS, R. (org.). Terceira idade. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. 
CEQUEIRA FILHO, Gisálio. A “questão social” no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1982. 
BRUNO, Marta Regina Pastor. Cidadania não tem idade. Serviço Social e Sociedade, 75. São Paulo: Cortez, 2003. 
FRAGA, Paulo Denisar. Violência. Serviço Social e Sociedade, 70.São Paulo: Cortez, 2002. 
IANNI, Octávio. A idéia de Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992, p. 87-112. 
LEMOS, Vivian C. Herrero. O valor da atividade não remunerada realizada por pessoas maiores de sessenta anos. Serviço Social e Sociedade, 75. São Paulo: Cortez, 2003. 
LIMA-COSTA, M. F.; BARRETO, S. M.; UCHOA, E. Situação sócio-econômica e saúde entre brasileiros idosos em comparação aos mais jovens. I Workshop onsocial and gender inequalities in health among the elderly in Brazil, Ouro Preto, CpRR, 2002.
MINAYO. Maria Cecília. Violência contra idosos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004. 
KARSCH, Ursula Margarida. Cuidadores familiares de idosos. Serviço Social e Sociedade, 75. São Paulo: Cortez, 2003. 
TEIXEIRA, Solange Maria. Envelhecimento do trabalhador no tempo do capital. São Luís, 2006. Tese (Doutorado em Políticas Públicas), Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2006.

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