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AVALIACAO II- Comunicação e Linguagem (ADG08)

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Disciplina: Comunicação e Linguagem (ADG08) 
Avaliação: Avaliação II - Individual FLEX ( Cod.:512482) ( peso.:1,50) 
Prova: 15793286 
Nota da Prova: 8,00 
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. A coesão é a manifestação linguística da coerência e se realiza nas relações entre 
elementos de sucessão e na organização das partes do texto para formar uma unidade 
de sentido. A coesão está apoiada no léxico e na gramática. Quanto ao apoio lexical 
da coesão, este é garantido com o emprego de alguns elementos. Sobre esses 
elementos, associe os itens utilizando o código a seguir: 
 
I- Nominalização. 
II- Hipônimos. 
III- Substituição lexical. 
IV- Reiteração. 
 
( ) Termos hierarquicamente mais específicos do que outros mais genéricos. 
( ) Uso de um substantivo para retomar um verbo utilizado anteriormente. 
( ) Recapitulação ou repetição de ideias citadas em outras partes do texto no 
sentido de articular pontos estratégicos da mensagem. 
( ) Emprego de palavras de significado semelhante. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) III - I - II - IV. 
 b) II - III - I - IV. 
 c) I - II - IV - III. 
 d) II - I - IV - III. 
 
2. Os tipos textuais podem variar, dependendo da organização, intenção e estrutura do 
texto. Tendo isso em consideração, leia o fragmento a seguir e assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
Texto 1 
"Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a 
esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela 
escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o 
cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. 
Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de 
branco, sugeriu que devia sofrer de ataque (...)". (Dalton Trevisan - Uma vela para 
Dario). 
 
FONTE: TREVISAN, D. Uma vela para Dario. Cemitério de Elefantes. Rio de 
Janeiro: Civilização Brasileira, 1964 (adaptado). 
 
Texto 2 
"Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de 
fazenda preta, bordado a sutache, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro 
um pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro, enrolava-se, 
torcido no alto da cabeça pequenina, de perfil bonito; a sua pele tinha a brancura 
tenra e láctea das louras; com o cotovelo encostado à mesa acariciava a orelha, e, no 
movimento lento e suave dos seus dedos, dois anéis de rubis miudinhos davam 
cintilações escarlates." (O Primo Basílio, Eça de Queiroz) 
 a) No texto 1, podemos observar predominantemente a narração e no texto 2, a 
dissertação. 
 b) No texto 1, podemos observar predominantemente a narração e no texto 2, a 
descrição. 
 c) No texto 1, podemos observar predominantemente a descrição e no texto 2, a 
narração. 
 d) Em ambos os textos, a tipologia predominante é a narração. 
 
3. O trecho a seguir pertence ao conto "A moça tecelã" de Marina Colasanti. A partir 
das características predominantes neste texto, assinale a alternativa CORRETA que 
melhor designa esta tipologia: 
 
"Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da 
noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor 
da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da 
manhã desenhava o horizonte. 
Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que 
nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça 
colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na 
penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos 
rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. 
Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os 
pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse 
a acalmar a natureza. 
Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do 
tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias (...)". 
 
FONTE:<https://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/1413748>. Acesso 
em: 12 jun. 2018. 
 a) Texto descritivo. 
 b) Texto narrativo. 
 c) Texto argumentativo. 
 d) Texto expositivo. 
 
4. O texto narrativo é aquele que esboça fatos, acontecimentos e ações de personagens 
num determinado tempo e espaço e, geralmente, é escrito em prosa. Esse tipo de 
texto apresenta uma estrutura diferente de outras tipologias, devido à sua 
característica principal de relatar, narrar. Com relação à estrutura do texto narrativo, 
associe os itens utilizando o código a seguir: 
 
I- Apresentação. 
II- Desfecho. 
III- Complicação. 
IV- Clímax. 
 
( ) Faz parte do desenvolvimento da história e designa o momento mais 
emocionante e decisivo da narração. 
( ) Também é chamado de conclusão; a partir dos acontecimentos finais da 
narrativa, nesse momento, os conflitos vão sendo resolvidos. 
( ) São apresentados os personagens, o local e o tempo em se desenvolverá a 
história. 
( ) Neste momento, os episódios se sucedem e as ações se iniciam. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) II - III - I - IV. 
 b) I - IV - III - II. 
 c) IV - II - I - III. 
 d) II - IV - III - I. 
 
5. O ofício é um gênero textual muito utilizado nos setores público e privado para 
trocas de informações administrativas. Para que este gênero seja bem redigido e 
cumpra sua função comunicativa, é fundamental que sua estrutura básica esteja bem 
definida. Sobre as características da estrutura do ofício, assinale a alternativa 
INCORRETA: 
 a) O ofício deve conter o local e data de produção na mesma linha do número de 
ordem. 
 b) Todos os parágrafos de um ofício podem ser numerados, exceto o primeiro e o 
último. 
 c) A assinatura, o nome completo e o cargo do emissor devem constar ao fim do 
ofício. 
 d) A epígrafe de um ofício é obrigatória e o assunto aparece resumido, o que torna a 
tramitação mais rápida. 
 
6. O trecho a seguir foi retirado do livro "A vida de Joana D'arc", de Erico Veríssimo. É 
possível observar o uso de alguns tipos de discursos ao longo do texto. Com base no 
exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
"[...] Joana não chega a compreender bem essas lutas dos grandes. Sabe que são dois 
partidos compostos de homens ferozes que vivem sempre em guerras. E os meninos - 
maluquinhos! - discutem e lutam também. Não há roupa nem calçado que chegue 
para João e Pedrinho. Mamãe se queixa muito. Papai já prometeu uma surra a cada 
um se eles continuam a brigar [...]" 
 
( ) No trecho "Não há roupa nem calçado que chegue para João e Pedrinho. Mamãe 
se queixa muito. Papai já prometeu uma surra a cada um se eles continuam a 
brigar...", é utilizado o discurso direto, pois a própria personagem quem fala. 
( ) No trecho "Não há roupa nem calçado que chegue para João e Pedrinho. Mamãe 
se queixa muito. Papai já prometeu uma surra a cada um se eles continuam a 
brigar...", é utilizado o discurso indireto, pois não há a presença do travessão. 
( ) O discurso direto é predominante no trecho "Não há roupa nem calçado que 
chegue para João e Pedrinho. Mamãe se queixa muito. Papai já prometeu uma surra a 
cada um se eles continuam a brigar...", pois o narrador participa da história. 
( ) O trecho "Não há roupa nem calçado que chegue para João e Pedrinho. Mamãe 
se queixa muito. Papai já prometeu uma surra a cada um se eles continuam a 
brigar..." é um exemplo de discurso indireto livre, pois a fala do narrador e do 
personagem se misturam sem que haja separação delas. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 
FONTE:<https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13029.pdf>. Acesso em: 
18 jun. 2018. 
 a) F - F - V - F. 
 b) V- V - F - V. 
 c) F - F - F - V. 
 d) V - F - F - V. 
 
7. Para que um texto seja coeso, há várias formas e elementosque podem auxiliar na 
progressão e encadeamento de ideias. Assinale a alternativa CORRETA que melhor 
explicita o tipo de coesão utilizada, levando em conta as expressões, "mas" (primeiro 
parágrafo), "porque" (terceiro parágrafo) e "e" (último parágrafo) (as expressões 
estão escritas em maiúsculas no texto): 
 
OS VASOS PRECIOSOS 
 
Um príncipe poderoso possuía vinte vasos de porcelana, belíssimos, que eram o seu 
orgulho. Guardava-os numa sala especial, onde ficava durante muitas horas a 
admirá-los. Um dia, sem querer, um criado quebrou um dos vasos. O príncipe, 
enfurecido e inconsolável com a perda do precioso objeto, condenou à morte o 
desastrado. Nessa ocasião, apresentou-se no palácio um velho sábio, que se propôs a 
consertar o vaso de maneira a ficar perfeitamente igual aos outros, MAS, para isso, 
precisava ver todos juntos. 
 
A sua proposta foi aceita. Sobre uma mesa coberta com riquíssima toalha, estavam 
os dezenove vasos enfileirados. Aproximando-se, o sábio, como se tivesse 
enlouquecido, puxou com violência a toalha e os vasos tombaram ao chão, em 
pedaços. O príncipe ficou mudo de cólera, mas, antes que ele falasse, o sábio 
tranquilamente explicou: 
 
- Senhor, estes dezenove vasos poderiam ainda custar a vida a dezenove infelizes, 
assim, dou por estes a minha, PORQUE, velho como sou, para nada sirvo. 
 
Refletindo, o príncipe compreendeu que todos os vasos do mundo, por mais belos e 
preciosos, não valiam a vida de um ser humano. 
Perdoou o sábio E também o servo desastrado. 
 
Malba Tahan 
 
FONTE: <http://edinaldo-mil.blogspot.com.br/2010/06/os-vasos-preciosos.html>. 
Acesso em: 18 jun. 2018. 
 a) Coesão referencial endofórica. 
 b) Coesão sequencial. 
 c) Coesão recorrencial. 
 d) Coesão referencial exofórica. 
 
8. Os tipos de textos são classificados de acordo com sua estrutura, objetivo e 
finalidade. Leia o texto a seguir e analise as seguintes afirmativas: 
Violência no Brasil, outro olhar 
A repressão controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da 
criminalidade. A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e do abuso 
da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a 
fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violência, tais 
como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo. 
A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na 
constituição da sociedade brasileira. A escravidão (primeiro com os índios e depois, 
e especialmente, com a mão de obra africana), a colonização mercantilista, o 
coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, somados a um Estado 
caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuíram enormemente para o 
aumento da violência que atravessa a história do Brasil. 
Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização 
acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim 
contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram 
também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte 
frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho. 
 
I- O objetivo do texto em questão é argumentar e opinar sobre a violência no Brasil. 
II- O autor cita como fatores colaborativos da violência a urbanização acelerada e as 
aspirações de consumo. 
III- O texto é predominantemente descritivo, pois caracteriza a violência no Brasil. 
IV- Sua maior finalidade é entreter o leitor com os episódios narrados. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 
FONTE:<https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-no-brasil.htm>. Acesso 
em: 12 jun. 2018. 
 a) As afirmativas III e IV estão corretas. 
 b) As afirmativas II e IV estão corretas. 
 c) Somente a afirmativa I está correta. 
 d) As afirmativas I e II estão corretas. 
 
9. O texto a seguir foi retirado de uma reportagem publicada em um site de notícias. 
Dele foram suprimidas palavras e expressões que mantinham a coesão textual e 
tornavam a mensagem clara e objetiva. Assinale a alternativa CORRETA em que as 
expressões substituem as palavras "embora", "segundo" e "quando", 
respectivamente, mantêm o mesmo sentido das orações: 
 
" [...] Embora os problemas que a poluição luminosa causa às observações 
astronômica tenham se intensificado nos últimos anos, eles não são de hoje. Segundo 
o pesquisador Vladímir Jearim Peña Suárez, do Projeto Olhai pro Céu Carioca, do 
Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), unidade de pesquisa do Ministério 
da Ciência, quando o campus do Observatório Nacional do Rio de Janeiro foi 
transferido para o Morro de São Januário, em São Cristóvão, em 1922, a região era 
considerada suburbana, com uma densidade de população pequena e isolada [...]". 
 
FONTE: <https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/poluicao-luminosa-de-
grandes-cidades-faz-estrelas-desaparecerem-do-ceu-e-pesquisas-minguarem.ghtml>. 
Acesso em: 18 jun. 2018. 
 a) Como - porém - caso. 
 b) Consoante - todavia - porque. 
 c) Apesar de - conforme - na ocasião. 
 d) Enquanto - pois - contudo. 
 
10. O texto a seguir é uma fábula de Monteiro Lobato. Um tipo textual possui 
características que se sobrepõem a elementos que seriam pertinentes a outros tipos. 
Portanto, as tipologias textuais não conterão apenas elementos de uma categoria. 
Leia o texto com atenção e analise as seguintes afirmativas: 
 
A coruja e a águia 
 
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes. 
- Basta de guerra - disse a coruja. 
- O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma 
da outra. 
- Perfeitamente - respondeu a águia. 
- Também eu não quero outra coisa. 
- Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus 
filhotes. 
- Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes? 
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem-feitinhos de corpo, 
alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra 
ave, já sabes, são os meus. 
- Está feito! - concluiu a águia. 
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos 
dentro, que piavam de bico muito aberto. 
- Horríveis bichos! - disse ela. - Vê-se logo que não são os filhos da coruja. 
E comeu-os. 
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o 
desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves. 
- Quê? - disse esta admirada. - Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha 
não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste... 
 
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o 
ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece. 
 
I- O texto anterior pertence à tipologia argumentativa, pois apresenta a opinião da 
coruja sobre os filhotes e seu argumento para a águia não comê-los. 
II- O texto anterior pertence à tipologia narrativa, pois, de forma geral, relata uma 
história e apresenta personagens. 
III- No trecho "Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem-feitinhos de 
corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma 
outra ave, já sabes, são os meus", observam-se traços descritivos, pois a personagem 
se utilizada de adjetivos para caracterizar seus filhotes. 
IV- O narrador, neste texto, participa da história fazendo uso do discurso direto. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 
FONTE: LOBATO, Monteiro. Fábulas. 20. Ed. São Paulo: Brasiliense, [s/d]. 
 a) As afirmativas II e III estão corretas. 
 b) Somente a afirmativa I está correta. 
 c) As afirmativas II e IV estão corretas. 
 d) Somente a afirmativa III está correta.

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