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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO – BUSCA DE PATENTES 
 
 
 
 
 
BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
GESTÃO DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 
 
 
 
 
, 11 de Dezembro de 2019 
Sumário 
 
INTRODUÇÃO.....................................................................................................4 
1 - BUSCA DE PATENTES NO INPI..................................................................6 
1.1 – Entenda...........................................................................................6 
1.2 – Cadastro no sistema e-INPI...........................................................7 
1.3 – Faça uma busca.............................................................................7 
1.4 – Consulta à tabela de retribuições da diretoria de patentes.......7 
1.5 – Emissão da Guia de Recolhimento da União..............................7 
1.6 – Pagamento da GRU........................................................................7 
1.7 – Preenchimento dos formulários...................................................8 
1.8 – Envio dos formulários...................................................................8 
1.9 – Acompanhamento dos avanços do protocolo............................8 
2 - BUSCA DE PATENTES NO PATENTSCOPE...............................................8 
2.1 - O depósito.......................................................................................9 
2.2 - A pesquisa internacional................................................................9 
2.3 - A publicação internacional............................................................9 
2.4 – A pesquisa internacional suplementar (facultativa)...................9 
2.5 - O exame preliminar internacional (facultativo)............................9 
2.6 - A fase nacional................................................................................9 
Figura 1: ESQUEMA DE DEPÓSITO VIA PCT.....................................10 
CONCLUSÃO....................................................................................................11 
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Introdução 
 A escolha do objeto de pesquisa de patente para este relatório, se deu 
devido ao trabalho que desenvolvemos na empresa em que trabalho, que se 
trata de uma empresa que atua no mercado de energia renovável vendendo e 
instalando geradores fotovoltaicos de pequeno, médio e grande porte. 
O objeto deste estudo, consiste em investigar por meio dos sistemas de 
registros de patentes, INPI e Patentscope, como se devem ser os procedimentos 
para o pedido de registro de patentes. 
Para este caso será analisado a possibilidade de registro para um inversor 
de frequência, capaz de converter a energia fotovoltaica em energia elétrica. 
Este equipamento é capaz de converter a energia gerada pelos módulos 
fotovoltaicos em corrente contínua, para corrente alternada. 
 Existem atualmente vários modelos de inversores que são capazes de, 
tanto gerar energia para acumuladores de energia (os meios mais utilizados são 
por meio de baterias), como também são capazes de operar de forma conectada 
à rede elétrica local. Nesta configuração, o inversor recebe as informações da 
rede por meio de uma conexão física via cabos elétricos de bitola que varia de 
acordo com a potência do equipamento. Ao receber tais informações, ele 
converte a energia fotovoltaica para os padrões e parâmetros recebidos da rede 
e, de acordo com normas vigentes que devem ser seguidas, entrega toda a 
potência, antes em corrente contínua, em corrente alternada pronta para ser 
consumida imediatamente. 
 Conforme descrito em seu próprio sítio eletrônico, o Instituto Nacional da 
Propriedade Industrial (INPI), criado em 1970, “é uma autarquia federal 
vinculada ao Ministério da Economia, conforme Decreto nº 9.660, de 1º de 
janeiro de 2019. Sua missão é estimular a inovação e a competitividade a serviço 
do desenvolvimento tecnológico e econômico do Brasil, por meio da proteção 
eficiente da propriedade industrial. 
Entre os serviços do INPI, estão os registros de marcas, desenhos 
industriais, indicações geográficas, programas de computador e topografias de 
circuitos integrados, as concessões de patentes e as averbações de contratos 
de franquia e das distintas modalidades de transferência de tecnologia. Na 
economia do conhecimento, estes direitos se transformam em diferenciais 
5 
 
competitivos, estimulando o surgimento constante de novas identidades e 
soluções técnicas.”(Fonte: www.inpi.gov.br/sobre/estrutura) 
Segundo consta no site da entidade, Patentscope é o serviço de busca de 
patentes da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Facilita o 
acesso à tecnologia contida em mais de 3,7 milhões de solicitações 
internacionais de patentes publicadas, e a cerca de 78 milhões que se incluem 
em documentos de patentes de coleções regionais e nacionais.(Fonte: 
https://patentscope.wipo.int/beta/pt/search.jsf) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.inpi.gov.br/sobre/estrutura
https://patentscope.wipo.int/beta/pt/search.jsf
http://patentscope.wipo.int/search/en/search.jsf
http://patentscope.wipo.int/search/en/search.jsf
6 
 
1 - Busca de patentes no INPI 
Para que seja possível registrar a patente de um novo produto, marca ou 
processo no INPI, primeiro se faz necessário seguir alguns procedimentos e 
critérios descritos a seguir: 
1.1 - Entenda: leia o manual de pedido de patentes disponibilizado no site 
do INPI para ter acesso a um passo a passo detalhado de todo o processo. 
Conhecer a Lei da Propriedade Industrial (Lei 9.279 de 1996) também é uma 
importante ferramenta para garantir seus direitos. Após de entendimento é 
necessário entender que é possível obter-se vários tipos de registros: 
Marca: Para que seja possível ter exclusividade, sobre o nome de 
um serviço, uma marca, ou um logotipo, é necessário registrar uma 
marca; 
Patente: Se inventou uma nova tecnologia como processo ou 
produto, ou mesmo melhorias no uso ou na fabricação de objetos 
de uso prático, se faz necessário o registro de uma patente; 
Desenho industrial: protege os aspectos ornamentais de um 
objeto, por exemplo, se inventou um computador de formato 
diferente, deve-se registrar o desenho deste computador; 
Indicação geográfica: utilizada para registrar a origem de 
produtos ou serviços quando o local tenha ficado conhecido ou 
quando alguma característica ou qualidade deste produto ou 
processo se deve a origem. Possui duas modalidades: 
Denominação de Origem (DO) e Indicação de Procedência (IP); 
Programa de computador: quando se desenvolve um novo 
programa de computador, pode-se solicitar o registro do código-
fonte ou código-objeto; 
Topografia de circuito integrado: diz respeito a imagens 
relacionadas, construídas ou codificadas sob qualquer meio ou 
forma que venha representar a configuração tridimensional das 
camadas que compõem um circuito integrado, ou seja, o desenho 
de um chip; 
Transferência de tecnologia: é necessário averbar no INPI 
quaisquer contratos que envolvam transferência de tecnologia, 
7 
 
licenciamento de patentes, uso de marca, assistência técnica, 
know-how ou, até mesmo, uma franquia. 
Informação tecnológica: informações contidas no documento de 
uma patente, e indica o que já foi desenvolvido em determinada 
tecnologia, rotas tecnológicas utilizadas e quaisquer outros dados 
importantes para quem precisa ou deseja inovar. 
1.2 – Cadastro no sistema e-INPI: após uma leitura atenta e chegado a 
compreensão acerca da lei de propriedade industrial, faz-se necessário cadastro 
no sistema e-INPI para se ter acesso às informações de como se dá o 
procedimento de registro dentro do sistema da entidade. 
1.3 – Faça uma busca: cumpridos os passos acima,mesmo não sendo 
obrigatório, fazer uma busca no sistema para checar se o que se pretende 
registrar ainda não protegido por terceiros é uma forma de ajudar na definição 
ou indefinição do que se pretende registrar. Este passo pode evitar gastos 
desnecessários ou frustrações quanto ao que se deseja registrar evitando dar 
entrada em um processo de algo que já foi registrado antes. 
1.4 – Consulta à tabela de retribuições da diretoria de patentes: 
identificado que não consta nenhum registro, é hora de saber o quanto pode 
custar em valor de moeda o processo de registro do produto pretendido. O 
sistema e-INPI, disponibiliza uma tabela com valores referentes a cada tipo de 
registro. Também descreve quem possui o direito e quais são os projetos 
passíveis de descontos, incentivos e adiantamentos, para uma melhor tomada 
de decisão. 
1.5 – Emissão da Guia de Recolhimento da União: ao tomar a decisão 
de continuar com o registro, chega o momento de emitir a GRU. Dentro do 
sistema e-INPI, é possível definir que tipo de registro será feito (marca, patente 
ou modelo de utilidade, desenho industrial, topografia de circuito integrado, 
informação tecnológica, programa de computador, indicação geográfica e 
transferência de tecnologia) e, de acordo com o formato escolhido será definido 
o valor a ser pago. 
1.6 – Pagamento da GRU: é necessário obedecer aos prazos para 
pagamento da GRU, já que o não pagamento pode acarretar em cancelamento 
do processo iniciado, levando a atrasos e transtornos posteriores. 
8 
 
1.7 – Preenchimento dos formulários: quando todos os passos 
descritos estiverem forem cumpridos, é chegada a hora de preencher os 
formulários eletrônicos de pedidos e petições de patente de invenção e de 
modelos de utilidade e certificado de adição de invenção. Nesta etapa, deve-se 
atentar para o correto preenchimento dos formulários para evitar ambiguidades 
e atrasos na análise dos formulários por parte da banca examinadora dos 
processos. Aqui, deverá ser descrito detalhadamente o que se pretende registrar 
para que fique claro os fatores que o diferenciam de outros já registrados. 
1.8 – Envio dos formulários: ao término do preenchimento dos 
formulários, é necessário fazer o envio dos mesmos seguindo os passos 
descritos pelo sistema para que a banca examinadora tenha acesso aos 
formulários e possa dar início a análise do registro peticionado. 
1.9 – Acompanhamento dos avanços do protocolo: quando todos os 
passos forem cumpridos, resta aguardar e acompanhar através de um número 
de protocolo gerado pelo sistema. Todas as respostas acerca do registro serão 
atribuídas a este mesmo protocolo, bem todas as interpelações que se fazerem 
necessárias durante o processo de pedido de registro de patentes. 
O tempo necessário para que o processo de registro seja deferido, varia 
de acordo com o conteúdo de cada processo. (Fonte: www.inpi.gov.br) 
 
2 - Busca de patentes no Patentscope 
O Patentscope é a base de dados da Organização Mundial da 
Propriedade Intelectual (OMPI ou WIPO em inglês). Ela oferece acesso gratuito 
a documentos de diversos países, incluindo os depósitos via PCT (Tratado de 
Cooperação em matéria de Patentes). 
A busca pode ser realizada em vários idiomas, usando vários operadores 
e campos de busca, no texto completo do pedido de patente, possibilitando 
encontrar dados da entrada na fase nacional do pedido PCT e, ainda, acesso a 
outras informações relacionadas a patentes, como proteção ao conhecimento 
tradicional. 
O PCT é um tratado internacional com mais de 150 países contratantes e 
permite solicitar a proteção de uma invenção através de patente 
simultaneamente num grande número de países, depositando um único pedido 
9 
 
de patente “internacional” em vez de depositar vários pedidos separados de 
patentes nacionais ou regionais. 
O processo conforme o PCT inclui os seguintes passos: 
2.1 - O depósito: o requerente deposita junto a um Organismo nacional 
ou regional administrador de patentes, ou junto da OMPI, um só pedido 
internacional que satisfaz as exigências formais do PCT, em uma só língua, e 
paga uma só série de taxas. 
2.2 - A pesquisa internacional: uma “Autoridade responsável pela 
pesquisa internacional (ISA) ” identifica os documentos de patentes publicados 
e a documentação técnica (“estado da técnica”) que podem ter uma influência 
sobre a patenteabilidade da sua invenção e estabelece uma opinião escrita sobre 
a possibilidade de patentear a sua invenção. 
2.3 - A publicação internacional: assim que possível depois da 
expiração do prazo de 18 meses a contar da data mais antiga de depósito, o 
conteúdo de seu pedido internacional é divulgado mundialmente. 
2.4 – A pesquisa internacional suplementar (facultativa): uma 
segunda ISA identifica, a pedido do requerente, documentos publicados que 
possam não ter sido encontrados pela primeira ISA que efetuou a pesquisa 
principal, tendo em vista a grande diversidade do estado da técnica em várias 
línguas e em vários campos técnicos. 
2.5 - O exame preliminar internacional (facultativo): a pedido do 
requerente, uma das ISAs realiza uma análise adicional da patenteabilidade, 
geralmente sobre a base de uma versão modificada do seu pedido. 
2.6 - A fase nacional: uma vez acabado o processo conforme o PCT, 
geralmente 30 meses a contar da data de depósito mais antiga do seu pedido 
inicial, a partir da qual você pode reivindicar a prioridade, o requerente pode 
começar a solicitar a concessão de sua patente diretamente perante os 
Organismos nacionais (ou regionais) administradores de patentes dos países 
onde deseja obtê-la. 
O tempo de aprovação e liberação de cada processo pode variar em 
função do conteúdo específico do processo. (Fonte: https://www.wipo.int) 
A seguir um esquema de como funciona os depósitos via PCT, 
disponibilizado pelo Patentscope: 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: ESQUEMA DE DEPÓSITO VIA PCT 
11 
 
Conclusão 
 Após realizada a pesquisa em ambos os sistemas de registros de patentes 
foi possível estabelecer que, no sistema nacional brasileiro, o Instituto Nacional 
da Propriedade Industrial (INPI), existem apenas dois registros de patentes para 
o tipo de produto que foi objeto da pesquisa. O sistema se mostrou simples de 
se realizar a busca e com informações bem detalhadas e explicadas de como se 
dá o processo de registro de patente de um novo produto desde o momento de 
fazer o pedido até sua finalização, porém, se mostrou falho por demonstrar 
poucos detalhes acerca do registro existente, que pode não ser exatamente o 
mesmo produto que o requerente queira pedir um novo registro, o que pode 
causar um pouco de transtorno para um novo requerente sem saber se 
realmente lhe convém entrar com o pedido de registro para um produto de 
mesma similaridade. 
 O Patentscope, porém, por se basear nas regras do Tratado de 
Cooperação em matéria de Patentes (PCT) e por se tratar de uma plataforma 
internacional, traz uma linguagem mais específica ao demonstrar os passos a 
serem seguidos para a obtenção do registro. É uma linguagem mais voltada para 
o setor jurídico, o que implica na necessidade de uma consultoria especializada 
para realizar a busca e entrega do pedido de registro de patente. 
 Ao pesquisar pelo produto objeto deste estudo, foi possível notar a grande 
diferença entre as duas plataformas: no Patentscope, o retorno de resultados foi 
muito maior com inúmeros documentos registrados. Além disso, a riqueza de 
detalhes apresentados pelo Patenscope, é imensamente maior trazendo, 
inclusive, desenhos detalhados do produto objeto do registro. Outro grande 
diferencial desta plataforma, é a possibilidade de organizar os resultados obtidos 
pela busca, em tabelas e até gráficos para melhor analisar como se comporta 
este tipo de registro pesquisado dentro dos países que fazem partedo PCT. 
 Em suma, ao tomar a decisão de registrar uma nova patente, é 
aconselhável buscar uma assistência jurídica de qualidade para que se encontre 
o melhor meio de proceder com o registro, sendo assim, o menos oneroso e o 
mais rentável possível para o requerente e para os futuros consumidores, 
lembrando, é claro, da sustentabilidade desta inovação. 
12 
 
Bibliografia 
https://www.wipo.int/export/sites/www/pct/pt/basic_facts/faqs_about_the_pct.pdf 
https://www.wipo.int/portal/en/index.html 
https://www.inpi.gov.br/sobre/estrutura 
https://patentscope.wipo.int/beta/pt/search.jsf 
https://www.inpi.gov.br 
https://patentscope.wipo.int/search/pt/detail.jsf?docId=ES5591655&tab=PCTDE
SCRIPTION&_cid=P22-K41XAA-40558-1 
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&Cod
Pedido=794208&SearchParameter=INVERSOR%20SOLAR%20%20%20%20
%20%20&Resumo=&Titulo= 
 
 
https://www.wipo.int/export/sites/www/pct/pt/basic_facts/faqs_about_the_pct.pdf
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https://patentscope.wipo.int/search/pt/detail.jsf?docId=ES5591655&tab=PCTDESCRIPTION&_cid=P22-K41XAA-40558-1
https://patentscope.wipo.int/search/pt/detail.jsf?docId=ES5591655&tab=PCTDESCRIPTION&_cid=P22-K41XAA-40558-1
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=794208&SearchParameter=INVERSOR%20SOLAR%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=794208&SearchParameter=INVERSOR%20SOLAR%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=794208&SearchParameter=INVERSOR%20SOLAR%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=

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