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A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE

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A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE
1. INTRODUÇÃO
Ao pesquisar sobre esse assunto observamos que o Serviço Social possui em sua trajetória histórica uma dificuldade de consolidar na prática a teoria e que muitos dos profissionais ainda atuam sob a ótica de dentro para dentro da profissão. Iamamoto, (2010) afirma que é necessário romper uma visão de dentro do Serviço Social prisioneira em seus muros internos. Alargar os horizontes, olhar para mais longe, para o movimento das classes sociais e do Estado em suas relações com a sociedade é importante sair da redoma de vidro que aprisiona os Assistentes Sociais numa visão de dentro e para dentro do Serviço Social, como pré-condição para que se possam captar as novas mediações e requalificar o fazer profissional, identificando suas particularidades e descobrir alternativas de ação. 
O trabalho do Assistente Social neste espaço institucional, entendido como um espaço contraditório e complexo, onde se encontram tanto as vias de resistência quanto as de transformação, numa tentativa de contribuir para a discussão acerca deste campo de trabalho. O Assistente Social deve ser detentor de um conhecimento teórico para que aliado com a prática se torne um profissional mais qualificado, criativo e propositivo para assim poder viabilizar respostas qualificadas às necessidades apresentadas pelos usuários.
O tema é muito pertinente se levarmos em consideração a saúde não apenas como um processo curativo ou de doença, mas sim como uma necessidade para qualquer ser humano, e mais do que tudo como um direito social e universal, e é nessa concepção que entra um dos princípios que norteiam a profissão do Assistente Social instituída no código de ética profissional como a defesa intransigente dos direitos humanos.
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Reforça ainda, a importância do trabalho coletivo em saúde, discutindo conceitos e categorias importantes como: cooperação, a evolução do conceito saúde nas últimas décadas, trabalho, atuação profissional, família e relações sociais. Ao discutir os problemas inerentes a inserção do Assistente Social na dinâmica de trabalho coletivo no campo da saúde, o sentido de ação cotidiana dos profissionais, os desafios e perspectivas da profissão na área de saúde são temas que inquietam aqueles que compõem as instituições de saúde.
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS
3.1 Geral
Descrever e apresentar uma discussão sobre o Serviço Social na aréa da saúde, especialmente na internação hospitalar e na relação do profissional com o paciente internado e seu acompanhante. 
3.2 Específico
· Identificar as legislações que embasam o trabalho do Assistente Social na saúde;
· Traçar um perfil profissional das Assistentes Sociais, do referido hospital;
· Apreender o significado da relação teoria e prática no fazer profissional; 
· Verificar qual a relevância da formação continuada para essas profissionais no que diz respeito à relação teoria e prática nas suas atividades cotidianas.
4. JUSTIFICATIVA
O presente estudo justifica pela necessidade de se conhecer o arcabouço teórico presente desde a formação do Assistente Social tem que está sempre em sintonia com a sua atuação profissional, ou seja, haver sempre uma relação entre teoria e prática, para que o profissional não caia nas teias do senso comum, do conservadorismo e do tecnicismo que estão engendrados na profissão desde os primórdios. O Assistente Social deve ser detentor de um conhecimento teórico para que aliado com a prática se torne um profissional mais qualificado, criativo e propositivo para assim poder viabilizar respostas qualificadas às necessidades apresentadas pelos usuários.
5. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com levantamento de dados em artigos, livros, leis, sítios eletrônicos, decretos, dados do IBGE, revistas, citações e sites da internet sobre o tema. Como se trata de uma pesquisa bibliográfica que conforme Köche (1997) é a que se desenvolve tentando explicar um problema utilizando o conhecimento disponível a partir de teorias já publicadas em livros ou congêneres. 
Na pesquisa bibliográfica o investigador irá levantar o conhecimento disponível na área, identificando as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para auxiliar a compreender ou explicar o problema objeto da investigação.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CAPÍTULO I – A TRAJETÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL
Durante anos, se manifestava um Serviço Social caridoso, tendo seu norte teórico inspirado na doutrina social da Igreja Católica e nas suas encíclicas, bem como numa forte influência europeia. O objeto de estudo do Serviço Social na década de XXX, era o homem carente, e seus objetivos estavam mais direcionados para o atendimento da pobreza, através da assistência, prestação de serviços e orientação individual, sendo seus conhecimentos baseados no neotomismo, expressos pelo ensino das encíclicas e pela moral, pela filosofia e pela religião a prática operada basicamente pelas técnicas da entrevista e da visita domiciliar, na formação profissional, apresentava então um cunho doutrinário e religioso. (SILVA, 1995)
É possível dizer que o Estado passou a intervir mais veemente na saúde com a finalidade de suavizar as reivindicações e pressões populares causadas pela ditadura militar e posteriormente pelo Movimento da Reforma Sanitária, com isso, os Assistentes Sociais da saúde tiveram como foco de atuação os hospitais e ambulatórios. (BRAVO, MATOS, 2006)
Somente no finalzinho dos anos 80, passando pela década de 90 até a primeira década dos anos 2.000, foram períodos de grandes transformações para o Serviço Social, tanto do ponto de vista da abertura de um amplo mercado de trabalho na área da saúde, quanto aos desafios e novas exigências impostos ao profissional, haja vista dentre esses períodos haverem sido promulgadas a Constituição Federal de 1988, a concretização do SUS, a criação do Código de Ética do Assistente Social, e especificamente para a área da saúde, o documento chamado Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde, documentos estes que veremos mais adiante. A objetivação do trabalho do Assistente Social, na área da saúde pública, é composta por uma grande diversidade e volume de tarefas que evidenciam a capacidade desse profissional para lidar com uma gama heterogênea de demandas, derivadas da natureza e do modo de organização do trabalho em saúde, bem como das contradições internas e externas ao sistema de saúde. (COSTA, 2012)
1.1 A relação teoria e prática do Assistente Social na saúde ao longo dos anos 
A grande relação do Assistente Social ao longo dos anos, em que vivemos, é possível dizer que o mercado de trabalho exige um novo perfil profissional ou uma nova roupagem, ou seja, o Assistente Social tem que está sempre em busca de qualificação para se adequar a essas novas exigências. Com este processo de qualificação para o Assistente Social, tem que cada o profissional se qualificar para se manter nesse mercado, para que atue com mais eficiência nas suas atividades cotidianas, para que se torne um profissional qualificado e estar sempre preparado para questionar as demandas institucionais, acompanhar as mudanças e transformações da realidade social, promover mudanças no cotidiano dos usuários, e na sua própria prática profissional. 
Sousa, (2008) a firma que o processo de qualificação continuada e é fundamental para a sobrevivência no mercado de trabalho. Estudar, pesquisar, debater temas, reler livros e textos não podem ser atividades desenvolvidas apenas no período da graduação ou nos muros da universidade e suas salas de aula. Se no cotidiano da prática profissional o Assistente Social não se atualiza, não questiona as demandas institucionais, não acompanha o movimento e as mudanças da realidade social, estará certamente fadado ao fracasso e a uma reprodução mecânica de atividades, tornando-se um burocrata, e, sem dúvidas, não promovendo mudanças significativas seja no cotidiano da população usuária ou na própria inserção do Serviço Socialno mercado de trabalho. 
Diante dessa nova roupagem causa vários questionamentos aos Assistentes Sociais, tanto para os que possuem formações mais antigas quanto aos novos profissionais, como: O que realmente faz um Assistente Social na saúde? Qual o objetivo do trabalho do Assistente Social? O que o Serviço Social estuda? Diante de tantas indagações: a busca de uma ruptura, teórico-prático com um fazer profissional tradicional, conservador, que contribui somente para reprodução social, não se efetivará sem uma articulação sistemática e de qualidade entre academia e profissional tradicional. Desse modo, tais questionamentos acontecem devido ao fato que teoria e prática nem sempre andam juntas, mais que uma depende da outra. (VASCONCELOS, 1999)
CAPÍTULO II - O SERVIÇO SOCIAL E A DEFESA DOS DIREITOS
É possível ver que o Serviço Social se caracteriza como uma profissão interventiva que luta pela defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e autoritarismo, pela garantia e efetivação dos direitos civis, sociais e políticos das classes trabalhadoras. Veja o que os autores; Couto, Prates, (2009) afirmam que onde há a disputa por dois projetos societários distintos um defende o Estado fortalecido, prioriza investimentos na área social, prega o controle social da sociedade, luta pela emancipação dos sujeitos, vê a Assistência Social como direito; o outro defende a minimização do Estado, a redução de investimentos na área social, a refilantropização da assistência, (retomada e valorização de ações de filantropia), a transferência de responsabilidade do Estado para a sociedade civil. E é nesta sociedade tensa e com interesses opostos que se situa o Assistente Social. Cabem a ele de ocultar estas contradições no intuito de instigar o fortalecimento dos sujeitos sociais e lutar pela manutenção e ampliação de direitos no caminho de novos patamares de sociabilidade.
No campo dos direitos entendido como direitos fundamentais do homem, alcançados através de muita luta e mobilização da classe trabalhadora, pode ser compreendido a partir da ideia de geração: são considerados de primeira geração os direitos civis e políticos; de segunda geração os direitos sociais; de terceira geração o direito ao desenvolvimento da paz, do meio ambiente e da autodeterminação dos povos. Pereira, (2008), afirma: 
· Primeiro surgiram exigências relacionadas à vida e à liberdade individual, propiciando a instituição dos direitos civis; 
· Segundo, surgiram exigências relacionadas às liberdades políticas e ao direito de participar no governo da sociedade, propiciando a instituição dos direitos políticos; 
· Terceiro, surgiram exigências relacionadas à necessidade de combinar liberdade com igualdade, sobretudo para a satisfação de necessidades básicas, propiciando a instituição dos direitos sociais; 
· Finalmente, surgiram exigências mais controvertidas que afetam a humanidade inteira que têm a ver com os avanços tecnológicos e com a mundialização da economia, da política e da cultura, requerendo solidariedade e fraternidade e propiciando o surgimento dos chamados direitos difusos. (PEREIRA, 2008)
Assim o trabalho do Assistente Social no campo da Saúde pressupõe que este profissional tenha um conhecimento sobre as políticas públicas, em particular os do SUS, e de como essas políticas são garantidos à população; precisa ter um domínio teórico e técnico sobre a política em que direciona sua atuação, o que exigirá do profissional um conjunto de saberes que envolvem as instâncias da saúde, da prevenção ao tratamento, passando pelas formas de acesso a redes de atenção à estruturação do atendimento. 
O CRESS, (2005) afirma que o profissional deve empenhar na viabilização dos direitos sociais dos usuários, através dos programas e políticas sociais. Ele tem o dever de democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos usuários. 
2.1 O Serviço Social na área da Saúde
Ao estudarmos percebemos que ao longo dos anos através das reformas ocorridas no contexto da saúde, as relações sociais e as práticas profissionais vieram se modificando progressivamente. Bravo, (1996) mostra que a inserção do Serviço Social na área da saúde brasileira, identificou que o Assistente Social já atuava no campo da saúde há mais de meio século. Diante de toda esta evolução histórica o Serviço Social, tanto mundialmente quanto no cenário brasileiro começou a se destacar e cada vez mais abranger suas áreas de atuação, porém para atuarem em determinadas áreas, a da saúde, por exemplo, teve que passar por alguns obstáculos para conseguir seu lugar. Apesar do Serviço Social trabalhar a muito tempo nesta área, mais especificamente em hospitais, sua regularização ocorreu há poucos anos.
Na contrapartida, o Serviço Social enquanto profissão histórica também passou por modificações sem sua prática ganhando novos contornos, sendo que o movimento de reconceituação da profissão, em que apresenta como fator propulsor destes desdobramentos. O Assistente Social foi reconhecido como profissionais da área da saúde e nas últimas décadas foram fortemente requisitados para prestarem serviços a hospitais, unidades de saúde, sistemas públicos estaduais e municipais, contando também com sua presença em entidades de representação ligadas diretamente ao setor da saúde como Conselho Nacional de Saúde, Conselhos Estaduais de Saúde e os Conselhos Municipais de Saúde, bem como nos organismos de representação dos interesses dos segmentos sociais envolvidos com a prestação e o consumo de serviços de saúde.
Os profissionais do Serviço Social atuando na área da saúde, principalmente em Hospitais, enfrentam ainda certo preconceito por alguns profissionais e pacientes. Este preconceito vem de um antigo pensamento que está arraigado em nossa sociedade de que somente o saber medica e o diagnóstico biologicista são importantes e responsáveis pelo controle e manutenção da saúde.
Depois desta longa trajetória o Assistente Social conquista seu lugar como profissional da saúde e encontra nos hospitais públicos sua maior oportunidade de atuação, onde trabalha em conjunto com os demais profissionais da área e também está em constante parceria com os demais profissionais do Serviço Social que atuam na mesma instituição. 
2.2 A relação do Assistente Social, paciente internado e acompanhante
Os Assistentes Sociais que atuam na emergência e nas áreas de internação, pois quase sempre para os pacientes chegarem à internação já passaram antes pela emergência e consequentemente pelo profissional que atua nesta área e por ser um lugar onde as situações são resolvidas através de aches imediatistas não há um maior contato com os usuários que ali se encontram, porém a ligação entre estes dois profissionais é muito importante, fornecendo um para as outras informações que podem ser de relevância para proporcionarem um bom atendimento.
Situação oposta ocorre com Assistentes Sociais que atuam nas áreas de internação, onde seu contato com paciente e acompanhante é geralmente prolongado, permitindo vivenciar todos os transtornos causados para ambos durante o período de internação, exigindo assumir na maior disponibilidade e sensibilidade para poder contornar ou amenizar todas as mudanças geradas por uma internação que muitas vezes ocorre inesperadamente transformando a vida do paciente e de todos a sua volta e exigindo muita competência do profissional.
Pina, (1991) deixa bem claro que o hospital é um espaço mítico que deve conter e administrar os problemas emocionais provocados pelo doente e sua doença e toda a rede de relações sociais que a eles se vinculam. Todos os sofrimentos, a emoção e a dor dos familiares, expostos através do desespero e do choro, muitas vezes perturbam os profissionais da área, que nem sempre sabem lidar com situações críticas dos pacientes internados, familiares e seus próprios sentimentos, pois as universidades ensinam a prática técnica, mas não ensinam a lidar com os sentimentos e conflitosdo ser humano em situações delicadas como internações e seus transtornos decorrentes.
Todos os profissionais da área da saúde para enfrentar a dor, e o sofrimento dos pacientes. Pitta, (1991), lançam mão de alguns mecanismos de defesa que são: Fragmentação da relação técnico-paciente; Despersonalização e negação da importância do indivíduo; Distanciamento e negação dos sentimentos; Tentativa de eliminar decisões através do estabelecimento de normas e rotinas; Redução do peso da responsabilidade.
O autor conclui que os mecanismos de defesa auxiliam os trabalhadores da área da saúde a fugir da ansiedade, da incerteza e da interação dinâmica e complexa com o paciente, família e colegas.
7. CRONOGRAMA
	ETAPAS
	AGOSTO
	SETEMBRO
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	Revisão de Literatura
	X
	X
	Apresentação do Projeto
	X
	X
	Coleta de Dados
	X
	X
	Conclusão e Redação
	
	X
	Correção
	
	X
	ENTREGA
	
	X
8. ORÇAMENTO
	Quantidade
	Material
	Preço Unitário
	Preço Total
	01
	Resma de Papel A4
	R$ 30,00
	R$ 30,00
	01
	Marcador de Texto
	R$ 3.00
	R$ 3,00
	04
	Caneta Azul 
	R$ 1,50
	R$ 6,00
	03
	Encadernação espiral
	R$ 3,50
	R$ 10,50
	02
	Lápis/ borracha
	R$ 2,00
	R$ 4,00
	50
	Gasolina 50 litros
	R$ 4,05
	R$ 202,50
	TOTAL
	R$ 256,00
9. RESULTADOS ESPERADOS
Concluímos dizendo que aprendizagem é um processo, a cada dia nos modificamos, acrescentamos novos elementos, novos saberes, novas reflexões, mas, como essa é uma exigência da formação, precisamos vencer essa etapa e seguir adiante, mesmo com esse sentimento de incompletude, de inacabado, convictos de que ainda há muitas coisas que merecem ser discutidas.
É fundamental o papel do Assistente Social que garante aos usuários o acesso às informações, para que estes tenham condições de reivindicar direitos e lutar pela sua efetivação. Em que compete ao Assistente Social incentivar a participação dos usuários nos conselhos, plenárias e fóruns, espaços onde se materializa o controle social fundamental para a construção de uma nova ordem societária, mais justa, mais igualitária.
Diante de tudo que vimos é fundamental destacar a importância da necessidade de o profissional Assistente Social planejar suas ações e intervenções baseadas na ética e no compromisso com o usuário. Pensando na qualidade dos serviços prestados à população, é preciso destacar a importância da documentação no cotidiano do trabalho do Assistente Social, pois, agiliza e possibilita um atendimento de qualidade ao usuário, principalmente quando mais de um profissional intervêm na mesma situação, dada sua urgência. Todo este assunto dará continuidade em um TCC, para que assim possamos destacar mais o papel do Assistente Social na saúde. 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAVO, Maria Inês Sousa. Serviço Social e Reforma Sanitária: Lutas sociais e práticas profissionais. São Paulo e Rio de Janeiro: Cortez e Ed. UFRJ, 1996
_______, M. I. S.; MATOS, M. C. de. Projeto ético-político do serviço social e sua relação com a reforma sanitária: elementos para o debate. In Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006. p. 197.
COSTA, Maria Dalva Horácio da. O trabalho nos serviços de saúde e a inserção dos (as) assistentes sociais. Dissertação de Mestrado.2012.
COUTO, Berenice Rojas e PRATES, Jane. Material didático elaborado para a Disciplina de Seguridade Social e Serviço Social. PUCRS, agosto de 2009
CRESS- Conselho Regional de Serviço Social. Coletânea de Leis – Revista
Ampliada. CRESS 10ª Região, 2005.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 19. Ed. – São Paulo, Cortez, 2010.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
PEREIRA, Potyara A. P. Discussões conceituais sobre política social como
política pública e direito de cidadania. In: BOSCHETTI, Ivanete e BEHRING, Elaine (org.). Política Social no Capitalismo: Tendências Contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008.
PITTA, A. Hospital: dor e morte como oficio. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1991.
SILVA, Maria Ozanira.da Silva e. Formação profissional do assistente social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. A priorização da família nas políticas de saúde: Saúde em debate. Rio de Janeiro. v23 n.53, set . 1999 . PP. 6-19.
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