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7 - Inspeções- Seção Específica - ES - Terraplenagem - DNIT

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Seção 7 – Inspeções 
 Seções de inspeção 
Norma 
Verificação 
do insumo 
Verificação da 
execução 
Verificação do 
produto 
Controle 
ambiental 
Condições de 
conformidade 
Serviços preliminares x x x x 
Caminhos de serviços x x x x 
Cortes x x x x x 
Empréstimos x x x x x 
Aterros x x x x x 
 
Qual é o papel da fiscalização na execução dos serviços preliminares de terraplenagem? 
Objetivando o atendimento ao preconizado nas Normas PRO-011 e PRO-013, a Fiscalização 
deve elaborar e cumprir competente Programa de Inspeções, de sorte a exercer o controle 
externo da obra. Neste sentido e, de conformidade com o instituído no “Planejamento Geral da 
Obra ou Plano da Qualidade (PGQ)”, relativamente aos serviços de desmatamento, 
destocamento e limpeza, referidas inspeções, de forma sistemática e contínua devem atender 
às verificações a aos controles da seção 7 dessa norma (controle da execução, controle do 
produto e condições de conformidade e não-conformidade). 
Verificação do insumo 
Compare a importância da verificação dos insumos dos serviços de terraplenagem. 
As verificações dos insumos dos serviços de terraplenagem têm finalidade diferentes: 
Serviços preliminares: os materiais removidos são caracterizados de maneira a determinar seu 
custo unitário (a dificuldade de limpeza é função da característica do material); 
Caminhos de serviços: a qualidade do material é função do tráfego, porém geralmente não é 
muito rigorosa; 
Cortes: a classificação dos materiais em categorias e em características técnicas é necessária 
para a correta destinação dos materiais; 
Empréstimos: selecionar a área doadora sendo imprescindível que o material tenha qualidade 
mínima para serem utilizados; 
Aterros: conferir a qualidade dos materiais empregados na execução do aterro (originados nos 
empréstimos e/ou cortes). 
Cortes 
Essa seção comenta sobre o material eventualmente demandado nas plataformas de corte, não 
do material que é removido. 
Quais são as origens possíveis dos materiais utilizados como insumo nos cortes? 
Os materiais utilizados como insumo nos cortes podem ter a origem em outro corte (excedente 
que possua qualidades mínimas) ou na caixa de empréstimo. Nos dois casos é necessário que 
o material tenha características técnicas mínimas. 
Em quais oportunidades o corte necessita de material? 
O corte necessita de material quando as camadas superficiais da plataforma de corte, por algum 
motivo, não apresentam características mínimas e tiverem de ser substituídas e/ou tratadas 
Basicamente são três ocasiões: (1) rocha sã ou em decomposição, (2) solos de expansão 
superior a 2% e/ou de baixa capacidade de suporte e (3) solos orgânicos. 
Quais são as características mínimas dos materiais (insumos) utilizados no tratamento 
e/ou na substituição das camadas superficiais das plataformas de corte? 
As características mínimas para os insumos utilizados no tratamento e/ou na substituição das 
camadas superficiais das plataformas de corte são as mesmas para as camadas finais de aterro. 
Como é feito o controle tecnológico dos materiais (insumos) utilizados no tratamento e/ou 
substituição das camadas superficiais das plataformas de corte? 
O controle tecnológico dos materiais utilizados para a eventual substituição e/ou tratamento das 
camadas superficiais dos cortes (o controle do insumo é do material que será utilizado para o 
pequeno e eventual aterro na superfície da plataforma do aterro, após o rebaixo) deve ser 
procedido como na seção de controle de insumos na norma de aterros. 
Aterros 
Como é procedida a verificação de atendimento das características mínimas dos materiais 
de insumos para os aterros? 
Deve ser procedido o controle tecnológico dos materiais terrosos utilizados, objetivando verificar 
quanto ao atendimento aos vários requisitos, em termos de características físicas e mecânicas, 
de conformidade com o definido no Projeto de Engenharia e na subseção 5.1 (materiais) desta 
Norma. 
Quais são as características dos ensaios utilizados para o controle dos materiais 
utilizados nos aterros? 
As características dos ensaios utilizados para o controle dos materiais utilizados nos aterros 
estão resumidas no quadro a seguir: 
 
 Ensaio de compactação 
Granulometria LL e LP 
ISC e 
Expansão Frequência Energia 
Corpo do 
aterro 
a cada 1000 
m³ 
Proctor Normal 
*Para todo grupo de 10 ensaios de 
compactação. 
Camada final a cada 200 m³ Proctor intermediário 
*Para todo grupo de 4 ensaios de 
compactação. 
Notas: 
*Para todo grupo: entende-se que a amostra será constituída por partes desse grupo para a 
execução dos ensaios de granulometria, LL, LP, ISC e expansão; 
** Apesar de não mencionado o ensaio de ISC e expansão é controlado para o corpo de aterro, 
pois na seção 5.1. de materiais é dado seu valor limite. 
Por que o ensaio de compactação está como controle de material? 
O ensaio de compactação é uma maneira de controle de material, pois a partir desse caracteriza 
a umidade ótima e a massa aparentes específica máxima do material objetivando seu máximo. 
Acredito que seja um ensaio executado apenas na fonte do material para determinação do ponto 
ótimo. 
O que visam fiscalizar os ensaios de ISC e de expansão? 
Os ensaios de ISC e de expansão visam controlar a qualidade dos materiais utilizados na 
execução dos serviços de terraplenagem (em aterros e em eventuais cortes) e na seleção de 
regiões doadoras (cortes e empréstimos). 
Quais são as exigências mínimas para o corpo de aterros e camadas finais em relação ao 
ISC e expansão? 
As características mínimas estão indicadas a seguir: 
Corpo dos aterros são: 
ISC: maior que 2 %; 
Expansão: menor ou igual a 4% (ensaio normatizado junto com o ISC); 
Camadas finais de aterros (assim como na plataforma de corte tratada): 
ISC: melhor capacidade de suporte dentro das disponibilidades ocorrentes, pelo menos 
uma alternativa com a utilização de material com CBR superior a 6%; 
Expansão: menor ou igual a 2% (ensaio normatizado junto com o ISC). 
Verificação da execução 
O que deve ser verificado nos serviços preliminares, nos cortes, nos caminhos de 
serviços, nas caixas de empréstimo e nos aterros para o controle da execução em relação 
aos atributos genéricos? 
Deverá ser verificado, na execução de cada segmento de aterro, se: 
- As execuções dos serviços de terraplenagem (serviços preliminares, caminhos de serviços, 
corte e do aterro) e a exploração do material da caixa de empréstimo foi, na forma devida, 
formalmente autorizada pela Fiscalização (como em todas as operações de terraplenagem 
mostra a importância da fiscalização que é o representante do contratante que é o DNIT); 
- O avanço do desenvolvimento dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza 
(serviços preliminares de terraplenagem) apresenta defasagem adequada com as tarefas de 
terraplenagem e se guarda conformidade com a programação estabelecida (se é eficiente, 
produtivo e se está de acordo com o cronograma dos serviços de terraplenagem em geral, não 
só preliminares). Os serviços de preliminares de terraplenagem não são feitos isoladamente da 
terraplenagem, quer dizer, não é feito o serviço preliminar por toda a rodovia para depois fazer o 
de terraplenagem. O serviço é alternado e se não o fosse, muito provavelmente traria prejuízos 
(um facilmente pensado é o transporte dos equipamentos e a falta de recursos); 
- O avanço longitudinal dos serviços de execução dos cortes se processa sem prejuízo no 
desenvolvimento adequado dos serviços de acabamento dos cortes já atacados; 
- O estágio e o ritmo (atendendo ao cronograma) desenvolvido nos serviços de escavação (dos 
cortes e dos empréstimos) são compatíveis com o desenvolvimento das atividades pertinentes, 
nas unidades/componentes interferentes com o respectivo plano de utilização/distribuição dos 
materiais; 
- A destinação do material extraído nas caixas de empréstimos e a origemdo material terroso 
utilizado no aterro (corte ou empréstimo) está em conformidade com a distribuição definida no 
projeto de engenharia; 
- A energia da compactação é a devida (aterro e eventual da plataforma de corte); 
- O caminho de serviço vem atendendo devidamente às suas finalidades, inclusive em termos 
de pontos de origem e destino (movimentos dentro da obra); 
- O disposto nas seções 4 (condições gerais) e 5 (condições específicas: materiais, 
equipamentos e execução) desta Norma está sendo devidamente atendido. A fiscalização deve 
conhecer muito bem as normas do DNIT. 
O que deve ser verificado nos aterros para o controle da execução em relação à 
consolidação dos aterros? 
A consolidação dos aterros, que é o preparo da fundação de aterros com materiais de má 
qualidade, deve estar de acordo com a solução adotada em projeto de engenharia específico e 
especificações particulares. 
Como é feita a verificação da execução dos aterros em relação a compactação? 
A verificação da compactação é realizada a partir de métodos de ensaios pela determinação da 
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-me/dner-me037-94.pdf
massa específica “in situ” (emprego do óleo ou do frasco de areia) para o cálculo do grau de 
compactação (Gc). O grau de compactação (Gc) é a razão entre a massa específica in situ pela 
massa específica máxima obtida em laboratório a partir do ensaio de compactação para uma 
dada energia de compactação. Essa não é uma verificação de produto, pois no curso da 
compactação ocorrem as verificações. O valor mínimo para o grau de compactação é de 100 %, 
porém a energia de compactação é diferente. A energia para o corpo do aterro é a Proctor normal 
(método A) e para a camada final do aterro (ou plataforma de corte) é a Proctor intermediária 
(método B). 
Como é definido o local para obtenção das amostras para controle da compactação? 
Os locais são escolhidos aleatoriamente por camada (a posição em relação a seção transversal 
e de maneira aleatória) e distribuídos regularmente ao longo do segmento (os espaços entre as 
amostras são equivalentes na direção longitudinal da estrada). 
Verificação do produto 
Quais são os pontos básicos da verificação do produto? 
A verificação do produto é constituída de dois pontos básicos: 
- Controle geométrico; 
- Controle do acabamento. 
Como é feito o controle geométrico dos serviços de terraplenagem? 
O controle geométrico dos serviços de terraplenagem depende do serviço de terraplenagem e 
pode ser exercido por levantamento topográfico, visual e gabarito apropriado. 
Na tabela a seguir estão indicados os controles geométricos indicados nas normas de 
terraplenagem do DNIT: 
 Controle geométrico 
 Levantamento 
topográfico 
Visual Gabarito 
Serviços preliminares x x 
Caminhos de serviços x x 
Cortes x x x 
Empréstimos x x 
Aterros x x x 
 
 Controle geométrico 
 Alinhamento 
Nivelamento 
(eixo e bordas) 
Medidas de 
largura 
Serviços preliminares x 
Caminhos de serviços x 
Cortes x x x 
Empréstimos 
Aterros x x x 
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/meetodo-de-ensaio-me/dner-me037-94.pdf
 
Levantamento topográfico: é orientado pelos elementos geométricos estabelecidos nas notas 
de serviços (utilizada para acompanhar os serviços). Os valores obtidos por levantamento 
topográfico são comparados com os valores definidos em projeto e autorizados pela 
fiscalização; 
Gabarito apropriado: utilizado para controle das inclinações dos taludes dos cortes e aterros; 
Visual: todos os serviços de terraplenagem são assim controlados. 
Quais são as verificações específicas para o controle geométrico dos empréstimos? 
As verificações específicas para o controle geométrico dos empréstimos: 
- Se as demarcações pertinentes às definições das áreas e respectivos horizontes utilizáveis 
dos empréstimos atendem ao estabelecido no projeto de engenharia; 
- Se as distâncias a serem respeitadas nos empréstimos laterais e no alargamento de cortes 
foram devidamente atendidas. 
O que deve ser verificado em relação às condições de tráfego dos caminhos de 
serviços? 
Devem ser verificadas as condições de segurança, considerando os tópicos abordados na 
subseção 5.3 (condições específicas de execução) desta Norma. 
Complete a tabela com os valores de tolerâncias das larguras na verificação do produto 
em relação ao controle geométrico dos serviços de terraplenagem (serviços 
preliminares, caminhos de serviço, cortes, empréstimos e aterros). 
Na tabela a seguir estão resumidas as tolerâncias das larguras na verificação da geometria 
dos serviços de terraplenagem: 
Serviços Tolerância 
Serviços preliminares + 0,15 m (p/ cada lado do eixo) 
Caminhos de serviços  0,20 m (largura total) 
Cortes + 0,20 m (p/ cada semi-plataforma) 
Empréstimos - 
Aterros + 0,30 m (largura total da plataforma) 
 
 
 
Qual dos serviços de terraplenagem pode obter uma largura de faixa menor do que a 
indicada em projeto? 
Apenas as larguras de caminhos de serviços podem ser menores (também podem ser maiores) 
que a largura indicada em projeto (de 4,0 m a 5,0 m). Nos demais serviços (serviços 
preliminares, cortes e aterros) a largura só pode ser maior e nunca menor. 
Qual é a tolerância da variação de altura dos eixos e bordas nas plataformas de cortes 
e de aterros? 
A tolerância para a altura dos eixos e das bordas das plataformas são: 
Aterros:  0,04 m 
Cortes em: 
Solos:  0,05 m; 
Rochas:  0,10 m. 
Nota: os cortes em solos são mais precisos quando comparados com os cortes em rochas, 
portanto a tolerância desse é maior do que a tolerância para o primeiro. 
Como é feito o controle do acabamento dos serviços preliminares? 
O controle do acabamento dos serviços preliminares deve ser feito de forma visual, avaliando-
se se a área superficial tratada se encontra efetivamente isenta da camada vegetal e/ou de 
outros elementos suscetíveis de impedir ou prejudicar o pleno desenvolvimento e a qualidade 
dos serviços de terraplenagem. 
Como é feita a verificação do produto dos taludes de cortes? 
A verificação dos taludes de cortes é feita de maneira visual considerando-se o definido no 
projeto de engenharia e o constante da norma de cortes sobre: 
- Definições das inclinações; 
- Conferência das inclinações; 
- Taludes de altura elevada; 
- Eventuais deslizamentos. 
Quais são os tópicos controlados visualmente nos cortes de terraplenagem? 
Os tópicos controlados visualmente nos cortes de terraplenagem são: 
- Ocorrência de solos inadequados e respectivas remoções; 
- Dispositivos de drenagem superficial e profunda; 
- Ocorrências ou riscos de instabilidade; 
- Escavações de corta-rio. 
Como é feita a verificação do acabamento e configuração dos taludes do empréstimo? 
Deve ser verificada a efetiva observância do acabamento das bordas das caixas de e a 
verificação da inclinação do talude. 
Como é feita a verificação do acabamento e configuração dos taludes de corte e de aterro? 
A verificação do acabamento e configuração dos taludes de corte e de aterro deve ser visual, 
considerando-se o definido no projeto de engenharia e com uso do esquadro ou gabarito 
apropriado bem como pelas referências laterais. 
Controle ambiental 
Como é feito o controle de atendimento ambiental? 
Deve ser verificada quanto à devida observância e atendimento ao disposto na seção 6 
(condicionante ambiental) desta Norma, bem como procedida a análise dos resultados, então 
alcançados, em termos de preservação ambiental. 
Qual é a importância do controle ambiental? 
O controle ambiental é de suma importância para que as licenças ambientais (LP, LI e LO) 
possam ser aprovadas e renovadas pelos órgãos ambientais competentes. O cuidado com o 
controle ambiental resulta em bem-estar como um todo da natureza, seres vivos (fauna e flora) 
e dos humanos (empregados da obra, usuários da via, moradores próximos, ...). 
Qual é a funçãoda fiscalização em relação aos condicionantes ambientais instituídos 
pela documentação técnica? 
A fiscalização deve acatar, acrescentar, complementar ou suprimir itens do elenco dos 
condicionantes ambientais ante necessidades e particularidades detectadas ao longo do 
desenvolvimento dos serviços. Mostra novamente que a fiscalização deve ser experiente e 
responsável para interferir no desenvolvimento da instalação da obra para que os resultados 
sejam os melhores possíveis. 
Nota: é de suma importância ler a seção 6 condicionantes ambientais das normas de 
terraplenagem. 
Condições de conformidade e não-conformidade 
Como é determinado se um serviço está em conformidade? 
O serviço de terraplenagem é tido em conformidade: 
- Se atender aos controles, às verificações e às análises das inspeções; 
- Se estiver de acordo com o PGQ (plano da qualidade); 
- Com as normas de terraplenagem e manuais do DNIT; 
- Se os componentes ou detalhes incorretos forem devidamente corrigidos (não apenas refeitos, 
mas que devam se enquadrar nas tolerâncias). 
Qual é o procedimento na ocorrência de alguma inconformidade do serviço? 
Todo componente ou detalhe incorreto deve ser corrigido. Qualquer serviço, então corrigido, 
só deve ser aceito se as correções executadas o colocarem em conformidade com o disposto 
nesta Norma, caso contrário o serviço deve ser rejeitado. Aqui mostra como deve ser rigoroso 
com o atendimento das normas pela fiscalização. 
O que é o relatório de acompanhamento? 
O relatório periódico de acompanhamento registra os resultados de controle conforme a norma 
PRO-011. 
Controle estatístico 
Esse controle estatístico aplica-se aos aterros e às plataformas de corte eventualmente 
substituídas e tratadas. 
Qual é a função do controle estatístico? 
A função do controle estatístico é de concluir a conformidade ou não-conformidade dos materiais 
(ISC e Expansão) e da execução (Gc). 
Quais são os controles em relação à compactação dos aterros e das superfícies de cortes 
tratadas ou/e substituídas? 
O controle dos aterros e das superfícies finais de cortes tratadas e/ou substituídas é exercido a 
partir de controle estatístico: 
ISC, Gc: para estar em conformidade ≥ valor mínimo; 
Expansão: para estar em conformidade ≤ valor máximo. 
Como são determinados os parâmetros: número de amostras (n), a média da amostra, o 
desvio padrão (s) e o valor k do controle estatístico dos aterros (assim como das eventuais 
plataformas de corte)? 
Estão definidos a seguir os conceitos e parâmetros utilizados no controle estatístico dos aterros: 
Número de amostras (n): é definido pelo executante que informa a fiscalização previamente. A 
escolha do número de amostras pelo executante é função do risco de rejeição () de um serviço 
de boa qualidade. Sendo 5 amostras o mínimo como pode ser visto na tabela 1; 
Média da amostra ( ): é calculado o valor médio para a propriedade ensaiada; 
 
Desvio padrão (s): é calculado o valor do desvio médio; 
 
Obtenção do valor k: a partir da tabela 1 (amostragem variável). 
 
O que são pistas de pequenas extensões nos serviços de compactação do aterro? 
As pistas de pequenas extensões são pistas com no máximo o volume de 1200 m³ para corpo 
do aterro e de 800 m³ para camadas finais.

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