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ESTÁGIO TESTES ORTOPÉDICOS

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TESTES ORTOPÉDICOS
Prof. Me. Carlos Roberto Xavier
GOOGLE IMAGENS
TESTES ORTOPÉDICOS 
CERVICAIS
✓ Teste de tração e compressão:
PROCEDIMENTO: O paciente permanece em supino e o
fisioterapeuta, de pé à cabeceira da mesa do exame. O
examinador envolve com a mão o osso occipital e repousa a
região anterior do ombro ipsilateral sobre a testa do
paciente. A outra mão estabiliza em um nível próximo da
base do pescoço. Uma força de tração/compressão é
aplicada.
(DUTTON, 2010)
✓ Teste de tração e compressão:
Fonte: Google Imagens Fonte : DUTTON, 2010, p. 1263
✓ Teste de tração e compressão:
RESULTADO: A dor reproduzida com compressão sugere a
presença de hérnia de disco, fratura de placa terminal
vertebral, fratura de corpo vertebral, irritação de raiz
nervosa (dor radicular). Se a dor for com a tração é indícios
de ruptura de ligamento espinal, espasmo muscular,
irritabilidade dural (dor não radicular) ruptura ou
inflamação do anel fibrsoso.
(DUTTON, 2010)
✓ Teste de Valsalva:
PROCEDIMENTO: Paciente sentado, peça-lhe para fazer
força como se estivesse evacuando, mas concentrando a
maior parte do esforço na região cervical. O paciente deve
apontar o local em caso de dor.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Valsalva:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 80
✓ Teste de Valsalva:
RESULTADO: Esse teste aumenta a pressão intrameníngea
na coluna toda, mas o paciente deve ser capaz de localizar o
estresse na coluna cervical. Dor localizada decorrente de
aumento de pressão pode indicar lesão que ocupa espaço no
canal cervical ou forame.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Adson:
PROCEDIMENTO: Palpe o pulso radial e , ao mesmo
tempo, abduza, estenda e rode externamente o braço do
paciente. Solicite que prenda a respiração e rode a cabeça
para o lado que está sendo testado.
(GUSSO; LOPES, 2012)
✓ Teste de Adson:
Fonte: Google Imagens
✓ Teste de Adson:
RESULTADO: A diminuição ou a ausência de pulso indica
compressão da artéria subclávia, caracterizando um teste
positivo, sendo sugestivo de Síndrome do Desfiladeiro
Torácico.
(GUSSO; LOPES, 2012)
Fonte: Medicina Live
TESTES ORTOPÉDICOS 
DO OMBRO
✓ Teste de Coçar de Apley:
PROCEDIMENTO: Peça ao paciente sentado para colocar a
mão do lado afetado atrás da cabeça e tocar o ângulo
superior oposto da escápula. Peça-lhe para colocar a mão
atrás das costas e tentar tocar o ângulo inferior oposto da
escápula.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Coçar de Apley:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 123
✓ Teste de Coçar de Apley:
RESULTADO: A tentativa de tocar vigorosamente as
regiões superior e inferior opostas da escápula força os
tendões do manguito rotador. A exacerbação da dor indica
tendinite degenerativa de um dos tendões do manguito
rotador, essencialmente do músculo supraespinhal.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Impacto de Neer:
PROCEDIMENTO: Com o paciente sentado, segure o seu
punho e passivamente movimente o ombro flexionando-o
para a frente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Impacto de Neer:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 124
✓ Teste de Impacto de Neer:
RESULTADO: Mover o ombro mediante flexão para a
frente comprime o tubérculo maior do úmero contra a
margem ântero-inferior do acrômio. Teste irritativo do
manguito rotador.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Jobe:
PROCEDIMENTO: Com o paciente em pé ou sentado,
peça-lhe uma abdução do ombro a 90º e uma rotação
medial. Pressione o braço para baixo contra a resistência do
paciente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Jobe:
Fonte: LEITE; FALOPPA, 2013, p. 89 
✓ Teste de Jobe:
RESULTADO: resistência à abdução tensiona o músculo
supraespinhal e o seu tendão. Fraqueza ou dor pode indicar
laceração do músculo supraespinhal ou do seu tendão.
Fraqueza também pode ser indicativo de neuropatia
supraescapular.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Patte:
PROCEDIMENTO: paciente realiza uma abdução do
ombro a 90º, rotação lateral e flexão do cotovelo em 90º que
deverá ser sentido pela mão do examinador que impõe uma
resistência contra o movimento.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Patte:
Fonte: LEITE; FALOPPA, 2013, p.90
✓ Teste de Patte:
RESULTADO: a resistência diminuída no lado acometido
significará provável rotura no tendão infraespinhal.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Gebber:
PROCEDIMENTO: é feito com o paciente de pé, dorso da
mão localizada na região lombar, em nível de L3. Pede-se
que ele afaste a mão do dorso, numa atitude de rotação
interna ativa máxima.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Gebber:
Fonte: Google imagens
✓ Teste de Gebber:
RESULTADO: a incapacidade de realizar a manobra indica
o teste alterado e provável inflamação/ruptura do tendão
subescapular.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Yergason:
PROCEDIMENTO: com o paciente sentado e o cotovelo
fletido a 90º, estabilize o cotovelo com uma das mãos. Com
a mão, segure o punho do paciente e faça-o girar
lateralmente o ombro e supinar o antebraço contra a sua
resistência.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Yergason:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 150
✓ Teste de Yergason:
RESULTADO: a supinação do antebraço contra resistência
e a rotação lateral do ombro tensionam o tendão do bíceps
braquial e o ligamento transverso do úmero. A manifestação
da dor no sulco intertubercular indica, como no teste
anterior, a presença de tendinite bicipital.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Éden:
PROCEDIMENTO: com o paciente sentado, examine o
pulso radial. Enquanto mantém o pulso, estenda o braço
aplicando-lhe uma tensão/tração.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Éden:
Fonte: Google Imagens
✓ Teste de Éden:
RESULTADO: o processo de tração e extensão empurra a
artéria subclávia sobre a 1ª costela. O teste positivo indica
subluxação ou má posição da 1ª costela ou uma costela
cervical no lado do pulso reduzido ou obliterado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Wright:
PROCEDIMENTO: paciente sentado, avalie a característica
do pulso radial. Hiperabduza o braço e tome o pulso
novamente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Wright:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 158
✓ Teste de Wright:
RESULTADO: a redução ou ausência da amplitude do pulso
radial indica compressão da artéria axilar por espasmo ou
hipertrofia do músculo peitoral menor ou por deformação
ou hipertrofia do processo coracóide.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de colisão acromioclavicular:
PROCEDIMENTO: o paciente executa ativamente a flexão
do membro superior até 90º com o cotovelo estendido. O
examinador realiza a adução horizontal forçada (além da
linha média) do membro superior.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de colisão acromioclavicular:
Fonte: GOOGLE IMAGENS
✓ Teste de colisão acromioclavicular:
RESULTADO: Após o impacto realizado passivamente pelo
examinador, o paciente acusará dor e desconforto na
articulação acromioclavicular.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de queda do braço:
PROCEDIMENTO: paciente sentado, abduza o braço para
além de 90º. Peça ao paciente para abaixar o braço
lentamente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de queda do braço:
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 148
✓ Teste de queda do braço:
RESULTADO: se o paciente não conseguir abaixar o braço
ou se o deixar cair repentinamente é indicação de laceração
do manguito rotador, frequentemente do supraespinhal.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de gaveta anterior:
PROCEDIMENTO: paciente em decúbito dorsal, coloque a
mão dele em sua axila. Com a outra mão, segure a parte
posterior da escápula com os dedos e coloque o polegar
sobre o processo coracóide. Usando o braço que está
prendendo a mão do paciente, segure a região posterior do
braço do paciente e puxe o úmero para a frente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de gaveta anterior:
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 132
✓ Teste de gaveta anterior:
RESULTADO: uma quantidade anormal de movimento e/ou
um estalido comparado com o lado normal indica
instabilidade anterior da articulação glenoumeral.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de gaveta posterior:
PROCEDIMENTO: paciente em decúbito dorsal, segure o
antebraço, flexione o cotovelo e abduza e flexione o ombro
do paciente.Posicione os dedos indicador e médio na
espinha da escápula e o polegar no processo coracóide. Gire
o antebraço medialmente e flexione o ombro para a frente,
retirando o polegar do processo coracóide e forçando o
úmero posteriormente
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de gaveta posterior:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 133
✓ Teste de gaveta posterior:
RESULTADO: Dor localizada e expressão de apreensão são
sinais de reste positivo. Esse teste tensiona o manguito
rotador e a cápsula articular posterior.
(CIPRIANO, 2005)
Fonte: GOOGLE IMAGENS
TESTES ORTOPÉDICOS 
DO COTOVELO
✓ Teste cotovelo de tenista:
PROCEDIMENTO: fixar o antebraço em pronação, e pedir
para o paciente para fechar e estender o punho. A seguir,
forçar o punho estendido para flexão contra a resistência do
terapeuta.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste cotovelo de tenista:
IMA
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 180
✓ Teste cotovelo de tenista:
RESULTADO: a epicondilite lateral é uma lesão repetitiva
do tendão comum dos extensores no epicôndilo lateral do
úmero. Sendo assim, o paciente queixa-se de dor lateral
localizado na cotovelo e fraqueza do antebraço.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste cotovelo de golfista:
PROCEDIMENTO: com o paciente sentado, peça-lhe para
estender o cotovelo e supinar a mão. Instrua-o a fletir o
punho contra a resistência.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste cotovelo de golfista:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 181
✓ Teste cotovelo de golfista:
RESULTADO: os tendões que flexionam o punho, o flexor
do carpo e flexor ulnar do carpo, estão inseridos no
epicôndilo medial. Em caso de inflamação, o paciente
relatará dor localizada na porção medial do cotovelo e
fraqueza do antebraço
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de esforço em adução/abdução
PROCEDIMENTO: com o paciente sentado, estabilize a
parte medial/lateral do braço e aplique pressão de
adução/abdução na parte lateral/medial do antebraço do
paciente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de esforço em adução/abdução
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 187
✓ Teste de esforço em adução/abdução
RESULTADO: a aplicação de pressão de adução na parte
lateral do antebraço impõe força ao ligamento colateral
radial. Entretanto, ao aplicar pressão de abdução sobre a
parte medial do antebraço tensiona o ligamento colateral
ulnar.
(CIPRIANO, 2005)
Fonte: GOOGLE IMAGENS
TESTES ORTOPÉDICOS 
DO PUNHO
✓ Teste de Alen
PROCEDIMENTO: terapeuta realiza compressão das
artérias radial e ulnar e solicita que o paciente abra e feche a
mão várias vezes. Em seguida, libera uma artéria por vez.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Allen
ima
Fonte: Google Imagens
✓ Teste de Alen
RESULTADO: o teste avalia a qualidade do enchimento
capilar, por meio das artérias ulnar e radial, pela compressão
inicialmente simultânea.
(LEITE; FALOPPA, 2013)
✓ Teste de Phalen
PROCEDIMENTO: Flexione ambos os punhos e aproxime
um ao outro. Mantenha a posição por 60 seg.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Phalen
Fonte: Google Imagens
✓ Teste de Phalen
RESULTADO: quando ambos os punhos são flexionados, o
retináculo dos músculos flexores aumenta a compressão do
nervo mediano no túnel do carpo. Formigamento na mão ao
longo da distribuição do nervo mediano indica compressão
do nervo mediano no túnel do carpo.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Finkelstein
PROCEDIMENTO: peça ao paciente para cerrar o punho
com o polegar fletido na superfície palmar da mão e forçar
o punho medialmente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Finkelstein
Fonte: Google Imagens
✓ Teste de Finkelstein
RESULTADO: esse movimento pressiona os tendões do
abdutor longo do polegar e do extensor curto do polegar.
Dor distal no processo estilóide do rádio indica
tenossinovite estenosante – Doença de Quervain.
(CIPRIANO, 2005)
Fonte: GOOGLE IMAGENS
TESTES ORTOPÉDICOS 
COLUNA LOMBAR
✓ Teste de elevação da perna estendida
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal e
MMII estendido, eleve a perna do membro pesquisado até o
ponto de dor ou a 90º, o que surgir primeiro.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de elevação da perna estendida
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 266
✓ Teste de elevação da perna estendida
RESULTADO: esse teste alonga principalmente o nervo
isquiático e as raízes nervosas da coluna nos níveis de L5,
S1 e S2.
Entre 0º e 35º (comprometimento extradural), 35º a 70º
(comprometimento discal) e 70º e 90º (dor articular na
região lombar).
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Laségue
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
flexione o quadril com a perna fletida. Mantendo o quadril
flexionado, estenda a perna.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Laségue
imag
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 267
✓ Teste de Laségue
RESULTADO: esse teste será positivo para radiculopatia do
nervo isquiático quando:
- Não houver nenhuma dor com o quadril e a perna
flexionadas;
- Se houver dor quando o quadril estiver flexionado e a
perna estendida
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Hoover
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
peça-lhe para elevar a perna afetada enquanto você coloca
uma das mãos sob o calcanhar do lado afetado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Hoover
Fonte: CIPRIANO, 2005, p.426
✓ Teste de Hoover
RESULTADO: este teste auxilia a determinar se o paciente
está simulando ao afirmar que não pode elevar a perna.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Milgram
PROCEDIMENTO: peça ao paciente em decúbito dorsal
para elevar as pernas 5 a 7,5 centímetros acima da mesa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Milgram
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p.286
✓ Teste de Milgram
RESULTADO: o paciente deve ser capaz de executar esse
teste durante pelo menos 30 segundos sem dor lombar. Se
houver dor, deve-se suspeitar de lesão que ocupa espaço
dentro ou fora do canal vertebral. Pacientes com músculos
abdominais fracos podem não conseguir executar esse teste.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Naffziger
PROCEDIMENTO: com o paciente sentado, comprima as
veias julgulares, que se localizam aproximadamente a 2,5
centímetros lateralmente à cartilagem traqueal. Mantenha a
compressão por 1 minuto.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Naffziger
Fonte: CIPRIANO, 2005, p.287
✓ Teste de Naffziger
RESULTADO: comprimir as veias julgulares eleva a
pressão intrameníngea. Dor localizada na região lombar
indica lesão que ocupa espaço (protrusão ou prolapso
discal). Dor radicular pode indicar envolvimento da raiz
nervosa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Inclinação do tronco na posição sentada
PROCEDIMENTO: paciente sentado, mãos na costas.
Instrua-o a se inclinar para frente enquanto você mantém o
nível do queixo para evitar flexão cervical. Com uma das
mãos, aplique pressão ao ombro para manter flexão e peça
ao paciente para flexionar a coluna cervical para frente.
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: em seguida, aplique pressão à coluna
cervical para que as regiões cervical, torácica e lombar
sejam flexionadas. Peça ao paciente para estender uma
perna; dorsiflexione o pé da perna estendida com o paciente
na posição inclinada. Peça-lhe para estender a coluna
cervical.
✓ Teste de Inclinação do tronco na posição sentada
Ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 268
✓ Teste de Inclinação do tronco na posição sentada
Ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 268
✓ Teste de Inclinação do tronco na posição sentada
Ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 268
✓ Teste de Inclinação do tronco na posição sentada
RESULTADO: dor em qualquer fase (irritação do trato
meníngeo por defeito discal); não estende o joelho ou sente
dor (aumento de tensão no trato neuromeníngeo); não
estende completamente o joelho e a dor aumenta com
extensão da cervical
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Inclinação anterior
PROCEDIMENTO: com o paciente em pé, peça-lhe para
flexionar-se para a frente, mantendo os joelhos retos. Repita
p teste, mas apoie os ílios com suas mãos ao mesmo tempo
que apoia o sacro do paciente com seu quadril.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Inclinação anterior
imag
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 289
✓ Teste de Inclinação anterior
RESULTADO: Estabilizar os ílios imobiliza as articulações
sacroilíacas; assim, quandoa flexão é executada, uma lesão
lombar provocará dor em ambos os casos, porque as
vértebras lombares não estão imobilizadas em nenhum dos
momentos.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste do Piriforme
PROCEDIMENTO: peça ao paciente para se deita em
decúbito lateral junto à borda da mesa. Faça-o flexionar o
quadril e o joelho a 90º. Coloque sua mão sobre a pelve do
paciente para estabilização e, com a mão oposta, pressione o
joelho do paciente para baixo.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste do Piriforme
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 348
✓ Teste do Piriforme
RESULTADO: esse teste tensionados músculos rotadores
externos e o músculo piriforme. Se o piriforme estiver em
espasmo poderá afetar o nervo isquiático e causar dor na
nádega ou dor radicular no membro inferior.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste do Kerning
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
peça-lhe para flexionar o quadril e o joelho a 90º com perna
inferior paralela à mesa. Em seguida, peça-lhe para estender
o joelho do lado que está sendo examinado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste do Kerning
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 430
✓ Teste do Kerning
RESULTADO: com o quadril e o joelho fletido, o nervo
isquiático e o saco dural ficam relaxados. A extensão do
joelho coloca tração sobre o nervo isquiático sobre o saco
dural e as meninges. Incapacidade de esticar a perna ou dor
ao fazer o movimento indica irritação meníngea ou
comprometimento da raiz nervosa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste do Kerning
RESULTADO: com o quadril e o joelho fletido, o nervo
isquiático e o saco dural ficam relaxados. A extensão do
joelho coloca tração sobre o nervo isquiático sobre o saco
dural e as meninges. Incapacidade de esticar a perna ou dor
ao fazer o movimento indica irritação meníngea ou
comprometimento da raiz nervosa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Gaenslen
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal e o
lado afetado próximo à borda da mesa, peça-lhe para
aproximar o joelho no tórax do lado não afetado. Em
seguida, aplique pressão para baixo na coxa afetada até que
ela fique abaixo do nível da borda da mesa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Gaenslen
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 317
✓ Teste de Gaenslen
RESULTADO: a extensão da perna tensiona a articulação
sacroilíaca e os seus ligamentos anteriores no lado da
extensão da perna. Dor desse lado indica entorse do
ligamento sacroilíaco anterior ou processo inflamatório na
articulação sacroilíaca.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Thomas
PROCEDIMENTO: peça ao paciente em decúbito dorsal
para aproximar do tórax um joelho de cada vez. Palpe o
músculo quadríceps femoral do membro inferior não
flexionado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Thomas
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 344
✓ Teste de Thomas
RESULTADO: se o paciente flexionar o joelho oposto de
maneira significativa e houver rigidez no joelho
involuntariamente flexionado (contratura em flexão do
quadril). Se não houver rigidez no músculo reto femoral, a
restrição encontra-se na estrutura da articulação do quadril
ou na capsula articular.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Ely
PROCEDIMENTO: peça ao paciente para deitar-se em
decúbito ventral. Em seguida, segure o seu tornozelo e
passivamente flexione o joelho até a nádega.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Ely
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 346
✓ Teste de Ely
RESULTADO: se houver retesamento do músculo reto
femoral ou contratura em flexão do quadril, o paciente
flexionará o quadril do mesmo lado, levantando a nádega da
mesa.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Ober
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito lateral,
abduza a perna superior e, a seguir, solte-a. Execute o teste
bilateralmente.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Ober
im
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 345
✓ Teste de Ober
RESULTADO: o tensor da fáscia lata e o trato iliotibial
abduzem o quadril. Se a perna não conseguir descer
lentamente, deve-se suspeitar de contratura do músculo
tensor da fáscia lata ou do trato iliotibial.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Trendelenburg
PROCEDIMENTO: com o paciente em pé, coloque as mãos
na cintura do paciente com seus polegares sobre a espinha
ilíaca póstero-superior de cada ílio. A seguir, peça-lhe para
flexionar uma perna de cada vez.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Trendelenburg
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 350
✓ Teste de Trendelenburg
RESULTADO: este teste verifica a integridade da
articulação do quadril, da musculatura e dos ligamentos
relacionados que localizam-se no lado oposto ao do flexão
de quadril.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Patrick/ Faber
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
flexione uma das pernas e posicione a planta do pé sobre a
mesa. Segure o fêmur e pressione-o em direção à fossa do
acetábulo. Cruze a perna do paciente sobre o joelho oposto.
Estabilize a espinha ilíaca ântero-superior do outro lado e
pressione para baixo o joelho cujo quadril está sendo
testado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Patrick/ Faber
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p.349
✓ Teste de Patrick/ Faber
RESULTADO: dor no quadril (inflamação na articulação do
quadril), dor decorrente de trauma (fratura na fossa do
acetábulo, no limbo ou colo do fêmur).
(CIPRIANO, 2005)
✓ Medições das pernas
Comprimento real das pernas: com o paciente em pé,
pegue uma fita métrica e meça ambos os lados a partir da
espinha ilíaca ântero-superior até o chão. Qualquer
diferença indica perna curta anatômica.
(CIPRIANO, 2005)
Comprimento aparente das pernas: com o paciente em
decúbito dorsal, meça bilateralmente a distância entre o
umbigo e o maléolo medial. Qualquer diferença nas duas
medidas indica deficiência funcional da perna, que pode ser
causada por deformidades musculares ou ligamentares de
contratura.
✓ Medições das pernas
Real
Fonte: CIPRIANO, 2005, P. 434
Aparente
Fonte: GOOGLE IMAGENS
TESTES ORTOPÉDICOS 
DO 
JOELHO/TORNOZELO
Fonte: GOOGLE IMAGENS
✓ Teste de McMurray
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
flexione uma das pernas. Gire-a lateralmente à medida que a
estende; gire-a medialmente à medida que a estende.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de McMurray
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 370
✓ Teste de McMurray
RESULTADO: Flexionar e estender o joelho com rotação
medial e lateral forçam ainda mais os meniscos já
deformados. Um estalido audível ou palpável indica lesão
ao menisco.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Compressão de Apley
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito ventral,
flexione a perna a 90º. Estabilize a coxa do paciente com o
seu joelho. Segure o tornozelo e aplique pressão para baixo
e gire a sua perna medial e lateralmente
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Compressão de Apley
Fonte: CIPRIANO, 2005, p.369
✓ Teste de Compressão de Apley
RESULTADO: a flexão do joelho exerce pressão para baixo
com esforço de rotação medial e lateral aos meniscos já
deformados. Dor ou creptação em qualquer lado do joelho
indica lesão desse lado.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Gaveta
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
flexione a perna e coloque o pé sobre a mesa. Segure atrás
do joelho fletido e aplique pressão de puxar e empurrar
sobre a perna. Os tendões dos músculos posteriores da coxa
devem estar relaxados para que este teste seja preciso.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de Gaveta
ima
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 382)
✓ Teste de Gaveta
RESULTADO: o movimento de tração (gaveta anterior)
testa a integridade do LCA. Já o movimento de empurrar
(gaveta posterior) testa a integridade do LCP.
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de apreensão da patela
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
desvie manualmente a patela no sentido lateral.
RESULTADO: um olhar de apreensão no rosto do paciente
e uma contração do músculo quadríceps femoral indicam
um tendência crônica à luxação patelar lateral
(CIPRIANO, 2005)
✓ Teste de apreensão da patela
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 392
✓ Derrame na Articulação do joelho
(CIPRIANO, 2005)
TESTE DE RECHAÇO PATELAR:
PROCEDIMENTO: com uma das mãos, circunde a
patela e aplique pressão para baixo sobre a sua facesuperior. Usando o dedo indicador da outra mão, empurre a
patela contra o fêmur.
TESTE DE RECHAÇO PATELAR
RESULTADO: se houver presença de líquido no joelho, a
patela se elevará mediante pressão. Quando a patela for
empurrada para baixo, ela baterá no fêmur com um
percussão palpável.
✓TESTE DE RECHAÇO PATELAR:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 394
✓ Derrame na Articulação do joelho
(CIPRIANO, 2005)
TESTE DO EMPURRÃO:
PROCEDIMENTO: paciente em decúbito dorsal, use os
dedos para empurrar o lado medial da patela para cima, no
sentido da bolsa suprapatelar, 2 ou 3 vezes e,
simultaneamente, empurre a face lateral da patela para baixo
com a outra mão.
TESTE DO EMPURRÃO:
RESULTADO: se houver presença de uma onda de
líquido sinovial, esta se concentrará na borda medial
inferior da patela, causando uma saliência nessa área.
✓TESTE DO EMPURRÃO:
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 394
✓ Teste de Estresse em Valgo
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal
estabilize a região medial da coxa. Segure a porção inferior
da perna e empurre-a medialmente. Execute este teste com o
joelho em flexão de 20 a 30º.
✓ Teste de Estresse em Valgo
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 389
Ima
✓ Teste de Estresse em Valgo
(CIPRIANO, 2005)
RESULTADO: os achados positivos com o joelho em
extensão completa indicam um rompimento importante dos
ligamentos do joelho. Um teste positivo com o joelho
fletido é indicativo de lesão do ligamento colateral medial.
✓ Teste de Estresse em Varo
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
estabilize a região lateral da coxa. Segure a porção inferior
da perna e empurre-a lateralmente.
✓ Teste de Estresse em Varo
im
Fonte: CIPRIANO, 2005, p. 390
✓ Teste de Estresse em Varo
(CIPRIANO, 2005)
RESULTADO: um teste positivo com o joelho estendido
sugere um rompimento importante dos ligamentos do
joelho, enquanto que um teste positivo com o joelho fletido
é indicativo de lesão de ligamento colateral lateral.
✓ Teste de Estabilidade Lateral
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
segure um dos seus pés e inverta-o passivamente.
RESULTADO: se houver espaçamento decorrente de
trauma, deve-se suspeitar de ruptura do ligamento
talofibular anterior e/posterior calcaneofibular.
✓ Teste de Estabilidade Lateral
Fonte: CIPRIANO, 2005, 415
✓ Teste de Estabilidade Medial
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: com o paciente em decúbito dorsal,
segure um dos seus pés e everta-o passivamente.
RESULTADO: se houver espaçamento decorrente de
trauma, deve-se suspeitar de ruptura do ligamento deltóide.
✓ Teste de Estabilidade Medial
Fonte: CIPRIANO, 2005, p 416
✓ Teste de Pé Plano Rígido ou Flexível
(CIPRIANO, 2005)
PROCEDIMENTO: observar o pé do paciente com e sem
apoio de peso.
RESULTADO: quando o arco do pé estiver ausente em
ambas as condições (pé plano rígido), quando o arco estiver
ausente somente no apoio(pé plano flexível).

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