Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BIOPROCESSOS INDUSTRIAIS Prof. Emerson Guarda Mestrado em Agroenergia APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA • Encontros – Dia e horário. • Avaliações – Prova, seminário, artigos. • Conteúdo – Histórico da biotecnologia. – Catálise enzimática. – Matérias primas – Fisiologia celular. – Cinética do crescimento celular. – Meios de cultivo. Formulação, aeração, agitação. EAGEAG -- 20102010 2 • Conteúdo (continuação) – Fermentação de células livres e imobilizadas. – Classificação dos bioprocessos. – Tipos de reatores - parâmetros. – Esterilização. – Noções de ampliação de escala EAGEAG -- 20102010 3 INTRODUÇÃO BIOPROCESSOS INDUSTRIAIS = BIOTECNOLOGIA • “Conjunto de conhecimentos, técnicas e métodos de base científica ou prática que permite a utilização de seres vivos como parte integrante e ativa do processo de produção industrial de bens e serviços.” [Paes de Carvalho, A., Patentes para a biotecnologia, Apresentado a Academia Brasileira de Ciências em 6.12.93] • “Conjunto de processos industriais que englobam processos biológicos.” [Office Technology Assessment] EAGEAG -- 20102010 4 • APLICAÇÕES – Agricultura: plantas modificadas mais resistentes à pestes, secas e doenças; desenvolvimento de bioinseticidas; modificação de plantas para melhorar as características nutricionais e de processamento. – Indústria química: ac. acético, etanol, ac. cítrico, e outros; síntese de produtos de química fina (enzimas, antibióticos, aminoácidos); biocatálise; biossensores. – Meio ambiente: recuperação de metais pesados em efluentes; biorremediação de solo e água poluídos com materiais tóxicos; tratamento de efluentes e do esgoto. EAGEAG -- 20102010 5 • APLICAÇÕES – Indústria de alimentos: produção de levedura de panificação, queijo, iogurte, alimentos e bebidas fermentados; produção de sabor (flavour) e aroma. – Medicina: desenvolvimento de novas moléculas terapêuticas, diagnósticos, engenharia de tecidos. – Veterinária: produção de vacina, controle de fertilidade. EAGEAG -- 20102010 6 • CONHECIMENTOS ENVOLVIDOS – Biologia. – Química. – Física. – Engenharia mecânica. – Engenharia química. – Bioquímica. – Microbiologia. BiologiaBiologia QuímicaQuímica EngenhariaEngenharia BioquímicaBioquímica BiologiaBiologia molecularmolecular QuímicaQuímica IndustrialIndustrial EngenhariaEngenharia BioquímicaBioquímica BiotecnologiaBiotecnologia IndustrialIndustrial EAGEAG -- 20102010 7 HISTÓRICO • Microorganismos X decomposição de alimentos • Microorganismos X fermentação de alimentos e bebidas • Vinho e vinagre 10.000 AC • Cerveja 5.000 – 6.000 AC (Egito) • Pão 4.000 – 7.000 AC (Egito) • Queijo e leite fermentado 5.000 AC • Soja fermentada 3.000 AC (China) EAGEAG -- 20102010 8 HISTÓRICO • Hooke – células 1655 • Leeuwenhoke – microscópio 1675 • Mendel – genética 1843 • Pasteur – pasteurização, fermentação 1854 • Fleeming – penicilina 1928 • Crick e Watson – estrutura do DNA 1953 • Engenharia genética 1970 (Organismos geneticamente modificados). EAGEAG -- 20102010 9 PROCESSO FERMENTATIVO GENÉRICO FermentadorFermentador MicrorganismoMicrorganismo PreparoPreparo dodo inóculoinóculo NutrientesNutrientes Preparo do meioPreparo do meio Esterilização do meioEsterilização do meio ControlesControles EsterilizaçãoEsterilização do ardo ar RecuperaçãoRecuperação do produtodo produtoArAr TratamentoTratamento de efluentede efluente ProdutoProduto ResíduoResíduo EAGEAG -- 20102010 10 MICROORGANISMOS INDUSTRIAIS • Tipos de microorganismos – Bactérias procariotos, quimioorganotrofos – Fungos eucariotos, quimioorganotrofos • Bolores • Leveduras • Procariontes parede celular, membrana celular, ribossomos e região nuclear; • Eucariontes núcleo, ribossomos, retículo endoplasmático, mitocôndria, complexo de Golgi, lisossoma, cloroplastos (para quem faz fotossíntese). EAGEAG -- 20102010 11 METABOLISMO MICROBIANO • Aspectos macroscópicos do metabolismo. EAGEAG -- 20102010 12 METABOLISMO MICROBIANO • Catabolismo e anabolismo EAGEAG -- 20102010 13 METABOLISMO MICROBIANO GlicóliseGlicólise Sem OSem O22Sem OSem O22 OO22 COCO22 Ciclo de Krebs eCiclo de Krebs e cadeia respiratóriacadeia respiratória • FERMENTAÇÃO Mecanismo anaeróbio de produção de energia que não envolve cadeia respiratória ou citocromos. A maioria dos processos não constituem metabolicamente uma fermentação mas sim processos aeróbicos. EAGEAG -- 20102010 14 NUTRIÇÃO MICROBIANA • Fonte de energia dos organismos fermentadores – Quimiorganotróficos obtém energia de reações químicas • Fonte de carbono energia x esqueleto carbônico – Carboidratos açúcares e polissacarídeos – Aminoácidos, protídeos e proteínas – Ácidos monocarboxílicos – Lipídios • Fonte de nitrogênio síntese material plástico – Orgânico Aminoácidos, protídeos, proteína – Inorgânico sais de amônio, (nitratos e nitritos) EAGEAG -- 20102010 15 NUTRIÇÃO MICROBIANA • Sais minerais – Macronutrientes • P ATP e ácidos nucleicos • S aminoácidos / proteínas • K ativador enzimático, regulador da pressão osmótica • Mg cofator enzimático • Ca cofator enzimático – Micronutrientes Cu, Co, Zn, Mn, Na, B, etc. • Fatores de crescimento – Vitaminas – Aminoácidos – Nucleotídeos – Ácidos graxos EAGEAG -- 20102010 16 NUTRIÇÃO MICROBIANA • Água – Não é considerada nutriente – Solvente universal nutrição celular e reações enzimáticas – Regulação da pressão osmótica – Regulação térmica alto calor específico • Oxigênio atmosférico – Não é considerado nutriente – Receptor de elétrons na respiração • Aeróbios: Acinetobacter • Microaerófilos: Campylobacter jejuni • Anaeróbios: Clostridium tetani • Facultativos: Escherichia coli EAGEAG -- 20102010 17 CRESCIMENTO MICROBIANO • Em microbiologia, o termo crescimento refere-se a um aumento da população de células e não ao aumento das dimensões celulares. • Crescimento Populacional: é definido como o aumento do número, ou da massa microbiana. • Reprodução bacteriana – Fissão binária transversa – Brotamento (Rhodopseudomonas acidophila) – Fragmentação (Nocardia) – Esporulação (Streptomyces) EAGEAG -- 20102010 18 CRESCIMENTO MICROBIANO • Fungos e leveduras (assexuada e sexuada) – Formação de esporos (Aspergillus fumigatus) – Fragmentação (fissão binária) – Crescimento apical (extensão das hifas) – Brotamento ou gemulação(Saccharomyces cerevisae) EAGEAG -- 20102010 19 CRESCIMENTO MICROBIANO • Crescimento exponencial ou em progressão geométrica. 11 2 ou 22 ou 211 4 ou 24 ou 222 8 ou 28 ou 233 16 ou 216 ou 244 22nnTotalTotal nn = número de gerações= número de gerações EAGEAG -- 20102010 20 CRESCIMENTO MICROBIANO • Tempo de geração (g ou G): é o intervalo de tempo necessário para que uma célula se divida ou para que a população duplique. – variável para os diferentes organismos – dependente de fatores genéticos e nutricionais e ambientais Tempo de geração de algumas bactérias em condições ótimas deTempo de geração de algumas bactérias em condições ótimas de crescimentocrescimento BacteriaBacteria MeioMeio Tempo de geração (Tempo de geração (minmin)) EscherichiaEscherichia colicoli GlicoseGlicose--saissais 1717 BacillusBacillus megateriummegaterium SacaroseSacarose--saissais 2525 StreptococcusStreptococcus lactislactis LeiteLeite 2626 StreptococcusStreptococcus lactislactis CaldoCaldo lactosadolactosado 4848 StaphylococcusStaphylococcus aureusaureus BHIBHI 2727--3030 LactobacillusLactobacillus acidophilusacidophilus LeiteLeite 6666--8787 RhizobiumRhizobium japonicumjaponicum Meio ManitolMeio Manitol 344344--461461 MycobacteriumMycobacterium tuberculosistuberculosis SintéticoSintético 792792--932932 EAGEAG -- 20102010 21 CRESCIMENTO MICROBIANO • Expressão matemática para o crescimento microbiano – Crescimento exponencial – Divisão binária – População Total (N) N= No x 2n onde: N= número final de células No= número inicial de células n= número de gerações – Aplicandologaritmo (log): log N= log No + n log 2 n = log N - log No / 0,301 n = log N - logNo / log 2 n = 3,3 (log N-log No) EAGEAG -- 20102010 22 CRESCIMENTO MICROBIANO • A partir da equação anterior é possível calcular o número de gerações (n) que ocorreram em uma cultura se o n° inicial de células for conhecido. • Tendo-se o valor de n pode-se calcular o tempo de geração (g) g = t/n • Exemplo: • Calcular o tempo de geração de uma cultura cuja população celular passa de 103 para 108 após 5 horas de cultivo. n = 3,3 (log 108 - log 103) ----> n = 3,3 (8-3) = 16,5 gerações g = 5 / 16,5 = 0,3 horas Tempo para duplicar a população celular foi de 0,3 horas. EAGEAG -- 20102010 23 CRESCIMENTO MICROBIANO • Taxa de crescimento específica ou velocidade específica de crescimento (k ou ) : número de gerações por unidade de tempo. = 1/g (h-1) ou = n/t Se g = 0,3 horas então m = 1/0,3 = 3,3 gerações/h • A taxa específica de crescimento pode ser relacionada com o número, a massa ou a concentração de componentes celulares em função do tempo. dN = N dX = X dZ = Z onde dt dt dt • N = número células/mL X = massa células / mL • Z = concentração qualquer componente celular/mL • t = tempo = taxa específica de crescimento EAGEAG -- 20102010 24 CRESCIMENTO MICROBIANO • Integrando: ln Z – ln Z0 = (t-to) (1) usando base log decimal: log Z – log Z0 = (t-to) (2) 2,303 = (log Z – log Z0) . 2,303 (3) t-t0 Ex: Se houver aumento de 104 celulas /mL para 108 celulas/mL depois de 4 horas a taxa especifica de crescimento desta cultura será: = (log 108 -log 104) . 2,303 = 2,303 h-1 4 h EAGEAG -- 20102010 25 CRESCIMENTO MICROBIANO • A relação entre a taxa de crescimento e o tempo de geração g pode ser derivada da equação (1) considerando o intervalo de tempo t-t0 = g então Z = 2Z0 : = ln2 = 0,693 e g = 0,693 g g • No exemplo acima o valor do tempo de geração seria: g = 0,693/2,303 = 0,30 h ou 18 minutos. • Estas equações levam em consideração a proporcionalidade entre a taxa de crescimento e o aumento do numero (massa, constituinte celular) com o tempo. EAGEAG -- 20102010 26 CRESCIMENTO MICROBIANO • Para determinar m graficamente: Inclinação da reta ln Z (X, N) x t EAGEAG -- 20102010 27 CRESCIMENTO MICROBIANO • A taxa específica de crescimento () , e o tempo de geração ou duplicação (g) , de uma população microbiana são parâmetros muito importantes em Microbiologia. • Permitem prever a evolução da concentração de um m.o. ao longo do tempo de crescimento exponencial. São parâmetros que indicam a resposta do m.o. às diversas condições ambientais incluindo a modificação do meio de cultura. • O cálculo dos valores de g e de um dado microrganismo, em condições de cultura diferentes, é útil para: – selecionar as condições de cultura ótimas para o crescimento desse microrganismo; – estudar o efeito que uma determinada alteração das condições ambientais exerce sobre o crescimento do microrganismo. EAGEAG -- 20102010 28 CURVA DE CRESCIMENTO MICROBIANO EAGEAG -- 20102010 29 CURVA DE CRESCIMENTO MICROBIANO Fase da crescimento Taxa de crescimento Características Lag ou adaptação zero nenhum aumento no número de células, aumentam de tamanho, são sintetizadas novas enzimas para as células se adaptarem ao novo meio. Exponencial ou Log máxima ou constante condições de crescimento balanceado; as células são uniformes em termos de composição química e atividade metabólicas e fisiológicas. Pico da atividade e eficiência Fisiológica. Estacionária zero acúmulo de produtos metabólicos tóxicos e/ou exaustão de nutrientes. Algumas células morrem, outras crescem e se dividem. O número de células viáveis diminui Morte ou declínio negativa acúmulo adicional de produtos metabólicos inibitórios. A taxa de morte é acelerada; o número de células diminui de modo exponencial. Tipicamente todas as células morrem em dias ou Meses EAGEAG -- 20102010 30 CRESCIMENTO MICROBIANO MODELO DE MONOD • Relaciona a taxa específica de crescimento (μ) e a concentração de substrato limitante (S). μ = μmax S Ks+S • onde: • μmax = máxima taxa específica de crescimento • Ks = constante de saturação • A equação de Monod é baseada no modelo de cinética enzimática de Michaelis-Menten • μmax e Ks são dependentes do m.o, meio de cultivo, substrato limitante e de condições ambientais como pH e T EAGEAG -- 20102010 31 CRESCIMENTO MICROBIANO • A taxa de crescimento exibe uma curva de saturação μ = μmax • Ks é a concentração de substrato na qual se obtém a metade da velocidade de crescimento específica máxima (μ = 0,5 μmax). • Representa a afinidade do microrganismo pelo substrato. • Geralmente valores são baixos (menor 0,1 g/l). SeSe háhá excessoexcesso dede substrato,substrato, S>>>S>>>KsKs entãoentão μμ == μmaxμmax ee aa culturacultura sese encontraencontra nana fasefase exponencialexponencial dede crescimentocrescimento.. OO modelomodelo dede MonodMonod éé muitomuito utilizadoutilizado parapara descreverdescrever oo crescimentocrescimento dede váriosvários microrganismosmicrorganismos.. EAGEAG -- 20102010 32 CRESCIMENTO MICROBIANO • PRODUTIVIDADE P = Xf – X0 TF • X0= Biomassa inicial; • XF= Biomassa final; • TF= Tempo total de cultivo. EAGEAG -- 20102010 33 EXERCÍCIOS 1.O crescimento de um dado microrganismo em meio contendo glicose como fonte de carbono apresentou os seguintes parâmetros μm = 0.65 h-1 e Ks = 0.05 g.l-1. Calcular a taxa de crescimento específica (μ) para as concentrações de glicose abaixo: [glicose] g.l-1: 90, 20, 1.0, 0.5, 0.1, 0.01 2.Candida utilis cresce em glicerol com velocidade específica e crescimento máxima de 0,095 h-1. Qual o tempo necessário para esse microrganismo duplicar a sua massa na fase exponencial de crescimento de um processo batelada? 3.Qual a diferença entre respiração e fermentação? 4.Cite exemplos práticos de aplicação industrial de leveduras, bactérias e mofos. 5.Quais os principais substratos utilizados na indústria para processos fermentativos? EAGEAG -- 20102010 34 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO • QUANTIFICAÇÃO DIRETA: – Contagem em placas – Filtração – Método do número mais provável – Contagem direta ao microscópio • QUANTIFICAÇÃO INDIRETA: – Turbidimetria – Atividade metabólica – Peso seco EAGEAG -- 20102010 35 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - DIRETA 1.CONTAGEM EM PLACAS • Técnica mais utilizada na quantificação de uma população bacteriana • Vantagem: quantificação de células viáveis • Desvantagem: tempo (24 h para o aparecimento das colônias) EAGEAG -- 20102010 36 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO • Metodologia contagem em placas e diluição seriada EAGEAG -- 20102010 37 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO • 2. FILTRAÇÃO • < nº de bactérias: pode ser utilizado método de filtração para contagem. • Concentração de bactérias sobre a superfície de uma membrana de filtro de poros muito pequenos após a passagem de um volume definido de amostra • Filtro posteriormente transferido para placa contendo meio sólido • Muito utilizado para controle microbiológico de água EAGEAG -- 20102010 38 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO • 3. MÉTODO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP) • Utilizado para microrganismos que não crescem bem em meio sólido • Muito comum no controle de qualidade de água e alimentos (coliformes) • 1) diluição a partir de um alto volume de inóculo (ex. 10 mL) • 2) diluição a partir de um médio volume de inóculo (ex. 1 mL) • 3) diluição a partir de um baixo volume de inóculo (ex. 0,1 mL) • 4) contagem do nº de tubos positivos • 5) estimativa do nº de células/mL de bactérias EAGEAG -- 20102010 39 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO EAGEAG -- 20102010 40 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO TabelaTabela dede combinaçõescombinações (NMP)(NMP) 66--33--11 ÍndiceÍndice dede NMP/NMP/100100 mLmL == 110110 InferiorInferior == 4040 SuperiorSuperior == 300300 ConfiabilidadeConfiabilidade dede 9595%% CálculoCálculo dodo númeronúmero maismais provávelprovável (NMP)(NMP)::probabilidadeprobabilidade estatísticaestatística EAGEAG -- 20102010 41 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO 4. CONTAGEM DIRETA AO MICROSCÓPIO • Um volume conhecido de suspensão bacteriana é colocado em uma área definida da lâmina de microscópio. • A amostra pode ser corada ou analisada a fresco. • Utilizam câmaras de contagem • DESVANTAGENS: • Não distingue células mortas e vivas • Pode haver erros de contagem • Difícil contagem para bactérias móveis EAGEAG -- 20102010 42 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO EAGEAG -- 20102010 43 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - INDIRETA 1.TURBIDIMETRIA • Monitoramento do crescimento bacteriano através da turbidez em espectrofotômetro (610 nm) 2.ATIVIDADE METABÓLICA • Quantidade de um certo produto (proteína, ácidos nuclêicos ) é diretamente proporcional ao número de células 3.PESO SECO • Principalmente para fungos filamentosos a) fungo é removido do meio por filtração b) seco em estufa c) posterior pesagem: massa seca por diferença OBS: Todas as técnicas consideram vivos e mortos EAGEAG -- 20102010 44 MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - INDIRETA • Curva de crescimento utilizando dois métodos de quantificação. EAGEAG -- 20102010 45 BIOPROCESSOS INDUSTRIAIS APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Slide3 INTRODUÇÃO Slide5 Slide6 Slide7 HISTÓRICO HISTÓRICO PROCESSO FERMENTATIVO GENÉRICO MICROORGANISMOS INDUSTRIAIS METABOLISMO MICROBIANO METABOLISMO MICROBIANO METABOLISMO MICROBIANO NUTRIÇÃO MICROBIANA NUTRIÇÃO MICROBIANA NUTRIÇÃO MICROBIANA CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CURVA DE CRESCIMENTO MICROBIANO CURVA DE CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO CRESCIMENTO MICROBIANO EXERCÍCIOS MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - DIRETA MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - INDIRETA MÉTODOS PARA QUANTIFICAR O CRESCIMENTO - INDIRETA
Compartilhar