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Fichamento O mito e o Plano

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UNIP SOROCABA – ARQUITETURA E URBANISMO.
DISCIPLINA: TÉORIA HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANIMOS III.
PROFº Gustavo Campos DATA: 18.03.20
ALUNA: Maressa Ribeiro Miguel RA:C87IGF5
TURMA: AUP517 PERÍODO: Noturno.
FICHAMENTO – A ROMA E AS CAPITAIS: O MITO E O PLANO.
Autora: Andrea Buchidid Loewen e Ricardo Marques de Azevedo
1. Os estudos mais recentes mostram que houve um intervalo entre as sementes de arquitetura clássica Grega até o Império Romano chegando aos Giotto e Petraca (artistas classificados como renascentistas), como períodos obscuros como houve em entre os séculos XIII e XIV, como disputas, propósitos conflitantes com rei Francês além da cidade de Roma estar Abandonada, como resultado temos o cativeiro da Babilônia coloca em exílio papas e seus auxiliares e apoiadores, fazendo os invadir cidades pobres, e inserindo seus recursos adquiridos antes em Roma agora na cidade de Avignon na França.
Em Roma seus espaços amplos e esplendorosos são apenas lembranças, seus espaços não passam de escombros e os remanescentes são utilizado para outros fins daquilo que foi criados, porém seus aquedutos permanecem inalteráveis.
Assim como a alteração da Igreja Católica e seus recursos e as conseqüências da peste de 1348, reflete o contraste da pobreza do seu período e a riqueza do passado.
2. A admiração pelo passado de Dante, Petrarca e Bocaccio, desperta o desejo em Petrarca de ver a cidade reconstruída.
Apesar do retorno dos papas em 1377, na traz certeza de permanecimento já que cidades como Florença e Pisa tinha apoio para se tornar cidades papais, após negociações conclui-se que Roma deverá ser a cidade papais apesar do abandono.
A Igreja que não deseja ter poderes superiores usa o descaso com a cidade para propagar sua ancestralidade e herdeira, recuperando assim o antigo através de política, medidas de higiene, boa administração, vigilância e recuperação de casas e estruturas publicas como pontes.
Em 1425, a integração da jurisdição dos magistri viarum, que facultam amplos poderes de operar demolições e modificações edilícias para que as vias sejam traçadas em linhas retas. 
3. Afim de destacar monumentos como o Coliseu, Panteão além das igrejas e palácios. 
Biondo inicia os estudos históricos topográficos necessário para recuperar urbanística, arquitetônica, artística.
A justa posição da Roma antiga com a Moderna, assinala o pontificado de Nicolau retomando espaços e consolidando outros como a muralha Aureliana, ampliação da antiga basílica de San Pietro ,sendo as obras mas significativa de sua obras são Praça da Ponte.
Nicolau V, século XV, Sisto IV emprende em medidas de caráter útil e pragmático, busca estabalecer um sistema urbano de ruas, pontes, hospitais eficiente. 
1480, o papa faculta a demolição de casas abandonadas ou arruinadas, decreta a erradicação de tudo que impeça a revitalização.
4. Julio II em 1503 até 1513, é eleito e nomeia Donato Bramante arquiteto chefe de São Pedro, inicia com a transformação da área entre o Palácio Vaticano e o Belvedere de Inocencio. Bramante convence Julio a derrubar a basílica de constantina de São Pedro.
Toda esta revitalização em Roma atrai artistas, arquitetos, pintores e literatos da época. 
Saques, em 1526 e em 1527 marca a época como violenta, que juntamente com inundações e pestes reduz a população romana.
5. O motivo de transformação urbana é de natureza religiosa, pois consiste levar os devotos ate as sete principais basílicas, alem de outros pontos estratégicos de Roma, este ato simboliza um triunfo da fé cristã sobre o paganismo e conquista novos moradores a cidade antes negligenciada. 
Apesar de toda proposta de Sixto V, apenas 6 vias retilíneas são construídas.

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