LITERATURA DA UGANDA

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LITERATURA DA UGANDA 
Escritora mais famosa 
Doreen Baingana é a escritora e editora mais famosa de contos da Uganda. Seu livro Tropical Fish ganhou o Prêmio dos Escritores da Commonwealth em 2006, melhor primeiro livro Região da África, e o Prêmio AWP de Ficção Curta (EUA). Ela ganhou um Prêmio de Ficção de Escritores Independente em Washington e foi duas vezes finalista do Prêmio Caine de Escrita Africana. Ela foi editora gerente na Story Moja, e foi uma das juízas do Prêmio Commonwealth Short Story 2013. Ela deu uma palestra para o TED 2013 sobre "O papel da linguagem ofensiva em romances”. O trabalho de Doreen tem aparecido em muitas revistas e publicações, incluindo a African American Review, Callaloo e The Guardian, entre outros lugares. Doreen Baingana licenciou-se em Direito pela Universidade de Makerere, na Uganda, e obteve um M.F.A. pela Universidade de Maryland, nos EUA. Enquanto esteve na Universidade de Makerere, Baingana foi membro ativo da FEMRITE (Uganda Women Writers Association) que ela referiu como "um lar literário de espécies". Baingana viveu nos EUA durante mais de uma década, antes de regressar a Uganda. A coleção de histórias de 2005 de Baingana Tropical Fish foi publicada nos EUA, África do Sul, Nigéria, Quênia, Uganda e mais recentemente saiu em tradução sueca. Ela ensinou escrita criativa em várias instituições, incluindo a Universidade de Maryland, o Centro de Escritores em Maryland, o SLS Kwani que foi realizado no Quénia, e a Femrite na Uganda. Foi professora do Festival Literário de Verão no Quénia em 2005 e 2006. A sua ficção tem aparecido em lojas como Glimmer Train, Chelsea, African American Review, Callaloo, The Sun, AGNI, e histórias da BBC Commonwealth a sua poesia está incluída na antologia Beyond the Frontier, e os seus ensaios e artigos foram publicados em The Guardian (UK) e nos jornais New Vision e The Monitor na Uganda. 
 LITERATURA DA UGANDA 
		 Livro mais famoso 
Tropical Fish é uma coleção de contos, publicada em 2005, pela autora ugandense Doreen Baingana. Ela gira em torno das vidas de uma família baseada em Entebbe, Uganda. Segue Christine, Patti e Rosa as filhas de uma família relativamente bem abastada, cujo pai, um alto funcionário do governo, se torna alcoólatra e perde tudo a partir do seu trabalho. Através dela, toda a mãe tem de sustentar sozinha a sua família. Acompanha a vida das três irmãs. Aponta a influência religiosa na África, o internato em escolas missionárias, o primeiro amor, a superstição, inevitavelmente a AIDS, o amor através da cor com uma síndrome do papai-açúcar, o sentimento de alienação que vem com a migração para outro país (EUA) e o de deslocamento depois de voltar para casa. Rosa, a irmã mais velha, foi promíscua, morreu de AIDS. Patti, a irmã do meio, transformou-se numa cristã nascida de novo. E Christine, a mais nova, foi para Los Angeles, voltou oito anos depois para buscar um emprego em meio às lutas para descobrir seu eu interior.