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Obrigação Tributária

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Obrigação Tributária. 
Profa. Ms. Suyane Jansen. 
 
- Terceiro ponto da Linha do Tempo Compactada de Eduardo Sabbag. 
HI - FG – OT – CT 
 
- Elementos da Obrigação Tributária: Sujeito Ativo (119 e 120, CTN) 
 Sujeito Passivo (121 a 123, CTN) 
 Objeto (113, CTN) 
 Causa (114 e 115, CTN) 
 
- Sujeito Ativo: Lado credor da relação. 
 Invasão patrimonial para a retirada compulsória de valores, a 
título de tributo (PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO titular da 
competência de exigir). 
1. Sujeito Ativo Direto: Entes tributantes – União, Estados, Municípios e DF. 
 
2. Sujeito Ativo Indireto: Parafiscais – Delegação da Capacidade Tributária 
Ativa. – Responsáveis pela arrecadação e fiscalização. Ex: CREA, CRM. 
- Sujeito Passivo: Lado devedor da relação intersubjetiva tributária. 
 Art. 121. 
1. Sujeito Passivo Direito: Contribuinte – Relação pessoal e direta com o 
Fato Gerador. 
Ex: Proprietário do bem imóvel ou o possuidor com ânimo de domínio do 
IPTU. 
 
2. Sujeito Passivo Indireto: Responsável – Sem revestir a condição de 
contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Não 
tem relação com o Fato Gerador. 
Ex: Filho menor proprietário de bem imóvel. 
 Filho é o contribuinte e os pais os responsáveis. (art. 134,I, CTN) 
 
Ex: Bem móvel alienado com dívidas de IPVA. 
 Adquirente é o responsável e o alienante o contribuinte. 
 
OBS: NÃO SE LEVAM AS CARACTERÍSTICAS DO SUJEITO, MAS O 
FATO GERADOR. 
 
OBS: A LEI DEVE SER CLARA QUANTO AO SUJEITO PASSIVO. 
 
- Objeto da Obrigação Tributária: Prestação a que se submete o 
sujeito passivo. 
 Espécies de Prestações: 
a) Patrimonialidade: Obrigação de pagar. (Surge com o Fato Gerador). 
Pagamento do tributo ou penalidade. 
b) Instrumentalidade: Acessória. Obrigação de fazer ou não fazer. 
Arrecadação ou fiscalização dos tributos. (Surge com a Legislação 
Tributária). 
 
O objeto da Obrigação Tributária se refere à Prestação a que se deve se 
submeter o contribuinte ou o responsável. Tal prestação pode ser de 
cunho pecuniário (principal) ou não pecuniário (acessória). 
 
 
 Quanto à acessória, pode existir mesmo nos casos em que a principal não 
existe. 
Ex: Isenção ou Imunidade: Não paga tributo, mas deve mostrar os 
cálculos. 
Quando a obrigação acessória é descumprida, nasce uma obrigação 
principal (art. 133, §3º, CTN). 
Causa: É o vínculo jurídico motivador do liame jurídico obrigacional entre 
o sujeito ativo e o sujeito passivo. 
Ex: Lei / Legislação Tributária. 
Domicílio Tributário: Lugar de exercício dos direitos e cumprimento das 
obrigações no sentido da exigibilidade. Na seara do DT é o local, 
determinado pela legislação tributária, onde o sujeito passivo é chamado 
para cumprir seus deveres jurídicos (art. 127, CTN). 
1. Regra Geral: Domicílio de eleição. 
2. Na ausência: art. 127, I, II e III. 
3. Na impossibilidade: art. 127, §1º - Lugar da situação dos bens ou da 
ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação. 
OBS: NÃO NECESSARIAMENTE O LOCAL DE RESIDENCIA É O 
DOMICÍLIO. PODE SER ESCOLHIDO OUTRO DOMICÍLIO. 
 
 
 
REGRA GERAL 
 DOMICÍLIO DE ELEIÇÃO NA AUSÊNCIA: ART. 127, I, II E III 
 
 
. 
 
 
RECUSA DA ADM QUANDO IMPOSSIBILIDADE. 
IMPOSSÍVEL OU DIFICULTE 
A FISCALIZAÇÃO. 
(PRATICIDADE FISCAL) 
 
 
 
 
 ART. 127, §1º. 
LUGAR DA SITUAÇÃO DOS 
BENS OU DA OCORRÊNCIA 
DOS FATOS QUE GERARAM A 
OBRIGAÇÃO. 
 
Pessoa Física: Residência. 
Pessoa Jurídica: Sede da empresa OU lugar de cada estabelecimento. 
Pessoa Jurídica de Direito Público: Qualquer de suas repartições no 
território da entidade tributante. 
Em seara criminal a escolha do domicilio pode objetivar a demora do 
processo, podendo assim ser considerada a do local do crime. 
Forma de embaraçar a fiscalização – Pode ser negada pela ADM.

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