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dolo e uma vontade consciente dirigida a realizar a conduta do tipo ou a aceitacao de sua realizacao Elementos volitivo: vontade de praticar a conduta descrita na normal penal intelectivo: consciência da conduta e do resultado que poderá ocorrer Teorias T. da vontade: quando há vontade consciente de praticar a infração penal T. da representação: o agente prevê o resultado como possível e opta por continuar a conduta. T. do consentimento ou assentimento: o agente prevê o resultado como possível e ainda assim continua na prática, assumindo o risco de produzi-lo. O Brasil adotou t. vontade e assentimento. Espécies dolo direto ou determinado: é a vontade de realizar a conduta e produzir diretamente o resultado (teoria da vontade); o agente diz eu quero. dolo indireto ou indeterminado: o agente não quer diretamente o resultado, mas aceita a possibilidade de produzi-lo (dolo eventual), ou não se importa em produzir este ou aquele resultado (dolo alternativo: agente quer produzir qualquer resultado) dolo de dano: vontade de produzir uma lesão a um bem jurídico (art. 121, 155..) dolo de perigo vontade de expor o bem jurídico a perigo de lesão. (art. 132, 133..) dolo genérico vontade de realizar conduta sem um fim especial, deseja praticar o núcleo da ação típica (verbo do tipo). dolo específico vontade de realizar uma conduta visando fim especial previsto no tipo (art. 159: vontade de sequestrar alguém + finalidade especial de exigir vantagem.) dolo geral: (erro sucessivo ou aberratio causea) o agente, após realizar a conduta, supondo ter produzido o resultado, pratica exaurimento e nesse momento atinge a consumação. dolo de primeiro grau: vontade de produzir as consequências primárias do delito, o resultado típico inicialmente visado, ao passo que o de segundo grau abrange os efeitos colaterais da pratica delituosa, ou seja as consequências secundárias. → → •
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